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Adeus, Cybertruck? Novo supercarro futurista de alumínio rouba a cena

Um supercarro exclusivo, esculpido em metal reluzente e linhas arrojadas, roubou a cena no Pastejé Automotive Invitational Vehicle Show, no México.

O Peralta S, criação do designer italiano Fabrizio Giugiaro, presta homenagem ao icônico Maserati Boomerang, enquanto desafia o conceito de design do Tesla Cybertruck.

Como é o supercarro de alumínio polido

O Peralta S, encomendado por um comprador privado, é uma obra de arte sobre rodas. Com uma carroceria quase inteiramente em alumínio polido espelhado, o supercarro exibe um visual futurista e sofisticado, contrastando fortemente com o estilo angular e utilitário do Cybertruck.

Inspirado no Maserati MC20, o Peralta S mantém o motor V6 biturbo de 3.0 litros, capaz de gerar 621 cavalos de potência e 729 Nm de torque. A transmissão de dupla embreagem de oito velocidades impulsiona o supercarro de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos, com velocidade máxima de 325 km/h.

O desempenho do Peralta S o coloca no mesmo patamar de outros supercarros de elite, como o McLaren GT.

Design do Peralta S, com seu arco metálico contínuo e detalhes em fibra de carbono. (Imagem: Divulgação)

O design, no entanto, vai além do desempenho. A carroceria de alumínio polido, moldada à mão, cria um efeito espelhado, enquanto os detalhes em fibra de carbono, como as soleiras laterais e o difusor traseiro, adicionam um toque de agressividade e leveza.

Apesar da beleza e do desempenho, alguns críticos apontam para a semelhança dos faróis de LED com o design do Cybertruck. No entanto, a maioria dos entusiastas de automóveis elogia a ousadia e a originalidade do supercarro.

As rodas de prato ventiladas, uma homenagem ao Boomerang, reforçam o estilo retrô-futurista do veículo. (Imagem: Divulgação)

O interior do Peralta S, embora mantenha elementos do Maserati MC20, como o painel e os bancos revestidos em couro, recebeu algumas atualizações, como novos controles no volante e saídas de ar no painel.

Cabine não acompanha as mudanças radicais do exterior, o que pode ser considerado um ponto negativo. (Imagem: Divulgação)

A má notícia é que o supercarro encomendado por um colecionador particular não será produzido em série.

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“O Peralta S tem uma atitude típica dos anos 1970 e não tem nada a ver com os carros de hoje”, afirmou Giugiaro. “Eu queria embelezá-lo com citações, dicas de estilo e referências a formas de um passado que fez história, mas também é uma homenagem ao meu pai (Giorgetto Giugiaro), por meio de uma reinterpretação moderna dos volumes do Boomerang.”

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Até o silêncio já será uma resposta: missão ousada vai procurar vida extraterrestre

Um artigo publicado nesta segunda-feira (7) no periódico científico The Astronomical Journal descreve uma proposta de missão espacial que pode transformar nossa compreensão sobre a vida no Universo – mesmo que não encontre sinais dela. 

Chamada LIFE, a missão usaria uma frota de telescópios para analisar planetas parecidos com a Terra em zonas habitáveis de outras estrelas.

Embora simples, a ideia é poderosa: detectar gases que possam indicar a presença de vida, como oxigênio e metano. Se LIFE encontrar uma única evidência confiável, isso mudaria completamente nossa percepção sobre quão comuns são os mundos habitados. Mas, mesmo sem descobertas diretas, a missão ainda pode nos dizer o quão rara a vida pode ser.

Representação artística de Kepler-186f, o primeiro planeta validado do tamanho da Terra a orbitar uma estrela distante na zona habitável, a cerca de 500 anos-luz do Sistema Solar, na constelação de Cygnus. Crédito: NASA / Ames / Instituto SETI / JPL-Caltech

Como funcionaria a missão LIFE

LIFE é a sigla para Large Interferometer for Exoplanets (Grande Interferômetro para Exoplanetas). Trata-se de um projeto liderado por cientistas do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH Zurich), na Suíça. A proposta envolve quatro telescópios espaciais voando em formação, conectados a uma nave central que combina os dados recebidos.

Esses telescópios estariam separados por dezenas a centenas de metros e atuariam como um único instrumento, por meio da técnica de interferometria. Para enxergar os exoplanetas sem o ofuscamento de suas estrelas, a missão usaria “interferometria anulada”, cancelando a luz estelar e destacando apenas a luz emitida pelos planetas ao redor.

Apesar de não gerar imagens diretas, o conjunto LIFE observaria no infravermelho médio. Esse tipo de luz permite identificar as moléculas presentes nas atmosferas dos exoplanetas, revelando sua composição química. Entre os alvos estão planetas do tamanho da Terra que orbitam zonas onde a água líquida poderia existir.

A busca principal é por bioassinaturas: substâncias atmosféricas que indicam atividade biológica. Além de oxigênio e vapor d’água, LIFE procurará sinais de ozônio, metano, fosfina, óxido nitroso e outros gases. A presença combinada desses elementos pode apontar para algum tipo de vida.

Existe vida extraterrestre ou vivemos uma solidão cósmica?

Até o momento, a missão LIFE é apenas uma proposta. Nenhuma agência espacial aprovou sua construção. No entanto, os pesquisadores já estão avaliando qual seria o impacto de seus resultados, mesmo que não haja detecção de sinais de vida. A chave para isso está na estatística.

Para entender o potencial da missão, a equipe da ETH Zurich usou modelos matemáticos baseados em estatística bayesiana. Esse tipo de análise calcula a probabilidade de um evento com base em informações já conhecidas — os chamados “valores prévios”.

Imagine ouvir um estrondo e tentar descobrir se foi trovão ou fogos de artifício. Se for véspera de Ano Novo, a chance de serem fogos aumenta. Se há previsão de tempestade, o trovão se torna mais provável. A estatística bayesiana ajuda a pesar essas informações para estimar a resposta mais provável.

Os cinco satélites da missão LIFE conectados para formar um grande telescópio espacial. Crédito: ETH Zurique / iniciativa LIFE

Por outro lado, a estatística frequentista foca apenas na frequência dos eventos após muitas repetições. Por exemplo, ao lançar uma moeda várias vezes, a chance de cara ou coroa tende a 50%, independentemente dos lançamentos anteriores. É uma abordagem que não depende de suposições anteriores.

Não receber mensagem também é mensagem

Com base na estatística bayesiana, os cientistas calcularam quantos planetas o LIFE precisaria observar para obter resultados confiáveis. Eles concluíram que, se entre 40 e 80 mundos forem analisados sem encontrar bioassinaturas, já será possível afirmar com certa segurança que menos de 10% a 20% dos planetas semelhantes à Terra possuem vida.

Esse número está dentro da capacidade planejada para o LIFE. Ou seja, mesmo que a missão não encontre indícios diretos de vida, ela poderá limitar a quantidade de planetas potencialmente habitáveis em nossa galáxia – uma informação científica valiosa.

Conforme mais planetas forem observados e nenhuma bioassinatura for detectada, a estimativa de planetas habitados tenderá a cair. Assim, o projeto LIFE pode indicar se a vida é algo comum ou extremamente raro no cosmos.

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Há limitações, contudo. Pode ser que a missão deixe escapar bioassinaturas difíceis de detectar, ou que acabe incluindo planetas que, na prática, não são habitáveis. Esses erros podem afetar os resultados, já que detectar sinais fracos em ambientes distantes é um desafio técnico.

“Não basta observar muitos planetas. É preciso fazer as perguntas certas e avaliar com cuidado nossas certezas e incertezas”, explicou em um comunicado o astrônomo Daniel Angerhausen, da ETH Zurich. “Se confiarmos demais em nossa capacidade de identificar vida, mesmo grandes estudos podem nos levar a conclusões erradas”.

Para confirmar suas análises, os pesquisadores também aplicaram a abordagem frequentista. Surpreendentemente, os resultados foram semelhantes aos obtidos com o modelo bayesiano. Isso indica que diferentes métodos estatísticos podem chegar às mesmas conclusões, reforçando a robustez do estudo.

“Pequenas mudanças nos objetivos científicos exigem métodos diferentes para garantir respostas confiáveis”, destacou Emily Garvin, doutoranda da ETH Zurich. “Queríamos mostrar como abordagens distintas podem se complementar e traçar um caminho para futuros estudos”.

Caso a missão LIFE seja aprovada e lançada, há a expectativa de que ela encontre ao menos um planeta com sinais de vida. Mas, mesmo sem esse achado, os dados obtidos podem representar um avanço significativo na busca por entender nosso lugar no Universo.

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Tijolos lunares podem ser reparados com bactéria produtora de cimento natural

Um estudo recém-publicado na revista Frontiers revelou uma alternativa promissora para a construção e manutenção de estruturas na Lua: o uso de bactérias para consertar tijolos feitos com solo lunar. A proposta é liderada por cientistas do Instituto Indiano de Ciência (IISc), em Bangalore, e pode ajudar a viabilizar moradias em futuras missões espaciais.

A técnica utiliza uma bactéria chamada Sporosarcina pasteurii, que vive naturalmente no solo da Terra. Ela tem a capacidade de produzir carbonato de cálcio, o mesmo componente presente em conchas e calcários. Quando aplicada em rachaduras nos tijolos lunares, a bactéria gera um tipo de cimento natural, preenchendo as falhas e reforçando a estrutura.

O método foi desenvolvido a partir de uma pesquisa anterior de 2020, também conduzida pelo IISc. Na ocasião, os cientistas criaram os chamados “tijolos espaciais” usando um simulador de solo lunar à base de cálcio, ureia, goma guar (extraída de feijões) e a própria bactéria. O objetivo era encontrar formas baratas e sustentáveis de construir na Lua.

‘Tijolos espaciais’ feitos de simulador de solo lunar, ureia, bactéria S. pasteurii e goma guar. Crédito: Divakar Badal / IISc

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Esses tijolos foram endurecidos com calor intenso, em um processo chamado sinterização, para se tornarem mais resistentes. Porém, mesmo sendo firmes, eles mostraram-se quebradiços e suscetíveis a danos causados pelas condições lunares extremas, como temperaturas que vão de 121 °C a -131 °C, além da ação de partículas vindas do Sol.

Restaurar estruturas com cimento biológico reforça tijolos lunares

No novo estudo, os pesquisadores danificaram intencionalmente esses tijolos sinterizados e aplicaram uma pasta com a bactéria, goma guar e o solo lunar simulado. O resultado foi animador: o carbonato de cálcio produzido pelas bactérias penetrou nas fissuras, restaurando a solidez das peças. Biopolímeros naturais também ajudaram a unir melhor os componentes do solo.

Rachaduras criadas artificialmente nos tijolos espaciais preenchidos pelo carbonato de cálcio da bactéria (as manchas brancas destacadas em azul). Crédito: Gupta, Kulkarni, Naik, Viswanathan e Kumar / Frontiers

Essa abordagem pode se tornar essencial nas próximas décadas. Em 2028, a missão Artemis IV, da NASA, planeja enviar astronautas para a Lua. A expectativa é que eles iniciem a construção de uma base lunar, com módulos de habitação e pesquisa. Antes disso, a equipe do IISc pretende testar a bactéria em microgravidade para garantir seu desempenho no espaço.

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EUA mais perto de lançar míssil que voa cinco vezes mais rápido que o som

Um marco significativo foi alcançado na colaboração entre o Reino Unido e os Estados Unidos no desenvolvimento de tecnologia de mísseis hipersônicos.

Engenheiros dos dois países concluíram centenas de testes, ao longo de seis semanas, em um novo motor de míssil hipersônico, um componente crucial para o programa “Team Hypersonics (UK)” do Ministério da Defesa do Reino Unido (MOD).

Míssil conseguirá atingir Mach 5

O projeto visa a construção de um míssil de cruzeiro hipersônico funcional até 2030 e representa um avanço estratégico para as capacidades defensivas do Reino Unido.

Segundo o MOD, o novo míssil conseguirá atingir velocidades superiores a Mach 5 (cinco vezes a velocidade do som, aproximadamente 6.100 km/h), proporcionando uma vantagem operacional decisiva para as futuras forças armadas do Reino Unido.

Os testes, que totalizaram 233, abrangeram diversas velocidades hipersônicas e validaram a robustez do design do motor, abrindo caminho para futuras atualizações. A colaboração com os Estados Unidos, com instalações avançadas e experiência, acelera o desenvolvimento e compartilha os custos, fortalecendo a aliança militar entre as nações.

Testes bem-sucedidos reforçam a colaboração estratégica com os Estados Unidos em tecnologia de ponta.(Imagem: Divulgação/Governo do Reino Unido)

Os testes envolveram a análise de dados em tempo real para refinar o design do motor e aumentar seu desempenho propulsivo. Foram exploradas diversas variações de design para garantir a prontidão do sistema de propulsão para futuras atualizações. O motor demonstrou com sucesso o desempenho de alta velocidade com aspiração de ar, permitindo alcances maiores do que um foguete convencional.

O desenvolvimento do motor hipersônico é liderado pelo Defence Science and Technology Laboratory (DSTL) e pelo US Air Force Research Laboratory (AFRL), com o apoio de parceiros da indústria, incluindo a Gas Dynamics Ltd, uma pequena empresa do Reino Unido que realizou os testes estáticos no NASA Langley Research Centre, nos Estados Unidos.

(Imagem gerada por IA/Gabriel Sérvio/Olhar Digital)

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“Estamos vivendo em um mundo mais perigoso, e nunca foi tão importante para nós inovar e ficar à frente de nossos adversários, equipando nossas forças com as tecnologias do futuro”, afirmou o Secretário de Defesa do Reino Unido, John Healey.

“Este marco representa um avanço crítico nas capacidades de defesa do Reino Unido e reforça nossa posição na colaboração de desenvolvimento de armas hipersônicas AUKUS. O sucesso desses testes destaca o comprometimento do Reino Unido com a liderança tecnológica e inovação nesta área crucial”, declarou Paul Hollinshead, CEO da DSTL.

Com informações do IE

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Mistério dos barcos solares de Quéops intriga arqueólogos até hoje

Em 1954, uma escavação liderada pelo arqueólogo egípcio Kamal el-Mallakh revelou uma das descobertas mais impressionantes da história da arqueologia egípcia. Sob o lado sul da Grande Pirâmide de Gizé, duas enormes embarcações estavam enterradas em fossos esculpidos na rocha e lacrados com blocos de calcário. Os objetos chamaram atenção por sua semelhança com as míticas “barcas solares” do deus Rá, figura central da mitologia egípcia.

As embarcações, conhecidas como barcos de Quéops, foram enterradas em homenagem ao faraó responsável pela construção da pirâmide. No entanto, especialistas ainda não chegaram a um consenso sobre sua função. A principal hipótese é que os barcos não foram feitos para navegar neste mundo, mas sim para conduzir Quéops em sua jornada simbólica após a morte, quando ele se transformaria no deus solar Rá.

As barcas solares foram encontradas sob o lado sul da Grande Pirâmide de Gizé (Imagem: EaglePOV / Shutterstock.com)

Teorias sobre o uso dos barcos de Quéops

  • Apesar da teoria dominante, há estudiosos que sugerem que os barcos solares de Quéops podem, de fato, ter sido utilizados em vida.
  • Para esses pesquisadores, as embarcações poderiam ter sido empregadas como barcas funerárias, navegando pelo Nilo durante os rituais fúnebres do faraó, ou ainda como parte de uma frota utilizada pelo próprio Quéops em peregrinações religiosas.
  • As duas embarcações impressionam não apenas por seu simbolismo religioso, mas também por sua complexidade técnica.
  • Cada barco possui cerca de 43 metros de comprimento e é considerado um exemplo notável da engenharia naval do Egito Antigo.
  • Uma análise recente apontou que as embarcações foram construídas com cedro do Líbano, madeira importada devido às suas propriedades mecânicas superiores, durabilidade e resistência à água.

Montagem e preservação ao longo dos séculos

Quando foram descobertos, os barcos estavam intencionalmente desmontados, com mais de mil peças cuidadosamente empilhadas nos fossos subterrâneos. A primeira embarcação levou mais de um ano e meio para ser removida e restaurada. Após décadas exposta no Museu do Barco Solar em Gizé, foi transferida em 2021 para o Grande Museu Egípcio, próximo às pirâmides.

Já o segundo barco permaneceu lacrado até 2009, devido à complexidade de sua extração. Com as duas embarcações agora remontadas, arqueólogos puderam analisar mais profundamente as técnicas de construção utilizadas. Um dos detalhes mais surpreendentes é que as estruturas foram montadas sem o uso de pregos. As pranchas de madeira se encaixavam com precisão, unidas por um sistema de amarrações que mantinha a estrutura firme e vedada.

Fossos dos barcos solares ao redor da Grande Pirâmide de Quéops, onde uma embarcação intacta em tamanho real feita de madeira de cedro do Líbano foi encontrada em 1954, no planalto de Gizé (Imagem: CK-TravelPhotos / Shutterstock.com)

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Engenharia avançada no Egito Antigo

Considerando que o reinado de Quéops ocorreu entre 2589 e 2566 a.C., a sofisticação técnica dos barcos se destaca ainda mais. Usando apenas ferramentas de cobre e sílex, os artesãos egípcios conseguiram criar embarcações que, segundo especialistas, poderiam ainda hoje navegar, caso fossem lançadas na água.

Aos 4.500 anos de idade, os barcos solares de Quéops são atualmente as embarcações intactas mais antigas conhecidas no mundo. Apesar de seu potencial de navegação, seu real propósito continua sendo motivo de debate. O mistério sobre se essas embarcações realmente navegaram pelo Nilo ou se foram construídas apenas para uma jornada simbólica rumo ao além permanece sem resposta definitiva.

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Bombardeiro da 2ª Guerra é encontrado na Grécia após 82 anos

Um bombardeiro da Força Aérea Real Australiana (RAAF) usado em missões durante a Segunda Guerra Mundial foi encontrado na ilha de Antikythera, na Grécia, após 82 anos de seu desaparecimento. 

Os destroços do Baltimore FW282 foram localizados pelo grupo grego de mergulho técnico AegeanTec, empresa especializada em explorar naufrágios em águas profundas, a 61 metros de profundidade.

A descoberta se deu em julho de 2024, mas foi anunciada agora pelo Departamento de Defesa da Austrália (DOD), dando um fim às incertezas sobre a aeronave, que desapareceu em dezembro de 1943. A confirmação foi feita pela divisão History and Heritage – Air Force (HUWC-AF).

Aeronave foi interceptada por caças alemães em retorno de missão no Mar Egeu, em 1943 (Imagem: DOD/Divulgação)

“Espero que traga algum senso de encerramento para as famílias.

O sacrifício desta corajosa tripulação foi lembrado há muito tempo, especialmente por suas famílias, e agora podemos honrar seu local de descanso final com o respeito que eles merecem”, disse o chefe da Força Aérea da RNZAF, vice-marechal do ar Darryn Webb.

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Relembrando a história

O modelo operado pelo Esquadrão Nº 454 da RAAF foi interceptado por caças alemães quando retornava de uma missão sobre o Mar Egeu. Faziam parte da tripulação um piloto, um navegador e dois operadores de rádio/artilheiros aéreos.

  • Piloto: Tenente de voo (FLTLT) William Alroy Hugh Horsley (RAAF), capturado
  • Navegador: FLTLT Leslie Norman Row (Força Aérea Real [RAFVR]), desaparecido
  • Operador de rádio/artilheiro aéreo: Oficial piloto Colin William Walker (RAAF), desaparecido
  • Operador de rádio/artilheiro aéreo: Suboficial John Gartside (Força Aérea Real da Nova Zelândia [RNZAF]), desaparecido
Faziam parte da tripulação um piloto, um navegador e dois operadores de rádio/artilheiros aéreos (Imagem: DOD/Divulgação)

Segundo o DOD, o piloto acordou ao perceber a água enchendo a cabine da aeronave. Ele conseguiu nadar até a costa, onde foi entregue às autoridades alemãs e passou o restante da guerra como prisioneiro de guerra. Os outros três tripulantes foram listados como desaparecidos, possivelmente mortos.

“Os esforços de grupos como a AegeanTec são essenciais para nós na contabilização dos 3.143 aviadores australianos sem sepultura conhecida da Segunda Guerra Mundial e do conflito coreano”, afirmou o Chefe da Força Aérea, Marechal do Ar Stephen Chappell.

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Pesquisa brasileira mostra caminho para aprimorar vacinas contra a Covid

Um estudo publicado na revista Pathogens, realizado por pesquisadores do Instituto Pasteur de São Paulo (IPSP), Universidade de São Paulo (USP) e Instituto Butantan, faz um balanço dos avanços na vacinação contra a Covid-19 e discute estratégias para melhorar a eficácia das vacinas diante das novas variantes do vírus, como mostra o Jornal da USP.

A pesquisa, liderada por Fábio Mambelli e coordenada por Sergio Costa Oliveira, professor da USP, destaca que, apesar de as vacinas atuais reduzirem casos graves, a constante evolução do vírus exige soluções inovadoras.

Descobertas do estudo

  • O estudo aponta que a dependência da proteína Spike, alvo principal das vacinas atuais, pode limitar sua eficácia a longo prazo, já que variantes como a Ômicron têm mutações que ajudam a escapar da imunidade induzida.
  • O declínio na resposta imunológica ao longo do tempo também reforça a necessidade de doses de reforço.
  • Além disso, a eficácia das vacinas varia conforme a plataforma usada, e grupos como idosos e imunossuprimidos apresentam resposta vacinal comprometida.
Novas variantes do vírus da covid-19 demandam que a pesquisa sobre a vacina também passe por avanços – Imagem: Shutterstock/WESTOCK PRODUCTIONS

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Uma abordagem promissora discutida é o uso da vacina BCG, modificada para incluir antígenos do SARS-CoV-2, como a proteína Spike e Nucleocapsídeo. Essa estratégia pode oferecer uma proteção mais duradoura, já que a proteína Nucleocapsídeo é mais estável e menos suscetível a mutações.

Além disso, vacinas intranasais, que estimulam a imunidade nas vias respiratórias, também são vistas como uma alternativa eficaz para reduzir a transmissão e melhorar a resposta imunológica contra novas variantes.

O estudo conclui que, embora as vacinas atuais tenham sido fundamentais no controle da pandemia, é essencial continuar a inovação para garantir proteção duradoura contra a Covid-19.

As vacinas atuais são eficazes para controlar os danos do vírus, mas a necessidade de seguir buscando inovações com vacinas melhores ainda existe – Imagem: CrispyPork/Shutterstock

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Qual o tamanho do Universo? A jornada aos limites do cosmos

Qual é o tamanho do Universo? Essa pergunta, aparentemente simples, intriga a humanidade há milênios. Desde os primeiros filósofos que contemplavam os astros equipados apenas com seus olhos ávidos por conhecimento, até os astrofísicos modernos munidos de poderosos telescópios, nossa compreensão sobre a vastidão do cosmos evoluiu para além da imaginação. No entanto, a resposta para essa pergunta continua a mesma: não sabemos.

E, paradoxalmente, quanto mais avançamos nossa ciência e tecnologia, mais temos a certeza de que jamais saberemos de fato sua verdadeira extensão. O que podemos afirmar sem medo de errar é que ele desafia qualquer medida, qualquer limite, qualquer tentativa de compreensão humana. O Universo é descomunal. É um imenso oceano cósmico, cujos limites são impossíveis de serem vislumbrados por aqueles que apenas molharam os pés em suas margens. Mas, afinal, o que sabemos sobre toda essa imensidão?

Nossa jornada para compreender o tamanho do Universo começa na Grécia Antiga, com os primeiros modelos cosmológicos. Segundo os filósofos gregos, o movimento da Lua, do Sol, dos planetas e das estrelas resultava de um mecanismo harmonioso composto por esferas de cristal, onde cada astro estava fixado. Na esfera mais próxima, estava a Lua; na seguinte, Mercúrio; depois, Vênus e o Sol.

Cada um dos outros planetas ocupava esferas sucessivas, até a mais distante de todas, que abrigava as estrelas fixas. Para os antigos gregos, o Universo era finito, perfeito e girava ao redor da Terra – limitado tanto pelo alcance da visão humana quanto pela imaginação da época. Mas, como sabemos hoje, a Terra não ocupa o centro do cosmos, e o Universo se revelou infinitamente maior do que os gregos poderiam conceber. 

[ Modelo cosmológico proposto por filósofos da Grécia antiga: Terra no centro de tudo, cercada por esferas de cristal por onde orbitariam os astros – Créditos: Petrus Apianus ]

O modelo heliocêntrico proposto por Nicolau Copérnico no século XVI quebrou paradigmas e abriu caminho para uma melhor compreensão da mecânica celeste. Naquela mesma época, Giordano Bruno sugeriu algo revolucionário: segundo ele, as estrelas poderiam ser como sois muito distantes, e também poderiam ter planetas girando ao seu redor.

Essa ideia ampliou nossa visão do cosmos de maneira irreversível, expandindo as fronteiras para muito além do que poderia supor nossa vã filosofia. Pouco tempo depois, quando Galileu Galilei apontou seu telescópio para a Via Láctea e descobriu que aquela mancha leitosa era, na verdade, uma infinidade de estrelas ainda mais distantes, percebemos que os limites deste vasto oceano cósmico estão além do alcance da nossa visão e talvez até mesmo da nossa própria compreensão.

Desde então, e até o início do século XX, os astrônomos acreditavam que todo o Universo estava contido dentro da nossa galáxia, a Via Láctea. Mas, em 1923, Edwin Hubble, utilizando um potente telescópio, fez uma descoberta que mudaria tudo. Ao observar estrelas variáveis em uma nuvenzinha conhecida como Grande Nebulosa de Andrômeda, ele conseguiu calcular sua distância usando a técnica proposta anos antes por Henrietta Leavitt. Para a surpresa de todos, aquela nebulosa estava muito além dos limites da Via Láctea!

[ Edwin Hubble expandiu o conceito do Universo ao medir a distância até Andrômeda – Créditos: NASA ]

Foi uma revelação tão impactante que os jornais da época noticiaram que Hubble havia descoberto “um outro universo”. Mas, na verdade, Andrômeda era uma galáxia inteira — semelhante à nossa, mas localizada a milhões de anos-luz de distância.

O Universo, de repente, tornou-se muito maior. E a revolução não parou por aí. Hubble também observou diversas outras galáxias e percebeu que a maioria delas estava se afastando de nós — e quanto mais distantes, mais rapidamente se afastavam. Nascia ali o conceito da expansão do Universo, um dos pilares fundamentais da cosmologia moderna. Essa expansão levou à teoria do Big Bang, segundo a qual o Universo teve origem em uma grande explosão — como fogos de artifício inaugurando a madrugada do tempo. Décadas mais tarde, ao perceberem que essa expansão está se acelerando, os astrônomos conseguiram estimar a idade do Universo: cerca de 13,8 bilhões de anos — uma medida tão precisa quanto se pode alcançar diante da vastidão infinita do desconhecido.

Desde os anos 1990, com o lançamento do Telescópio Espacial Hubble, a humanidade tem se esforçado para enxergar as fronteiras do Cosmos. Mas o único limite que encontramos até agora foi o do tempo — e não do espaço. Como a luz viaja a uma velocidade finita, de cerca de 300 mil quilômetros por segundo, olhar para um objeto distante no céu é como abrir uma janela para o passado. A luz do Sol leva 8 minutos para alcançar a Terra; a de Alfa Centauri, uma das estrelas mais próximas do nosso Sistema Solar, demora mais de quatro anos.

Quando Edwin Hubble observava a Galáxia de Andrômeda, estava vendo o brilho variável de suas estrelas emitido há 2,5 milhões de anos. E quando o Telescópio James Webb registrou a galáxia JADES-GS-z14-0, a 13,5 bilhões de anos-luz de distância, captou fótons emitidos pouco depois do nascimento do Universo. Isso significa que, se houver galáxias ainda mais distantes — e certamente há — seus fótons simplesmente ainda não tiveram tempo de chegar até nós. O tempo de existência do próprio Universo é o que limita nossa visão do Cosmos.

[ Imagem Infravermelha do NIRCam do Telescópio Espacial James Webb que registra a galáxia JADES-GS-z14-0, localizada a 13,5 bilhões de anos-luz de distância, a mais distante já registrada – Créditos: NASA, ESA, CSA, STScI, Brant Robertson (UC Santa Cruz), Ben Johnson (CfA), Sandro Tacchella (Cambridge), Phill Cargile (CfA) ]

Além disso, ao medir a velocidade das galáxias mais distantes, percebemos que muitas delas se afastam de nós mais rápido que a luz — algo que só é possível porque é o próprio espaço entre as galáxias que está se expandindo. Isso significa que a luz de muitas outras galáxias, situadas além do nosso horizonte cósmico, jamais chegará até nós. Por isso, nunca saberemos onde — ou mesmo se — existem fronteiras para o Cosmos. Mas podemos calcular o tamanho da parte do Universo que conseguimos enxergar.

No início deste século, cientistas estudaram com profundidade a Radiação Cósmica de Fundo — uma espécie de “fóssil” da primeira luz emitida logo após o Big Bang. Nada no Universo é ao mesmo tempo tão antigo e tão distante quanto essa radiação. Assim, enxergamos seu brilho vindo de uma distância de cerca de 13,6 bilhões de anos-luz.

No entanto, como o Universo está em constante expansão, sabemos que essas regiões estão hoje muito mais distantes. Utilizando os dados do satélite WMAP, os cientistas mediram a velocidade com que essa radiação está se afastando e, combinando essas informações com os dados mais recentes sobre a expansão acelerada do Cosmos, conseguiram estimar o tamanho do chamado “Universo Observável”: cerca de 93 bilhões de anos-luz de diâmetro.

[ Gráfico que representa o Universo Observável, com o Sistema Solar ao centro, cercado pela Via Láctea, galáxias próximas e depois as mais distantes, até a radiação cósmica de fundo nos limites do Universo Observável – Créditos: Pablo Carlos Budassi ]

93 bilhões de anos-luz. Um número tão imenso que escapa à nossa percepção. Para tentar imaginar, pense na Via Láctea — nossa galáxia — sendo comprimida até caber no tamanho de uma moeda de 10 centavos. A Via Láctea é enorme: cem mil anos-luz de diâmetro. Cem mil anos para a luz atravessá-la de ponta a ponta! Mas nessa escala, em que toda a Terra se reduziria a um minúsculo núcleo atômico, o limite do Universo observável estaria a cerca de 10 quilômetros de distância, em todas as direções. Uma moeda no centro de uma cidade, cercada por um Cosmos do tamanho de uma metrópole.

Viver em um Universo tão absurdamente vasto nos conduz a profundas reflexões filosóficas e científicas. Quão audaciosas são essas minúsculas criaturas, habitando um pequeno planeta ao redor de uma estrela comum na periferia de uma galáxia qualquer, para querer compreender a imensidão do Cosmos? Somos filhos deste Universo, compartilhando uma breve fração de sua existência em uma jornada épica para desvendar seus segredos.

E essa sede insaciável por conhecimento nos impulsiona a olhar cada vez mais alto, a construir instrumentos mais poderosos, a formular novas teorias e a imaginar tudo o que pode existir além destas fronteiras visíveis. Mesmo sabendo que jamais o alcançaremos por completo, é justamente esse mistério que transforma a exploração do Universo na mais grandiosa das aventuras humanas.—

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Se você tem uma air fryer, NUNCA faça isso!

Rápida, prática e saudável (por não usar óleo), a air fryer virou rapidamente a queridinha das cozinhas modernas. Hoje em dia é difícil encontrar uma receita nas redes sociais que não use a fritadeira elétrica.

O problema é que essas mesmas redes sociais voltaram a difundir um vídeo que está levando muita gente a estragar seu eletrodoméstico.

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Se você tem uma air friyer em casa, você sabe que ela pode sujar bastante depois do uso – e a recomendação das fabricantes é que você as lave regularmente. O vídeo em questão dá uma dica furada para acelerar esse processo: ele recomenda que você coloque água com detergente no cesto do produto, e o feche para limpar.

A prática tem quebrado alguns aparelhos e, ainda mais grave, causado acidentes. Para que isso não aconteça com você, o Olhar Digital separou algumas dicas e explica por que você nunca deve lavar sua air fryer desse jeito.

A limpeza é essencial, principalmente se você faz muitos alimentos gordurosos – Imagem: Adisorn Kongprasert/Shutterstock

Palavra das fabricantes

  • O g1 ouviu especialistas e todos eles foram enfáticos ao decretar que essa é a maneira errada de lavar sua fritadeira elétrica.
  • Primeiro porque a água pode ferver e criar vapor dentro do eletrodoméstico, prejudicando os componentes internos.
  • A umidade pode afetar as buchas de sustentação da hélice do motor e expor a resistência à umidade e desgaste.
  • Uma resistência molhada pode enferrujar, apresentando defeito no futuro.
  • Outro ponto importante é que colocar água direto na air fryer pode fazer com que o consumidor perca a garantia do produto.
  • Isso quem diz são os próprios fabricantes.
  • A justificativa da assistência vai ser de mau uso da fritadeira, já que os técnicos conseguem identificar o tipo de desgaste.
  • Um último detalhe é que nunca é bom expor produtos elétricos diretamente à água: isso pode causar choques.
  • Sobre a umidade dentro da air fryer, tem gente que pode estar se perguntando: mas a comida em si não solta umidade também?
  • A resposta é sim, mas em uma proporção diferente e bem menor que o cesto cheio de água.
Air Fryer Mondial 4L - Vermelho
Uma coisa é certa: sempre leia o manual de instruções do produto (de todos eles!) – Imagem: Divulgação/Mondial

Mas como lavar da forma correta?

A recomendação dos fabricantes é fazer a limpeza externa, higienizando cuidadosamente todas as partes removíveis da sua air fryer.

Para isso, utilize apenas detergente neutro e esfregue com uma esponja macia (a parte amarela ou azul dela), para não estragar o revestimento antiaderente.

Também é indicado deixar o cesto de molho de 5 a 10 minutos com água quente, para amolecer a gordura que ficou grudada. Outra opção é colocar no lava-louças – mas antes disso o ideal é conferir o manual de cada marca.

Aliás, essa é uma dica de ouro: na dúvida de como usar e limpar, sempre leia o manual de instruções do produto e ignore as dicas milagrosas (e duvidosas) das redes sociais.

Uma air fryer limpa não apenas garante resultados culinários consistentes, mas também ajuda a prevenir o acúmulo de odores desagradáveis e prolonga a vida útil do aparelho.

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