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Inteligência artificial erra na maioria das consultas – e com convicção

Um estudo da Columbia Journalism Review (CJR) fez uma revelação preocupante: a maioria dos chatbots de inteligência artificial erra na hora de fazer consultas de notícias. E pior: em alguns casos, o erro é apresentado com convicção.

Entre as ferramentas analisadas, o Grok-3, da xAI, foi o que teve o pior desempenho. Já o Perplexity teve o melhor.

Grok-3 teve 94% de taxa de erro (Imagem: Mojahid Mottakin/Shutterstock)

Inteligência artificial erra

O estudo analisou o desempenho de oito chatbots de inteligência artificial na hora de fazer buscas a partir de citações de notícias. Foram eles: ChatGPT, Perplexity, Perplexity Pro, DeepSeek, Copilot, Grok-2, Grok-3 e Gemini.

Na pesquisa, foram 200 prompts para cada chatbot, incluindo citações de notícias de diferentes jornais. A ferramenta tinha que responder com o título da matéria, data de publicação, veículo, endereço eletrônico (URL) e incluir uma outra citação da mesma notícia.

As respostas foram classificadas em seis categorias:

  • Correta: em que todas as exigências eram atendidas;
  • Correta, mas incompleta: algumas respostas estavam certas, mas faltava informação;
  • Parcialmente incorreta: algumas respostas estavam certas e outras, erradas;
  • Completamente incorreta: todas as repostas estavam erradas;
  • Sem resposta: IA não respondeu;
  • Bloqueada: quando o veículo de imprensa bloqueou a IA de acessar o conteúdo.
Exemplo de prompt usado na pesquisa (Imagem: Revista de Jornalismo da Columbia/Reprodução)

O chatbot que mais errou foi o Grok-3, da xAI, com 94% de taxa de erro. O melhor desempenho foi na versão gratuita do Perplexity, com apenas 35% de erro. Já a IA que mais optou por não responder às perguntas foi o Copilot, da Microsoft.

A pesquisa ainda apontou que, em muitos casos, a inteligência artificial devolvia links quebrados, que levavam a páginas com erros ou que tinham conteúdo replicado do veículo original. Só o Grok-3 teve 117 problemas deste tipo. O Gemini, do Google, indicou 127 páginas com erro nas pesquisas.

O estudo concluiu que, no total, os chatbots fornecem respostas erradas para mais de 60% das buscas. Porém, na maioria dos casos, houve sucesso em indicar a citação da notícia, como pedia o prompt.

Gráfico mostrando o desempenho dos oito chatbots, de acordo com as categorias propostas (Imagem: Revista de Jornalismo da Columbia/Reprodução)

IAs erram com certeza

O estudo identificou outro problema: versões premium dos chatbots (como o Grok-3 e o Perplexity Pro) erram mais do que as versões gratuitas. E pior: elas apresentaram as respostas erradas com mais convicção. Isso porque o treinamento desses modelos prevê um certo tom de autoridade e confiança – mesmo quando a reposta não está correta. Nesses casos, a IA reluta em admitir incerteza.

De acordo com a pesquisa, o “tom de voz autoritário” da tecnologia dificulta a distinção entre informações confiáveis e enganosas por parte dos usuários.

Leia mais:

Além disso, os chatbots têm mais dificuldade em se recusar a responder perguntas para as quais não sabem as respostas, o que resulta em erros ou até respostas especulativas.

Outra observação é que muitas ferramentas ignoram quando os proprietários de sites não permitem o acesso da IA.

Copilot, da Microsoft, foi o que mais se recusou a responder perguntas (Imagem: Revista de Jornalismo da Columbia/Reprodução)

OpenAI e Microsoft se pronunciaram

O estudo entrou em contato com as sete empresas responsáveis pelos chatbots (Perplexity e Perplexity Pro são da mesma dona). Delas, apenas OpenAI (do ChatGPT) e Microsoft (do Copilot) se manifestaram, em nota.

Veja o que a OpenAI disse:

Nós apoiamos editores e criadores ajudando 400 milhões de usuários semanais do ChatGPT a descobrir conteúdo de qualidade por meio de resumos, citações, links claros e atribuição. Nós colaboramos com parceiros para melhorar a precisão das citações em linha e respeitar as preferências do editor, incluindo habilitar como eles aparecem na pesquisa gerenciando o OAI-SearchBot em seu robots.txt. Nós continuaremos aprimorando os resultados da pesquisa.

E a Microsoft:

A Microsoft respeita o padrão robots.txt e honra as instruções fornecidas por sites que não querem que o conteúdo de suas páginas seja usado com os modelos de IA generativos da empresa.

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Nave investigadora de asteroide sobrevoa Marte e fotografa a menor lua do planeta

Conforme noticiado pelo Olhar Digital, uma sonda lançada pela Agência Espacial Europeia (ESA) rumo ao Cinturão de Asteroides – que fica entre Marte e Júpiter – sobrevoou o Planeta Vermelho na quarta-feira (12). 

Essa aproximação foi programada com o intuito de usar a força gravitacional marciana para impulsionar a espaçonave, chamada Hera, até o destino: um sistema binário de asteroides atingido por uma missão de defesa planetária conduzida pela NASA há pouco mais de dois anos.

A passagem da sonda Hera por Marte serve como impulso extra no caminho para o sistema binário de asteroides Didymos. Crédito: ESA-Science Office

O principal objetivo da sonda europeia é estudar Dimorphos, a “lua” do asteroide Didymos, que foi desviada com sucesso pela agência norte-americana por meio da missão DART (sigla em inglês para Teste de Redirecionamento de Asteroide Duplo) em setembro de 2022.

Durante o sobrevoo a uma distância de cerca de cinco mil quilômetros de Marte, a sonda Hera realizou observações da menor das duas luas marcianas, Deimos, como teste para calibrar alguns de seus 12 instrumentos.

Os dados coletados foram enviados à Terra e apresentados ao público em uma transmissão ao vivo no canal oficial da ESA no YouTube nesta quinta-feira (13), às 7h50 (pelo horário de Brasília), pela equipe científica da missão Hera a partir do Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC) da ESA em Darmstadt, na Alemanha.

A lua Deimos cruzando a face de Marte nesta sequência de imagens do Thermal Infrared Imager adquiridas durante o sobrevoo da missão Hera no Planeta Vermelho em 12 de março de 2025. Crédito: ESA/JAXA

Leia mais:

Usar gravidade de Marte reduz tempo de viagem e combustível

Na apresentação, membros do time Hera explicaram que a manobra realizada para usar a gravidade de Marte como um impulso até o Cinturão de Asteroides foi pensada para reduzir o tempo de viagem e economizar combustível. “Nossa equipe fez um excelente trabalho ao planejar essa assistência gravitacional”, afirmou Caglayan Guerbuez, gerente de operações da missão.

Segundo ele, a sonda se deslocava a 9 km/s quando registrou o lado menos observado da lua Deimos, a uma distância de até 1.000 km. Com 12,4 km de diâmetro e coberta de poeira, esse satélite pode ser um fragmento de Marte expelido por um impacto ou um asteroide capturado pelo planeta.

A lua Deimos brilha muito mais do que Marte atrás dela nesta imagem do Thermal Infrared Imager adquirida durante o sobrevoo assistido por gravidade da missão Hera em 12 de março de 2025. Na luz visível, acontece o contrário: o satélite é muito menos reflexivo do que a superfície marciana. Crédito: ESA/JAXA

Três instrumentos científicos foram usados para analisar o objeto. A câmera de enquadramento 1020×1020 registrou imagens em preto e branco, enquanto o Hyperscout H, um sensor hiperespectral, identificou variações na composição mineral. Já o termovisor infravermelho, desenvolvido pela Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA), mediu temperaturas e revelou detalhes da superfície. 

“Essa foi a primeira vez que usamos esses instrumentos para observar um pequeno satélite natural desconhecido, e o desempenho foi excelente!”, disse o cientista Michael Kueppers, do ESOC.

Os especialistas explicaram que a ESA coordenou o trabalho com a sonda Mars Express, em órbita há mais de 20 anos, para comparar dados e aprimorar futuras missões. Os resultados devem ajudar a orientar o planejamento operacional para a missão MMX de exploração das luas marcianas do próximo ano, liderada pela JAXA em colaboração com a NASA, a agência espacial francesa (CNES), o Centro Aeroespacial Alemão (DLR) e a ESA.

A nave MMX não apenas coletará medições detalhadas de ambas as luas marcianas, como também pousará em Phobos (a maior delas) para coletar uma amostra e trazê-la à Terra para análise.

Sonda chega ao asteroide-alvo no fim do ano que vem

Agora, Hera segue rumo a seu destino. Em fevereiro de 2026, uma nova manobra ajustará a rota da espaçonave para alcançar o sistema Didymos/Dimorphos em dezembro daquele ano. “Essa foi apenas a primeira grande experiência de exploração da equipe Hera”, destacou Ian Carnelli, gerente da missão. “Em 21 meses, chegaremos aos nossos asteroides-alvo e estudaremos o primeiro objeto do Sistema Solar cuja órbita foi alterada de forma mensurável pela ação humana”.

Relembre a missão DART, da NASA:

  • DART foi a primeira missão da NASA a estudar de perto um sistema binário de asteroides;
  • O objetivo era assumir uma nova e audaciosa abordagem para defender a Terra de asteroides perigosos;
  • A pequena espaçonave foi lançada em 24 de novembro de 2021, a bordo de um foguete SpaceX Falcon 9, para se chocar contra Dimorphos, a “lua” do asteroide Didymos, numa tentativa de alterar sua rota;
  • DART cumpriu sua missão com excelência em 26 de setembro de 2022.

Embora nem Dimorphos (de 163 metros de largura) nem seu companheiro maior (medindo 780 metros), Didymos, estivessem em rota de colisão com a Terra, o procedimento foi um teste de defesa planetária de um método que poderá, eventualmente, nos proteger do ataque de outro asteroide que possa oferecer algum risco em potencial. 

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Meta é alvo de processo por uso indevido de obras para treinar IA

A Meta, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, vai enfrentar um novo processo judicial referente ao uso de obras sem autorização para treinar o seu modelo de inteligência artificial. A ação está sendo movida por editoras e autores franceses.

Três grupos comerciais disseram que estavam processando a empresa em um tribunal de Paris. Eles citam o “uso massivo de obras protegidas por direitos autorais sem autorização” como justificativa para a medida.

Conheça as alegações dos processantes

A National Publishing Union, que representa as editoras de livros, observou que “inúmeras obras” de seus membros estão aparecendo no conjunto de dados da Meta. Por conta disso, a entidade acusa a empresa de “descumprimento de direitos autorais e parasitismo”.

Outro grupo, o Sindicato Nacional de Autores e Compositores, que representa 700 escritores, dramaturgos e compositores, destacou que o processo é necessário para proteger os membros. Ainda afirmou que a IA “saqueia suas obras e patrimônio cultural”.

IA teria sido treinada com obras protegidas por direitos autorais (Imagem: Anggalih Prasetya/Shutterstock)

O terceiro grupo envolvido no processo, a Société des Gens de Lettres, representa os autores. Todos eles exigem a “remoção completa” dos diretórios de dados que a Meta criou sem autorização para treinar seu modelo de inteligência artificial.

Todos os processantes ainda alegam estar preocupados com o fato de a IA produzir “livros falsos que competem com as obras reais”. A Meta não se pronunciou oficialmente sobre o assunto até o momento. As informações são da ABC.

Leia mais

Martelo de tribunal de justiça em frente logomarca da Meta
Empresa terá que responder na justiça (Imagem: Sergei Elagin/Shutterstock)

Violação dos direitos autorais

  • Este é o caso mais recente sobre dados e direitos autorais envolvendo as indústrias criativas e editoriais e as empresas de tecnologia.
  • De acordo com a Lei de Inteligência Artificial da União Europeia, os sistemas de IA generativa devem cumprir a lei de direitos autorais do bloco e ser transparentes sobre o material usado para treinamento.
  • Dessa forma, o uso de obras sem autorização explícita dos autores e editoras é uma evidente infração das regras vigentes no continente.
  • As reclamações sobre o tema não são exclusivas da Europa, mas parecem estar muito longe de uma solução.

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Majorana 1: nos bastidores, chip quântico da Microsoft não é nada do que diz

A Microsoft anunciou em fevereiro o chip quântico Majorana 1, que prometia ser um marco na área da computação quântica ao apresentar o primeiro processador quântico do mundo alimentado por qubits topológicos (relembraremos o que isso significa abaixo). No entanto, nos bastidores, cientistas revelaram que a tecnologia não é nada do que diz ser.

Até a pesquisa relacionada ao chip, publicada na prestigiada revista Nature, pode ter informações contraditórias sobre o que a Microsoft realmente conseguiu fazer.

Chip quântico da Microsoft levantou dúvidas na comunidade científica (Imagem: LCV/Shutterstock)

Chip quântico Majorana 1 prometia ser revolucionário

O chip quântico da Microsoft foi apresentado em fevereiro. O Olhar Digital reportou aqui.

Vamos aos destaques da novidade:

  • O Majorana 1, como foi batizado, prometeu ser o primeiro processador quântico do mundo alimentado por qubits topológicos, construído com um material inovador chamado topocondutor;
  • Isso significa que o chip usa um material inovador que permite observar e controlar partículas de Majorana, cruciais para a criação de qubits mais confiáveis e escaláveis (basicamente, os blocos de construção dos computadores quânticos);
  • Na ocasião, a Microsoft até comparou a importância do topocondutor com os semicondutores, que permitem a criação de eletrônicos, como smartphones, e chips de IA;
  • Além disso, a tecnologia foi considerada promissora na busca por sistemas quânticos capazes de lidar com problemas complexos em escala industrial e social, e abriria portas para computadores quânticos em escala comercial.
Chip Majorana 1 pode não ser bem o que parece (Imagem: Microsoft/Divulgação)

Mas não é bem assim

Já na prática, o Majorana 1 parece não ser tudo que diz. De acordo com uma reportagem do New Scientist, cientistas especialistas em física reagiram negativamente ao chip quântico da Microsoft. As promessas de revolucionar a indústria com uma tecnologia inovadora pareciam não ser verdade.

E piora. No mesmo dia em que anunciou a novidade, a Microsoft publicou um estudo na revista Nature e um comunicado de imprensa sobre o Majorana 1. O problema é que o comunicado dizia que o estudo confirmava que a empresa “não só criou partículas de Majorana, que ajudam a proteger informação quântica de perturbações, como também pode medir de forma confiável essas informações a partir delas”.

Ao mesmo tempo, editores da Nature, que é conhecida por um processo de revisão bastante rígido, deixaram claro que a afirmação da Microsoft está incorreta. Um relatório público sobre o processo de revisão por pares da revista consta que “o time editorial gostaria de salientar que os resultados deste manuscrito não representam evidência da presença de modos zero de Majorana nos dispositivos relatados”.

Traduzindo, a Microsoft disse uma coisa, a Nature disse outra. E as duas são contraditórias entre si.

Leia mais:

E piora

A situação ainda escalou:

  • O pesquisador Henry Legg, da Universidade de St Andrews, no Reino Unido, chamou atenção para algo curioso: dois dos quatro revisores do estudo da Microsoft tiveram críticas negativas sobre os resultados, o que, no caso dos critérios da Nature, desqualificaria a publicação;
  • Ao final do processo, um dos editores havia mudado de ideia, deixando o placar 3×1 a favor da publicação. No entanto, um desses revisores foi Hao Zhang, da Universidade de Tsinghua, da China, que, segundo Legg, já trabalhou com a Microsoft;
  • Zhang negou qualquer envolvimento com a empresa. Ele confirmou que trabalhou com funcionários da big tech, mas na época em que ainda não eram funcionários;
  • A Microsoft negou qualquer envolvimento com o processo de revisão.
Microsoft prometeu compartilhar novidades sobre o chip (Imagem: Microsoft/Reprodução)

E como fica o chip quântico da Microsoft?

Estudos e declarações anteriores da Microsoft já haviam provado o quão difícil era chegar no chip quântico ideal. A publicação da Nature não pareceu focar no que o Majorana 1 tinha de fato provado conseguir, mas em seu potencial.

Um porta-voz da empresa deixou claro que, desde que submeteu o estudo para revisão (há um ano), a big tech não apenas conseguiu criar o chip como relatado, mas também o testou.

O representante ainda acrescentou que a Microsoft está ansiosa para compartilhar os resultados da tecnologia, com potencial para tornar a computação quântica uma realidade tangível.

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Pokémon Go e divisão de jogos da Niantic são vendidos para a Scopely, dona do Stumble Guys

Em fevereiro, o Bloomberg afirmou que a Niantic, desenvolvedora responsável pelo aclamado Pokémon Go, estava negociando a venda da sua divisão de jogos com o grupo árabe Scopely — dona do Monopoly Go e Stumble Guys, battle royale gratuito de celulares que é febre entre a garotada. Bem, não muito tempo depois, a aquisição foi oficialmente confirmada nesta quarta-feira (12) por US$ 3,5 bilhões.

Com isso, Pokémon Go, Monster Hunter Now, Pikmin Bloom e o restante dos negócios de jogos da Niantic agora pertencem à Scopely. Kei Kawai e Ed Wu, veteranos dos estúdios da empresa, também foram para a nova casa para continuar supervisionando os projetos.

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Receita revela novo app para declarar o Imposto de Renda 2025; saiba tudo sobre

A declaração do Imposto de Renda 2025 será feita por meio de um aplicativo diferente do que era utilizado anteriormente, conforme anunciou a Receita Federal nesta quarta-feira (12). Até então, o envio através de celulares e tablets acontecia no app Meu Imposto de Renda, que será descontinuado.

Com a mudança, os contribuintes obrigados a declarar o IR 2025 ano-base 2024 deverão utilizar o app Receita Federal caso optem por preencher a declaração nos dispositivos móveis. Todas as funcionalidades encontradas na plataforma antiga poderão ser usadas na nova versão.

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A Roda do Tempo: Relembre tudo antes de assistir a 3ª Temporada

Baseada nos livros escritos por Robert Jordan e Brandon Sanderson, A Roda do Tempo está prestes a voltar à Amazon Prime Video em uma temporada recheada de emoções e momentos sombrios. A série conta a história de um mundo que espera pela reencarnação do poderoso Dragão, uma entidade que pode tanto salvá-lo quanto destruí-lo completamente.

Junto a O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder, a série representa um dos grandes investimentos que o streaming está fazendo em narrativas épicas de fantasia. Até mesmo por isso, vale a pena voltar um pouco ao passado para lembrar alguns dos acontecimentos mais importantes de suas temporadas anteriores.

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Desembargadores ganhariam um iPhone 16 Pro Max – mas a Justiça suspendeu o edital

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou a suspensão de um edital do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA). O documento previa a compra de 50 iPhones 16 Pro Max para os desembargadores do tribunal.

A decisão foi assinada pelo corregedor-nacional de Justiça, Mauro Campbell Marques, após a repercussão negativa do caso, que foi divulgado pela imprensa. No total, a compra dos aparelhos estava estimada em R$ 573 mil.

Escolha do modelo da Apple se deu por questões de desempenho

  • O Tribunal de Justiça do Maranhão justificou que a escolha pelos aparelhos da Apple levou em consideração as funcionalidades dos dispositivos.
  • O órgão destacou que a “alta qualidade e desempenho são essenciais para atender às exigências de trabalho dos magistrados”. 
  • Entre essas necessidades, citou o ato de “baixar e visualizar vídeos de audiências e memoriais com mais rapidez e qualidade” e “realizar sessões e audiências virtuais ou híbridas sem interrupções e com melhor desempenho de áudio e vídeo”.
  • Além disso, observou que os aparelhos serão utilizados para “acessar os sistemas processuais eletrônicos com mais fluidez, velocidade e maior visibilidade” e “garantir mobilidade e produtividade, permitindo que magistrados e servidores possam atuar de qualquer local com segurança e eficiência”.
  • No entanto, a argumentação não foi considerada satisfatória pelo CNJ.
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iPhone 16 Pro Max foi o escolhido pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (Imagem: Framesira/Shutterstock)

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Necessidade dos aparelhos será avaliada

Em sua decisão, o corregedor Mauro Campbell Marques destacou que é necessária a suspensão do edital para a compra dos celulares. O objetivo é verificar a real necessidade dos aparelhos para o desempenho das atividades dos magistrados.

Ele ainda afirmou que “a rigor, as explicações contidas na nota divulgada pelo TJMA não justificam a aquisição dos aparelhos celulares, nem mesmo a aquisição em quantitativo superior ao número de desembargadores (como parecia ser a intenção do contrato)”. No total, o Tribunal de Justiça do Maranhão conta com 37 magistrados, incluindo os desembargadores.

Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou a suspensão do edital (Imagem: divulgação/CNJ)

O corregedor-nacional de Justiça deu um prazo de cinco dias para o tribunal esclarecer a necessidade técnica para escolha dos iPhones. As informações são da Agência Brasil.

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Lilo & Stitch: Disney divulga primeiro trailer do live-action

Uma das principais apostas da Disney para este ano, Lilo e Stitch ganhou o seu primeiro trailer. O live-action foi pensado inicialmente como um lançamento do Disney+, mas acabou sendo confirmado como uma estreia para os cinemas.

O projeto chegou a ser tema de diversas campanhas pesadas de marketing, incluindo um criativo comercial no Super Bowl, principal partida da NFL, a liga de futebol americano. A estreia está prevista para o mês de maio deste ano.

Animação original foi um sucesso

  • Lançada originalmente em 2002, a animação Lilo e Stitch narra a história de Lilo, uma garotinha solitária no Havaí, que encontra um amigo no alienígena Stitch, criado para ser uma força de destruição.
  • Stitch, no entanto, é perseguido por alienígenas que querem levá-lo embora da Terra, planeta que o protagonista adota como seu lar. 
  • A animação original custou US$ 80 milhões (mais de R$ 460 milhões) e arrecadou US$ 273 milhões (R$ 1,5 bilhão) em todo o mundo.
  • Ela está disponível exclusivamente no catálogo do Disney+.

Assista o trailer abaixo:

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Cruzamento entre os universos da Disney

O remake de Lilo e Stitch é dirigido por Dean Fleischer Camp, de Marcel, a Concha de Sapatos, e conta com o retorno de Chris Sanders, que dubla o Stitch. O elenco será liderado por Sydney Agudong, que vive Nani, e conta ainda Zach Galifianakis, Billy Magnussen, Courtney B. Vance e Tia Carrere.

A obra chega aos cinemas no dia 22 de maio de 2025. A escolha desta data não é por acaso, uma vez que estamos falando do período das férias escolares no hemisfério norte, que costumeiramente é o mais disputado nos cinemas. 

Cena da animação original (Imagem: Walt Disney Studios/reprodução)

Lilo e Stitch também ganhou clipes referenciando outros live-actions recentes da Disney, como Moana e até O Rei Leão. Na época do filme original, os teasers envolviam o sempre bagunceiro Stitch causando o caos em outros universos da Disney. O live-action irá reproduzir isso, o que aumenta a expectativa pelo lançamento.

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