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O câncer se tornou um dos maiores causadores de mortes em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, pesquisas apontam que mais de 704 mil novos casos da doença devem ser diagnosticados por ano até 2025.
Mas um novo dispositivo pode revolucionar o diagnóstico e tratamento contra os tumores. Pesquisadores criaram um algoritmo que atua como uma espécie de “detector de metais” buscando falhas no DNA para localizar o câncer.
Descoberta pode acelerar diagnóstico de câncer
A equipe responsável pelo trabalho explicou que os tumores que apresentam DNA defeituoso têm maior probabilidade de serem tratados com sucesso.
Por isso, os cientistas resolveram focar neste tipo de câncer.
A ideia é que o algoritmo possa ajudar os médicos a descobrir quais pacientes têm maior probabilidade de ter um tratamento bem-sucedido.
Isso poderia abrir caminho para planos de tratamento mais personalizados que aumentam as chances de sobrevivência.
As conclusões foram descritas em estudo publicado na revista Nature Genetics.
Novo método pode facilitar a identificação de tumores (Imagem: Ebrahim Lotfi/Shutterstock)
Durante o trabalho, os cientistas procuraram padrões no DNA criados pelas chamadas mutações indel.
Elas são alterações genéticas que consistem na adição ou exclusão de uma ou mais bases do material genético, sendo o segundo tipo de mutação mais comum no genoma humano.
O resultado foi a localização de padrões incomuns de mutações em cânceres que tinham mecanismos de reparo de DNA defeituosos, conhecidos como “disfunção de reparo pós-replicativo” ou PRRd. Usando essas informações, eles desenvolveram um algoritmo que permite identificar os tumores.
Algoritmo busca falhas no DNA que podem indicar a presença de câncer no organismo (Imagem: Billion Photos/Shutterstock)
Os pesquisadores acreditam que o novo sistema possa atuar como um “detector de metais” para permitir a identificação do câncer em pacientes com maior probabilidade de ter um tratamento bem-sucedido com imunoterapia.
O movimento de rotação da Terra é responsável pela existência dos dias e das noites, mas também influencia no clima e em outros aspectos importantes.
Em outras palavras, é fundamental para a manutenção da vida.
Mas o que aconteceria se o nosso planeta simplesmente parasse de girar? A resposta não é nada agradável. Segundo cientistas, isso causaria uma grande catástrofe e nós não estaríamos aqui para contar o que aconteceu.
Tsunamis, ventos de 1.000 km/h e muito mais
A velocidade de rotação da Terra não é a mesma em todos os locais. No equador, ela é mais rápida, mas vai diminuindo conforme nos aproximamos dos polos, uma vez que a circunferência do nosso planeta é menor nas regiões mais ao norte e ao sul.
Isso significa que, caso a Terra parasse de girar, alguns efeitos seriam imediatos, mas outros ocorreriam ao longo do tempo. Um dos impactos mais dramáticos seria a liberação da força centrífuga que mantém a massa da Terra levemente achatada nos polos e mais “inchada” no Equador.
Esses eventos desencadeariam terremotos de magnitude sem precedentes e erupções vulcânicas massivas enquanto a Terra tentaria se estabilizar em um formato mais esférico.
John Vidale, professor da Universidade do Sul da Califórnia
Tudo o que não estivesse preso na Terra seria jogado para fora dela (Imagem: KeyFame/Shutterstock)
Além disso, tudo que não estiver preso à Terra seria jogado para fora com a mesma velocidade da rotação: 1.674 km/h. Isso aconteceria devido à uma propriedade física chamada de inércia, que também causaria ventos superiores a 1.000 km/h nas regiões próximas ao equador.
As mudanças seriam enormes e inóspitas para a vida, árvores e plantas e grande parte do solo seriam varridos pelos ventos violentos.
Thaísa Storchi Bergmann, pesquisadora do departamento de Astronomia do Instituto de Física da UFRGS
Outro efeito seria sentido nos oceanos, que se moveriam violentamente em direção aos polos, criando ondas gigantes que devastariam áreas costeiras. O clima global seria alterado pelas mudanças nas correntes oceânicas, o que traria efeitos drásticos nos habitats marinhos, por exemplo.
Você sabia que um em cada três garfadas de comida que você consome depende da polinização? Sem abelhas, nosso prato poderia ser bem mais vazio.
Esses pequenos insetos desempenham um papel essencial no meio ambiente, principalmente através da polinização, que sustenta ecossistemas e a produção agrícola. Esse processo ocorre quando as abelhas coletam néctar e pólen para suas colônias, transferindo pólen de uma flor para outra, o que permite a reprodução das plantas.
Estima-se que cerca de 75% das culturas alimentares — incluindo frutas, como maçãs e morangos; vegetais, como brócolis e cenouras; e grãos, como nozes — dependem em algum grau da polinização animal. A abelha entra como um dos principais agentes polinizadores.
Isso não apenas beneficia diversas espécies vegetais, mas também aumenta a produtividade agrícola, impactando diretamente a economia e a segurança alimentar global.
Em uma colônia de abelhas, a organização é altamente hierárquica e funcional.
Abelhas em uma flor (Imagem: Aliaksei Marozau/Shutterstock)
Cada colmeia possui uma abelha-rainha, operárias e zangões, cada um com papéis específicos. A abelha-rainha é responsável pela reprodução, colocando milhares de ovos para garantir a continuidade da colônia.
As operárias, que são estéreis, realizam várias tarefas, como construção dos favos, alimentação das larvas e coleta de pólen e néctar.
Os zangões, por sua vez, têm como função principal a reprodução com a rainha. Essa estrutura hierárquica mantém a colônia eficiente, maximizando a coleta de recursos e a proteção da colmeia.
Como os humanos ameaçam as abelhas
O uso de inseticidas é uma ameaça grave para as populações desses animais. Pesquisas recentes da Universidade de Oxford revelaram que as abelhas-bumblebees (Bombus terrestris) não conseguem detectar pesticidas no néctar, mesmo em concentrações letais.
Homem espalhando inseticida (Reprodução: Garda Pest Control Indonesia/Pexels)
Utilizando duas metodologias — eletrofisiologia para registrar as respostas neurais nas partes bucais das abelhas e experimentos de comportamento alimentar com soluções de açúcar e pesticidas —, os pesquisadores mostraram que as abelhas consumiam a mesma quantidade de néctar, independentemente da presença de pesticidas.
Isso sugere que, sem mecanismos para evitar a ingestão de néctar contaminado, as abelhas estão em alto risco de exposição a pesticidas, o que pode comprometer a polinização de culturas agrícolas.
A exposição prolongada a pesticidas, como os neonicotinóides, pode levar ao colapso das colônias, que ameaça tanto as abelhas quanto a biodiversidade das plantas que elas polinizam.
Além disso, o uso indiscriminado de inseticidas e a monocultura, que reduz a diversidade de flores e habitats disponíveis, impactam negativamente a saúde das abelhas, enfraquecendo sua imunidade e reduzindo suas populações.
Por último, as mudanças climáticas — grande parte influenciadas pela poluição e destruição dos recursos naturais — influenciam muito na população de abelhas. Isto é, as consequências ambientais, resultantes das ações humanas, impactam tanto a fauna quanto a flora a nível mundial, o que também inclui as abelhas.
Preservar as abelhas é fundamental para a manutenção do equilíbrio ecológico e da segurança alimentar. Por serem polinizadores, esses insetos são responsáveis pela reprodução de inúmeras espécies vegetais, mantendo a biodiversidade e, consequentemente, auxiliando na produção de alimentos.
Abelha examinando o ambiente ao redor (Reprodução: Kai Wenzel/Unsplash)
Estratégias como o uso de pesticidas orgânicos, a criação de áreas de proteção para polinizadores e o incentivo à agricultura sustentável são práticas que podem ajudar a reverter o declínio das populações das abelhas.
Além disso, ações para aumentar a diversidade vegetal, como o plantio de flores nativas e a criação de jardins de polinizadores, oferecem fontes de alimento e abrigo.
Assim, as abelhas são não apenas essenciais para a polinização e a produção de alimentos, mas também para a estabilidade dos ecossistemas. A sua proteção é uma questão de destaque, envolvendo desde a agricultura até o consumidor final, para preservar esses insetos tão essenciais ao meio ambiente.
O conflito entre Rússia e Ucrânia provocou uma mudança importante no jeito de se travar uma guerra. Hoje, os drones são cada vez mais utilizados para provocar maiores danos e com um custo de produção muito menor do que outros armamentos.
Mas é claro que contramedidas estão sendo adotadas.
Este é o caso da China, que acaba de apresentar uma nova arma anti-drone. Este complexo sistema também é capaz de abater helicópteros, mísseis e foguetes.
Canhão tem 16 canos que podem ser usados simultaneamente
Segundo as autoridades chinesas, a arma dispara uma espécie de “barragem” que pode cobrir todas as posições e interceptar os alvos inimigos com alta precisão.
O sistema utiliza um novo conceito que segue uma arquitetura em que vários canhões de defesa aérea disparam juntos para aumentar a probabilidade de interceptação.
No total, o canhão tem 16 canos que podem ser usados simultaneamente.
Outra vantagem é a possibilidade de recarga rápida, o que diminui as chances de sucesso dos ataques inimigos.
Arma da China pode representar grande vantagem militar
Os armamentos contra drones existentes hoje são eficazes, mas não conseguem lidar com muitos equipamentos ao mesmo tempo. Por isso, é comum que os ataques sejam feitos com verdadeiros “enxames”, aumentando as chances de sucesso.
Esta vantagem, no entanto, pode se tornar nula a partir de agora. As autoridades da China informaram que os testes mostraram que o canhão pode abater todos os drones, mas não especificaram quantos equipamentos foram utilizados.
Drones estão sendo cada vez mais usados em guerra na Europa (Imagem: evan_huang/Shutterstock)
Pequim ainda destacou que o sistema pode ser instalado em caminhões, veículos blindados ou navios de guerra. E que, embora os principais alvos sejam ameaças aéreas, também pode atingir alvos terrestres ou na água quando necessário.
A Certidão Negativa de Débito (CND) Federal é um documento essencial para comprovar que uma pessoa física ou jurídica não possui pendências fiscais com a Receita Federal do Brasil. Se precisar emitir esse documento, saiba que você pode fazê-lo totalmente online.
Neste artigo, explicaremos o que é a CND Federal, sua importância e um passo a passo detalhado para emiti-la pela internet.
O que você precisa saber sobre a Certidão Negativa de Débito Federal
A Certidão Negativa de Débito (CND) Federal é um documento oficial que atesta a regularidade fiscal de uma pessoa (física ou jurídica) perante a Secretaria da Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).
Imagem: Diego Thomazini(shutterstock/reprodução)
Para que serve?
Comprovar que não há débitos ou pendências tributárias federais;
Necessária para participar de licitações, contratar o governo, obter financiamentos, abrir empresas, entre outros.
Validade
A CND Federal vale por 180 dias (6 meses), mas esse prazo pode aumentar em situações específicas, conforme determinação da Receita Federal.
Receita Federal / Crédito: SERGIO V S RANGEL
(shutterstock/reprodução)
Por que é importante?
Sem a CND, empresas e pessoas físicas podem ter dificuldades em:
Fechar contratos com órgãos públicos;
Obter empréstimos bancários;
Participar de processos licitatórios.
Como emitir online a Certidão Negativa de Débito Federal
O processo para emitir a CND Federal é simples e pode ser feito pelo computador. Veja o passo a passo:
Insira o CPF ou CNPJ e confirme os dados solicitados. Se não houver pendências, a CND será emitida automaticamente em PDF.
Emissão da certidão
Se você já emitiu o documento anteriormente, você será direcionado para a página de segunda via ou nova consulta. Na opção segunda via, você pode especificar um intervalo de tempo (se necessário).
Download e impressão
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A década de 2010 foi um ótimo período para os jogos e nos proporcionou alguns dos melhores games de stealth.
Os desenvolvedores levaram o conceito de furtividade a novos patamares, mesclando a mecânica com narrativas imersivas, mundos ricos e inteligências artificiais cada vez mais desafiadoras.
Se antes os jogos stealth eram nichados, nesta década eles se tornaram acessíveis a um público mais amplo, sem perder sua essência estratégica.
Melhores jogos Stealth da década de 2010
Nesta lista, exploramos os cinco melhores jogos stealth da década de 2010, analisando como cada um deles inovou dentro do gênero e proporcionou experiências memoráveis.
De samurais sorrateiros a sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico, cada título desta lista trouxe sua própria abordagem à furtividade, seja por meio da inteligência artificial dos inimigos, do design de níveis ou da liberdade de abordagem oferecida ao jogador.
Confira nossa seleção e descubra por que esses jogos marcaram a época.
Ghost of Tsushima (2020)
“Ghost of Tsushima” se utilizou do conceito de stealth ao transportá-lo para o Japão feudal. No papel de Jin Sakai, um samurai que abandona seu código de honra para combater a invasão mongol, o jogador tem liberdade para escolher entre ataques diretos ou abordagens furtivas.
Ghost of Tsushima (2020) (Imagem: Sucker Punch/Divulgação)
O sistema de infiltração permite eliminar inimigos silenciosamente, usar distrações e explorar o ambiente para obter vantagem. Com uma ambientação deslumbrante e IA responsiva, o jogo oferece uma experiência stealth imersiva e recompensadora.
The Last of Us (2013)
Não é possível falar de furtividade sem mencionar “The Last of Us”. O jogo da Naughty Dog trouxe uma abordagem tensa e realista ao stealth, onde cada movimento pode significar a diferença entre a vida e a morte.
Arte promocional do primeiro jogo de ‘The Last of Us’ (Imagem: Naughty Dog/Divulgação)
Controlando Joel e Ellie em um mundo pós-apocalíptico, o jogador precisa se esgueirar entre inimigos brutais, evitar confrontos desnecessários e administrar recursos escassos.
A IA dos inimigos, aliada às animações realistas, tornou o stealth visceral e emocionante. TLOU não só é um dos melhores jogos stealth da década de 2010, mas alcançou o patamar como um dos melhores games de todos os tempos.
Se existe um jogo que permitiu aos jogadores definirem seu próprio estilo de stealth, esse jogo é “Dishonored”. A obra da Arkane Studios oferece um vasto leque de habilidades e possibilidades para atravessar cenários sem ser detectado.
Dishonored (2012) (Imagem: Xbox/Divulgação)
O protagonista Corvo Attano conta com poderes sobrenaturais que facilitam a infiltração, como teletransporte e visão através das paredes.
O design de fases não linear permite que cada missão tenha diversas abordagens, fazendo de “Dishonored” um marco no gênero e sendo um dos melhores jogos stealth da década de 2010.
A Plague Tale: Innocence (2019)
Uma surpresa da década, “A Plague Tale: Innocence” mistura furtividade e narrativa emocional de forma brilhante.
A Plague Tale: Innocence (2019) (Imagem: PlayStation/Divulgação)
No controle de Amicia e seu irmão Hugo, o jogador precisa escapar da Inquisição e sobreviver a hordas de ratos devoradores. O stealth é essencial para avançar na história, e o design das fases incentiva soluções criativas, como usar a luz para manipular os ratos.
Com uma narrativa envolvente e mecânicas bem implementadas, o jogo se destaca entre os melhores do gênero stealth na década de 2010.
Alien: Isolation (2014)
Para quem busca um jogo stealth verdadeiramente aterrorizante, “Alien: Isolation” é a escolha definitiva. A obra da Creative Assembly coloca o jogador no papel de Amanda Ripley, que deve sobreviver a um Xenomorfo implacável.
Alien: Isolation (2014) (Imagem: Xbox/Divulgação)
A IA do alien se adapta ao comportamento do jogador, tornando cada encontro imprevisível e aumentando a tensão. O jogo equilibra bem a furtividade com o terror, garantindo uma das experiências mais intensas da década.
A temporada 2025 da Fórmula 1 já começou, e junto dela vieram diversas tecnologias para contribuir ainda mais para o espetáculo de velocidade com carros que chegam a quase 300 km/h.
Você é um fã da categoria e ficou curioso para saber quais são as principais tecnologias lançadas este ano para o esporte? Nas próximas linhas, confira as 5 novidades.
5 tecnologias da F1 em 2025 que vão deixar o espetáculo automobilístico ainda melhor
Aprimorar o sistema da corrida constantemente é essencial, seja para o benefício dos pilotos, dos carros e até da equipe que administra os participantes. Por isso, a Fórmula 1 costuma trazer atualizações sempre que possível. A seguir, confira alguns dos novos recursos que foram implementados este ano.
5 – Asa traseira (DRS)
Além de um motor potente, pneus de alta aderência, do design aerodinâmico e de um chassi bem projetado, os carros da Fórmula 1 terão a tecnologia da asa traseira, chamada de DRS (Drag Reduction System – Sistema de Redução de Arrasto).
Ilustração de uma corrida de Fórmula 1 (Imagem: Red Bull)
O DRS é um sistema responsável por dar mais velocidade ao carro. Isso porque ele muda o ângulo da asa traseira do veículo, diminuindo o arrasto aerodinâmico e deixando o automóvel mais veloz nas retas.
Este sistema pode ser acionado pelos pilotos em lugares específicos da pista, chamados de zonas de DRS ou quando o automóvel estiver atrás do outro com menos de 1 segundo de distância. Dessa maneira, poderemos ver duelos ainda mais incríveis e emocionantes este ano.
4 – Sistema de suspensão pull-rod
Neste ano, o carro da Ferrari vem com uma alteração bem interessante, pois adotou o sistema de suspensão pull-rod na dianteira.
Pilotos se preparando para voltar à corrida (Imagem: Pedro Danthas/Nissan)
Isso deve melhorar o desempenho de seus carros na pista, pois o recurso promete elevar a eficiência aerodinâmica do carro, além de dar maior estabilidade.
Para você entender melhor o que esse sistema faz, vamos destrinchar um pouco do funcionamento dele. Primeiro, saiba que a suspensão em um carro tem como principal função manter os quatro pneus no chão, contando que o peso estará bem distribuído e a plataforma estabilizada corretamente.
Nos carros de Fórmula 1, as suspensões usam seis braços por roda, chamado de sistema double wishbone, que consiste em dois triângulos paralelos: um na parte inferior e outro na superior. Esses triângulos conectam as rodas ao chassi.
Em meio a isso, há a haste paralela, o braço de direção que permite virar as rodas conforme o piloto vira o volante.
O nome pull-rod se refere ao funcionamento do sistema: ‘rod’ significa haste, enquanto ‘pull’ quer dizer puxar. No sistema, a haste é conectada na parte inferior do chassi. Então, na hora que a roda for para cima, ela puxa o amortecedor em uma tração.
Como o conjunto foi montado na frente, ele fica na parte de baixo do chassi, o que dá um peso mais para baixo, abaixando o centro de gravidade e proporcionando maior estabilidade.
4 – Cypher Pro Micro Cooler
Preocupada com possíveis problemas de saúde que os pilotos possam vir a ter nas corridas, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) adotou uma tecnologia que permite aos atletas ficarem mais “gelados” em dias de altas temperaturas.
Assim, quando a temperatura ambiente ultrapassar 30,5°C, os pilotos poderão utilizar coletes antichamas, que resfriam o corpo com substâncias ou líquidos refrigerantes. O nome do equipamento é Cypher Pro Micro Cooler.
3 – Uso de inteligência artificial
Conforme informações da CNBC, a inteligência artificial já começou a ser utilizada pelas equipes da Fórmula 1 com o objetivo de melhorar o desempenho nas pistas.
Uso de inteligência artificial – Imagem: frank60/Shutterstock
Em dezembro de 2024, em entrevista coletiva no McLaren Technology Center (MTC) em Woking, Inglaterra, Dan Keyworth, diretor de tecnologia empresarial da McLaren, disse que já estavam utilizando inteligência artificial de aprendizado de máquina tradicional.
Dessa forma, a equipe consegue tomar decisões com base em probabilidades, utilizando ferramentas de IA generativas para realizar simulações detalhadas do que pode acontecer nas corridas.
Sendo assim, é possível saber o tempo perfeito que o automóvel precisa passar nos pit stops e quais pneus precisam substituir um conjunto antigo. A tendência é que o uso dessa tecnologia seja cada vez mais amplo dentro da Fórmula 1.
A telemetria é um sistema que capta, transmite e analisa dados em tempo real nos veículos da F1 em tempo real.
Ilustração digital de um jogo de Fórmula 1 (Imagem: Epic Games/Reprodução)
Ela funciona da seguinte forma: são colocados sensores de maneira estratégica nos carros para monitorar diversos fatores, como temperatura dos pneus, velocidade, pressão dos pneus, rotação do motor, consumo de combustível e outros itens.
Então, todas as informações são passadas através de uma rede sem fio para a equipe de engenheiros que estão na garagem. Assim, eles podem tomar diversas decisões importantes para o piloto se sair bem na corrida.
1 – Nova asa dianteira do AMR25
A nova asa dianteira da AMR25, carro da equipe Aston Martin, veio para 2025 com modificações muito importantes para o desempenho do veículo. A peça é flexível, sendo capaz de dobrar nas curvas e se esticar nas retas.
De acordo com o portal SEI2, a mudança resultou em um carro com uma melhor aerodinâmica e, consequentemente, mais veloz.
O Congresso ECBR Alimentos & Bebidas discute tendências da área no <nowrap>e-commerce</nowrap> e reúne palestrantes do iFood, Mercado Livre, GPA, Magalu Ads e FGV