GLM Digital: Seu portal para um universo de descobertas online. Navegue por uma seleção cuidadosamente curada de produtos que inspiram e facilitam o seu dia a dia. Mais que uma loja, somos um ponto de encontro digital onde qualidade, variedade e uma experiência de compra intuitiva se unem para transformar seus desejos em realidade, com a conveniência que só o online pode oferecer.
Vida fora da Terra, exploração lunar e espécies extintas voltando à vida agitaram o mundo da ciência. Confira os destaques do programa Olhar Digital News desta terça-feira (08):
Missão ousada vai procurar vida extraterrestre
Estamos sozinhos no universo? Essa é a dúvida que motivou a missão LIFE. Ela se baseia em uma ideia simples, mas poderosa: usar quatro telescópios espaciais conectados a uma nave central para analisar planetas parecidos com a Terra em zonas habitáveis de outras estrelas, em busca de regiões propícias para existência de água líquida.
Tijolos lunares podem ser reparados com bactéria produtora de cimento natural
Bactérias podem ajudar a viabilizar a estadia humana na Lua. Cientistas do Instituto Indiano de Ciência, em Bangalore, revelaram uma técnica inovadora na qual esses seres microscópicos fariam parte dos tijolos das bases lunares, agindo como um cimento natural.
Corrente oceânica mais forte do mundo pode desacelerar até 2050
A corrente oceânica mais forte do mundo é a Corrente Circumpolar Antártica, que conecta o Atlântico, o Pacífico e o Índico, e age como uma barreira protetora do continente gelado. Agora, cientistas fazem um alerta preocupante: ela pode desacelerar em até 20% até 2050 se as emissões de carbono continuarem altas, o que aumentaria o derretimento das geleiras e o nível da água.
Cientistas têm um plano para encontrar ‘visitantes’ no nosso Sistema Solar
Objetos interestelares são verdadeiros viajantes do cosmos. Eles nascem fora do nosso Sistema Solar e, vez ou outra, passam pela nossa “vizinhança” espacial. Mas aqui está o desafio: eles são incrivelmente rápidos e imprevisíveis, surgindo sem aviso e desaparecendo antes que possamos estudá-los.
Agora, uma equipe dos Estados Unidos está desenvolvendo uma solução que usa inteligência artificial para criar um “cérebro” capaz de analisar esses corpos celestes.
Lobo-terrível: espécie extinta há 10 mil anos voltou à vida?
Lobos pré-históricos, extintos há mais de 10 mil anos, podem estar voltando à vida. Essa é a promessa da empresa Colossal Biosciences, que anunciou que três filhotes com características da espécie extinta nasceram em laboratório. Mas será que isso é real? A comunidade científica entrou em um debate.
O Olhar Digital News vai ao ar de segunda a sexta-feira nas nossas redes sociais!
Um dos grandes objetivos do setor de tecnologia é chegar na chamada inteligência artificial geral, uma ferramenta capaz de realizar qualquer tarefa intelectual no nível dos humanos (ou até melhor). Apesar das inúmeras vantagens, o cenário também pode trazer efeitos negativos.
Pensando nisso, a organização sem fins lucrativos AI Futures Project, da Califórnia, tentou prever como o mundo será nos próximos anos, conforme esses sistemas super poderosos são desenvolvidos.
E se a IA ficasse mais inteligente que nós? (Imagem: ArtemisDiana/Shutterstock)
O resultado da análise foi o “AI 2027”, um relatório que descreve um cenário fictício detalhado sobre o que aconteceria se os sistemas de IA ultrapassassem a inteligência humana.
A organização estima que isso deve acontecer já nos próximos dois ou três anos e que as IAs vão continuar a melhorar até virarem totalmente autônomas. Depois disso, vão começar a automatizar trabalhos de engenharia e para construir versões melhores de si mesmas – podendo até se rebelar contra nós.
O relatório termina aí, deixando esse alerta para a humanidade.
Assustador, né? Essa previsão é o tema da coluna Fala AIdesta semana. Quem repercute o assunto é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Confira!
O Bluetooth é uma tecnologia de comunicação de curto alcance que está presente em muitos produtos no mercado: de smartphones a caixas de som, passando por fones de ouvidos e pulseiras fitness, além de outros dispositivos. Ela é muito vantajosa, já que permite a conexão entre muitos aparelhos sem a necessidade de fios..
Hoje em dia, estamos acostumados a ver o símbolo e a função de Bluetooth em todos os lugares e, por isso, muitas vezes não paramos para pensar a respeito do seu surgimento e o significado de seu nome. Ele foi desenvolvido nos anos 90 pela Ericsson, tendo forte influência da cultura nórdica, o que inclui seu nome e até mesmo sua logo.
Essa história é bastante curiosa e envolve uma série de coisas que nem parecem ter muita ligação. Conheça abaixo na matéria.
Qual a relação entre vikings, a Dinamarca e o surgimento da tecnologia Bluetooth?
Em algum momento, você já se deu conta de que, na tradução literal, Bluetooth significa “dente azul”? Esse nome pode parecer totalmente aleatório e sem um motivo específico, no entanto, a história por trás dessa escolha é muito interessante.
O nome Bluetooth significa, literalmente, “dente azul” (Imagem: Vectorjuice/Freepik)
A tecnologia de comunicação foi batizada como uma homenagem ao antigo rei viking Harald I da Dinamarca. Ele é conhecido como Harald “Blatand” Gormsson nos países nórdicos, que pode ser traduzido como Dente Azul.
Há diversas versões sobre as origens desse apelido, mas a mais famosa é que seus dentes eram tão podres que acabavam tendo uma coloração azul escura.
Conheça o rei do dente azul
Seu nome real era Harald Gormsson. Ele nasceu no ano de 911, e se tornou rei da Dinamarca em 958 aos 47 anos de idade. A característica física mais marcante que o fez receber o apelido de Blåtand (sendo Blå traduzido para dente e tand para azul), como o próprio nome sugere, eram seus dentes.
A tecnologia capaz de unir diversos dispositivos é uma homenagem ao rei que uniu nações (Imagem: Rawpixel.com/Freepik)
A história diz que Harald possuía um dente danificado que se destacava, uma vez que, naquela época, havia escassez de acesso a tratamentos dentários adequados, mesmo entre os membros da aristocracia. Isso acabava resultando em uma ocorrência comum de problemas dentários entre as pessoas.
Seu principal feito durante seu reinado foi a unificação da Dinamarca com os países que hoje são a Noruega e a Suécia, além de conseguir converter toda a Escandinávia ao cristianismo, se tornando o primeiro rei cristão do seu país. Ele foi responsável por unir tribos vikings que antes eram inimigas, unindo a Dinamarca e a Noruega.
Curiosamente, centenas de anos depois, o nome do rei foi lembrado durante uma conversa entre dois engenheiros do Vale do Silício, que nem ao menos sabiam que estavam a ponto de causar uma revolução no mundo tecnológico para sempre.
A história mais conhecida é que, nos anos 90, dois engenheiros da Intel e da Ericsson, chamados Jim Kardach e Sven Matheson, estavam em um bar na cidade de Toronto, no Canadá, conversando sobre um projeto que estava sendo idealizado por grandes empresas de tecnologia.
O rei viking Harald Gormssom, que unificou as tribos nórdicas e serviu de inspiração para o nome Bluetooth da tecnologia (Imagem: Reprodução/Wikimedia)
Os dois encontraram uma paixão mútua por estudar história e aprender a respeito dos diversos períodos e personalidades que existiram, até que Kardach mencionou um livro chamado “The Long Ships”, que possuia uma história a respeito dos feitos do rei Harald Bluetooth, chamando atenção dos profissionais.
Então, eles encontraram uma ligação entre a ideia de conexão entre vários dispositivos a uma rede única, e a importante unificação feita por Harold, criando um paralelo da história do rei com o trabalho dos dois.
A ideia era que a nova tecnologia fosse capaz de unir diferentes aparelhos, assim como o rei conseguiu unir a Escandinávia.
A logo é uma representação visual que une duas runas nórdicas: a letra H, simbolizando Harold, e a letra B, como símbolo do apelido recebido pelo rei dinamarquês (Imagem: Reprodução)
Com isso, Kardach foi para casa e preparou uma apresentação de slides a respeito da idealização do nome no qual ele e Matheson haviam pensado.
A princípio, a ideia foi aceita como um codinome para a tecnologia, e o nome mais cotado para ser o comercial era PAN (sigla para Personal Area Networking). Entretanto, Bluetooth foi tão bem aceito que passou a ser oficial.
Com o nome decidido, faltava apenas a criação de uma logo para identificar a tecnologia. Ela também não podia deixar de ter ligação com a cultura nórdica, assim como sua alcunha.
Sendo assim, foi criada uma representação visual partindo da união de duas runas nórdicas: a letra H, simbolizando Harold, e a letra B, como símbolo do apelido recebido pelo rei dinamarquês.
A conservação de alimentos sempre foi um desafio para a humanidade, especialmente antes da invenção da geladeira. Em algumas culturas,métodos alternativosforam desenvolvidos para prolongar a durabilidade dos alimentos.
Um dos mais curiosos vinha da Rússia e da Finlândia, onde os habitantes costumavam colocarsapos vivos dentro dos recipientes de leite para impedir sua deterioração. Embora possa parecer um mito, a prática tem uma explicação científica.
Pesquisadores descobriram que a pele de algumas espécies de sapos secreta peptídeos antibióticos naturais, que ajudam a combater o crescimento de bactérias e fungos.
Esses compostos evitavam a proliferação de micro-organismos responsáveis pelo azedamento do leite. Em 2010, cientistas identificaram mais de 100 substâncias antibióticas na pele desses anfíbios, o que reforça a eficácia da técnica usada pelos povos nórdicos.
Sapos e geladeiras: entende sua conexão para conservar o leite
A refrigeração revolucionou a maneira como os alimentos são armazenados, tornando possível prolongar sua vida útil e garantir sua segurança para o consumo humano.
Leite de vaca em copos de vidro (Imagem: New Africa/Shutterstock)
As primeiras geladeiras domésticas começaram a se popularizar entre as classes mais altas na década de 1940, sendo gradativamente adotadas em larga escala. O frio desacelera a multiplicação de bactérias, retardando a deterioração de produtos como o leite, mas não impede sua contaminação por completo.
No caso dos sapos, a espécie Rana temporaria, encontrada na Eurásia, era a mais utilizada na conservação do leite. Estudos conduzidos pela Universidade de Moscou identificaram 97 substâncias antibióticas na pele desse anfíbio, algumas eficazes contra bactérias como Salmonella e Staphylococcus.
Rana temporaria é uma das espécies utilizadas para conservar o leite para consumo humano (Reprodução: Joel Sartore/Photo Ark)
Esse mecanismo de defesa natural permite que o sapo sobreviva em ambientes úmidos e potencialmente contaminados.
O método consistia em colocar um desses sapos dentro do recipiente de leite, permitindo que suas secreções antibacterianas se misturassem ao líquido e retardassem o processo de fermentação. Essa prática era comum em regiões rurais, onde o acesso a técnicas modernas de conservação era limitado.
Apesar de eficaz, o uso de sapos para conservar leite, obviamente, não é recomendado atualmente. Isso porque algumas espécies podem conter toxinas perigosas para os seres humanos, além do risco de transmissão de doenças zoonóticas.
A extração e o uso dos peptídeos antibióticos de forma segura ainda são desafios para a ciência, embora seu potencial para a indústria farmacêutica seja promissor.
Porém, os avanços na tecnologia de refrigeração eliminaram a necessidade de utilizar métodos arcaicos como esse. Afinal, hoje em dia, a conservação do leite, e de alimentos em geral, se baseia em processos como a pasteurização e o resfriamento adequado, impedindo a proliferação de bactérias prejudiciais à saúde humana.
Ainda assim, a descoberta das propriedades antibióticas na pele dos sapos desperta interesse na pesquisa biomédica. Cientistas buscam maneiras de sintetizar esses compostos em laboratório para o desenvolvimento de novos antibióticos, evidenciando, dessa forma, como o conhecimento tradicional pode se unir à ciência, inspirando novas descobertas e inovações.
Uma parceria inusitada pode estar prestes a redesenhar o conceito de comunicação móvel. A OpenAI, criadora do ChatGPT, estaria em negociações para adquirir a io Products, startup de Jony Ive, ex-chefe de design da Apple, conhecido por sua influência no desenvolvimento de produtos icônicos como o iPhone.
O objetivo? Criar um dispositivo móvel sem tela, impulsionado por inteligência artificial, que desafia as convenções do mercado.
Celular sem tela?
Embora classificar o projeto como um “celular” seja impreciso, a proposta se aproxima da ideia de um aparelho móvel, mas com uma abordagem radicalmente diferente.
A ausência de tela, um elemento central nos smartphones modernos, sugere um dispositivo focado em interação por voz e inteligência artificial, capaz de realizar tarefas e fornecer informações de forma intuitiva.
Imagem ilustrativa. (Imagem gerada por IA/Gabriel Sérvio/Olhar Digital)
A colaboração entre Ive e Sam Altman, CEO da OpenAI, não é novidade. Desde o ano passado, os dois exploram o desenvolvimento de acessórios com assistentes de IA e comandos de voz. A possível aquisição da io Products, empresa que conta com ex-designers da Apple como Tang Han e Evans Hankey, participantes da equipe do iPhone, intensifica os rumores sobre o ambicioso projeto.
As especulações indicam que a OpenAI estaria disposta a investir cerca de US$ 500 milhões na aquisição da io Products. No entanto, outras formas de colaboração estão sendo consideradas, como uma parceria técnica em que a OpenAI forneceria as soluções de IA e a io Products, com o apoio da LoveFrom, empresa de design de Ive, se concentraria no desenvolvimento do dispositivo.
A criação de um celular sem tela representaria uma disrupção no mercado de dispositivos móveis, com potencial para impactar até mesmo a Apple, empresa que Ive ajudou a moldar. No entanto, o histórico de tentativas similares não é animador. A Rabbit, com o R1, e a Humane, com o AI Pin, lançaram dispositivos com propostas semelhantes, mas ambos fracassaram em substituir os smartphones tradicionais.
O desafio é grande: convencer os consumidores a adotarem um dispositivo que foge do padrão estabelecido. A promessa de uma experiência de interação mais natural e intuitiva, impulsionada pela inteligência artificial do ChatGPT, pode ser o diferencial para o sucesso do projeto. No entanto, o futuro desse ambicioso empreendimento ainda é incerto, e o mercado aguarda ansiosamente por novidades.
A Toyota está pronta para dar um passo ousado em sua estratégia de eletrificação, com planos de iniciar a produção da Hilux elétrica na Argentina a partir de 2026.
A notícia, divulgada pelo jornal japonês Nikkei, revela um movimento estratégico da montadora para diversificar sua produção global e mitigar os impactos das tarifas comerciais, especialmente nos Estados Unidos, sob a crescente influência do governo Trump.
A Hilux EV
A Hilux elétrica (BEV), movida exclusivamente por bateria, representa um projeto distinto e mais avançado do que as versões híbridas previamente consideradas para a fábrica da Toyota em Zárate, Argentina.
A decisão reflete a determinação da montadora em acelerar sua presença no mercado de veículos elétricos (EVs), um setor em rápida expansão.
Toyota apresentou a Hilux elétrica em dezembro de 2022 como um conceito baseado na geração atual da picape. (Imagem: Toyota)
O Nikkei revela que a Toyota pretende expandir sua linha de elétricos para 15 modelos até 2027, um aumento significativo em relação aos cinco modelos atuais. Para alcançar essa meta ambiciosa, a montadora planeja diversificar sua produção global, com fábricas no Japão, China, América do Sul e Sudeste Asiático.
A expansão para Argentina, Estados Unidos e Tailândia visa reduzir os riscos cambiais e tarifários, além de otimizar a logística e acelerar a entrega de veículos aos clientes. A produção concentrada no Japão e na China, até então, deixa a Toyota vulnerável a flutuações cambiais e a possíveis barreiras comerciais.
(Imagem: Toyota)
A investida da Toyota na Hilux elétrica é uma resposta direta ao aumento das tarifas de importação, como os 25% propostos por Trump. A medida visa proteger a montadora de possíveis perdas financeiras e garantir sua competitividade no mercado global de EVs.
Embora a Toyota tenha aumentado suas vendas de veículos elétricos em 2024, a empresa continua atrás de gigantes como Tesla, BYD e Volkswagen. A corrida global por elétricos, portanto, exige que a Toyota acelere sua produção e diversifique sua linha de produtos para não perder espaço para a concorrência.
Apesar da indicação da produção da Hilux elétrica na Argentina, o Nikkei não divulgou uma data precisa para o início da fabricação. A expectativa é que as vendas da picape elétrica comecem em vários mercados a partir de 2026.
A Toyota já havia demonstrado seu interesse na Hilux elétrica em dezembro de 2022, quando apresentou um conceito baseado na geração atual da picape. A próxima geração da Hilux, aliás, promete ser versátil, com versões movidas a diesel, gasolina, mild hybrid, híbrida convencional, GNV, hidrogênio e 100% elétrica.
O recente “tarifaço” imposto por Donald Trump, embora tenha poupado um lucrativo setor dos Estados Unidos, acendeu um alerta para possíveis retaliações de outros países.
Com uma receita anual superior a US$ 1 trilhão e um superávit de quase US$ 280 bilhões, os EUA dominam o mercado de serviços, um pilar fundamental da economia global que, ironicamente, pode se tornar o calcanhar de Aquiles da guerra comercial.
Serviços dos EUA em risco
O setor de serviços, que abrange áreas como tecnologia, finanças e entretenimento, foi deixado de fora das tarifas de Trump, uma decisão que não surpreende, dada a sua importância para a balança comercial americana. No entanto, essa aparente blindagem pode se revelar um erro estratégico.
Os números não mentem: em 2023, os EUA exportaram cerca de US$ 1 trilhão em serviços, um valor três vezes superior ao da China, o segundo maior exportador, destaca o g1. O Brasil, por sua vez, ocupa a modesta 33ª posição nesse ranking.
Desde a utilização de smartphones e internet até o aluguel de imóveis para temporada, a influência dos serviços americanos é inegável. (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)
A União Europeia, por exemplo, já explora a possibilidade de taxar as gigantes de tecnologia americanas, as chamadas “big techs”. Essa medida seria uma forma eficaz de retaliação, dada a forte dependência global dos serviços digitais americanos.
A imposição de taxas sobre os serviços americanos teria um impacto direto nos consumidores, encarecendo produtos e serviços. No entanto, essa medida também poderia gerara outro efeito: estimular a concorrência, abrindo espaço para empreendedores investirem em alternativas.
A dúvida que paira no ar é se o setor de serviços se tornará o próximo campo de batalha da guerra comercial iniciada por Trump. A resposta dependerá da reação dos países afetados pelo “tarifaço” e da disposição do governo americano em negociar.
Uma equipe internacional de pesquisadores analisou uma década de imagens de Urano do Telescópio Hubble e descobriu que o planeta leva 17 horas, 14 minutos e 52 segundos para fazer uma rotação completa. Essa nova medição é 28 segundos mais longa do que a estimada com dados da sonda Voyager 2, da NASA, que passou pelo astro há cerca de 40 anos.
“As observações contínuas do Hubble foram cruciais. Sem essa riqueza de dados, teria sido impossível detectar o sinal periódico com o nível de precisão que alcançamos”, disse Laurent Lamy, líder do grupo de astrônomos, em uma declaração.
A primeira estimativa da rotação de Urano aconteceu em 1986, quando a Voyager 2 coletou informações do gigante gasoso. Com esses dados, astrônomos calcularam um tempo de rotação de 17 horas, 14 minutos e 24 segundos.
O método da época utilizou sinais de rádio emitidos pela aurora do planeta e medidas do campo magnético. Por muito tempo, as conclusões tiradas com dados da sonda foram a base para o cálculo das coordenadas e do tempo de rotação de Urano.
A equipe analisou o movimento da aurora de Urano de 2011 a 2022. (L. Lamy et al.)
A nova pesquisa revelou que a antiga estimativa da NASA tinha falhas que levaram a um erro de 180 graus na longitude de Urano. Isso fazia com que a orientação do eixo magnético do planeta parecesse perdida para os cientistas. Segundo o estudo, o sistema de coordenadas que dependia da rotação desatualizada perdeu sua confiabilidade.
“Nossa medição não só fornece uma referência essencial para a comunidade científica, mas também resolve um problema de longa data: sistemas de coordenadas anteriores baseados em períodos de rotação desatualizados rapidamente se tornaram imprecisos, impossibilitando rastrear os polos magnéticos de Urano ao longo do tempo”, explicou Lamy.
Para resolver o problema, a equipe de astrônomos do Observatório de Paris e associados internacionais utilizou dados do Hubble coletados entre 2011 e 2022 para desenvolver um novo método.
A animação mostra o campo magnético de Urano. A seta amarela aponta para o Sol, a seta azul-claro marca o eixo magnético, e a seta azul-escura marca o eixo de rotação. (Imagem: NASA/Scientific Visualization Studio/Tom Bridgman)
O grupo rastreou o movimento das auroras de Urano para precisamente definir os polos magnéticos do planeta e estimar melhor o período de rotação. O novo cálculo deu resultados 1000 vezes mais precisos, de acordo com o site oficial da Agência Espacial Europeia (ESA).
Um dos principais desafios do grupo foi que as auroras do gigante gasoso se comportam de maneira única. Isso se dá por causa de seu campo magnético, que é altamente inclinado em relação ao eixo de rotação.
Com a nova técnica, astrônomos poderão calcular a rotação de vários astros de forma mais precisa. “Essa abordagem é um novo método para determinar a taxa de rotação de qualquer objeto que hospede um campo magnético e uma aurora modulada rotacionalmente, em nosso Sistema Solar e além”, escreveram os pesquisadores
Descoberta pode basear missões inéditas para Urano
A atualização da estimativa de rotação de Urano deu à comunidade cientifica um mapeamento muito mais preciso do planeta. Missões futuras podem prover ainda mais dados e, até mesmo, utilizá-los para o planejamento do envio de novas sondas para a órbita do gigante gasoso.
“Com este novo sistema de longitude, agora podemos comparar observações aurorais abrangendo quase 40 anos e até mesmo planejar a próxima missão a Urano”, concluem os pesquisadores.
O sorteio do concurso 3363 da Lotofácil, com prêmio de R$ 1,8 milhão, foi realizado na noite desta terça-feira (08), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.
Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta terça-feira (07), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com 15 dezenas, custa R$ 3.
O sorteio da Lotofácil, concurso 3363, foi realizado na noite desta terça-feira (07) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 1,8 milhão.
O sorteio do concurso 6701 da Quina, com prêmio de R$ 1,4 milhão, foi realizado na noite desta terça-feira (08), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.
Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta terça-feira (08), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com cinco dezenas, custa R$ 2,50.
Resultado da Quina 6701
O sorteio da Quina, concurso 6701, foi realizado na noite desta terça-feira (08) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 1,4 milhão.