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Nova Sonic: Amazon lança IA que conversa igual gente

A Amazon lançou o Nova Sonic nesta terça-feira (08). É um modelo de inteligência artificial (IA) capaz de processar voz de forma nativa e gerar fala com som natural, segundo a empresa. Em outras palavras, é uma IA que conversa igual gente.

Ainda de acordo com a Amazon, o desempenho do Nova Sonic rivaliza com os modelos de voz mais avançados da OpenAI e do Google. Testes apontaram vantagens em velocidade, reconhecimento de fala e qualidade da conversação, segundo comunicado da empresa.

O Nova Sonic é a resposta da Amazon a modelos de voz mais recentes, como o do ChatGPT. Esses modelos oferecem fala mais natural do que assistentes mais antigos, como a Alexa e a Siri, consideradas engessadas hoje em dia.

Nova Sonic é o ‘modelo de voz por IA mais econômico’, diz Amazon

A Amazon descreveu o Nova Sonic como “o modelo de voz por IA mais econômico” do mercado. Ele é cerca de 80% mais barato do que o GPT-4o, da OpenAI.

Nova Sonic, da Amazon, é cerca de 80% mais barato do que o GPT-4o, da OpenAI (Imagem: Amazon)

O Nova Sonic está disponível por meio da plataforma Bedrock, usada para o desenvolvimento de aplicações de IA corporativas.

Componentes do Nova Sonic já estão sendo utilizados na Alexa+, versão melhorada da assistente de voz da Amazon. A informação foi confirmada por Rohit Prasad, vice-presidente sênior e cientista-chefe de IA Geral da empresa.

Em entrevista ao TechCrunch, Prasad explicou que o Nova Sonic é fruto da experiência da Amazon com “grandes sistemas de orquestração”, a infraestrutura por trás da Alexa. Segundo ele, o modelo se destaca em direcionar comandos para diferentes APIs.

Isso permite que o sistema use a ferramenta certa para buscar informações em tempo real, acessar dados ou interagir com aplicativos externos.

Mão quase tocando linhas coloridas de código em formato que ilustra conceito de inteligência artificial
Nova IA da Amazon entende intenções do usuário mesmo com erros e ruídos, diz executivo da empresa (Imagem: NicoElNino/Shutterstock)

Durante as conversas, o Nova Sonic espera o momento certo para falar, levando em conta pausas e interrupções do usuário. Ele também gera transcrições em texto, que podem ser usadas por desenvolvedores.

Prasad afirma que o modelo comete menos erros de reconhecimento de fala do que seus concorrentes. Além disso, é eficaz em entender a intenção do usuário, mesmo com murmúrios, erros ou ruídos no ambiente.

Testes e próximos passos

No teste Multilingual LibriSpeech, que avalia o reconhecimento em vários idiomas, o Nova Sonic teve uma taxa de erro de palavras de 4,2% em inglês, francês, italiano, alemão e espanhol.

Celular com logomarca da Amazon na tela colocado em cima de teclado de computador
Amazon planeja desenvolver Inteligência Artificial Geral – AGI, na sigla em inglês (Imagem: Marc_Stock/Shutterstock)

Em outro teste, o Augmented Multi Party Interaction, que mede a precisão em ambientes com vários participantes e ruídos, o modelo foi 46,7% mais preciso que o GPT-4o-transcribe da OpenAI.

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A Amazon também destaca a velocidade do modelo. O Nova Sonic tem uma latência média de 1,09 segundo, mais rápido que os 1,18 segundo do GPT-4o da OpenAI, segundo a Artificial Analysis.

Prasad diz que o Nova Sonic faz parte da estratégia da Amazon para desenvolver uma Inteligência Artificial Geral (AGI), capaz de realizar tudo que um humano faz num computador. Aguardemos.

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Pesquisa propõe outra teoria para a origem da vida

Um experimento recente revisitou uma das mais conhecidas teorias sobre a origem da vida na Terra e propõe um mecanismo alternativo para a formação das primeiras moléculas orgânicas essenciais. Com base em uma versão atualizada do famoso experimento de Miller-Urey, cientistas sugerem que micro-raios gerados em névoas de água podem ter sido responsáveis por iniciar reações químicas fundamentais há bilhões de anos.

A hipótese foi apresentada por uma equipe liderada pelo químico Dr. Richard Zare, da Universidade Stanford, em pesquisa publicada na revista Science Advances. Segundo os pesquisadores, esse fenômeno elétrico em escala microscópica seria mais frequente e contínuo do que os raios atmosféricos, historicamente considerados um dos principais catalisadores da chamada “sopa primordial”.

Revisitando o experimento clássico

  • Em 1953, Stanley Miller e Harold Urey criaram em laboratório uma mistura gasosa para simular a atmosfera primitiva da Terra.
  • Ao aplicar descargas elétricas sobre o sistema, conseguiram sintetizar aminoácidos simples, base da formação de proteínas.
  • O novo estudo partiu dessa mesma estrutura experimental, mas com foco em descargas elétricas em escala micro, entre gotículas de água com diâmetro entre 1 e 20 micrômetros.
  • “As gotículas maiores são carregadas positivamente. As menores são carregadas negativamente. Quando as partes com cargas opostas ficam próximas, os elétrons podem saltar de uma para outra”, explicou o Dr. Zare em entrevista à CNN.
  • A equipe capturou com câmeras de alta velocidade os flashes emitidos por essas microdescargas elétricas, confirmando que esse processo gera ligações entre carbono e nitrogênio — necessárias para a formação de aminoácidos como a glicina, além da base nitrogenada uracila, presente no RNA.
Detecção de luminescência na divisão de microgotas de água (Imagem: Yifan Meng et al. / Science Advances)

Uma nova centelha para a abiogênese

Apesar de não trazer descobertas químicas inéditas, a pesquisa reforça a viabilidade de outro mecanismo natural para a síntese de moléculas orgânicas a partir de compostos inorgânicos. “Não descobrimos nenhuma nova química”, afirmou Zare. “O que fizemos, pela primeira vez, foi observar que pequenas gotículas de água emitem luz e geram essa centelha. E essa centelha desencadeia todo tipo de transformação química.”

A astrobióloga e geobióloga Dra. Amy J. Williams, da Universidade da Flórida, que não participou do estudo, comentou os achados: “É reconhecido que um catalisador energético foi quase certamente necessário para facilitar algumas das reações na Terra primitiva que levaram à origem da vida. Os raios, ou neste caso, os micro-raios, possuem energia suficiente para quebrar essas ligações moleculares e, assim, facilitar a geração de novas moléculas essenciais para a origem da vida na Terra.”

Vantagens dos micro-raios em relação aos raios atmosféricos

A teoria clássica que envolve raios como fonte de energia para a formação de moléculas orgânicas já foi questionada por sua baixa frequência na atmosfera primitiva. “Mesmo em uma Terra instável, bilhões de anos atrás, os raios podem ter sido raros demais para produzir aminoácidos em quantidades suficientes para sustentar a vida”, explicou Zare.

Em contraste, a formação constante de névoas e gotículas de água em lagos rasos e poças poderia ter oferecido um ambiente mais propício para reações frequentes e contínuas.

A formação de névoas e gotículas em lagos e poças poderia ser um ambiente positivo para reações que poderiam resultar na origem da vida (Imagem: klyaksun / Shuttertock.com)

As microdescargas entre microgotículas de água carregadas produzem todas as moléculas orgânicas observadas anteriormente no experimento de Miller-Urey”, destacou Zare. “Propomos que este é um novo mecanismo para a síntese prebiótica das moléculas que compõem os blocos fundamentais da vida.”

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Hipóteses ainda em aberto

Apesar dos avanços, Zare reconhece que a origem da vida permanece uma questão em aberto. “Ainda não sabemos a resposta para essa questão. Mas acredito que estamos mais próximos de entender melhor o que pode ter acontecido.” A teoria da abiogênese ainda contempla outras possibilidades, como a formação de aminoácidos em fontes hidrotermais no fundo dos oceanos ou a panspermia, ideia de que compostos orgânicos vieram do espaço por meio de cometas ou asteroides.

Para a Dra. Williams, o novo estudo adiciona uma peça ao quebra-cabeça: “Este estudo oferece mais uma possibilidade para a formação das moléculas cruciais para o surgimento da vida”. Ela complementa: “A água é um elemento onipresente em nosso mundo, o que levou à descrição da Terra como ‘Mármore Azul’. Talvez a queda da água tenha desempenhado um papel ainda maior na origem da vida do que imaginávamos.”

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Fim das trends? Imagens geradas pelo ChatGPT podem ter uma mudança

O novo gerador de imagens do ChatGPT, o 4o Image Gen, fez sucesso em pouco tempo de lançamento graças à trend do Studio Ghibli. Apesar de ter bombado, a tendência também levantou polêmicas. Agora, pode ser que a OpenAI adicione uma marca d’água para identificar imagens geradas artificialmente.

A sinalização é comum no mundo da tecnologia e surgiu para evitar que imagens artificiais sejam confundidas com imagens reais (como as produzidas por ilustradores do próprio Studio Ghibli, por exemplo).

Imagens criadas pelo ChatGPT com o estilo do Studio Ghibli levantaram polêmicas pelo uso por parte do governo – incluindo a Casa Branca (Imagem: Reprodução/Redes sociais)

Gerador de imagens do ChatGPT bombou – e levantou polêmicas

Você deve ter acompanhado aqui no Olhar Digital que a OpenAI, dona do ChatGPT, lançou o gerador de imagens 4o Image Generator, baseado no modelo de linguagem GPT-4o, no final de março. Poucos dias depois, a desenvolvedora liberou a ferramenta gratuitamente.

A trend de imagens no estilo do Studio Ghibli foi a grande responsável pela popularização da novidade e atraiu 1 milhão de acessos ao recurso em apenas uma hora. A ‘moda’ também levantou polêmicas, como o uso de obras protegidas por direitos autorais e a desvalorização de trabalhadores humanos.

A empresa já havia afirmado que todas as imagens geradas pelo 4o Image Gen vêm com metadados que certificam sua origem artificial. No entanto, a companhia pode dar um passo além e adicionar marcas d’água nas produções.

Logo do ChatGPT e da OpenAI
OpenAI pode implementar mudanças nas imagens (Imagem: Mamun sheikh K/Shutterstock)

Imagens feitas pelo ChatGPT podem ter marca d’água de IA

Em publicação no X durante o final de semana, o especialista Tibor Blaho apontou uma série de mudanças na próxima atualização do ChatGPT. Uma delas é a adição de um selo para identificar imagens geradas artificialmente usando o Image Gen.

Segundo ele, esse recurso aparece no código como ‘image-gen-watermark-for-free’ no aplicativo ChatGPT Android 1.2025.091 2509108 beta. Pelo nome, é possível que a identificação seja aplicada apenas a usuários gratuitos do gerador e que os assinantes ainda consigam criar imagens sem a marca d’água.

O site Bleeping Computer também já havia indicado que a sinalização estava nos planos da OpenAI.

A desenvolvedora não se pronunciou sobre o assunto.

Leia mais:

Marca d’água de IA é comum

  • O ChatGPT não seria o primeiro a implementar uma marca d’água. A sinalização se popularizou com a ascensão dos geradores de imagens – e, consequentemente, o aumento na geração de imagens artificiais;
  • Inicialmente, isso levou a preocupações sobre deep fakes (imagens, sons ou vídeos gerados artificialmente para enganar usuários) e o aumento na desinformação, principalmente em um contexto eleitoral;
  • A própria OpenAI tem marcas d’água para textos gerados pelo ChatGPT.

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Terraformar Marte é difícil, mas não impossível

Um estudo apresentado na 56ª Conferência de Ciência Lunar e Planetária por Leszek Czechowski, geofísico da Academia Polonesa de Ciências, mostra que terraformar Marte é extremamente difícil – mas não fora de cogitação. Com enormes desafios logísticos e tecnológicos, transformar o planeta em um ambiente minimamente habitável exigiria soluções ousadas e um esforço de longo prazo.

A principal barreira é a atmosfera rarefeita de Marte. Hoje, a pressão é tão baixa que a água no corpo humano ferveria instantaneamente. Isso significa que qualquer presença humana ali exige trajes pressurizados. Para tornar o planeta pelo menos tolerável, seria necessário aumentar muito essa pressão.

Hellas Planitia, uma depressão natural em Marte, é uma das regiões mais promissoras. Lá, a pressão é cerca de 1% da terrestre (ainda longe do ideal, mas mais próxima do mínimo necessário). Alcançar 10% da pressão da Terra já permitiria certo avanço, pois a água só ferveria a 50 °C, o que oferece alguma margem de segurança.

Para isso, seria preciso introduzir uma grande quantidade de gases na atmosfera marciana. Czechowski calculou que essa operação exigiria importar material suficiente para alterar significativamente o ambiente, o que demandaria uma quantidade colossal de energia.

Terraformação de Marte. Crédito: Daein Ballard – Wikimedia Commons (domínio público)

Asteroides podem ajudar na missão de terraformar Marte

Asteroides do cinturão principal são próximos e acessíveis, mas não contêm água nem nitrogênio em quantidade suficiente. Já a Nuvem de Oort tem material de sobra, mas está tão distante que levar um único objeto até Marte levaria cerca de 15 mil anos.

O Cinturão de Kuiper, por outro lado, aparece como a melhor alternativa. Ele abriga corpos gelados ricos em água, que poderiam ser redirecionados ao planeta em poucas décadas. Um impacto desses liberaria calor e gases, ajudando a aquecer Marte e engrossar sua atmosfera.

No entanto, redirecionar esses corpos não é simples. Ao se aproximarem do Sol, eles podem se fragmentar e perder parte do material necessário. Usar a gravidade dos planetas para guiá-los também pode ser arriscado, desestabilizando as estruturas frágeis desses objetos.

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A solução proposta por Czechowski é o uso de um motor iônico alimentado por fusão nuclear para conduzir esses corpos com segurança até Marte. Essa tecnologia ainda está em fase conceitual, mas não é impossível de ser desenvolvida em um futuro de médio ou longo prazo.

O pesquisador admite que métodos alternativos, como o uso de organismos geneticamente modificados para produzir gases, também são viáveis, mas igualmente exigem grandes quantidades de energia e tecnologia avançada.

Em resumo, terraformar Marte está longe de ser fácil – mas com planejamento, inovação e décadas de esforço, pode ser alcançável. Embora seja um desafio enorme, a possibilidade continua acesa para quem sonha com um planeta vermelho mais parecido com a Terra.

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‘Domo de Ouro’: a (possível) defesa nuclear espacial dos EUA

A Agência de Defesa contra Mísseis (MDA) dos Estados Unidos convocou uma reunião com representantes da indústria. O assunto: desenvolvimento de um novo sistema antimísseis chamado Golden Dome (“Domo de Ouro”, em tradução livre). Seria um sistema de defesa nuclear espacial.

O encontro está marcado para ocorrer entre 30 de abril e 2 de maio de 2025, no Complexo Von Braun, em Huntsville, no Alabama. A reunião será realizada em parceria com a Força Espacial do país. E o objetivo é fortalecer a proposta anunciada em janeiro pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

‘Domo de Ouro’ interceptaria mísseis balísticos, hipersônicos e nucleares do espaço

O “Domo de Ouro” seria um sistema para interceptar mísseis diretamente do espaço. A ideia é ampliar a capacidade de defesa contra ameaças balísticas, hipersônicas e nucleares, com interceptação antes que esses mísseis atinjam a atmosfera.

‘Domo de Ouro’ interceptaria mísseis antes deles chegarem à atmosfera (Imagem: Alexyz3d/Shutterstock)

O aviso oficial da reunião foi publicado recentemente, segundo a Reuters. Nele, a MDA solicita informações técnicas sobre o projeto. Entre os itens de interesse, estão: interceptadores, sensores, rastreadores.

A MDA destaca que empresas não tradicionais do setor de defesa são bem-vindas. A agência busca soluções inovadoras e disruptivas para atender aos requisitos do programa Interceptador Baseado no Espaço (SBI, na sigla em inglês), conforme divulgado pelo governo.

As propostas devem abranger tanto a interceptação na fase inicial de propulsão quanto em fases posteriores, como o início e o meio do voo dos mísseis inimigos.

Pontas de mísseis nucleares
Domo dos EUA interceptaria mísseis nucleares diretamente do espaço (Imagem: Bordovski Yauheni/Shutterstock)

O evento pretende informar a indústria sobre todos os aspectos do programa, promover reuniões individuais com representantes do governo e incentivar parcerias.

Entre os temas que devem ser abordados na ocasião, estão:

  • Aquisição e contratos;
  • Cadeia de interceptação (kill chain);
  • Colaboração entre governo e indústria;
  • Controle de tiro;
  • Modelagem e simulação.

Haverá também interações com a liderança da MDA e com o Escritório do Programa SBI, especialmente sobre segmentos espaciais e terrestres, avaliação de ameaças, aquisição e contratos.

Departamento de Defesa dos EUA vai desenvolver arquitetura para ‘Domo de Ouro’

Em janeiro, o governo Trump divulgou um comunicado no qual detalhava uma nova diretriz para reforçar os Estados Unidos diante das crescentes ameaças com mísseis.

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Governo Trump defende que ‘Domo de Ouro’ é essencial para segurança nacional (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

De acordo com o comunicado, o Departamento de Defesa dos EUA foi incumbido de desenvolver uma arquitetura abrangente para a nova geração de um sistema antimísseis.

Entre os componentes inclusos nesta arquitetura, estava a aceleração da implantação de sensores espaciais para rastreamento de mísseis hipersônicos e balístico. E o desenvolvimento de interceptadores avançados para neutralizar ameaças em múltiplas fases — especialmente na crítica fase de propulsão.

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Críticos expressaram preocupação quanto ao financiamento e à viabilidade de um programa tão ambicioso, especialmente num cenário de recursos orçamentários limitados.

Já a administração de Trump defende que a iniciativa é vital para a segurança nacional. O governo do republicano quer uma cadeia de suprimentos segura e um sistema de defesa nuclear espacial eficaz. A ver o que vai sair do papel (e das bravatas).

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