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Confira aqui, no Olhar Digital, onde assistir, ao vivo, às partidas de hoje, 11 de abril de 2025. Veja, a seguir, os horários dos jogos de hoje, com atenção especial para as partidas do futebol europeu.
Confira, a seguir, os jogos desta sexta-feira (11) (horário de Brasília):
Onde assistir aos jogos de hoje e horários das partidas (11/04/25)
Campeonato Alemão
Wolfsburg x RB Leipzig – 15h30 – CazéTV e OneFootball
Campeonato Italiano
Udinese x Milan – 15h45 – ESPN e Disney+
Campeonato Espanhol
Valencia x Sevilla – 16h – ESPN 4 e Disney+
Campeonato Turco
Samsunspor x Galatasaray – 14h – Disney+
Campeonato Português
Gil Vicente x Vitória de Guimarães – 16h15 – Disney+
Campeonato Saudita
Al Ettifaq x Al Hilal – 15h – BandSports, Canal GOAT e Esporte na Band (YouTube)
Campeonato Ucraniano
LNZ Cherkasy x Shakhtar Donetsk – 9h30 – OneFootball
Campeonato Alemão (Segunda Divisão)
Hamburgo x Eintracht Braunschweig – 13h30 – OneFootball
Greuther Fürth x Colônia – 13h30 – OneFootball
Campeonato Alemão Feminino
SGS Essen x Werder Bremen – 13h30 – DAZN
Campeonato Inglês (Segunda Divisão)
Burnley x Norwich – 16h – Disney+
Brasileirão Feminino
Sport x Flamengo – 18h30 – Sportv
Campeonato Argentino
Banfield x Independiente Rivadavia – 19h – Disney+
Newell’s Old Boys x Argentinos Juniors – 21h – Disney+
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Futebol ao vivo: conheça aplicativos para assistir aos jogos pelo celular
Futebol é uma paixão nacional. Por isso, nada mais natural do que ver a internet popularizando o acesso aos campeonatos nacionais e internacionais no Brasil. Com as mudanças da tecnologia, ficou bastante fácil assistir a jogos de futebol ao vivo e online no seu celular.
Filmes e séries, por exemplo, já podem ser assistidos a qualquer hora e em qualquer lugar, graças aos serviços de streaming. Mas não são apenas essas produções que podem se beneficiar das ferramentas modernas: os esportes também. Assim, já é bastante fácil assistir a jogos de futebol ao vivo e online, seja do seu celular ou do computador.
O Olhar Digital preparou um artigo especial ensinando como fazer para acompanhar os principais campeonatos de futebol — nacionais e internacionais, de clubes ou seleções — diretamente do celular ou computador via streaming ao vivo. Confira aqui como assistir aos jogos ao vivo!
O Windows Defender é um software nativo de segurança que acompanha o sistema operacional Windows para mantê-lo protegido de ameaças. Isso é possível porque o software utiliza mecanismos de antivírus, anti spyware e outros recursos.
O programa costuma funcionar bem, mas não está isento de erros sistêmicos. Por isso, separamos algumas dicas para ajudá-lo a resolver problemas pontuais típicos do Windows Defender.
Windows Defender com defeito? Confira 5 dicas para resolver problemas
Dentre os principais problemas relatados por usuários, estão o consumo excessivo de dados que o software promove no PC e até inconsistências no sistema que o impede de ser aberto. Veja mais a seguir e como resolver cada coisa.
Windows Defender não abre ou está desativado
O Windows Defender pode não abrir ou estar desativado por diversos motivos, entre eles: conflito com outro antivírus instalado; erros no sistema operacional; configuração incorreta no Registro do Windows; problemas de conectividade; arquivos de sistema corrompidos ou serviços do Windows Defender não executados.
O Windows Defender pode não abrir ou estar desativado por diversos motivos. (Imagem: Clint Patterson/Unsplash)
Caso o programa esteja desativado, o computador fica vulnerável a vírus, malware e ataques cibernéticos, e qualquer arquivo ou site malicioso pode infectar o sistema sem ser detectado.
Para tentar resolver, você pode: verificar se o serviço está iniciado; desinstalar software antivírus de terceiros; executar varredura SFC; instalar a atualização mais recente do programa; mudar a política de grupo; modificar o registro do Windows; executar uma inicialização limpa ou criar um novo usuário.
Para verificar se o serviço do Windows Defender está iniciado:
Pressionar as teclas “Windows + R”, e digite “services.msc”;
Localizar o serviço “Windows Defender” na lista de serviços;
Verificar se o tipo de inicialização está em “Automático”;
Verificar se o status do serviço está “Iniciado”;
Se não estiver, clicar em “Iniciar” e depois “OK”.
Software não atualiza
O programa precisa atualizar sua base de dados de vírus regularmente, e se isso não acontecer, pode ser por: erro no Windows Update; conexão de internet instável; arquivos corrompidos no banco de dados; desativação do antivírus e até falta de espaço no disco.
O programa precisa atualizar sua base de dados de vírus regularmente (Imagem: Hadrian/Shutterstock)
Sem atualizações, o Windows Defender não consegue detectar novas ameaças, o que faz o computador ficar desprotegido contra vírus recentes.
Para resolver, você pode: verificar se o software está desativado; se ele é o antivírus principal; se os URLs necessários para as atualizações estão disponíveis; executar o Fix-it para redefinir os componentes do Windows Update; ver se o sistema operacional está atualizado; conferir se o serviço está iniciado e com o tipo de inicialização “Automático”; executar a solução de problemas do Windows Update, entre outros.
Para atualizar manualmente pelo Windows Update:
Pressione Win + I para abrir as “Configurações”;
Vá até “Windows Update” e clique em “Verificar atualizações”;
Se houver atualizações pendentes, instale-as.
Uso excessivo da CPU ou Disco pelo Windows Defender
O software pode consumir muitos recursos do sistema durante suas verificações automáticas, o que pode ser causado por verificações constantes em segundo plano, conflito com outros programas e muitos arquivos sendo analisados ao mesmo tempo, por exemplo.
Isso pode afetar o PC, pois se o uso da CPU ou do disco estiver muito alto, o computador pode ficar lento: ele pode travar mesmo durante a execução de tarefas simples.
Para resolver, você pode desativar o Windows Defender, alterar as opções de agendamento, verificar se outro software está causando o problema e diminuir o consumo máximo de CPU do programa. Para ajustar a verificação agendada, você pode:
Pressione Win + R, digite taskschd.msc e pressione Enter;
Vá até “Biblioteca do Agendador de Tarefas”, depois “Microsoft” e “Windows” e “Windows Defender”;
Clique com o botão direito em “Windows Defender Scheduled Scan” e escolha “Propriedades”;
Vá na aba “Condições” e desmarque a opção “Iniciar a tarefa somente se o computador estiver ligado à energia”;
Clique em OK e reinicie o PC.
Detecção de falsa ameaça
Às vezes, o Windows Defender pode identificar arquivos inofensivos como ameaças, o que pode acontecer com arquivos legítimos de terceiros e até mesmo arquivos do próprio sistema.
Pode acontecer do programa detectar um vírus, mas não conseguir removê-lo completamente (Imagem: ImageFlow / Shutterstock)
As falsas ameaças são conhecidas como falsos positivos, e isso pode impedir a instalação de programas importantes, ou excluir arquivos necessários, por exemplo.
O software pode relatar falsos positivos caso haja informações insuficientes sobre um arquivo, ou ele também pode relatar um que já foi colocado em quarentena por outro programa antivírus.
O aviso real do Windows Defender aparece no aplicativo Microsoft Defender, ou como uma notificação na barra de tarefas, e ele solicita que o usuário analise a ameaça.
Para resolver, você pode restaurar o arquivo, indo até “Segurança do Windows” e “Proteção contra vírus e ameaças”.
Depois, clique em “Histórico de proteção” e veja o arquivo detectado como ameaça, e selecione “Restaurar” ou “Permitir no dispositivo”. Também é possível classificar o alerta como falso positivo no portal do Microsoft Defender, e permitir ações para arquivos, endereços IP, URLs ou domínios que foram identificados incorretamente.
Pode acontecer do programa detectar um vírus, mas não conseguir removê-lo completamente, e isso pode acontecer caso o malware esteja profundamente enraizado no sistema.
Às vezes, o Windows Defender pode identificar arquivos inofensivos como ameaças. (Imagem: Skorzewiak/ Shutterstock)
Também pode ser que a ameaça não seja removida por falta de espaço em disco, ou se o arquivo estiver em uso. Com isso, o vírus pode continuar ativo no computador, roubando seus dados, exibindo anúncios, ou até mesmo impedindo o funcionamento correto do aparelho.
Entre as soluções, você pode tentar liberar espaço em disco; ignorar arquivos que estão em uso; excluir os arquivos temporários do sistema ou usar o Windows Defender Offline. Para isso:
Pressione Win + I para abrir “Configurações”;
Vá até “Privacidade e segurança”; “Segurança do Windows” e “Proteção contra vírus e ameaças”;
Role para baixo e clique em “Verificação do Windows Defender Offline”.
O PC será reiniciado e fará uma verificação completa sem interferência de vírus ativos.
Se isso não resolver, você pode tentar uma ferramenta externa como um antivírus especializado. Alguns exemplos: Malwarebytes, Kaspersky Removal Tool, ESET Online Scanner.
A Alphabet, dona do Google, demitiu “centenas” de funcionários da divisão de plataformas e dispositivos, revelou o The Information nesta sexta-feira (11). Esta área é responsável pelo sistema Android, navegador Chrome e celulares Pixel.
Segundo a fonte ouvida pelo site, os cortes ocorreram após a big tech ter oferecido, em janeiro, pacotes de desligamento voluntário aos funcionários dessa divisão. Isto é, condições para funcionários se demitirem.
“Desde a fusão das equipes de Plataformas e Dispositivos no ano passado, temos focado em nos tornar mais ágeis e operar de forma mais eficaz, o que incluiu algumas demissões além do programa de saída voluntária oferecido em janeiro”, disse um porta-voz do Google ao The Information.
Google estaria pagando funcionários para não fazer nada – literalmente
Enquanto alguns são demitidos, outros são pagos para fazerem literalmente nada no Google. É o que revelou uma reportagem do site Business Insider (BI).
Funcionários da DeepMind, do Google, enfrentam “geladeira” por até um ano após participarem de projetos bem-sucedidos (Imagem: Photo For Everything/Shutterstock)
Esses funcionários teriam assinado contratos de não concorrência com duração de até um ano. Esses acordos proíbem uma pessoa de entrar numa empresa rival por esse período.
Segundo o BI, a situação ocorre no DeepMind, empresa britânica responsável por pesquisas e desenvolvimento de ferramentas de inteligência artificial (IA) para o Google.
Esses funcionários do Google terminaram projetos bem-sucedidos. Para não saírem da empresa, eles pegam uma espécie de geladeira por até 12 meses. Ou esperam para entrar num novo projeto no Google.
Google exige que funcionários assinem contratos de não concorrência com duração de até 12 meses (Imagem: Tada Images/Shutterstock)
A big tech em si não confirma a informação. Mas o vice-presidente de IA da Microsoft, Nando de Freitas, corroborou a história. Numa postagem no X, Freitas disse que funcionários do DeepMind tinham contatado ele, desesperados, para fugir dessas amarras.
O BI ouviu alguns desses funcionários. E eles disseram que ficar “de fora” do mercado de IA pode ser extremamente ruim. Saiba mais nesta matéria do Olhar Digital.
Em meio às tensões entre artistas e empresas de tecnologia sobre o uso de conteúdo para treinar modelos de IA, o Canva avança na integração de inteligência artificial à sua plataforma.
A empresa anunciou um novo pacote de ferramentas que inclui um assistente de IA chamado Canva AI, capaz de gerar imagens, textos, ideias de design e até miniaplicativos a partir de comandos escritos.
A tecnologia também se expande para o editor de fotos e o novo Canva Sheets, uma solução de planilhas com suporte a gráficos inteligentes e insights automáticos.
Canva busca consolidação como plataforma de design
Com essas novidades, o Canva busca competir com pesos-pesados como Adobe e ampliar seu alcance junto a equipes corporativas.
A empresa aposta que a IA pode ampliar a criatividade dos usuários e facilitar tarefas antes complexas.
Entre elas está prototipagem ou integração de dados, apesar das preocupações recorrentes com o impacto da IA nos empregos criativos e no uso não autorizado de obras artísticas.
Uso de IA prejudica artistas? O Canva não parece concordar, e anunciou várias novidades com IA – Imagem: Canva
O cofundador Cameron Adams defende que a IA não é inimiga da criatividade, mas uma aliada na transformação de diversas profissões. Segundo ele, o objetivo é democratizar o acesso ao design e tornar o processo criativo mais acessível, ágil e colaborativo.
Mesmo assim, o avanço da automação já gera efeitos: a empresa demitiu recentemente parte da equipe de redação técnica, embora afirme que a decisão foi estratégica e não diretamente relacionada à adoção da IA.
O Canva AI será o chatbot da plataforma, que através de prompts de texto, poderá gerar conteúdo e ajudar o usuário com ideias – Imagem: Canva
Pesquisadores da Universidade de Nagoya, no Japão, desenvolveram uma abordagem sonora inovadora para prevenir o enjoo de movimento, condição comum em viagens de carro, barco ou avião.
O estudo identificou que a simples exposição a um tom sonoro específico, por apenas um minuto, pode aliviar significativamente sintomas como náusea, tontura e fadiga. A pesquisa é descrita em um artigo publicado recentemente na revista Environmental Health and Preventive Medicine.
O enjoo ocorre quando há um conflito entre os sinais de movimento recebidos pelos olhos, músculos e ouvidos internos, especialmente pela cavidade utricular, responsável pelo equilíbrio.
Sons específicos podem aliviar a sensação de enjoo
Com base em estudos anteriores que sugeriam que sons poderiam estimular essa região, os cientistas testaram tons com diferentes frequências e intensidades em utrículos de camundongos.
O tom mais eficaz — batizado de sound spice — apresentou frequência de 100 hertz e intensidade de 65,9 decibéis A, dentro da faixa de ruídos ambientais diários.
Quando camundongos foram expostos ao som antes de realizarem movimentos que normalmente causariam enjoo, mostraram melhora no equilíbrio e nos sintomas por mais de duas horas.
O estudo utilizou um simulador de direção com os voluntários dos testes – Imagem: Universidade de Nagoya
Em testes com humanos, os voluntários também relataram menos desconforto após ouvirem o som por um minuto, antes de serem submetidos a estímulos em simuladores de movimento e veículos reais.
Segundo os autores, a técnica é segura, prática e promissora como alternativa não medicamentosa para combater o enjoo em diversas situações do dia a dia.
“O nível sonoro efetivo está dentro da faixa de exposição diária ao ruído ambiental”, afirma Takumi Kagawa, pesquisador e um dos autores do estudo.
Resultados sugerem uma maneira segura e eficaz de melhorar o enjoo de movimento, potencialmente oferecendo ajuda a milhões de pessoas – Imagem: New Africa/Shutterstock
Cientistas da Universidade Northwestern, nos EUA, desenvolveram um novo dispositivo vestível capaz de monitorar gases liberados pela pele humana — como dióxido de carbono, vapor d’água, amônia e outros compostos orgânicos voláteis — para avaliar a saúde geral, detectar infecções e acompanhar a cicatrização de feridas.
Com apenas 2 cm de comprimento, o equipamento abriga sensores de alta precisão em uma câmara que coleta os gases sem contato direto com a pele, tornando-o ideal para pacientes com pele sensível, como bebês, idosos e pessoas com diabetes.
A tecnologia, publicada na revista Nature, representa um avanço sobre dispositivos anteriores que monitoravam apenas o suor ou a perda de água transepidérmica.
O dispositivo vestível possui uma válvula, onde sensores medem as mudanças nas concentrações de gás ao longo do tempo – Imagem: John A. Rogers/Universidade Northwestern
Como o dispositivo funciona
O diferencial do dispositivo está na análise contínua do chamado Fluxo Molecular Epidérmico (CEM), permitindo que profissionais de saúde detectem precocemente sinais de infecção e evitem o uso desnecessário de antibióticos — uma prática que contribui para o aumento da resistência bacteriana.
Os dados são enviados em tempo real via Bluetooth para dispositivos móveis, o que possibilita decisões clínicas mais rápidas e assertivas.
Segundo o coautor do estudo, Guillermo A. Ameer, o dispositivo poderá ser crucial para evitar casos graves de infecção e até amputações em pacientes com úlceras diabéticas que não cicatrizam corretamente.
Outras aplicações são possíveis
Além de aplicações clínicas, os pesquisadores apontam que a tecnologia pode ser usada para testar a eficácia de repelentes, cosméticos e outros produtos dermatológicos.
A equipe já trabalha em atualizações, incluindo sensores de pH e gases específicos para detectar sinais de doenças com ainda mais precisão.
Uma pequena câmara dentro do dispositivo que fica acima da pele sem realmente tocá-la – Imagem: John A. Rogers/Northwestern University
O projeto faz parte da iniciativa EPIIC (Enhanced Pilot Interfaces & Interactions for Fighter Cockpit), financiada pelo Fundo Europeu de Defesa, e tem como objetivo revolucionar a interação entre piloto e aeronave em missões cada vez mais complexas e exigentes.
Cockpit com visual pouco comum
Ao contrário dos painéis sobrecarregados de instrumentos das aeronaves atuais, o novo cockpit adota um design minimalista.
A interface visual é substituída por um ambiente digital integrado, que utiliza realidade aumentada, comandos por voz e gestos, além de sensores que acompanham o olhar do piloto.
Os dados são apresentados de forma personalizada, reduzindo a sobrecarga cognitiva e permitindo foco total na missão.
Novo sistema aposta em tecnologias imersivas e intuitivas para reduzir a sobrecarga do piloto – Imagem: Airbus
Apesar da modernização, elementos familiares como o manche e os manetes de potência foram mantidos para garantir conforto e controle, seguindo a filosofia HOTAS (Hands On Throttle And Stick), que prioriza o uso contínuo das mãos nos controles principais.
O joystick, por exemplo, agora oferece feedback tátil com vibrações e resistência adaptativa, informando intuitivamente o piloto sobre o estado da aeronave.
Sistema que facilita as ações dos pilotos
Segundo a gerente de projeto da Airbus, Belén Calleja, a ideia é que os pilotos interajam com o sistema de forma mais natural, sem perder tempo com comandos manuais.
Ajustes simples, como mudar uma frequência de rádio, poderão ser feitos com um gesto ou comando de voz.
A cabine do futuro também será projetada para ser modular e atualizável, facilitando adaptações para novas missões e tecnologias, independentemente do modelo de caça em que estiver instalada.
Testes nas instalações da Airbus colocaram pilotos com um simulador do novo cockpit – Imagem: Airbus
A Airbus e o consórcio EPIIC, que reúne 27 parceiros europeus, já iniciaram a fase de testes em solo com protótipos e novas tecnologias.
Com essa abordagem, a Europa pretende não apenas acompanhar os avanços globais em aviação militar, mas também colocar o piloto no centro de um sistema cada vez mais digital, inteligente e adaptável.
Uma nova pesquisa liderada pela Universidade da Finlândia Oriental e pelo Instituto Meteorológico Finlandês revela que a poluição atmosférica causada por aerossóis tem um impacto maior do que se pensava na regulação do clima.
Segundo o estudo, publicado na Nature Geoscience, essas partículas finas – oriundas tanto de fontes naturais quanto de atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis – estão resfriando o planeta ao modificar as propriedades das nuvens, especialmente as de baixa altitude.
Descobertas do estudo
O efeito de resfriamento causado por aerossóis teria “neutralizado parcialmente” o aquecimento provocado pelos gases de efeito estufa, como explica a professora Annele Virtanen, uma das autoras do estudo.
A influência dessas partículas sobre as nuvens é mais intensa do que estimativas anteriores sugeriam, estando no limite superior do que os modelos baseados em satélite previam.
Os dados foram coletados por longos períodos em estações da rede ACTRIS localizadas em Svalbard e na Finlândia, permitindo uma análise mais precisa da relação entre a presença de aerossóis e a formação de nuvens.
Partículas poluentes resfriam o clima ao alterar nuvens e podem estar mascarando parte do aquecimento global – Imagem: Vadim Sadovski/Shutterstock
O estudo também revelou falhas nos modelos climáticos atuais em representar corretamente essas interações, além de mostrar grande variação entre diferentes simulações.
De acordo com o pesquisador Sami Romakkaniemi, os resultados vão contribuir para o desenvolvimento de modelos climáticos mais precisos, que são essenciais para prever cenários futuros de mudança climática e avaliar o impacto de políticas de redução de emissões.
Estudo sobre os aerossóis vai ajudar a desenvolver modelos climáticos mais precisos para prever causas do aquecimento global – Imagem: nito/Shutterstock
Se você é motorista, com certeza já ouviu esta pergunta durante o abastecimento do seu carro: parar no automático ou encher até a boca? Saiba que, se escolher a segunda opção, além de não economizar combustível, poderá prejudicar o seu veículo.
Nesse caso, o ideal é que você sempre peça para interromper o abastecimento no automático. Além disso, vale conferir o manual do seu automóvel para saber o momento ideal de para de colocar o combustível: no primeiro, segundo ou terceiro desarme.
Caso você não tenha mais o manual, como forma de precaução, encha apenas até o primeiro desarme. Nas próximas linhas, o Olhar Digital apresenta os principais motivos para não encher o tanque de combustível até a boca. Continue a leitura e confira!
Quais problemas podem ocorrer com o carro ao encher o tanque até a boca?
Além de aumentar o consumo de combustível, em vez de economizar, encher o tanque do carro até a boca pode danificar o cânister, um filtro com carvão ativado essencial para o sistema de controle de emissões de gases dos automóveis, implementado na década de 1990.
Cânister Filtro Carvão Ativado Original Gol Santana Kombi – Imagem: Reprodução/Mercado Livre – Estacaopcsvw
O equipamento capta e filtra os vapores que saem do tanque, enviando os gases para o motor, onde são queimados na mistura ar-combustível. Dessa forma, há uma redução na emissão de poluentes. O cânister também melhora a eficiência do combustível e previne cheiros fortes.
Porém, se você pedir ou optar pela opção de encher o reservatório até a boca, em vez de sair vapor do tanque, será liberado líquido. Dessa forma, ao longo do tempo o equipamento vai sendo danificado. A reparação dessa peça geralmente custa caro.
Confira as avaliações de outros motoristas sobre determinados postos de gasolina (Reprodução: Leonidas Santana/Shutterstock)
Além disso, colocar combustível demais pode causar vazamentos e assim danificar peças do motor e até a pintura do carro. Outro ponto importante é que ao encher muito o tanque, você está deixando o carro pesado, o que eleva o gasto de gasolina ou álcool.
Vale destacar que, com o comprometimento do cânister, há um aumento da poluição gerada pelo automóvel. Os funcionários do posto também podem sofrer com a prática, pois se expõem ainda mais ao benzeno, um gás considerado cancerígeno.
Uma pesquisa da Universidade de Nova Gales do Sul (UNSW), da Austrália, revelou que ciclistas sofreram acidentes causados por falhas estruturais não detectadas em suas bicicletas.
O estudo, com 298 ciclistas que pedalam semanalmente, mostrou que 11,4% dos entrevistados relataram acidentes ligados a problemas ocultos, especialmente em componentes de fibra de carbono e alumínio. A pesquisa está publicada no jornal Injury Prevention.
As falhas mais comuns ocorreram no quadro, pedais, guidão e manivela, com mais da metade dos casos resultando em ferimentos e quase metade acarretando grandes prejuízos.
Pesquisa revelou ocorrência de acidentes evitáveis devido a problemas mecânicos ocultos (Imagem: LovetheLifeyouLive/Shutterstock)
Fatores que mais causam acidentes
A fadiga de materiais, falhas de fabricação e erros de projeto foram os principais fatores identificados.
Um dado alarmante é que muitos ciclistas não submetem suas bicicletas a verificações estruturais após acidentes ou ao adquirir modelos usados.
Apenas 5% dos entrevistados utilizaram ensaios não destrutivos (END), como ultrassom ou raios-X, capazes de detectar falhas invisíveis a olho nu. Além disso, mais de 50% desconhecem completamente o que é END.
Controle de qualidade precisa melhorar
Os pesquisadores alertam que, embora a manutenção padrão seja importante, ela nem sempre é suficiente para detectar problemas sérios. Eles defendem maior conscientização entre os ciclistas e pedem que a indústria adote testes de qualidade mais rigorosos.
Isso se torna ainda mais urgente com o aumento da popularidade das bicicletas elétricas, que atingem velocidades maiores e exigem mais da estrutura dos equipamentos. A pesquisa pretende não alarmar, mas incentivar decisões mais seguras e responsáveis no uso e manutenção das bicicletas.
Especialistas pedem testes mais avançados e maior conscientização sobre segurança – Imagem: VGstockstudio/Shutterstock