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A Fórmula 1 é mais tecnológica do que você imagina – e serve de exemplo

Por Mathias Brem, sócio-fundador e CDO da Rox Partner
Na Fórmula 1, milissegundos são a diferença entre a vitória e a derrota. Para alcançar a melhor performance, cada carro funciona como um supercomputador sobre rodas, equipado com mais de 300 sensores que monitoram desde velocidade e consumo de combustível até temperatura dos pneus e batimentos cardíacos do piloto. O resultado? Mais de 1,5 terabytes de dados gerados por corrida, analisados em tempo real para embasar estratégias e evitar falhas mecânicas.

Cada decisão na corrida é baseada em algoritmos de machine learning, que analisam milhões de variáveis em tempo real. A Red Bull usa modelos preditivos da Oracle para calcular o momento exato do pit stop, levando em conta condições climáticas, comportamento dos adversários e desempenho dos pneus. Já a Mercedes simula milhares de cenários durante a prova para ajustar a estratégia ‘volta a volta’.

Além disso, a colaboração entre equipes de F1 e empresas de tecnologia exemplifica como a integração de dados e inovação pode revolucionar setores inteiros. A parceria entre a McLaren Racing e a Splunk, iniciada em 2020, permitiu à equipe analisar métricas provenientes de quase 300 sensores instalados em cada automóvel, resultando em insights valiosos para otimizar o desempenho em campeonatos. 

E, como já sabemos, a aplicação inteligente de informações é um diferencial competitivo também em corporações. Empresas podem prever demandas, otimizar o gerenciamento de estoques e antecipar falhas em sistemas críticos, reduzindo custos operacionais e melhorando a tomada de decisão.

Além das pistas

A abordagem da Fórmula 1 na utilização de dados vai além da competição esportiva e serve como referência para o mundo corporativo. No mundo dos negócios, empresas que adotam uma abordagem data-driven, por exemplo, conseguem antecipar demandas, otimizar estoques e prevenir falhas críticas, reduzindo custos e melhorando a tomada de decisão. Assim como as escuderias refinam suas estratégias com base em análises contínuas, negócios de diferentes setores podem transformar estatísticas em vantagem competitiva.

Na Fórmula 1 e no mundo corporativo, usar dados para antecipar demandas e evitar falhas é o caminho para ganhar vantagem competitiva (Imagem: Shutterstock AI)

Um exemplo disso é o conceito de gêmeos digitais, amplamente utilizado na F1 para simular o desempenho dos carros antes de entrarem na pista. Esse modelo virtual, que permite ajustes e testes sem a necessidade de experimentação física, já está presente na indústria automotiva, na manufatura e até no setor de saúde, acelerando a inovação e reduzindo custos operacionais.

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No setor financeiro, a lógica preditiva aplicada às estratégias de corrida inspira bancos e fintechs na gestão de riscos e personalização de serviços. Enquanto equipes utilizam machine learning para determinar o momento ideal do pit stop, instituições financeiras analisam milhões de transações em tempo real para detectar padrões suspeitos e prevenir fraudes. Da mesma forma, no varejo, a análise de comportamento de consumo permite antecipar demandas, ajustar estoques e oferecer recomendações personalizadas aos clientes.

Análise de dados.
Do pit stop às transações: a lógica preditiva da F1 inspira bancos e varejo a usar dados em tempo real para prevenir riscos (Imagem: Art Genie/Shutterstock)

No final das contas, seja no asfalto de um circuito ou nos escritórios de grandes empresas, a capacidade de capturar, processar e interpretar informações rapidamente é o que define quem lidera e quem fica para trás. No entanto, vale lembrar que, sem análise, não gera vantagem competitiva. O segredo está em transformar esses dados em decisões ágeis e precisas, e a Fórmula 1 nos ensina que isso é fundamental para performar.

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Pneu de veículos tem validade? Veja como isso se aplica a carro, moto e caminhão

Os pneus são itens de extrema importância para qualquer veículo, e deveriam estar no topo de prioridades do motorista ao fazer um check-up, por exemplo. Contudo, muitas vezes eles são esquecidos, e existe até quem acredita que basta uma checagem rápida visual para saber se está na hora de substituí-los ou não. Afinal, os pneus possuem prazo de validade?

Esse assunto é discutido há muito tempo e há diversas respostas para essa pergunta. A mais comum entre elas aponta que eles têm data de validade de cinco anos a partir da data de fabricação.

Essa informação é o código DOT, composto por quatro dígitos, que está localizado na lateral de todos os pneus. Porém, de acordo com as fabricantes, não existe uma validade fixa para pneus.

Apesar disso, a recomendação geral é não usar pneus com mais de dez anos a partir da data de fabricação, não importando o estado em que estejam. Confira abaixo mais informações sobre o assunto.

Pneus de veículos precisam ter uma validade?

Para começar, precisamos deixar claro que existe a garantia de fábrica dos pneus, que em geral é de cinco anos a partir da data de venda, e que garantia não significa validade.

Não existe uma data de validade fixa, porém, alguns fatores devem ser levados em consideração (Imagem: Divulgação/Bridgestone)

Porém, há quem defenda que esse prazo, na verdade, é de cinco anos a partir da data de fabricação, que está estampada na lateral do item.

Como informamos acima, a data é indicada pelo código DOT (Department of Transportation), que é composto por quatro dígitos. Os dois primeiros indicam a semana de produção, e os dois últimos, o ano. Por exemplo, o código 2519 significa que o pneu foi fabricado na 25ª semana de 2019.

Se for levada em consideração apenas a informação das fabricantes, os pneus não possuem data de validade fixa. Contudo, elas apontam que existem alguns fatores que podem ocasionar uma deterioração precoce e acelerada, esteja o pneu em uso pelas ruas ou armazenado antes de ser instalado.

Além disso, é preciso considerar qual o tipo de veículo em que os pneus estão, já que sua duração varia para motos, carros e caminhões.

  • Carros: os pneus de passeio costumam durar entre 5 a 6 anos dependendo do uso e armazenamento;
  • Motos: os pneus de motocicletas podem ter uma vida útil menor, cerca de 3 a 5 anos, devido à menor área de contato com o solo e desgaste mais rápido;
  • Caminhões: pneus de carga têm uma durabilidade maior, podendo chegar a 8 anos, pois são projetados para suportar mais peso e costumam passar por recapagem.

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Fatores que podem interferir na vida útil dos pneus

É muito importante fazer a manutenção adequada, manter a calibração correta, o rodízio, o alinhamento e o balanceamento, que são fatores determinantes que garantem a longevidade do pneu, sejam eles de carro, moto ou caminhão.

imagem mostra o close-up de um pneu
Conforme os pneus vão sendo usados eles passam por mudanças físicas e químicas, que acabam diminuindo sua performance ao longo do tempo (Imagem: Jaye Haych/Unsplash)

Alguns fatores que podem prejudicar a vida útil desses itens:

  • Empilhamento inadequado;
  • Alta temperatura;
  • Congelamento;
  • Radiação solar;
  • Oxidação;
  • Freadas bruscas;
  • Passagem constante por buracos, valetas e quebra-molas;
  • Falta de calibragem;
  • Problemas com alinhamento e balanceamento.

Flávio Santana, gerente de Produto da Michelin América do Sul, conta que embora não haja prazo de validade, é importante sempre realizar manutenções adequadas; o que engloba calibrar os pneus semanalmente, realizar rodízio dos pneus, alinhá-los e balanceá-los. Estar atento a sinais de desgaste também faz parte desta rotina de cuidados.

“Outro fator determinante na durabilidade do pneu é o perfil de direção do motorista. Dirigir de forma agressiva ou em locais com muito trânsito, que requerem frenagens constantes, tende a gastar mais o pneu“, ele complementa.

Ainda de acordo com as fabricantes, conforme os pneus são utilizados, é comum que passem por mudanças físicas e químicas, o que acaba diminuindo sua performance ao longo do tempo.

Além disso, trafegar com uma carga superior a recomendada no veículo também contribui para o desgaste acelerado do pneu, bem como trafegar com a pressão inadequada. Esse ponto merece atenção principalmente para os motoristas de caminhão, por levarem cargas.

Fatores externos também afetam a vida útil, uma vez que o ressecamento nas fibras do pneu pode ocasionar rachaduras e perdas na flexibilidade, mudando as características físicas e aumentando as chances de entrada de ar e produtos químicos, que também pode ser prejudicial ao item.

Usar pneus “vencidos” pode resultar em multas?

Uma das preocupações de quem acredita que os pneus têm data de validade fixa é sofrer alguma penalização caso utilize o item “vencido”. No entanto, essa informação não é verídica. No Brasil, não existe uma legislação específica que determina penalidades pelo uso de pneus depois de um certo período.

Entretanto, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, é obrigatório manter os pneus em boas condições de conservação. Trafegar com pneus “carecas” ou desgastados compromete a segurança, e pode gerar uma multa de R$ 195,23 e cinco pontos na carteira de habilitação.

Quando substituir os pneus?

É importante ficar atento aos sinais de desgaste, e perceber se o item está com a performance comprometida. Nesses casos, é importante fazer a troca dos pneus, independente do tempo de vida que eles tenham.

Pneu da roda traseira via Mason Jones/Unsplash
A substituição dos pneus precisa ser feita com base no estado de conservação e na profundidade dos sulcos, e não somente pelo tempo de uso. (Imagem: Mason Jones/Unsplash)

Em outros casos, mesmo que não exista uma regra fixa, a recomendação é que os pneus sejam substituídos depois de dez anos, incluindo o estepe, mesmo que não tenham sido usados.

Outra informação importante é que todos os pneus certificados pelo Inmetro contam com o indicador TWI (Tread Wear Indicator), que mostra o desgaste da banda de rodagem.

O indicador possui 1,6 mm de altura, e quando ele está nivelado com a superfície do pneu, é hora de trocá-lo. Isso porque significa que a aderência já está comprometida, aumentando o risco de acidentes.

O gerente de Engenharia de Vendas da Bridgestone, Roberto Ayala, explica: “mesmo quando os pneus aparentam ser utilizáveis pela sua aparência externa ou a profundidade de rodagem ainda não atingiu a profundidade mínima de desgaste, recomenda-se que todos os (inclusive os estepes) que foram fabricados há mais de dez anos sejam substituídos por pneus novos”. 

Por isso, a substituição dos pneus precisa ser feita com base no estado de conservação e na profundidade dos sulcos, e não somente pelo tempo de uso.

Sendo assim, a recomendação é inspecionar o item regularmente, incluindo o estepe, sendo a melhor forma de garantir segurança e evitar problemas. As fabricantes também recomendam que sejam feitas inspeções anuais depois que o pneu completar cinco anos de vida, estando ele em uso ou armazenado.

Recomendação de armazenamento para os pneus

pneu sendo analisando por um condutor no meio da estrada
A recomendação é que os pneus sejam substituídos depois de dez anos, incluindo o estepe, mesmo que não tenham sido usados. (Imagem: Nor Gal/Shutterstock)

Existem algumas dicas para o armazenamento correto dos pneus, válido para motos, carros e caminhões:

  • Não empilhar os pneus um em cima do outro na horizontal; 
  • Armazenar o pneu longe de fontes de calor que aumentem a temperatura do ambiente; 
  • Armazenar o pneu longe de locais que podem causar o congelamento do produto; 
  • Evitar o contato do pneu com o ozônio proveniente de motores elétricos. 

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Jacaré e crocodilo brigando? Registro raro é feito nos EUA

Visitantes do Parque Nacional Everglades se surpreenderam e gravaram a briga entre um crocodilo e um jacaré, no sul da Flórida. O conflito ocorreu perto do bicicletário do parque e durou alguns minutos, os animais trocaram mordidas e batidas de cabeça, mas nenhum saiu gravemente ferido.

Taylor Bonachea, que estava passando pelo local, foi o responsável pela gravação que se popularizou na internet. Para o site Storyful, ele explicou que o conflito aconteceu por um espaço sob o sol. “O jacaré entra na água e deixa o local derrotado, e o crocodilo ganha seu belo lugar ensolarado para aproveitar”, comenta o americano.

O sul da Flórida é o único local onde o crocodilo-americano (Crocodylus acutus) e o aligátor-americano (Alligator mississippiensis) aparecem juntos, de acordo com o Serviço Geológico dos EUA.

Confira o embate no vídeo abaixo:

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Jacaré X Crocodilo: diferenças entre eles

Com a briga, surge a questão: como diferenciar dois animais tão parecidos? As características físicas e comportamentos podem ajudar:

  • Os crocodilos têm um focinho mais pontudo, em formato de V, apresentam tons verdes, são brilhantes e preferem águas salgadas
  • Os jacarés têm focinho arredondado, são acinzentados, mais escuros e preferem a água doce

Os crocodilos são geralmente mais agressivos que os jacarés, como mostrado pelo vídeo. Nessa disputa, o jacaré, que normalmente é menor que seu adversário, parecia estar em desvantagem e acabou derrotado.

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Missão levará astronautas para orbitar os polos da Terra

A missão Fram2 pretende levar os primeiros astronautas para a órbita dos polos terrestres na madrugada da próxima terça-feira, dia 1° de abril. Missões anteriores nunca foram muito ao sul, nem ao norte, o que impediu os cosmonautas de terem uma visão detalhada das regiões polares. Os registros serão inéditos e o grupo fará pesquisas que poderão ajudar futuras viagens espaciais de longa duração.

O lançamento está por conta da SpaceX, que usará o foguete Falcon 9 com a cápsula Crew Dragon, onde o grupo estará. O nome da missão é uma homenagem ao navio polar Fram, utilizado por exploradores nas primeiras missões humanas que alcançaram o Ártico e a Antártida.

“Após um treinamento extensivo e dedicação de toda a nossa equipe, estamos honrados em continuar o legado do nome Fram em uma era emocionante de exploração espacial comercial”, diz Wang, o capitão da missão, em um comunicado.

Equipe da missão Fram2 no dia do treinamento. (Imagem: Fram2)

Os astronautas na Estação Espacial Internacional (ISS) não conseguem ver os polos sul e norte. As missões espaciais anteriores também não tinham visão dessas regiões, com exceção do programa Apollo, que mesmo assim só passava longe dos locais. Isso significa que os membros da Fram2 serão os primeiros humanos a passar pela órbita polar.

O grupo é composto por pessoas de diversas áreas do conhecimento e que irão ao espaço pela primeira vez. A tripulação conta com o investidor e empreendedor de criptomoedas Chun Wang como comandante, a diretora de cinema Jannicke Mikkelsen, o piloto Rabea Rogge e o especialista da missão e oficial médico Eric Philips.

Fram2 terá experimentos inovadores

A tripulação observará as regiões polares a uma altitude de 430 quilômetros. Durante a missão, que durará de 3 a 5 dias, eles verão a natureza selvagem dos polos e pretendem manter contato com cientistas, estudantes e outros cidadãos interessados para sanarem dúvidas.

Nesses dias, a equipe conduzirá 22 experimentos focados na saúde e no desempenho humano fora da Terra. Eles pretendem capturar as primeiras imagens de raio-x  de uma pessoa no espaço, estudar exercícios de restrição do fluxo sanguíneo para preservar a massa muscular e óssea e cultivar cogumelos em microgravidade como uma potencial cultura espacial.

Além disso, examinarão o padrão de sono e estresse. Para isso, haverá monitoramento constante da glicose, saúde hormonal feminina, enjoo de movimento e exame das imagens cerebrais, tudo através de tecnologias vestíveis e uma ressonância magnética portátil.

Em parceria com o Centro Universitário de Svalbard, a tripulação também fará registros do fenômeno atmosférico STEVE (Strong Thermal Emission Velocity Enhancement). Ele é um conjunto de fitas luminosas verdes parecido com as auroras, normalmente visto em altitudes de 400 a 500 km.

Equipe na frente do foguete Falcon 9 da SpaceX
Equipe na frente do foguete Falcon 9 da SpaceX. (Imagem: fram2)

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Missão manterá contato

A equipe se uniu à Rádio Amadora da Estação Espacial Internacional (ARISS International) para colocar no ar a Fram2Ham, uma competição para os ouvintes. Enquanto a tripulação orbitar a Terra, eles transmitirão imagens de vários locais, mas elas estarão cortadas e misturadas como peças de um quebra-cabeça.

Telespectadores de todo o mundo deverão montar as partes. O foco é divulgar locais pouco conhecidos nos polos e ensinar com diversão qual a importância deles para a história polar.

O grupo também fez uma parceria com a empresa Ootiboo para criar o The Blue Marble Project. Nessa proposta, eles responderão 12 perguntas de estudantes europeus enquanto estiverem no espaço e registrarão a experiência, para assim aproximar os alunos dos astronautas e das novidades da missão.

A equipe será lançada em uma cápsula SpaceX Crew Dragon, com uma cúpula de visualização para poderem examinar a vista detalhadamente. A data de lançamento nos EUA é 31 de março, às 23h20 ET, e 00h20 de 1° de abril no horário de Brasília.

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Quantas horas para terminar Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii?

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii é um dos lançamentos mais esperados da franquia Yakuza, que, com sua combinação de ação, exploração e narrativa envolvente, promete proporcionar horas e horas de entretenimento.

Ambientado em uma versão fictícia de Honolulu, no Havaí, o jogo segue as aventuras de um novo protagonista, enfrentando piratas, gangues e o tradicional submundo do crime. Se você é fã da série, provavelmente está se perguntando: quanto tempo leva para terminar Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii?

Se você quer apenas seguir a história principal ou está disposto a se perder nas diversas atividades secundárias, as respostas podem variar.

Neste guia, vamos explorar o tempo médio de gameplay para diferentes tipos de jogadores e entender o que você pode esperar de cada tipo de experiência dentro do jogo. Seja você um jogador focado na história ou está ávido por cada detalhe, esse título certamente tem muito a oferecer.

O tempo necessário para a Trama Principal

Para quem deseja focar exclusivamente na narrativa de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii, sem se distrair com as inúmeras missões paralelas, o tempo necessário para terminar o jogo será consideravelmente menor.

Motim em um navio durante o jogo “Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii” (Divulgação: Steam)

Se você seguir apenas a linha principal do enredo, pode esperar gastar algo em torno de 18 a 20 horas para chegar ao final do jogo.

O enredo do game é repleto de reviravoltas, personagens carismáticos e, claro, combates intensos. A história se desenrola de forma dinâmica, mesclando momentos de ação com uma trama envolvente que explora o submundo do crime e as disputas de poder no Havaí.

A narrativa é cativante e, para quem preferir focar apenas na progressão principal, o jogo oferece uma experiência satisfatória dentro de um tempo razoável.

Tempo de jogo com Missões Secundárias

Se você é daqueles que gosta de explorar tudo o que um jogo tem a oferecer, incluindo missões secundárias, minijogos e interações com NPCs, a duração de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii se expande consideravelmente.

Após completar a missão principal, você poderá se aprofundar em diversas atividades paralelas que enriquecem ainda mais a experiência do jogo. Essas missões podem incluir tarefas como resgatar civis, derrotar chefes de gangues rivais, participar de corridas de barcos e até mesmo envolver-se em disputas comerciais.

Jogadores que se dedicam a essas atividades secundárias podem esperar gastar entre 30 a 35 horas no total, o que já oferece um bom equilíbrio entre a narrativa principal e o conteúdo extra.

Vale lembrar que mesmo as missões secundárias se entrelaçam com a história principal, proporcionando novos elementos que aprofundam a trama e revelam mais sobre o universo do jogo.

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Completando o Jogo a 100%

Para os jogadores mais dedicados que desejam completar tudo o que game tem a oferecer, o tempo de gameplay pode facilmente ultrapassar 40 horas.

Briga na costa durante o game "Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii"
Briga na costa durante o game “Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii” (Divulgação: Steam)

A jornada para alcançar 100% de progresso no jogo envolve desbloquear todas as conquistas, completar todas as missões secundárias, encontrar colecionáveis e realizar todas as atividades extras.

Se você busca explorar cada canto da cidade, enfrentar todos os desafios disponíveis e descobrir cada segredo escondido, prepare-se para uma experiência ainda mais longa.

Além disso, o jogo oferece uma variedade de minijogos e atividades adicionais que mantêm a diversão em alto nível e são essenciais para quem busca a experiência completa.

A estimativa apresentada aqui é baseada em dados coletados de jogadores e revisores, bem como na experiência geral do jogo apresentadas em sites como o How Long to Beat. É importante ressaltar que futuras atualizações ou a adição de conteúdo extra podem estender ainda mais a experiência do jogo.

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Cientistas criam plástico que se dissolve na água e não gera microplásticos

A poluição causada pelos plásticos tem gerado um grave problema ambiental. Mas uma alternativa acaba de ser desenvolvida por pesquisadores japoneses do RIKEN. Eles criaram um produto que se dissolve rapidamente na água.

Além disso, este novo composto não deixa rastros de microplásticos. Ao invés disso, ele se decompõe em nitrogênio e fósforo, que são nutrientes úteis para plantas e micróbios, tornando o produto benéfico para o meio ambiente.

Material é resistente e pode ser usado de diversas formas

Depois de examinar uma variedade de moléculas, os pesquisadores identificaram uma combinação específica de hexametafosfato de sódio, que é um aditivo alimentar comum, e monômeros à base de íons guanidínio, que são usados em fertilizantes. Ao serem misturados em água, eles formam um material viscoso que pode formar plásticos.

Uma reação entre os dois ingredientes cria “pontes de sal” entre as moléculas que tornam o material forte e flexível, como o plástico convencional. No entanto, quando eles são embebidos em água salgada, os eletrólitos desbloqueiam essas ligações e o material se dissolve.

Representação artística do novo plástico biodegradável (Imagem: divulgação/RIKEN)

Na prática, a equipe descobriu que o material era tão forte quanto o plástico normal durante o uso e não era inflamável, incolor e transparente. Imerso na água, porém, o plástico se dissolveu completamente em cerca de oito horas e meia.

Dessa forma, a criação de uma simples fissura na superfície é suficiente para deixar a água entrar, permitindo que todo o material se dissolva. As descobertas foram descritas em estudo publicado na revista Science.

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Amostra de microplásticos na água, armazenados em um pequeno vidro
Presença de microplásticos nas nossas vidas é preocupante (Imagem: MargJohnsonVA/Shutterstock)

Riscos dos microplásticos

  • Os microplásticos são pequenas partículas sólidas de materiais baseados em polímero com menos de cinco milímetros de diâmetro.
  • Além de levar milhares, ou até milhões de anos para se decompor, elas estão espalhadas por todo o planeta, inclusive na própria água potável.
  • Essas substâncias podem ser divididas em duas categorias: primárias e secundárias.
  • Os primários são projetados para uso comercial: são produtos como cosméticos, microfibras de tecidos e redes de pesca.
  • Já os secundários resultam da quebra de itens plásticos maiores, como canudos e garrafas de água.
  • Este tipo de material já foi detectado em diversos órgãos humanos, sendo encontrados no sanguecérebrocoração, pulmões, fezes e até mesmo em placentas.
  • Embora os impactos à saúde humana ainda não sejam totalmente conhecidos, experimentos indicam que as substâncias podem ser consideradas um fator ambiental para a progressão de doenças, como o Parkinson.
  • Recentemente, estudos sugeriram que a exposição aos microplástiscos pode, inclusive, afetar a produção de espermatozoides nos testículos, contribuindo para o declínio da fertilidade.

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Caneta dobrável do tamanho de um cartão vira febre na internet

A Hancept lançou um modelo de caneta dobrável que se transforma em cartão. A campanha de arrecadação no Kickstarter da Zero Mk2 já ultrapassou os U$ 110 mil (R$ 633,655 na conversão atual).

Esse projeto ousado está conquistando fãs de design e vem ganhando força na plataforma de financiamento coletivo. Ela pesa menos de 28 gramas, tem apenas 2 mm de espessura e, quando montada, forma uma caneta 100% funcional feita de alumínio e aço inoxidável.

O que é a Hancept

O acessório criado pelo estúdio de design da Coreia do Sul animou entusiastas de inovações no mundo todo. A Hancept é conhecida por diversas criações “malucas” no ramo de desenho de produtos. A já condecorada internacionalmente companhia almeja patamares mais altos na indústria com a Zero Mk2.

Caneta dobrável Hancept (Imagem: Reprodução – Hancept)

Como explícito no próprio site da marca, seu objetivo é “criar invenções nunca antes vistas no mundo”. Além disso, eles almejam mostrar como é possível aprimorar objetos do dia-a-dia com engenhosidade e qualidade nos produtos.

Funcionamento e estrutura da caneta

A estrutura dobrável permite que ela seja guardada discretamente em qualquer carteira, como se fosse um cartão de crédito. O esqueleto da caneta é composto por 54 peças unidas com precisão e mecanismos que possibilitam grande flexibilidade.

Caneta dobrável Hancept
Caneta dobrável Hancept (Imagem: Reprodução – Hancept)

O modelo atual é uma evolução da Zero Mk1, que venceu o iF Design Award em 2022. A nova versão traz melhorias no acabamento, no manuseio e na firmeza ao escrever. Além disso, ela é compatível com refis padrão D-1, o que garante vida útil prolongada e facilidade na reposição da tinta.

Disponível em acabamentos prateado claro e escuro, a caneta também pode ser personalizada com gravação a laser. Há ainda acessórios opcionais, como um suporte de aço, base de couro e carteira artesanal feita com couro coreano de alta qualidade. Com base nas informações publicadas no portal New Atlas.

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Preço e pacotes

A campanha de financiamento coletivo está em andamento no Kickstarter, com entrega internacional prevista para agosto. O pacote mais acessível custa US$ 169 (R$ 973,69) e inclui a caneta, um estojo de linho, adesivos e uma sacola de presente. O valor final de varejo, após o fim da campanha, deve chegar a US$ 270 (R$ 1.555,61).

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Bicicleta elétrica de carga promete redefinir a indústria

A Tern, empresa de bicicletas elétricas do Taiwan, lançou um novo modelo. A terceira geração da GSD chega com muitas inovações em design, segurança e conveniência.

Contando com uma grande capacidade de armazenamento, a bike também teve seu manuseio aprimorado. Além disso, as mecânicas de segurança foram atualizadas com funções mais avançadas.

Atualizações da bicicleta elétrica GSD

Como explicou Joshua Hon, líder da equipe de desenvolvimento, esta é uma grande mudança da GSD, que atualiza um modelo já estabelecido para uma nova geração. “Praticamente todos os aspectos da bicicleta foram redesenhados para funcionar melhor”.

Bicicleta elétrica Tern (Imagem: Reprodução/Tern)

“Desde grandes melhorias, como o manuseio quando está muito carregada, até pequenos detalhes, como o esforço necessário para colocá-la no descanso ou como as alavancas do canote do selim estão mais fáceis de usar para mãos pequenas — a nova GSD está simplesmente melhor”, disse Hon.

Estabilidade e estrutura

Um entre-eixos mais longo e um centro de gravidade mais baixo foram projetados para melhorar a dirigibilidade, especialmente quando a bicicleta está muito carregada, proporcionando uma viagem mais segura e confortável. A nova versão conta com uma estrutura reforçada que a permite carregar mais peso. Ela foi construída com tubos hidroformados de diâmetro maior, o que aumenta significativamente a rigidez e a estabilidade.

Imagem: Divulgação/Tern

Agora, com toda nova tecnologia aplicada, a bike elétrica poderá carregar até 210 quilos de uma só vez. Essa capacidade teve certificação dos padrões de segurança German DIN 79010, após testes rigorosos que garantiram a estabilidade do veículo quando cheio.

Segurança e localização

Além de estabilidade e capacidade de carga, outro aspecto da GSD também foi aprimorado. Os sistemas de segurança e localização tiveram um grande salto tecnológico. Agora, a bike conta com localizador GPS, travas eletrônicas, alarmes e atualizações de software por meio de conexão remota.

A dirigibilidade da bike teve melhoras significativas e agora conta com sistema de freios ABS. Esse esquema foi projetado para evitar o travamento das rodas e a perda de tração em condições desafiadoras de pilotagem, tornando a GSD mais segura para os usuários.

Preço e acessórios

Alguns outros acessórios serão incluídos, como escudos de sol e vento, plataformas para melhorar a armazenagem e transporte de passageiros. Todas essas novidades foram projetadas para melhorar a praticidade e usabilidade da bicicleta.

Leia mais:

Os preços começam em US$ 4.999 (R$28.736,25 na conversão atual), com disponibilidade a partir de maio de 2025 na Europa e na América do Norte. Ainda não se sabe quando a terceira geração da GSD estará disponível no Brasil.

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8 coisas que não fazem o menor sentido em One Piece

O anime One Piece foi criada por Eiichiro Oda e lançada em 1997. Ao longo dos anos, ela se tornou uma das obras shonen mais populares do mundo. Atualmente, a produção conta com mais de mil episódios, quase todos ‘perfeitos’. Porém, apesar do incrível trabalho feito em seu desenvolvimento, ela possui algumas falhas. 

8 coisas que não fazem o menor sentido no anime One Piece

Mesmo que sejam raros, na série One Piece já houve inconsistências na narrativa, perguntas sem respostas, imprecisões científicas e outros acontecimentos sem o menor sentido. Vale destacar que esses pequenos deslizes não afetaram a qualidade da história. Veja 8 deles a seguir!

1 – O funcionamento do Transponder Snails

A introdução da tecnologia Transponder Snails (caramujo telepático utilizado como um telefone vivo) sempre deixou algumas perguntas em aberto.

Transponder Snail é o objeto/ser vivo em One Piece que permite a comunicação a longa distância, como um telefone (Divulgação: Crunchyroll)

Por exemplo, como ele funciona e por que o animal tem esse “poder”? Eles foram treinados para isso? Como acontece essa comunicação? São perguntas que não tiveram resposta ao longo da produção.

2 – Shanks perdendo seu braço esquerdo

Logo no primeiro capítulo de One Piece, o personagem Shanks perde o braço esquerdo depois de salvar Luffy da morte em alto mar. Isso foi algo pensado pelos produtores para causar um impacto nos leitores.

Porém, se analisarmos logicamente, não faz sentido, pois ele é uma pessoa muito forte, respeitável e habilidosa. Além disso, ele poderia ter usado o Haki do Rei para amedrontar o Rei dos Mares antes de perder o braço, mas por algum motivo, optou por não fazê-lo.

3 – Apesar do grande poder de Luffy, ele sempre da Nami

Luffy comeu a Gomu Gomu no Mi e, como consequência, se transformou num homem borracha: tal habilidade o torna muito resistente a ataques físicos vindos de inimigos durante as batalhas. Contudo, essa aptidão de nada adiante contra sua amiga Nami.

Personagem Nami no live-action de One Piece
Personagem Nami no live-action de One Piece (Divulgação: Netflix)

De forma geral, esse detalhe não faz o menor sentido, considerando que ele também deveria apresentar maior resistência aos ataques físicos dela. Estima-se que este seja, então, um recurso narrativo, inserido na história para proporcionar um clima cômico à história.

4 – Requisito de idade na marinha

Na lógica, toda organização militar possui um tipo de requisito de idade para constituintes que desejam se alistar. Porém, isso não é válido em One Piece e não há uma explicação sobre. Na série, Koby se junta aos fuzileiros navais com apenas 17 anos. 

5 – O Jack Gigante

Outra coisa sem sentido é o Jack Gigante: um pé de feijão imenso, localizado no centro de Upper Yard, em Skypiea. Você já se perguntou como algo assim pode crescer sem solo?

O pé de feijão já estava em Skypiea antes do movimento de Shandora e conseguiu atingir uma altura incrível, o que torna a presença dele bem sem explicação. 

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6 – As frutas do diabo

Uma dúvida comum entre os fãs do anime é a origem das frutas do diabo. Levando em consideração que a Akuma no Mi que Ace encontrou é muito rara, como foi que ele conseguiu achá-la? Até então não sabemos. 

7 – Personagens que sobreviveram aos ataques de Enel em Skypiea

Enel era a pessoa mais poderosa em Skypiea na hora que os Chapéus de Palha chegaram ao local.

Imagem: Netflix/Divulgação

Ele tem habilidades trovão e em vários momentos fez ataques aos habitantes da ilha e ao grupo de Luffy com potentes ondas de eletricidade equivalentes a milhões de volts. Mas, por algum motivo não explicado, todo mundo sobreviveu. 

Personagens como Sanji, Robin, Zoro e Usopp, por exemplo, receberam grandes cargas de eletricidade, chegaram até a soltar fumaça pelas bocas, mas logo após ficaram ilesos. Isso não faz sentido, pois até uma pequena descarga de eletricidade pode matar uma pessoa. Por que eles sobreviveram?

8 – Morte do Pell

Em One Piece, é incomum que os personagens morram de fato. E, normalmente, quando um personagem supostamente morre, ele reaparece em algum momento da história com alguma explicação sobre sua sobrevivência. Entretanto, esse não foi o caso de Pell, que reapareceu vivo, sem explicações. 

Personagem Pell de One Piece
Personagem Pell de One Piece (Divulgação: Crunchyroll)

A morte do personagem aconteceu após Alabasta ser tomada por Crocodile, quando Luffy, o Chapéu de Palha, lutou contra Crocodile.

Mas, enquanto o combate acontecia, foi descoberto que o Crocodile havia construído uma bomba poderosa o bastante para destruir tudo em um raio de 2,5 km. 

Vivi e o Chapéu de Palha encontraram a bomba, mas não conseguiram desarmá-la. Foi aí que Pell decidiu se “sacrificar” para salvar milhares de pessoas. Para isso, ele segurou a bomba e a carregou para o alto, onde ela explodiu.

Assim, a cidade ficou ilesa, mas Pell supostamente havia morrido. Algum tempo depois, ele reaparece sem qualquer dano e também sem explicações para a sua sobrevivência.

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Iogurte contra o câncer? Veja o que a ciência sabe

Iogurte no combate ao câncer? Uma nova pesquisa aponta que o alimento queridinho do café da manhã pode ter um superpoder: proteger o intestino contra formas agressivas de câncer colorretal. Enquanto os casos da doença disparam entre adultos com menos de 55 anos, cientistas agora miram no microbioma. Esse conjunto de bactérias que vive no nosso intestino pode ser a chave para frear a ameaça.

O número de novos casos de câncer colorretal praticamente dobrou entre os mais jovens nas últimas décadas. Só recentemente, o aumento nos diagnósticos foi de quase 20%. Diante desse cenário, cresce a curiosidade sobre o que pode ser feito para reduzir o risco — e a resposta pode estar na geladeira.

As estrelas desse possível efeito protetor são bactérias como Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus thermophilus. Presentes em iogurtes naturais, essas culturas vivas ajudam a manter o microbioma saudável. E isso faz toda a diferença: um intestino com bactérias equilibradas é menos propenso a produzir substâncias nocivas e mais eficiente na defesa contra doenças.

Microrganismos do bem e proteção silenciosa

A explicação para esse efeito está na interação entre os microrganismos do iogurte e o ambiente intestinal. Segundo pesquisadores, esses microrganismos atuam como guardiões invisíveis, ajudando a modular a resposta do organismo a ameaças internas. Eles mantêm o equilíbrio da microbiota e dificultam a proliferação de bactérias associadas ao desenvolvimento do câncer.

Iogurte pode turbinar o microbioma intestinal e ajudar na prevenção de doenças silenciosas (Imagem: FOTOGRIN/Shutterstock)

É o que destaca a Medical Xpress, ao citar um estudo com mais de 150 mil participantes. A pesquisa observou que pessoas que consumiam iogurte duas vezes por semana tinham até 20% menos incidência de câncer colorretal associado a uma bactéria específica: a Bifidobacterium, presente no cólon proximal.

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Ainda que o iogurte não seja uma cura ou solução milagrosa, os especialistas reforçam que pequenos hábitos fazem diferença. Integrar o alimento à dieta, preferindo versões naturais e com culturas vivas, pode ser um passo simples e eficaz. Quando aliado a outros cuidados — como alimentação rica em fibras, prática regular de exercícios e exames preventivos — o iogurte se torna mais do que um lanche saudável: é um aliado na prevenção.

Mais do que prevenção: um aliado da saúde diária

Além do potencial protetor contra o câncer, o iogurte traz uma série de outros benefícios à saúde. Assim como o leite, ele é rico em cálcio, essencial para manter a densidade óssea e afastar o risco de osteoporose, especialmente com o avanço da idade.

Alimentação saudável protege seu intestino e ajuda a fortalecer os ossos (Imagem: Josep Suria/Shutterstock)

O iogurte também pode fazer bem ao coração. Há evidências de que seu consumo frequente contribui para a redução da pressão arterial e melhora a saúde cardiovascular como um todo. Além disso, ele pode ter um papel importante na regulação dos níveis de açúcar no sangue, ajudando a prevenir a diabetes tipo 2 e outras doenças metabólicas.

Mas é preciso atenção na escolha. Para aproveitar todos esses benefícios, o ideal é optar por versões naturais e sem adição de açúcar. Iogurtes adoçados ou com sabores artificiais podem anular os efeitos positivos — favorecendo o ganho de peso e aumentando, por tabela, o risco de obesidade e câncer.

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