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A isenção de tarifas de Donald Trump para os semicondutores oferece um alívio temporário, mas a indústria enfrenta um impacto substancial devido às tarifas sobre eletrônicos, conforme relata o Wall Street Journal.
As importações diretas de chips dos EUA, que totalizaram US$ 82 bilhões no ano passado, estão isentas, mas a maioria dos chips é importada de forma indireta. Eles são produzidos e embalados no exterior, inseridos em eletrônicos enviados aos EUA e outros mercados, onde ficam sujeitos a tarifas de até 49%.
Isso significa que muitos chips feitos nos EUA acabam sendo enviados para países como Taiwan ou China para montagem final antes de serem reexportados.
Preços mais altos para muitos produtos que contêm chips ameaçam afetar a demanda – Imagem: deepadesigns / Shutterstock
Obstáculos para obter lucros
O impacto é significativo: os preços mais altos dos produtos tendem a reduzir a demanda por chips, resultando em menor crescimento e lucros para os fabricantes.
As ações de grandes empresas, como Apple e Dell, caíram substancialmente.
Além disso, as tarifas não incentivam os fabricantes a aumentar a produção nos EUA, pois os chips ainda precisam ser exportados e reimportados para montagem.
Empresas com forte presença nos EUA, como Texas Instruments e Analog Devices, também não ganham vantagem, já que seus concorrentes estrangeiros estão isentos das tarifas.
A indústria pode enfrentar cancelamentos de pedidos, antecipando queda na demanda devido aos preços elevados. Eletrônicos de consumo e servidores de inteligência artificial, como os da Nvidia, devem ser os mais impactados.
Embora as empresas ainda não tenham emitido alertas de lucros, a situação continua incerta. A indústria pode tentar negociar com o governo para reduzir as tarifas, mas, dada a postura de Trump, mais tarifas parecem prováveis, o que poderia agravar ainda mais a crise.
Semicondutores estão isentos das tarifas de Trump, mas outros produtos que são usados nos chips não estão (Imagem: Anna Moneymaker/Shutterstock)
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O Tinder e a OpenAI se uniram para lançar um novo jogo que usa inteligência artificial para te ajudar a treinar suas habilidades de paquera. Chamada de The Game Game, a experiência interativa traz vários personagens gerados por IA e, basicamente, a missão do usuário é conquistá-los através do bom e velho flerte.
Entenda:
O Tinder e a OpenAI lançaram um jogo que usa IA para treinar os dons de paquera dos usuários;
O The Game Game conta com vários personagens de chatbot e o jogador deve usar seu charme para tentar marcar encontros;
A novidade usa o GPT-4o, o GPT-4o mini e a API de moderação da OpenAI;
O The Game Game está disponível por tempo limitado – e apenas aos usuários do Tinder no iOS que vivem nos Estados Unidos.
Novo jogo do Tinder usa IA para treinar suas habilidades de flerte. (Imagem: Boumen Japet/Shutterstock)
Para alguns, a paquera parece ser quase um dom natural. Para outros, porém, o simples ato de pensar em flertar já causa nervosismo. O The Game Game surge para tentar mudar isso: com cenários inesperados e até absurdos, o jogo transforma interações românticas em algo mais leve – nas palavras do próprio app de namoro, “faz o inesperado parecer menos intimidador”.
Jogo de paquera do Tinder quer tornar o flerte mais divertido
De acordo com o Tinder, o The Game Game usa o GPT-4o, o GPT-4o mini e a API de moderação da OpenAI para gerar e controlar o chatbot em tempo real. Os personagens iniciam uma conversa com base no improviso, e os usuários devem usar seu charme para responder em voz alta e, com sorte, conseguir marcar um “encontro”. E tudo isso com uma pontuação que depende do seu desempenho, claro.
Jogo do Tinder usa Chat GPT e API de moderação da OpenAI. (Imagem: Tinder/Divulgação)
“Este projeto nos deu a chance de experimentar como a IA pode tornar o namoro um pouco mais divertido e um pouco menos intimidador. Trabalhamos com a OpenAI para criar algo que seja leve, mas enraizado em tecnologia real – misturando personalidade, feedback e apenas o suficiente de brincadeira para manter as pessoas atentas”, diz disse Alex Osborne, Diretor Sênior de Inovação de Produtos da Match Group (dona do Tinder), no comunicado.
O The Game Game está disponível por tempo limitado, somente para usuários do Tinder no iOS e residentes nos Estados Unidos.
O iFood é o principal serviço de delivery no Brasil, com mais de 80% de presença no mercado. Isso pode mudar em breve: de acordo com o NeoFeed, a gigante chinesa Meituan, a maior empresa de delivery do planeta, está se preparando para desembarcar no país.
Os planos não são nenhum segredo para o iFood, que também já aposta em outros setores além da entrega, como seu “banco digital”. Ainda assim, a expectativa é que a chinesa chegue para acirrar a competição – algo que deve acontecer muito em breve.
iFood é o principal serviço de delivery do Brasil atualmente… mas pode ter concorrência em breve (Imagem: Beto Chagas/Shutterstock)
iFood pode ter concorrência em breve
O iFood faz parte do quarto maior grupo de delivery do mundo, a Prosus, e é dominante no Brasil. No entanto, o maior grupo do mundo no setor é da empresa chinesa Meituan, que, segundo o site, está estudando entrar no mercado brasileiro.
Essa sondagem já acontece há anos, com executivos chineses visitando empresários brasileiros, negociando com operadores logísticos e avaliando a montagem de uma estrutura no Brasil. Inclusive, desde 2020, a Meituan tem uma marca registrada por aqui.
No entanto, foi só agora que a gigante teria decidido começar a operar por aqui, algo que deve acontecer no final deste ano ou no começo de 2026.
Na China, a Meituan opera em várias áreas além do delivery, como transporte urbano, turismo digital e reserva de hotéis. Mas, assim como o iFood, o foco é a entrega de comida.
A Prosus, controladora do iFood, tem uma participação de 4% na Meituan. Apesar de curioso, não é a primeira vez que uma concorrente tem ações em uma empresa rival.
Na prática, isso significa que o iFood tem conhecimento da movimentação da Meituan de entrar no Brasil. Para o CEO Diego Barreto, ao NeoFeed, “esse é um sinal de que existe competição”.
E a competição é boa. A receita da chinesa foi de US$ 46 bilhões em 2024, com quase 30 bilhões de entrega durante o ano. O valor de mercado é superior a US$ 130 bilhões. A estimativa é que o iFood faça 100 milhões de entregas por mês (de acordo com Barreto, esse número já aumentou) e movimente US$ 8 bilhões mensais.
Meituan é o maior grupo de delivery no mundo (Imagem: sdx15/Shutterstock)
Como surgiu a Meituan?
A empresa foi fundada pelo empreendedor Wang Xing. Ele já fez várias tentativas de copiar companhias do Ocidente, como com o Xiaonei (versão chinesa do Facebook) e o Fanfou (versão chinesa do X). Nenhuma delas deu certo;
Ainda assim, Xing é prestigiado internacionalmente, tendo sido comparado a Jeff Bezos, fundador da Amazon;
Em 2010, investiu em uma cópia do GrupOn, com um modelo de compras coletivas. Foi assim que surgiu a Meituan – que deu certo;
A empresa passou por algumas mudanças, como a fusão com a Dianping em 2015, que resultou na expansão para os negócios de delivery e outros serviços. Em 2018, abriu capital na bolsa de Hong Kong, aumentando seus números;
A Meituan é predominante na China, mas também atua em outros países da Ásia. Ela já conta com mais de 200 milhões de usuários.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na quarta-feira (02) um pacote de tarifas para produtos importados. Diversos países já reagiram, provocando quedas nas bolsas de valores ao redor do mundo. Ainda pode ser cedo para entender quais serão as consequências do ‘tarifaço’ no país, mas um filme famoso da Sessão da Tarde pode dar uma dica.
Curtindo a Vida Adoidado se tornou um clássico do cinema americano – e da programação da TV brasileira. Em uma cena, um professor explica para os alunos a Lei Smoot–Hawley, que aumentou as tarifas de produtos na tentativa de arrecadar mais receita para o governo e estimular a economia.
O resultado? Piorou a Grande Depressão dos Estados Unidos.
Ferris Bueller’s Day Off (Curtindo a Vida Adoidado, no Brasil) pode te ajudar a entender a situação (Crédito: Paramount Pictures/Divulgação)
Rapidamente, internautas lembraram de uma cena do filme Curtindo a Vida Adoidado. O longa-metragem de 1986 mostra um dia na vida do protagonista Ferris Bueller, em que ele decide fugir da escola com a namorada e o melhor amigo para… curtir.
Antes de Ferris fugir da aula, o filme tem uma cena em que um professor está explicando a Lei Smoot-Hawley, da década de 1930. Os alunos parecem entediados e não interagem com as perguntas, mas ele segue em frente.
A lei pode ter relação com as tarifas de Trump. Conforme o professor explica, em 1930, a Câmara dos Representantes (então controlada pelos republicanos) aumentou as tarifas de produtos na tentativa de arrecadar mais receita para o governo federal e proteger a indústria americana. Isso aconteceu durante a Grande Depressão dos EUA, uma grave crise econômica no país, que seguiu a quebra da Bolsa de Valores em 1929.
O resultado?
Não funcionou e os Estados Unidos afundaram ainda mais na Grande Depressão.
Big techs já perderam bilhões em valor de mercado (Imagem: Ascannio/Shutterstock)
O que a lei de 1930 tem a ver com as tarifas de Trump?
Ao anunciar as tarifas, Trump destacou que seria uma “independência econômica” dos Estados Unidos em relação aos outros países. Ele deixou claro que não se trata de uma retaliação internacional, mas uma tentativa de priorizar a indústria estadunidense e tornar os produtos nacionais mais competitivos dentro do país.
A expectativa é que, com as novas taxas, empresas que produzem fora dos EUA (como as big techs) transfiram sua cadeia produtiva para lá. Na prática, pode ser que isso não aconteça e, na verdade, os produtos aumentem de preço – como pode ser o caso do iPhone.
De acordo com o g1, especialistas argumentaram que levará anos para que as tarifas tenham o efeito desejado por Trump. A curto prazo, é mais provável que os preços aumentem, outros países aumentem tarifas em resposta e a economia americana entre em crise.
Na época, parceiros comerciais dos EUA também adotaram tarifas recíprocas, afetando o comércio internacional.
A própria Lei Smoot-Hawley descrita no filme não atingiu os objetivos. O site de história americana do Departamento de Estado dos EUA escreve que a medida “não fez nada para promover a cooperação entre as nações, seja no âmbito econômico ou político, durante uma era perigosa nas relações internacionais”.
Recessão à vista? (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)
Tarifas de Trump podem atrapalhar o governo
A curto prazo, além de complicar a economia, as tarifas de Trump podem afetar outro grande objetivo do governo federal: expandir a infraestrutura de data centers, essencial para o desenvolvimento de inteligência artificial;
No início do ano, o presidente havia anunciado o projeto Stargate, que prevê investimento de US$ 500 bilhões para construção de 20 data centers no país;
A intenção é se manter na liderança da corrida de IA;
Analistas já observam que, com as tarifas, as empresas do setor de tecnologia (como a própria OpenAI, envolvida no projeto) terão que mudar suas prioridades e podem deixar a expansão prevista por Trump de lado.
No coração da maioria das galáxias, incluindo a nossa Via Láctea, residem monstros cósmicos com milhões ou até bilhões de vezes a massa do Sol: os buracos negros supermassivos.
Esses objetos fascinantes, com uma força gravitacional tão intensa que nem a luz consegue escapar, exercem uma influência profunda na evolução das galáxias que os hospedam.
Mas, como esses titãs se formam e crescem? Como interagem com o gás, as estrelas e a poeira ao seu redor? E qual o seu papel na formação e na evolução das estruturas galácticas que observamos no Universo?
Buracos negros supermassivos habitam o centro da maioria das galáxias. Crédito: Tranding art – Shutterstock
No Programa Olhar Espacial desta sexta-feira (4), vamos mergulhar no universo extremo dos buracos negros supermassivos e explorar os segredos desses objetos enigmáticos. Vamos descobrir como a ciência tem desvendado a natureza e a influência dos buracos negros supermassivos nas galáxias, desde os jatos de matéria e energia que eles emitem até os processos de acreção que alimentam seu crescimento descomunal.
E esta edição conta com duas convidadas muito especiais. A renomada astrofísica Thaisa Storchi Bergmann, professora do Departamento de Astronomia do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é Pesquisadora 1A do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), membro da Academia Brasileira de Ciências desde 2009 e presidente da Comissão X1 da União Astronômica Internacional.
Ela também presta assessoria científica ao Laboratório Nacional de Astrofísica e agências internacionais e brasileiras de fomento à pesquisa científica, bem como a diversas publicações científicas internacionais na área de astrofísica. Tem sido membro de comitês de alocação de tempo em telescópios ópticos como os do Observatório Gemini, Observatório Europeu do SUL (ESO), Space Telescope Science Institute (STScI) e Atacama Large Millimeter Array (ALMA).
As convidadas desta noite são a astrofísica Thaisa Storchi Bergmann e a estudante Sara Gabriele. Créditos: Arquivo Pessoal
O programa também recebe a jovem astrônoma amadora Sara Gabriele, que, com apenas 14 anos, é cientista cidadã da Colaboração Internacional de Pesquisa Astronômica (IASC), da NASA e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Ela é membro dos clubes de astronomia InSpace Group e Nicolinha Kids.
Como assistir ao Programa Olhar Espacial
Apresentado por Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia – APA; membro da SAB – Sociedade Astronômica Brasileira; diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros – BRAMON e coordenador nacional do Asteroid Day Brasil, o programa é transmitido ao vivo, todas às sextas-feiras, às 21h (horário de Brasília), pelos canais oficiais do veículo no YouTube, Facebook, Instagram, X (antigo Twitter), LinkedIn e TikTok.
Um levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) aponta os carros híbridos têm sido os queridinhos dos brasileiros. Estes modelos são quase três vezes mais procurados do que os totalmente elétricos.
No total, foram 37.197 veículos híbridos vendidos no primeiro trimestre de 2025. Este número representa um aumento expressivo de 70,5% em relação aos 21.814 carros comercializados no mesmo período do ano passado.
Híbridos combinam combustão e baterias
Os modelos híbridos podem ser divididos em quatro grupos. Os PHEV são veículos movidos pela junção de bateria com motor a combustão, e precisam de recarga em tomada ou eletropostos. No entanto, podem também utilizar o sistema tradicional de motores como gerador para recarga da energia elétrica.
Nesses casos, o consumo de combustível pode variar entre 20 e 40 quilômetros por litro. Em praticamente todos os automóveis dessa categoria é possível dirigir alguns quilômetros sem consumir uma gota de gasolina.
Carros híbridos podem usar motor a combustão e bateria ao mesmo tempo (Imagem: guteksk7/Shutterstock)
Já os HEV são movidos pela junção de bateria com motor a combustão, mas com recarga da energia ocorrendo por meio do funcionamento do próprio carro, sem uso de tomada ou eletroposto. Neste caso, podem não conseguir andar apenas com tração elétrica, e a autonomia geral (bateria + combustível) é menor que os PHEV.
Há ainda os HEV Flex, que funcionam exatamente como um HEV, com opção de utilizar etanol como alternativa à gasolina. E os MHEV, movidos exclusivamente por motor a combustão, com sistema elétrico adicionando pouca potência em alguns momentos ou reduzindo consumo de combustível. As informações são do G1.
A primeira frente fria intensa do outono deve provocar grandes mudanças no clima das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Segundo meteorologistas, muita chuva deve atingir essas áreas nos próximos dias.
Entre os principais impactos dessa frente fria estão temporais em São Paulo e no Rio de Janeiro, ventos fortes e possibilidade de ressaca no litoral do Sudeste. Além disso, as temperaturas devem cair bastante, com risco de geada nas áreas mais frias do Sul.
São Paulo e Rio de Janeiro devem ser os estados mais afetados pela frente fria de outono
Segundo o meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, os estados mais afetados serão São Paulo e Rio de Janeiro. “Há risco de alagamento, deslizamento e queda de árvores. Os impactos podem ser muito intensos”, disse ao G1.
1ª frente fria intensa do outono deve trazer bastante chuva para São Paulo (Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)
A partir desta sexta-feira (04), a frente fria deve avançar lentamente para o Rio de Janeiro. No sábado (05), as chuvas mais fortes ainda devem atingir o Rio, a Zona da Mata Mineira e o litoral norte paulista. No domingo (06), a chuva deve ficar restrita a pontos isolados no Rio, sem causar grandes transtornos.
Em São Paulo, o destaque é para o litoral, com previsão de volumes de chuva acima de 200 milímetros até domingo. No Rio, os volumes podem superar a média mensal, chegando a 350 milímetros em algumas regiões neste fim de semana.
Além da chuva intensa, a Climatempo alerta para ventos fortes, que podem atingir até 90 km/h entre Santa Catarina e o Rio de Janeiro. Esses ventos formarão um corredor que deve afetar a região Sul, além do estado de São Paulo e parte do Rio já a partir desta sexta.
O mar também deve ficar agitado, com risco de ressaca na costa paulista e fluminense. Isso por conta da movimentação dos ventos.
O que vem depois dos temporais
Temperaturas devem cair após temporais causados pela primeira massa de ar polar significativa de 2025 (Imagem: Elza Fiúza/Agência Brasil)
Após os temporais, deve haver queda acentuada nas temperaturas. Essa será a primeira massa de ar polar significativa de 2025, trazendo possibilidade de geada no Sul, especialmente na Serra Catarinense e na Campanha gaúcha.
No topo da Serra Catarinense, há possibilidade de temperaturas negativas pela primeira vez em 2025.
Em São Paulo, as máximas não devem ultrapassar os 20°C no fim de semana. No Rio de Janeiro, as temperaturas também ficarão mais amenas, com previsão de 24°C no domingo.
A missão Fram2, lançada na noite de segunda-feira (31) pela SpaceX, vai pousar no Oceano nesta sexta-feira (4), completando pouco menos de cinco dias de duração. A chegada deve ocorrer por volta das 13h20 (horário de Brasília) e será transmitida ao vivo pela SpaceX no X.
A bordo da espaçonave Crew Dragon está Chun Wang, residente em Malta e cofundador da F2Pool, uma empresa de mineração de Bitcoin. Ao seu lado, viajam a cineasta norueguesa Jannicke Mikkelsen, a pesquisadora em robótica Rabea Rogge e o aventureiro australiano Eric Philips.
Como foi a decolagem da missão Fram2
O foguete Falcon 9 seguiu uma rota incomum, voando para o sul após a decolagem. A trajetória incluiu sobrevoar Cuba e o Panamá antes de colocar a espaçonave na órbita polar. Essa órbita nunca havia sido tentada por uma missão tripulada.
Equipe da missão Fram2 no dia do treinamento. (Imagem: Fram2)
Os quatro astronautas fizeram experimentos durante a missão Fram2, a maioria focada na saúde da tripulação. No entanto, os testes não exigem uma órbita polar. Isso sugere que a escolha do trajeto foi pensada para destacar a originalidade da viagem.
Todos os tripulantes são estreantes no espaço e compartilham paixão pelas regiões polares. Mikkelsen é vizinha de Wang em Svalbard, arquipélago da Noruega. E planeja fazer um filme sobre a missão. Ela tem experiência com produções cinematográficas em ambientes extremos, segundo seu site.