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Neuralink busca novos pacientes para implantes cerebrais

Neuralink, responsável pela criação de chips cerebrais que prometem ajudar pessoas com algum tipo de paralisia, está buscando novos pacientes.

A empresa de Elon Musk planeja ampliar o número de testes em humanos.

Em postagem no X (antigo Twitter), a companhia disse que as inscrições estavam abertas para pessoas com tetraplegia, independentemente da localização. O único requisito adicional é ter pelo menos 18 anos de idade.

Testes em humanos foram autorizados

A Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador de saúde dos Estados Unidos, permitiu que a empresa realizasse testes em humanos em setembro de 2023. Até agora, no entanto, apenas três pessoas foram aprovadas pela Neuralink para receber um implante.

De acordo com a própria companhia, a busca é por pacientes com uma das seguintes condições: tetraplegia (paralisia que afeta os quatro membros), paraplegia (paralisia da parte inferior do corpo), deficiência visual ou cegueira (perda parcial ou total da visão) ou deficiência de fala que afeta a capacidade de falar ou ser compreendido.

Não serão aceitas inscrições de indivíduos que já tenham dispositivos implantados, como marca-passo ou estimulador cerebral profundo. Além disso, serão recusadas pessoas que tenham histórico de convulsões, necessitem de ressonâncias magnéticas para uma condição médica contínua ou recebam tratamento de estimulação magnética transcraniana.

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Elon Musk supervisionando atividades da empresa (Imagem: reprodução/Neuralink)
  • Embora a abordagem tecnológica da Neuralink seja vista como inovadora, há preocupações sobre o uso de seus dispositivos para controle de comportamento.
  • Críticos alertam para a falta de regulamentação e a possibilidade de que um chip implantado no cérebro possa atuar sem supervisão apropriada, levantando questões éticas sobre o uso da tecnologia.
  • A Neuralink realizou testes em animais e cerca de 1.500 deles acabaram morrendo.
  • Já em humanos, três pacientes receberam o implante cerebral.
  • Em um deles os fios retraíram, reduzindo o número de eletrodos capazes de decodificar sinais cerebrais.
  • A empresa de Elon Musk conseguiu restaurar alguma funcionalidade ajustando o algoritmo para aumentar a sensibilidade, mas o caso gerou ainda mais críticas.

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Kwai teria incentivado ataques contra o STF por julgamento de Bolsonaro

Mais uma polêmica envolvendo o Kwai. A rede social de vídeos curtos permite aos usuários criar, compartilhar e interagir com conteúdos postados na plataforma, sendo considerada uma concorrente do TikTok. 

O problema é que a ferramenta vem acumulando denúncias. Recentemente, ela foi acusada de incentivar os criadores de conteúdo a divulgar jogos ilegais fraudulentos em troca de dinheiro. Agora, ela estaria incentivando ataques contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

Campanha prometia aumentar engajamento das postagens

​​​​​​Segundo reportagem do portal Aos Fatos, um desafio proposto pelo Kwai incentivava os criadores da plataforma a fazerem publicações com ataques ao STF em troca de engajamento. A campanha prometia dar mais exposição a quem criasse conteúdos sobre o tema “vídeo ilegal pode anular processo contra Bolsonaro” utilizando a hashtag #ilegal.

Tarefa incentivava usuários a atacar decisão do STF (Imagem: reprodução/Kwai)

A iniciativa faz referência à exibição de um vídeo dos ataques de 8 de janeiro durante o julgamento que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado e outros crimes. As imagens foram exibidas pelo ministro Alexandre de Moraes durante a sessão.

A mensagem propondo disseminar críticas à exibição do vídeo foi enviada aos criadores de conteúdo no fim de semana pelo perfil Kwai Notícias Brasil, que conta com um selo de verificação. Após denúncias, a postagem foi retirada do ar pela rede social.

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Fachada do STF
Objetivo era atacar STF por decisão contra Bolsonaro (Imagem: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

O que disse o Kwai

  • Em nota, a rede social afirmou que “reforça seu compromisso com a transparência, a ética e o cumprimento dos princípios regulatórios e institucionais”.
  • Também destacou que é “totalmente apartidária e não endossa ou favorece nenhum candidato, partido político ou ideologia”.
  • Além disso, observou que possui uma política de combate à desinformação e que monitora de forma contínua as postagens feitas na plataforma.
  • O Kwai ainda ressalta que, durante o segundo semestre do ano passado, removeu 3.179.872 vídeos no Brasil por violar as Diretrizes da Comunidade ou os Termos de Serviço.
  • Ainda excluiu 799.762 contas que violaram a política da empresa.

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Megaestrutura no espaço pode ser construída pela China

Já pensou em uma usina de energia no espaço? Bem é isso que a China planeja há algum tempo e a construção ousada pretende ser um equivalente espacial da famosa Barragem das Três Gargantas. Conheça o ousado projeto da Academia Chinesa de Engenharia.

Ao contrário da maior hidrelétrica do mundo, no espaço a usina não será movida a água, mas será alimentada com energia solar. A vantagem é que os painéis poderiam receber luz do Sol 24 horas por dia, sem depender dos ciclos de dia e noite ou da interferência de nuvens.

Megaestrutura no espaço é algo extremamente ousado

Segundo o IFLScience, em palestra recente, Long Lehao, cientista de foguetes e membro da Academia Chinesa de Engenharia (CAE, na sigla em inglês), destacou a magnitude do projeto. “Estamos trabalhando neste projeto agora. É tão significativo quanto mover a Barragem das Três Gargantas para uma órbita geoestacionária a 36 mil km acima da Terra.”

Uma vez concluída, a estação orbital tem potencial para gerar quantidade de energia impressionante. De acordo com Long Lehao, “a energia coletada em um ano seria equivalente à quantidade total de petróleo que pode ser extraída da Terra”.

Estação de energia espacial é descrita como equivalente à construção da Barragem das Três Gargantas (Imagem: isabel kendzior/Shutterstock)

Como trazer essa energia para a Terra

Além do desafio logístico de usar foguetes para instalar uma base desse tamanho no espaço, existe ainda a necessidade de criar um meio de transferir essa energia para a Terra. 

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A solução proposta é a transmissão sem fio, por meio de ondas de rádio de alta energia, que seriam recebidas por estações terrestres preparadas para converter essa energia em eletricidade utilizável. Mas isso, está longe de ser algo simples. 

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Jardim descrito na Bíblia é encontrado onde Jesus teria sido sepultado

Uma escavação realizada na Cidade Velha de Jerusalém, em Israel, revelou detalhes inéditos sobre o passado do local. A análise de vestígios biológicos sugere que, há cerca de 2.000 anos, oliveiras e videiras cresciam no terreno onde hoje está a Igreja do Santo Sepulcro. A descoberta reforça a descrição bíblica do Evangelho de João, que menciona um jardim próximo ao local da crucificação e sepultamento de Jesus.

Ora, no lugar onde ele foi crucificado havia um jardim; e no jardim um novo sepulcro, onde nunca fora posto ninguém. Ali, pois, puseram Jesus.

João 19:41-42

A nova pesquisa encontrou evidências que dão suporte a essa narrativa. Amostras retiradas das escavações revelaram vestígios de pólen e restos vegetais compatíveis com uma paisagem de oliveiras e videiras.

Escavações na Igreja do Santo Sepulcro revelaram um jardim que confirma relato do evangelho de João sobre o local de sepultamento de Jesus. Crédito: Custodia Terrae Sanctae

Francesca Romana Stasolla, arqueóloga da Universidade Sapienza de Roma, na Itália, lidera as escavações desde 2022. Segundo ela, a presença dessas plantas indica que, na época de Jesus, a área era um espaço verde e cultivado, o que se alinha com o relato bíblico. Testes de radiocarbono ainda serão realizados para confirmar a idade exata dos vestígios encontrados.

O que havia no local antes da igreja

Atualmente, a Igreja do Santo Sepulcro é um dos locais mais sagrados do cristianismo, por ser tradicionalmente considerada o ponto da crucificação e do túmulo de Jesus. Mas o terreno onde ela foi construída passou por diversas transformações ao longo dos séculos.

No tempo de Jesus, essa região ficava fora dos muros da cidade de Jerusalém. Apenas no século II, quando o imperador Adriano reconstruiu Jerusalém como Aelia Capitolina, o local passou a fazer parte da cidade romana. Antes disso, a área era usada para agricultura e, possivelmente, para sepultamentos.

Vestígios de uma antiga pedreira foram identificados sob a igreja. De acordo com Stasolla, era comum que antigas pedreiras abandonadas fossem reaproveitadas para outros usos. Naquele período, o terreno começou a ser utilizado como cemitério, e algumas sepulturas foram esculpidas na rocha. Uma delas foi posteriormente identificada como o túmulo de Jesus.

Escavação na Igreja do Santo Sepulcro levaram a descoberta do local exato da crucificação de Jesus. Crédito: Universidade de Roma Sapienza

Como a igreja foi construída e transformada ao longo dos séculos

O primeiro edifício religioso erguido no local surgiu no século IV, quando o imperador Constantino adotou o cristianismo e ordenou a construção de uma grande basílica para marcar o local da crucificação e sepultamento de Cristo. No entanto, a igreja sofreu vários danos ao longo da história.

Em 614, o exército persa incendiou o templo. Em 1009, o califa muçulmano Al-Hakim ordenou sua destruição quase completa. No século XII, os cruzados reconstruíram a basílica, dando-lhe sua forma atual. Desde então, o edifício passou por restaurações contínuas, com sua última grande reforma ocorrendo no século XIX.

Após anos de disputas entre as três comunidades religiosas responsáveis pela administração da igreja (o Patriarcado Ortodoxo Grego, a Custódia da Terra Santa e o Patriarcado Armênio), uma nova reforma foi aprovada em 2019 para substituir o piso do edifício. Isso abriu uma oportunidade para as escavações arqueológicas, que vêm sendo conduzidas nos últimos anos.

Como os arqueólogos comprovaram a existência do jardim

A equipe de Stasolla utilizou métodos avançados para identificar os restos de vegetação na área. Foram analisadas camadas do solo e amostras de pólen preservadas por séculos sob o piso da basílica. Os resultados indicaram que, no passado, o local abrigava oliveiras e videiras, plantas comuns na região mediterrânea e citadas frequentemente na Bíblia.

A descoberta é significativa porque confirma que a área descrita nos evangelhos como um “jardim” realmente existiu. A pesquisa também sugere que o ambiente ao redor do túmulo de Jesus era diferente do que se imaginava. Em vez de um espaço árido e rochoso, o local provavelmente tinha vegetação e era utilizado para cultivo.

Vista da igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém. Crédito: WDG Photo – Shutterstock

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A complexidade da escavação em um local sagrado

Realizar escavações arqueológicas sob um dos templos mais importantes do cristianismo exige extrema cautela. A equipe italiana que trabalha no projeto precisou dividir o espaço em pequenas áreas, escavando uma de cada vez e cobrindo cada trecho antes de abrir um novo. Isso permitiu que os peregrinos continuassem visitando a igreja sem grandes interrupções.

“Se imaginarmos que estamos montando um quebra-cabeça, estamos escavando uma peça de cada vez, mas, no final, teremos uma reconstrução multimídia completa do quadro geral”, explicou Stasolla ao site The Times of Israel.

Os pesquisadores também enfrentaram desafios técnicos. Como a Igreja do Santo Sepulcro foi construída e reconstruída diversas vezes, há muitas camadas históricas sobrepostas. Escavar esse tipo de local requer um trabalho meticuloso para diferenciar cada período sem comprometer as estruturas mais recentes.

A confirmação do relato bíblico sobre o túmulo de Jesus

Embora a arqueologia não possa provar eventos religiosos, como a ressurreição de Jesus, as evidências encontradas reforçam elementos históricos descritos na Bíblia. A existência de um jardim próximo ao local da crucificação é um detalhe que, até agora, não tinha sido comprovado.

Para os estudiosos, essa descoberta não apenas confirma a descrição dos evangelhos, como também oferece uma nova compreensão sobre a paisagem da Jerusalém do século I. Saber que a área ao redor do túmulo de Jesus era um jardim ajuda a visualizar melhor o cenário em que ocorreram os eventos narrados na tradição cristã.

A pesquisa ainda está em andamento, e novas análises devem fornecer mais detalhes sobre o uso da terra antes da construção da igreja. Testes adicionais podem determinar a idade exata dos restos vegetais e confirmar se já havia um jardim ativo no período em que Jesus foi crucificado.

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Conheça o jato civil mais rápido do mundo desde o Concorde

O Concorde foi um avião supersônico de passageiros que superava a velocidade do som, e podia voar de Londres a Nova York em menos de quatro horas. Ele foi aposentado em 2003, há mais de 20 anos, e até hoje empresas do setor de aviação tentam igualar os feitos da aeronave.

A fabricante canadense Bombardier espera colocar seu novo jato Global 8000 em serviço ainda este ano, prometendo ser a aeronave civil mais rápida desde o Concorde.

Aeronave terá design curvado para manter alto desempenho em turbulências (Imagem: Bombardier/Reprodução)

Jato civil é o mais veloz desde o Concorde

O Concorde tinha uma velocidade máxima de Mach 2,04 (2.179 km/h), mais do que o dobro da velocidade do som. No dia a dia, no transporte de passageiros, ele não voava tão rápido assim.

Em testes de 2021, o Global 8000 pode chegar à velocidade de Mach 1,015 (1.253 km/h), acima da velocidade do som. No entanto, durante a operação com passageiros, ele voará na velocidade Mach 0,94 (cerca de 1.152 km/h), pouco abaixo da velocidade do som.

De acordo com o IFLScience, ele supera o atual recordista global desde o Concorde, o Global 7500, também da Bombardier.

Proposta é oferecer viagens de luxo (Imagem: Bombardier/Reprodução)

Como será a aeronave

  • Segundo a Bombardier, o jato poderá transportar 19 passageiros;
  • O alcance é de 8 milhas náuticas, cerca de 14.800 km. Ele fará paradas em destinos como São Paulo, Dubai, Houston, Cingapura, Los Angeles, Londres, Perth e outros;
  • O vice-presidente de vendas da empresa, Emmanuel Bornand, contou ao South China Morning Post que o modelo terá uma série de inovações de luxo e os passageiros não precisarão mais escolher entre viagens mais convenientes e confortáveis ou velocidade e alcance da aeronave. Além disso, segundo ele, o jato poderá pousar em aeroportos menores;
  • Uma das novidades do modelo é o design Smooth Flex Wing, que é ligeiramente curvado. Esse formato foi projetado para oferecer “duas asas em uma” e alta sustentação mesmo em baixa velocidade. O resultado é a redução de turbulências, mesmo em más condições de voo;
  • O Global 8000 poderá voar em altitude mínima para sua classe, de 12.497 metros. De acordo com Bornand, isso fará com que os passageiros se sintam menos cansados durante as viagens.
Concorde, o jato comercial mais rápido do mundo, voou pela última vez em 2003 (Imagem: Jeang Herng/Shutterstock)

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Quando o jato Global 8000 sairá do papel?

Atualmente, a fabricante canadense já conta com cerca de 5 mil jatos em serviço. A expectativa é que o Global 8000 integre a frota e comece a voar comercialmente ainda este ano.

Apesar de não operar na velocidade do som (e, portanto, não ser um jato supersônico), a aeronave é a mais rápida a operar desde o Concorde, aposentado em 2003.

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iPhone vai ficar mais caro por conta do tarifaço de Trump? Entenda

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou, na quarta-feira (02), tarifas de 46% sobre produtos importados do Vietnã e 26% sobre os da Índia. Esses países se tornaram pilares da cadeia de produção do iPhone (e demais aparelhos da Apple) nos últimos anos.

Com a nova rodada de tarifas, a Apple terá duas opções: 1) absorver os custos, o que comprometeria sua margem de lucro; ou 2) repassá-los aos consumidores, o que poderia encarecer modelos de iPhone, iPad e Apple Watch. Após o anúncio, as ações da Apple caíram 5,7% no pregão pós-mercado.

Índia e Vietnã, afetados pelas novas tarifas de Trump, são pilares da cadeira de produção do iPhone

Desde 2018, quando Trump impôs tarifas à China pela primeira vez, a Apple acelerou a realocação de parte de sua produção. A empresa transferiu linhas de montagem de iPads e AirPods para o Vietnã. E iniciou a fabricação de iPhones na Índia.

Índia e Vietnã representam porcentagens consideráveis para a Apple quando o assunto é fabricação de aparelhos como iPhone e iPad (Imagem: Mehaniq/Shutterstock)

Após cinco anos de investimento em treinamento de mão de obra e infraestrutura, a Apple projeta que até 25% dos 200 milhões de iPhones vendidos anualmente sejam produzidos na Índia.

O Vietnã, por sua vez, atraiu investimentos pela proximidade com a China. E se consolidou como polo alternativo após os fechamentos de fábricas chinesas durante a pandemia. Em 2023, mais de 10% dos principais 200 fornecedores da Apple estavam em solo vietnamita.

Tarifaço de Trump e os negócios da Apple (e outras big techs)

O tarifaço de Trump aumenta a pressão sobre os negócios da Apple, que já enfrentam tarifas de 20% sobre produtos vindos da China – onde cerca de 90% dos iPhones são fabricados. Com o novo plano tarifário, Trump pretende elevar essa alíquota para 34%.

Montagem com fotos de Donald Trump e Tim Cook
Tarifaço de Trump pode ser revés para estratégia da Apple de Tim Cook (Imagem: Chip Somodevilla e John Gress Media Inc – Shutterstock)

Segundo o banco Morgan Stanley, os custos adicionais com tarifas sobre dispositivos fabricados no país asiático devem somar US$ 8,5 bilhões por ano, caso não haja flexibilização por parte do governo norte-americano.

Isso resultaria numa queda de US$ 0,52 por ação nos lucros da Apple, ou aproximadamente US$ 7,85 bilhões. Seria uma redução de cerca de 7% nos lucros projetados para o próximo ano.

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Mulher analisando data center de inteligência artificial
Novas tarifas de Trump podem encarecer construção de data centers para desenvolvimento de IA (Imagem: Gorodenkoff/Shutterstock)

Além da Apple, outras gigantes de tecnologia podem ser afetadas pelo tarifaço, ainda que de forma menos direta. Google e Microsoft, por exemplo, podem enfrentar aumento de custos na construção de megacentros de dados (data centers) para desenvolvimento de inteligência artificial (IA).

No entanto, alguns especialistas em comércio consideram preliminares as tarifas anunciadas por Trump. Para eles, elas foram pensadas como ponto de partida para negociações que reduzam tarifas internacionais, segundo o jornal O Globo. A ver.

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Anatel decide futuro da Starlink nesta quinta-feira

Starlink, de Elon Musk, apresentou, no final de 2023, um pedido para dobrar a quantidade de satélites sobre a órbita do Brasil. O objetivo da empresa é aumentar a sua constelação de dispositivos, ampliando o serviço de internet via satélite no país.

A solicitação será avaliada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta quinta-feira (3). A decisão sobre o futuro da companhia é considerada fundamental para a conectividade brasileira, mas pode representar impactos para a soberania digital do país.

  • Atualmente, a Starlink opera com uma frota de aproximadamente 4,4 mil satélites, fornecendo internet de alta velocidade e baixa latência para cerca de 335 mil clientes no Brasil.
  • Este número expressivo solidifica a posição da empresa como líder no mercado de internet via satélite, detendo uma fatia de 60% do setor.
  • Em dezembro de 2023, a companhia formalizou seu pedido à Anatel, solicitando permissão para lançar mais 7,5 mil satélites de segunda geração.
  • A proposta inclui a utilização de novas faixas de frequência, como a banda E, até então não explorada para este fim, além das já utilizadas bandas Ka e Ku.
  • A complexidade e a abrangência do pedido levaram a Anatel a um processo de análise minucioso, que se estendeu por meses.
Anatel deve dar uma respostas sobre o pedido da Starlink nesta quinta (Imagem: rafastockbr/Shutterstock)

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Preocupações sobre a expansão das operações foram levantadas

De acordo com a Anatel serão analisados fatores como o uso eficiente dos recursos de espectro e órbita, a garantia da segurança dos dados, assim como o compliance com as normas nacionais que regem a exploração de satélites são pontos verificados na análise desse tipo de matéria.

A agência destaca que esse tipo de verificação é importante para os satélites de baixa órbita, uma vez que são tecnologias mais recentes em relação aos satélites tradicionais, que são geoestacionários.

Os satélites não geoestacionários ou de “baixa órbita” são satélites em órbita circular em torno do planeta com velocidades de rotação diferentes. Estes equipamentos têm sido usados para prover internet de alta velocidade, conectando regiões de difícil acesso à infraestrutura de telecomunicações tradicional.

Em março deste ano, o relator do processo, conselheiro Alexandre Freire, levantou algumas preocupações e pediu mais informações às áreas técnicas em temas classificados por ele como inerentes à “soberania digital” brasileira e à “segurança de dados e riscos cibernéticos”.

Como justificativa, Freire citou a “relevância estratégica” do tema e a necessidade de uma “instrução robusta” para a deliberação.

Celular com logotipo da Starlink na tela
Um dos temores que soberania brasileira seja ameaçada pela empresa (Imagem: Ssi77/Shutterstock)

Na parte da soberania, o conselheiro indagou sobre a possibilidade de a Starlink operar sem integração com redes nacionais, resultando no roteamento direto do tráfego brasileiro via satélites e, consequentemente, fora da jurisdição nacional. Caso isso se confirme, há receio de que a empresa fique fora da esfera de fiscalização da Anatel e da observância das normas brasileiras.

Também foi solicitado que a área técnica aponte riscos de um potencial uso da infraestrutura da empresa de Musk como instrumento de pressão em contextos de crises geopolíticas ou disputas comerciais, incluindo o risco de interrupção do serviço no Brasil. Lembrando que o empresário é um aliado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e ocupa, inclusive, o posto de chefe do Departamento de Eficiência Governamental da Casa Branca.

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Tarifas de Trump derrubaram ações das big techs; veja qual a empresa mais afetada

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na quarta-feira (02) novas tarifas entre 10% e 49% para produtos importados. Além de provocar reações na economia mundial (inclusive no Brasil), a medida afetou as grandes empresas de tecnologia (as big techs).

A Apple foi a que teve maior queda nas ações. Nvidia, Tesla, Amazon e outras também registraram baixas.

Trump se referiu às tarifas como uma “independência econômica” (Imagem: Chip Somodevilla – Shutterstock)

Tarifas de Trump x big techs

As tarifas de Trump começam em 10%, como no caso dos produtos brasileiros. Já para alguns países ou regiões específicas, é maior. As importações para as nações europeias foram taxadas em 20% e para a China, em 34%. Saint-Pierre e Miquelon, Lesoto, Camboja e Laos tiveram as maiores tarifas da lista, chegando a 49%.

Quem também foi prejudicado com essa nova medida foram as big techs estadunidenses. Ao final do dia, as empresas do setor de tecnologia tiveram quedas na bolsa. A mais afetada foi a Apple, com 6% de queda.

Veja a lista das principais:

  • Apple: 6%;
  • Tesla: 4,5%;
  • Nvidia: 4%;
  • Alphabet, Amazon e Meta: entre 2,5% e 5%;
  • Microsoft: pouco menos de 2%.

De acordo com a CNBC, se os prejuízos continuarem assim nesta quinta-feira (03), a Apple terá seu maior declínio nas ações desde setembro de 2020.

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Se continuar caindo, Apple pode ter pior desempenho na bolsa em anos (Imagem: 360b / Shutterstock)

Big techs são americanas… então por que as taxas?

Todas as big techs que sofreram quedas e estão listadas acima são estadunidenses. No entanto, elas não estão isentas de preocupações: boa parte delas depende de produtos importados ou até mesmo produzem seus dispositivos internacionalmente.

A Apple, por exemplo, fabrica seus produtos na China e outros países asiáticos. Com o aumento das taxas, há uma nova preocupação: o preço vai aumentar?

Já a Nvidia fabrica seus chips em Taiwan e monta os sistemas de inteligência artificial no México e outros lugares, cada um com uma tarifa diferente. Por aí vai.

Leia mais:

Tarifas de Trump são “independência econômica”

Ao anunciar as tarifas, Trump classificou a medida como “uma declaração de independência econômica” dos Estados Unidos em relação ao mundo. Durante o discurso, ele destacou o objetivo de alavancar a produção nacional.

No final das contas, mais produção doméstica significará competição mais forte e preços mais baixos para os consumidores.

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos

No entanto, não foram só as big techs que saíram perdendo. Fundos de investimentos negociados nas bolsas de valores caíram cerca de 3%.

Apesar das quedas, Trump usou o discurso para elogiar Apple, Meta e Nvidia por investirem dinheiro no país. Ele destacou como a Apple vai “gastar US$ 500 bilhões” nos EUA e “construir suas fábricas aqui”.

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Startup quer remover o microplástico que está dentro de você

Os microplásticos já foram encontrados em praticamente todos os lugares do planeta. E não é diferente dentro do nosso corpo. Estes pequenos materiais foram detectados em quase todos os órgãos humanos, acendendo um sinal de alerta.

Para tentar reverter este acúmulo de plástico, que pode ser bastante prejudicial para o nosso organismo, uma startup quer remover estas substâncias do sangue.

Trata-se da Clarify Clinics, uma clínica sediada em Londres, no Reino Unido.

Startup promete limpar o sangue dos pacientes

Durante o processo, amostras de sangue do paciente são colhidas e levadas para uma máquina que separa o plasma das células sanguíneas. Esse plasma é, então, filtrado através de uma coluna que supostamente retém microplásticos e outros produtos químicos indesejáveis.

“Limpeza” acontece a partir de amostras de sangue colhidas (Imagem: angellodeco/Shutterstock)

Ao final, ele é misturado de volta com as células sanguíneas e bombeado de volta para o paciente. Ao todo, o trabalho dura até duas horas, tempo suficiente para processar de 50 a 80% do volume do plasma sanguíneo.

A startup garante que o procedimento é seguro e que não causa dor ou outros efeitos adversos. Os tratamentos oferecidos custam a partir de US$ 12.500 (cerca de R$ 70 mil). As informações são do portal WIRED.

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Amostra de microplásticos na água, armazenados em um pequeno vidro
Presença de microplásticos nas nossas vidas é preocupante (Imagem: MargJohnsonVA/Shutterstock)

Riscos dos microplásticos

  • Os microplásticos são pequenas partículas sólidas de materiais baseados em polímero com menos de cinco milímetros de diâmetro.
  • Além de levar milhares, ou até milhões de anos para se decompor, elas estão espalhadas por todo o planeta, inclusive na própria água potável.
  • Essas substâncias podem ser divididas em duas categorias: primárias e secundárias.
  • Os primários são projetados para uso comercial: são produtos como cosméticos, microfibras de tecidos e redes de pesca.
  • Já os secundários resultam da quebra de itens plásticos maiores, como canudos e garrafas de água.
  • Este tipo de material já foi detectado em diversos órgãos humanos, sendo encontrados no sanguecérebrocoração, pulmões, fezes e até mesmo em placentas.
  • Embora os impactos à saúde humana ainda não sejam totalmente conhecidos, experimentos indicam que as substâncias podem ser consideradas um fator ambiental para a progressão de doenças, como o Parkinson.
  • Recentemente, estudos sugeriram que a exposição aos microplástiscos pode, inclusive, afetar a produção de espermatozoides nos testículos, contribuindo para o declínio da fertilidade.

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