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Mais um problema envolvendo o Cybertruck, da Tesla. De Acordo com reportagem da Electrek, as entregas do modelo da Tesla foram suspensas por problemas relacionados ao acabamento da picape elétrica.
A empresa de Elon Musk não confirma a informação, apenas informa que existe uma “retenção de contenção”. No entanto, vários clientes têm relatado em fóruns específicos sobre o assunto que não receberam o veículo dentro do prazo.
Algumas partes estão se soltando
Uma retenção de contenção é uma medida tomada pelas montadoras para resolver um problema de qualidade ou defeito em um veículo antes que ele chegue aos clientes. Mas de acordo com a reportagem, o problema está relacionado a soltura de algumas partes superiores do modelo.
O atraso pode levar várias semanas para ser resolvido, dependendo da gravidade. Um vídeo publicado no YouTube há mais de um mês mostra com maiores detalhes quais são os problemas com o acabamento do Cybertruck.
Este não seria o primeiro problema com o acabamento do modelo. A Tesla emitiu sete recalls para corrigir falhas na picape elétrica desde o lançamento do Cybertruck, em dezembro de 2023.
Modelo é a primeira picape elétrica lançada pela Tesla (Imagem: divulgação/Tesla)
Tesla Cybertruck
Com design futurista e carroceria de aço inoxidável “ultraduro”, a primeira picape elétrica lançada pela Tesla possui autonomia estimada de até 550 km por carga.
A versão de entrada da picape com tração traseira possui 400 km de autonomia, vai de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e atinge uma velocidade máxima de 180 km/h.
Já a com tração integral (AWD Cybertruck) tem alcance de 550 km, aceleração de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos e a mesma velocidade máxima da anterior.
Por fim, a “Cyberbeast”, topo de linha, pode vir com dois ou três motores elétricos.
A configuração trimotor vai de 0 a 100 km/h em 2,6 segundos e atinge 210 km/h, além de produzir nada menos que 845 cavalos e 1.423 kgfm de torque.
A guerra entre Rússia e Ucrânia popularizou o uso de drones militares. Mais baratos e eficazes, os veículos aéreos não tripulados passaram a ser amplamente utilizados pelos exércitos de vários países do mundo.
Mas qual a situação aqui no Brasil? Atualmente, as Forças Armadas brasileiras usam 7 modelos, sendo todos de monitoramento. Nenhum dos equipamentos é apropriado para combates, o que significa que não poderiam ser utilizados para bombardear alvos, por exemplo.
Brasil pretende ter drone de combate no futuro
Apesar de não serem considerados drones de combate, todos os modelos utilizados pelas Forças Armadas brasileiras podem funcionar para orientar as aeronaves de combate sobre alvos, a chamada condução de tiro.
Na América Latina, somente a Venezuela possui equipamentos que podem ser utilizados em guerras.
Trata-se do Mohajer, fabricado pelo Irã, que está entre os maiores países fornecedores desse tipo de armamentos.
O Brasil pretende possuir um drone de combate até novembro de 2027.
Segundo o Exército, a ideia é adaptar um dos modelos já existentes em parceria com duas empresas.
Um dos drones usados pelo Brasil é o Hermes 900. O modelo foi usado pela Força Aérea Brasileira (FAB) para ajudar a localizar pessoas que precisavam de resgate nas enchentes no Rio Grande do Sul, tragédia ocorrida em maio de 2024.
O equipamento de fabricação israelense tem autonomia de 36 horas e pode atingir uma altitude máxima de 9.144 metros. Considerado de alta confiabilidade, ele pode chegar a uma velocidade máxima de 220 km/h.
Drone Hermes 900 é usado para missões de monitoramento (Imagem: divulgação/FAB)
Também fabricado por Israel, o modelo Heron-1 faz parte do arsenal da FAB e pode ser utilizado para missões de reconhecimento, mesmo em condições climáticas adversas. Este drone tem autonomia de 45 horas e pode atingir uma altitude máxima de 9.144 metros. Ele pode chegar a uma velocidade máxima de 259 km/h.
A Marinha brasileira, por sua vez, possui dois drones. O ScanEagle, produzido pelos EUA, e o Hórus FT-100, de fabricação nacional. O primeiro deles tem autonomia de 20 horas e pode atingir uma altitude máxima de 5.943 metros. Ele pode chegar a uma velocidade máxima de 148 km/h. Já o segundo pode operar por até 40 minutos, alcançado 1.219 metros de altitude e velocidades de 61 km/h.
Outro modelo utilizado por aqui é o Nauru 1000C. É este drone que poderia ser adaptado para vir a incorporar mísseis, o que faria o Brasil se juntar ao grupo de 54 outros países que já possuem drones de ataque.
Modelo Nauru 1.000 C pode ser adaptado para receber mísseis (Imagem: divulgação/Exército Brasileiro)
O equipamento de fabricação nacional tem autonomia de 10 horas e pode atingir uma altitude máxima de 3.048 metros. Considerado de alta confiabilidade, ele pode chegar a uma velocidade máxima de 112 km/h.
Ele é usado pelo Exército, assim como o DJI Matrice 300 e o DJI Mavic, ambos de fabricação chinesa. Eles possuem autonomia de 55 minutos e 43 minutos, podem atingir altitudes máximas de 7.000 metros e 6.000 metros, além de velocidades máximas de 83 km/h e 54 km/h, respectivamente.
Um dos lados mais fascinantes da ficção científica é a comunicação. Não sei se você já parou para pensar nisso, mas como diferentes raças interplanetárias conseguem se comunicar tão facilmente nos filmes (e quase sempre em Inglês)? A resposta simples é: com tradução em tempo real.
Sim, sabres de luz e naves espaciais são muito mais legais, mas essas coisas simplesmente não existem – pelo menos não existem ainda. Dispositivos capazes desse tipo de tradução, no entanto, já estão aí. É o futuro que chegou!
De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple planeja levar esse recurso para os seus AirPods em breve. A novidade deve chegar no segundo semestre deste ano, junto ao pacote do novo iOS 19, a próxima atualização do sistema operacional da marca.
A big tech não confirma nem desmente a informação. O que sabemos é que a companhia ficou para trás da concorrência nesse aspecto: o Google colocou esse recurso no seu fone de ouvido Pixel Buds lá em 2017. Meta e Humane até tentaram repetir, mas sem sucesso.
Se a Apple realmente entrar nesse mercado, a tendência é de elevar a qualidade do serviço. É o que diz o histórico da maçã.
Como funcionaria?
O novo recurso pode salvar reuniões importantes de trabalho, mas também conversas casuais durante viagens – Imagem: witsarut sakorn/Shutterstock
Segundo Gurman, os AirPods poderão ajudar em conversas de pessoas que falam dois idiomas diferentes.
Ele deu o exemplo de alguém que fala Inglês e o outro Espanhol – um canadense e um argentino.
Vamos supor que o canadense tenha os AirPods e um iPhone.
Sempre que o argentino falar na língua-mãe dele, o iPhone fará a tradução e a transmitirá em Inglês diretamente para os AirPods.
Quando o canadense for responder, o iPhone fará a tradução para o Espanhol e as palavras serão reproduzidas pelo alto-falante do aparelho celular.
A ideia é que a tecnologia cubra praticamente todos os idiomas do planeta.
AirPods em destaque
A Apple tem adicionado constantemente novos recursos aos seus fones de ouvido por meio de atualizações de software. Isso significa que os usuários não precisam comprar novos pares para aproveitar as melhorias. O que deve acontecer também com a tradução em tempo real – se a informação se confirmar.
Os AirPods vêm ganhando bastante atenção da big tech nos últimos anos. Em 2024, por exemplo, a maçã introduziu opções relacionadas à saúde auditiva nos AirPods Pro de segunda geração. Sim, os pequenos fones funcionam agora como uma espécie de aparelho auditivo – e o desempenho foi satisfatório nos primeiros testes.
A Apple apresenta novidades para os seus fones de ouvido ano a ano – Imagem: Roman Larchikov/Shutterstock
A empresa também deu um upgrade na tecnologia de cancelamento de ruído e planeja agora colocar câmeras integradas nos seus dispositivos da nova geração. Com a ajuda da IA, essas câmeras funcionarão como um sensor para leitura de ambientes.
Asétima temporada de Black Mirrorestá chegando! A Netflix divulgou a data de estreia e o trailer da próxima temporada da antologia premiada, que terá participação de grandes estrelas do cinema e da TV, e a continuação de um episódio famoso.
A plataforma de streaming deu poucos detalhes sobre o que esperar dos novos capítulos, mas confirmou a sequência de USS Callister, da quarta temporada (com alguns atores que já conhecemos).
Awkwafina é um dos grandes nomes desta temporada (Imagem: Netflix/Reprodução)
Black Mirror está chegando!
Se prepare: a continuação de Black Mirror chega na Netflix em 10 de abril.
Junto da data de lançamento, a plataforma divulgou o trailer da sétima temporada. Nas primeiras imagens, é possível ver o retorno de alguns rostos já conhecidos da série, como Cristin Millioti (do episódio USS Callister), Will Poulter (de The Bear) e Asim Chaudhry (de Industry). Os dois últimos participaram do especial interativo da produção, o Bandersnatch.
Entre os novos nomes do elenco, estão as estrelas Peter Capaldi (Doctor Who), Awkwafina (Podres de Ricos e Shang-Chi), Paul Giamatti (Os Rejeitados), Rashida Jones (The Office e Parks and Recreation), Emma Corrin (The Crown) e Issa Rae (Insecure e Barbie).
Vencedor do Oscar, Paul Giamatti também participa da série (Imagem: Netflix/Reprodução)
O trailer mostra prévias dos episódios naquele tom característico de Black Mirror: muito caos e mistério. Em um dos trechos, é possível ver vários personagens em contato com um dispositivo circular descrito como “expansor da mente”, que ativa uma névoa nos olhos e parece alterar a estrutura neural dos usuários.
Em relação à sequência de USS Callister, sabemos apenas o que a sinopse indicou: Robert Daly (interpretado por Jesse Plemons) está morto. E a tripulação comandada pela Capitã Nanette Cole (Cristin Millioti) descobre que os problemas estão apenas começando.
Black Mirror é uma série antológica. Ou seja, cada episódio trata sobre um tema diferente, sem conexão com os demais (mas, como vimos, alguns capítulos podem ganhar continuação ao longo das temporadas);
A sétima temporada continua comandada pelo criador Charlie Brooker e terá seis episódios;
Brooker também é produtor executivo, ao lado de Jessica Rhoades e Annabel Jones;
Black Mirror passou por um hiato de quatro anos entre a quarta e quinta temporada. Esta última foi lançada em junho de 2023 e bateu recordes de audiência na Netflix.
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Você sabia que o Brasil pode ter um papel fundamental na sobrevivência dos astronautas na Lua? Desde 2021, o país faz parte do Acordo Artemis, um compromisso internacional que define regras para a exploração espacial. Entre elas, garantir o uso pacífico da Lua, compartilhar descobertas científicas e padronizar tecnologias (como usar o mesmo tipo de tomada, por exemplo).
Mais de 50 países já aderiram, como França, Japão e Reino Unido. Mas, como será a participação brasileira nessa empreitada? Em um workshop da NASA, foi decidido que cada nação contribuiria com sua maior especialidade. Para nós, a resposta foi clara: agricultura.
Saiba como o Brasil vai participar do Programa Artemis, da NASA, que visa estabelecer uma presença humana permanente na Lua. Crédito: Vadim Sadovski/Shutterstock
Se o Brasil já é o celeiro do mundo, por que não ser o celeiro do espaço? Em 2023, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) firmaram uma parceria histórica, criando a rede Space Farming Brasil. O objetivo? Desenvolver tecnologia para cultivar alimentos fora da Terra.
Cientistas, engenheiros e até chefs brasileiros estão trabalhando para criar espécies resistentes e técnicas inovadoras. O que plantamos aqui pode alimentar astronautas na Lua e, no futuro, até em Marte.
Para saber mais sobre a nossa participação no Programa Artemis, que visa estabelecer uma base permanente na Lua, não perca o Olhar Espacial desta sexta-feira (7), que vai receber a astrobióloga Rebeca Gonçalves (membro do Space Farming Brasil).
A astrobióloga Rebeca Gonçalves é a convidada desta sexta-feira (14) do Programa Olhar Espacial. Crédito: Arquivo Pessoal
Primeira brasileira a publicar um estudo sobre agricultura espacial, ela é graduada em Biologia pela Universidade de Bristol, na Inglaterra, com mestrado em Astrobiologia pela Universidade de Wageningen, na Holanda, reconhecida como a melhor instituição em estudos agrícolas do mundo.
Rebeca já trabalhou na Agência Espacial Europeia (ESA), no setor de comunicação para missões espaciais comerciais a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), onde organizou um programa extensivo de estudos espaciais em parceria com a Universidade Internacional do Espaço e a NASA.
Apresentado por Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia – APA; membro da SAB – Sociedade Astronômica Brasileira; diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros – BRAMON e coordenador nacional do Asteroid Day Brasil, o programa é transmitido ao vivo, todas às sextas-feiras, às 21h (horário de Brasília), pelos canais oficiais do veículo no YouTube, Facebook, Instagram, X (antigo Twitter), LinkedIn e TikTok.
A Samsung disponibilizou a versão beta do One UI 7, sua atualização baseada no Android 15, para as linhas Galaxy S23 e Galaxy Tab S10. É o que mostram postagens no Reddit, em fóruns da Samsung e no site SamMobile.
Agora, a Samsung aceita inscrições para testes da versão beta do One UI 7 nos modelos Galaxy S23, Galaxy S23+ e Galaxy S23 Ultra. O mesmo vale para os tablets Galaxy Tab S10+ e Galaxy Tab S10 Ultra.
A atualização pesa aproximadamente 4,5 GB – a depender do aparelho no qual será instalada. A disponibilização da versão beta para mais linhas varia conforme regiões, mas há relatos vindos de várias partes do mundo.
O lançamento da versão estável do One UI 7 deve ocorrer apenas em abril (saiba mais nesta matéria do Olhar Digital). E, até o momento, não se sabe quanto tempo vai levar para a atualização chegar a todos os aparelhos compatíveis.
Aplicativo da Samsung simula One UI 7 – até em iPhone!
A Samsung atualizou o Try Galaxy. Agora, o aplicativo simula mais detalhes do tão aguardado One UI 7, atualização baseada no Android 15. A simulação roda até em iPhone, mas você não a encontra em lojas de aplicativos. Só dá para acessá-la por meio de um site.
Samsung atualiza aplicativo que simula One UI 7 com mais detalhes sobre principais recursos (Imagem: Divulgação/Samsung)
A plataforma simula a experiência de usar um celular da linha Galaxy S25, que já vem com One UI 7 de fábrica. A novidade é que a Samsung atualizou o Try Galaxy para oferecer uma simulação mais detalhada tanto do celular quanto da sua interface.
Try Galaxy, da Samsung, simula experiência de usar um celular da linha Galaxy S25 que já vem com One UI 7 de fábrica (Imagem: Divulgação/Samsung)
O aplicativo simula o Galaxy S25 e o One UI 7 por meio de uma interface interativa. Agora, o Try Galaxy traz a nova estética do One UI 7 e oferece demonstrações dos principais recursos na forma de vídeos quando o usuário acessa determinadas seções.
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Com mais de 100 anos de história, o estúdio lançou animações que têm o poder representar mundos repletos de magia. Desafiando a capacidade de atenção do público infanto-juvenil, existem animações que se destacam e fazem parte da lista de 10 animações mais longas da Disney para você assistir online. Todas animações citadas aqui podem ser assistidas na plataforma de streaming Disney+.
10 animações mais longas da Disney para você assistir online
Fantasia (1940)
O filme une a animação e músicas clássicas atemporais, consequentemente cada segmento apresenta uma narrativa única, como o icônico “Aprendiz de Feiticeiro”, estrelado por Mickey Mouse. Que enfrenta consequências mágicas após brincar com poderes além de seu controle.
Fantasia é uma das animações mais longas da Disney (Divulgação: Disney+)
“Fantasia” é uma celebração visual e musical que transcende gerações, encantando o público com sua criatividade e inovação artística e ganha o posto de animação mais longa produzida pelo estúdio Disney.
A história de Maribel encanta pelo amadurecimento e pelo encontro de autoconhecimento. Em uma família onde cada um tem um dom especial até mesmo a casa em que vive, ela vê sem poder algum. Quando a magia começa a desaparecer, Mirabel descobre que pode ser a única capaz de salvar a família e a casa.
Duração: 1 hora e 52 minutos.
Encanto está entre as 10 animações mais longas da Disney (Divulgação: Disney)
WiFi Ralph: Quebrando a Internet (2018)
As aventuras de Ralph e Vanellope ganha seguimento quando o jogo favorito da pequena menininha, Sugar Rush, apresenta problemas e juntos embarcam em uma jornada para a “World Wide Web”, universo da internet para concertá-lo.
Notavelmente cyberbullies, mídia social, anúncios pop-up e jogos de internet são apenas alguns obstáculos que Ralph e Vanellope enfrentam nesta animação que se resume a fidelidade de uma amizade.
Duração: 1 hora e 53 minutos.
Detona Ralph 2 apresenta uma aventura cibernética. (Divulgação: Disney+)
Moana: Um Mar de Aventuras (2017)
Em busca de respostas sobre a sua ancestralidade e de ajuda para sua família a destemida Moana, segue sua jornada atrás de uma uma ilha mítica que ninguém sabe onde é. Além disso, ela conta com a ajuda do semideus, Maui.
Sobre tudo, Moana não representa só histórias do submundo, fala também sobre o determinado valor e cuidado com as riquezas naturais do mundo de forma geral. Representada pela emblemática cena de Moana com a deusa Te Fiti.
Duração: 1 hora e 47 minutos.
Moana entra para lista de animações mais longas da Disney (Divulgação: Walt Disney Studios)
Raya e o Último Dragão (2021)
A animação conta a jornada de Raya, uma guerreira determinada a restaurar a harmonia no reino de Kumandra, dividido após a volta de uma força maligna. Para isso, ela busca Sisu, o último dragão, cuja magia é a chave para salvar o mundo. Com coragem, amizade e muitos momentos engraçados, Raya enfrenta desafios e descobre o verdadeiro poder da união.
Duração: 1 hora e 47 minutos.
Animação Raya e o Último Dragão (Divulgação: Disney+)
Zootopia (2016)
Uma conspiração para ser resolvida uniu Nick Wilde, uma raposa malandra e Judy Hopps, uma policial coelha para trabalharem juntos. O que pode resultar disso? É o que Zootopia apresenta, uma animação que apresenta temas como discriminação e aceitação.
Duração: 1h e 48 minutos.
Zootopia é classificado com uma das animações mais longas da Disney para assistir online (Divulgação: Disney+)
Frozen II (2019)
Após seis anos da primeira aventura, “Frozen 2” traz uma história que permeia os questionamentos de Elsa sobre a origem de seus poderes. Com a ajuda de sua irmã, Ana, Kristoff e Olaf, a princesa vai para além de Arendelle em busca de respostas na profundeza de uma floresta encantada, onde descobrem segredos sobre o passado da sua família e do reino.
Duração: 1 hora e 48 minutos.
Frozen II segue as aventuras de Elsa e seus poderes (Divulgação: Disney+)
Enrolados (2010)
Enrolados apresenta uma versão diferente de “Rapunzel”, na qual um criminoso chamado Flynn Ryder se esconde em uma torre e encontra uma garota de 21 metros de cabelo dourado e mágico. Esse encontro permite aos dois uma jornada de descobrimento, muita música e amor.
Duração: 1 hora e 40 minutos.
Enrolados conta a história de Rapunzel de forma inovadora (Divulgação: Disney+)
Atlantis: O Reino Perdido (2001)
O jovem Milo Thatch está determinado a achar a cidade perdida de Atlantis após achar um antigo diário com pistas sobre a sua localização. Ao chegar, descobrem uma civilização avançada e um segredo que pode mudar o seu destino. Com coragem e sacrifício, Milo luta para proteger o reino de forças gananciosas.
Duração: 1 hora e 40 minutos.
“Atlantis: O Reino Perdido” está na lista de 10 animais mais longas da Disney para você assistir online (Divulgação: Disney+)
A Princesa e o Sapo (2009)
Em uma atitude desesperada para tornar seu sonho de abrir um restaurante em realidade, a garçonete Tiana beija um sapo que se apresenta como o príncipe Naveen, o que resulta em uma reviravolta na sua vida. Consequentemente, ela se vê preza a Naveen quando o beijo a transforma em uma sapinha. A partir daí, ela está determinada em quebrar o feitiço que os uniu.
Duração: 1 hora e 38 minutos.
Princesa Tiana e Príncipe Naveen (Divulgação: Disney+)
As fases da Lua no mês de março de 2025 começaram já no dia 6 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de fevereiro. A mudança ocorreu às 13h33.
Já no dia 14 foi a vez da Lua Cheia, às 03h55. A Lua Minguante surge às 8h32 do dia 22 do mês. As fases da Lua do mês de março de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 29 às 08h00.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).