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A ameaça de tarifas de 54% sobre os iPhones fabricados na China provocou uma queda nas ações da Apple, mas também gerou uma corrida aos seus pontos de venda, como mostra uma matéria da Bloomberg.
Muitos consumidores, temendo que os preços aumentassem, se apressaram a comprar iPhones, criando um movimento atípico nas lojas da empresa, com perguntas frequentes sobre os possíveis aumentos de preços.
Embora não houvesse as grandes filas de lançamentos, a movimentação foi comparada a uma temporada de férias, com muitas compras impulsionadas pela incerteza.
A Apple já havia se preparado para tais tarifas, transferindo parte de sua produção para a Índia e o Vietnã, países com tarifas mais baixas que a China.
Consumidores correram para lojas da Apple para levarem iPhones antes de possível aumento nos preços – Imagem: Wongsakorn 2468/Shutterstock
A empresa também estocou dispositivos para enfrentar possíveis aumentos de custos e minimizou os impactos, pressionando seus fornecedores e aceitando margens menores.
Apple tentará manter preços sem grandes aumentos
Embora alguns analistas especulem que os preços dos iPhones possam disparar, a Apple deve adotar estratégias para impedir aumentos significativos.
O aumento nas vendas devido ao receio de tarifas pode ajudar a impulsionar os resultados no terceiro trimestre.
No entanto, os efeitos reais das tarifas provavelmente só serão sentidos no trimestre seguinte, quando as tarifas serão implementadas, o que poderá afetar tanto os preços quanto as margens da empresa.
Este movimento de compras também pode ser um reflexo da apreensão dos consumidores quanto ao futuro, gerando uma pressão no mercado de smartphones da Apple.
A Apple já se prepara para possíveis impactos econômicos gerados pelo “tarifaço” de Donald Trump – Imagem: 1000 Words / Shutterstock
Dan Ives, um respeitado analista de tecnologia, revisou suas metas de preço para a Apple e a Tesla no fim de semana, citando as tarifas do presidente Trump como uma ameaça significativa para ambas as empresas, conforme relatado pela Bloomberg.
Em uma nota de advertência, Ives afirmou que as tarifas representam um “desastre completo” para a Apple, devido à sua grande dependência da produção na China.
“Nenhuma empresa de tecnologia dos EUA é mais impactada por essas tarifas do que a Apple, com 90% dos iPhones produzidos e montados na China”, disse ele.
Apple seria a empresa mais afetada pelo tarifaço, já que traz a maioria de seus iPhones da China – Imagem: 360b / Shutterstock
Metas de preço jogadas para baixo
Consequentemente, a Wedbush, empresa onde Ives é diretor, reduziu a meta de preço das ações da Apple de US$ 325 para US$ 250, enquanto o valor das ações caiu 4,3%, negociando a US$ 180.
Ives também revisou para baixo a meta de preço da Tesla, de US$ 550 para US$ 315.
Embora tenha revisado com uma queda, o analista ainda deixou a meta acima do valor de mercado atual de US$ 233,94.
Além dos impactos das tarifas, Ives mencionou a crise de marca da Tesla, atribuída à postura política do CEO Elon Musk. Ele afirmou que as políticas de Musk, especialmente sua associação com Trump, afetaram as vendas tanto nos EUA quanto na Europa e estão prejudicando a popularidade da Tesla na China, fazendo com que consumidores chineses optem por marcas locais como a BYD.
Ives sugeriu que Musk precisa ajustar sua postura e liderar a empresa com mais cuidado em tempos de incerteza. As ações da Tesla caíram quase 10% desde o fechamento da bolsa na última sexta-feira, mas registraram uma leve recuperação na tarde desta segunda-feira.
Tesla tem vivido crise por conta de posições políticas de Elon Musk e também deve sofrer com o tarifaço – Imagem: Milos Ruzicka/Shutterstock
A Siemens Gamesa acaba de instalar a turbina eólica mais potente do mundo, desbancando a chinesa Mingyang Smart Energy. A unidade de 21,5 megawatts entrou em operação em um campo de testes de turbinas da Universidade Técnica da Dinamarca, em Østerild. As informações são do site Renew Economy.
O modelo SG DD-276 tem diâmetro de 276 metros e foi parcialmente financiado pela União Europeia, com € 30 milhões (R$ 193 milhões) de um fundo de inovação focado em tecnologias de baixo carbono.
A turbina vai abastecer 70.000 lares dinamarqueses, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa em 55.454 toneladas de CO². Batizado de projeto HIPPOW, o programa busca atender metas do “Acordo Verde Europeu” e do “Plano de Ação para a Economia Circular na Europa”.
Modelo SG DD-276 tem diâmetro de 276 metros (Imagem: Siemens Gamesa/Divulgação)
O lançamento também marca a reestruturação da empresa, criada em 2017 por meio da fusão da subsidiária eólica da Siemens Energy, a Siemens Wind Power, e da fabricante espanhola de turbinas eólicas Gamesa.
Até então, o posto de maior turbina eólica do mundo era ocupado pela MySE18.X-20MW, fabricada pela Mingyang Smart Energy com capacidade de 20 MW. O feito da Siemens Gamesa, no entanto, pode ser superado em breve, já que empresas chinesas pretendem instalar novas unidades com desempenho recorde.
A própria Mingyang anunciou que pretende lançar uma turbina de próxima geração de 22 MW, enquanto a estatal chinesa Donfang Electric planeja operar uma turbina eólica de 26 MW para atender 55.000 residências.
Turbina MySE18.X-20MW era a mais potente do mundo, com capacidade de 20 MW (Imagem: Mingyang Smart Energy)
Quatro patas em vez de duas rodas, combinando a força de um cavalo com a tecnologia de motocicletas avançadas. Essa é a ideia da Kawasaki com o Corleo, um “robô-cavalo” criado para explorar terrenos onde veículos convencionais simplesmente não conseguem chegar.
TikTok: China barrou negociação e venda pode não acontecer
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prorrogou em 75 dias o prazo para que a ByteDance, empresa chinesa que controla o TikTok, venda sua operação nos EUA. O acordo estava perto de acontecer, mas a China teria sinalizado que não vai liberar a operação – um passo essencial para concretizar o negócio. A negação pode ser em resposta às tarifas de Trump contra produtos importados.
NASA cria escudo com ‘mão invisível’ que limpa poeira da Lua
Nas viagens à Lua, há um inimigo invisível que pode colocar tudo a perder: a poeira lunar. Ela gruda em tudo, desde trajes espaciais e equipamentos, até nos pulmões dos astronautas. A solução para esse problema é o “Escudo Eletrodinâmico de Poeira”, uma espécie de mão invisível que empurra as partículas de poeira para longe das superfícies sensíveis.
Deserto na Arábia já foi um local verde e cheio de rios
Localizado na Península Arábica, o Rub’ al-Khali é um dos desertos mais secos e inóspitos do mundo. De acordo com um estudo publicado na revista Nature, as chuvas torrenciais africanas transformaram a região em um paraíso verde, cheio de rios e lagos, há milhares de anos.
NASA quer drone do tamanho de um carro para explorar Marte
O drone Ingenuity realizou 72 voos espetaculares em Marte, mostrando que é possível explorar o Planeta Vermelho do alto. Mas a NASA quer ir além, com um ‘helicóptero’ do tamanho de um SUV chamado “Nighthawk”. O drone terá seis rotores poderosos e hélices projetadas para enfrentar os desafios marcianos, incluindo regiões até então inalcançáveis.
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As tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em produtos importados continuam abalando a economia mundial. Dessa vez, as Bolsas de Valores da Europa e da Ásia iniciaram a semana com quedas expressivas.
Alemanha, Inglaterra e França, na Europa, tiveram quedas que chegaram a 10%. Já na Ásia, China, Hong Kong e Taiwan tiveram perdas entre 8% e 13%.
Investidores estão preocupados com uma possível recessão global (Imagem: Who is Danny/Shutterstock)
Os resultados das Bolsas da Valores mostram o temor dos investidores com uma potencial elevação da inflação no mundo todo, além de uma recessão global. O preço de commodities, como petróleo e cobre, também começou a semana derretendo. A grande preocupação é com a desaceleração do crescimento econômico global.
Para piorar a situação dos Estados Unidos com a China, a venda do TikTok em território norte-americano pode ter sido barrada pelo governo chinês – justamente em resposta às tarifas.
O sorteio do concurso 3362 da Lotofácil, com prêmio de R$ 1,8 milhão, foi realizado na noite desta segunda-feira (07), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.
Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta ssegunda-feira (07), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com 15 dezenas, custa R$ 3.
O sorteio da Lotofácil, concurso 3362, foi realizado na noite desta segunda-feira (07) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 1,8 milhão.
O sorteio do concurso 6700 da Quina, com prêmio de R$ 664 mil, foi realizado na noite desta segunda-feira (07), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.
Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta segunda-feira (07), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com cinco dezenas, custa R$ 2,50.
Resultado da Quina 6700
O sorteio da Quina, concurso 6700, foi realizado na noite desta segunda-feira (07) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 644 mil.
Em um feito científico que evoca cenas da popular série “Game of Thrones“, pesquisadores da Colossal Biosciences anunciaram o nascimento de três filhotes de lobo cinzento com genes de lobo terrível, uma espécie extinta há cerca de 13.000 anos.
A notícia, que rapidamente se espalhou pelo mundo, reacendeu o debate sobre a ética da desextinção e os possíveis impactos ecológicos da reintrodução de animais extintos.
Revivendo o passado genético dos lobos
Os lobos, batizados de Romulus, Remus e Khaleesi, são resultados de um complexo processo de edição genética, no qual 20 genes de lobos cinzentos foram modificados para incorporar características dos lobos terríveis, como tamanho avantajado e pelagem branca e densa.
Os filhotes, que vivem em uma instalação de 2.000 acres no norte dos Estados Unidos, representam um marco na tentativa de trazer de volta à vida espécies extintas.
Pesquisadores anunciaram o nascimento de três filhotes de espécie extinta há cerca de 13.000 anos. (Imagem: Colossal Biosciences)
Apesar do entusiasmo de alguns, a iniciativa da Colossal Biosciences enfrenta críticas de cientistas e ambientalistas, que questionam a viabilidade e a ética da desextinção. Um dos principais argumentos é que os animais ressuscitados não seriam clones perfeitos das espécies originais, mas sim versões modificadas, com comportamentos e necessidades adaptadas ao ambiente moderno, drasticamente diferente da era glacial.
Além disso, a reintrodução de predadores extintos poderia ter consequências imprevisíveis para os ecossistemas, afetando o equilíbrio das cadeias alimentares e a biodiversidade. A competição com lobos cinzentos, por exemplo, poderia gerar conflitos e impactos negativos para ambas as espécies.
Futuro da desextinção, e o impacto dos lobos terríveis no mundo moderno, ainda são incertos. (Imagem: Colossal Biosciences)
No entanto, os defensores da desextinção argumentam que a tecnologia desenvolvida pela Colossal Biosciences pode ter aplicações valiosas na conservação de espécies ameaçadas, como o lobo vermelho, que enfrenta o risco de extinção devido à hibridização com coiotes. A empresa já anunciou a criação de quatro clones de híbridos de lobo vermelho e coiote, visando aumentar a diversidade genética da população de lobos vermelhos na Carolina do Norte.
A iniciativa da Colossal Biosciences reacende um debate que se estende por décadas: a desextinção é uma ferramenta viável e ética para a conservação da biodiversidade, ou uma aventura científica com consequências imprevisíveis? Enquanto alguns veem a ressurreição de espécies extintas como uma forma de corrigir os erros do passado e restaurar ecossistemas degradados, outros alertam para os riscos de interferir na natureza de forma tão radical.
A comunidade científica e o público acompanham de perto os próximos passos da Colossal Biosciences, enquanto os filhotes de lobo terrível crescem em cativeiro, despertando fascínio e polêmica em igual medida. O futuro da desextinção, e o impacto dos lobos terríveis no mundo moderno, ainda são incertos, mas a discussão que se desenrola nos leva a refletir sobre o papel da ciência na conservação da vida na Terra.
Embora a série “Game of Thrones” tenha popularizado os lobos terríveis, existem algumas diferenças importantes entre os animais da ficção e os reais:
Na série, os lobos terríveis são retratados como animais enormes, muito maiores do que os lobos comuns.
Embora os lobos terríveis reais fossem maiores que os lobos modernos, a representação na série pode ter exagerado um pouco o tamanho.
A série também atribui aos lobos terríveis características específicas, como uma forte conexão com os membros da Casa Stark. Essas ligações são elementos de fantasia e não têm base na realidade.
Na série, os lobos terríveis são encontrados principalmente no Norte, além da Muralha.
Na realidade, os lobos terríveis habitaram principalmente a América do Norte, especialmente a região sul dos Estados Unidos.
A série explora a relação entre os lobos terríveis e os humanos, criando um vínculo quase místico.
O comportamento dos lobos terríveis reais era provavelmente mais semelhante ao dos lobos modernos, com uma estrutura social de matilha e comportamento de caça.
“Game of Thrones” usou o conceito de lobos terríveis como inspiração, mas com elementos de fantasia. (Imagem: Reprodução/HBO)
A série não aborda a causa da extinção dos lobos terríveis. Na realidade, acredita-se que a extinção tenha sido causada por mudanças climáticas e pela extinção de grandes presas, como mamutes e bisões.
A Amazon anunciou uma atualização importante para o Nova Reel, seu modelo de inteligência artificial voltado à geração de vídeos. A versão 1.1 do sistema agora é capaz de criar clipes com até dois minutos de duração, um avanço em relação às versões anteriores e um movimento que reforça a presença da empresa em um mercado competitivo, onde já atuam gigantes como OpenAI e Google.
Lançado em dezembro de 2024, o Nova Reel foi a primeira investida da Amazon no setor de vídeos gerados por IA. A nova versão amplia as possibilidades ao permitir a criação de vídeos compostos por várias tomadas, mantendo uma “estética consistente entre os trechos”, segundo Elizabeth Fuentes, Developer Advocate da AWS, em publicação no blog da empresa.
Nova Reel 1.1 adiciona modo com controle manual das cenas
Além de aumentar o tempo máximo de vídeo para dois minutos, o Nova Reel 1.1 introduz o modo “Multishot Manual”, que possibilita maior controle na composição das cenas.
Esse recurso permite que o usuário envie uma imagem de referência, com resolução de até 1280×720, e um prompt de até 512 caracteres para gerar clipes com até 20 tomadas distintas.
De acordo com a Amazon, os vídeos gerados seguem um padrão de seis segundos por cena, sendo possível enviar comandos com até 4.000 caracteres para orientar a criação.
A ferramenta está disponível exclusivamente por meio dos serviços da AWS, como o Bedrock, suite voltada ao desenvolvimento de soluções com IA, e requer solicitação de acesso especial.
Questões éticas e uso de conteúdo protegido por direitos autorais
Assim como outros modelos de geração de vídeo por IA, o Nova Reel foi treinado a partir de grandes volumes de conteúdo audiovisual. No entanto, a Amazon não revelou a origem dos dados utilizados no treinamento do sistema, o que levanta preocupações sobre o uso de obras protegidas por direitos autorais sem consentimento dos criadores originais.
Empresas que utilizam esse tipo de modelo correm o risco de enfrentar ações judiciais por infração de propriedade intelectual, caso os conteúdos gerados incluam trechos reconhecíveis de obras protegidas. A Amazon, por sua vez, afirmou que seus clientes da AWS serão protegidos por sua política de indenização caso enfrentem acusações desse tipo relacionadas ao uso de seus modelos.
O Google está expandindo o acesso ao Modo IA nos EUA. A empresa anunciou nesta segunda-feira (07) que a nova ferramenta de busca, lançada no mês passado, agora estará disponível para milhões de usuários do Google Labs em todo o país.
Caso seja a primeira vez que você ouve falar do recurso, o Modo IA é uma nova aba dentro da Pesquisa do Google, oferecendo uma alternativa à Pesquisa ChatGPT. Falamos sobre ele aqui.
Esta nova maneira de pesquisar no Google permite que os usuários façam perguntas mais complexas, com uma versão personalizada do Gemini 2.0 trabalhando para gerar respostas diferenciadas por meio da inteligência artificial.
O Labs, por sua vez, é um programa beta onde os usuários podem inscrever suas contas do Google para testar novos recursos antes de serem lançados ao público em geral.
Modo IA permitirá pesquisa usando imagem
Além de expandir o acesso ao Modo IA, o Google também está liberando recursos multimodais para a ferramenta.
A partir de agora, é possível enviar imagens para o Modo IA e fazer perguntas sobre o que você vê.
Esse novo recurso combina o Modo IA com a tecnologia Lens do Google.
Com ajuda do Google Lens, o Modo IA pode responder perguntas relacionada a imagens que o usuário vê – Imagem: Google
“Com os recursos multimodais do Gemini, o Modo IA pode compreender toda a cena de uma imagem, incluindo o contexto de como os objetos se relacionam entre si, seus materiais, cores, formas e arranjos exclusivos”, explica o Google.
“O Modo IA emite várias perguntas sobre a imagem e seus elementos, acessando informações com maior amplitude e profundidade do que uma pesquisa tradicional no Google”, completa o anúncio.
Nos EUA, a integração do Lens com o Modo IA já está disponível no aplicativo do Google para Android e iOS, ainda sem mais informações sobre lançamento para outros países.
O Modo IA do Google pode analisar uma imagem com riqueza de detalhes e fornecer respostas personalizadas sobre o conteúdo – Imagem: Google