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O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) revelou a lista anual de 10 tecnologias inovadoras para 2025. O ranking já tinha sido divulgado no início do ano, mas voltou a chamar atenção durante o SXSW, festival de tecnologia, música, inovação e cultura realizado anualmente em março em Austin, Texas, nos Estados Unidos.
O ranking é elaborado por pesquisadores do MIT a partir de relatórios, conversas com especialistas e acompanhamento de avanços tecnológicos. A instituição foi considerada a melhor universidade do mundo nos últimos 13 anos pelo QS World University Rankings — então, se ela dita tendência, o mundo ouve.
Os fatores principais considerados para definir as tecnologias emergentes são: significância de longo prazo e potencial para se tornarem realidades comerciais, segundo o site Above The Law.
Waymo lidera transformação de robotáxis no mundo (Imagem: :Eli Wilson/iStock)
Observatório Vera C. Rubin: Sediado no Chile, o observatório vai conduzir uma pesquisa de dez anos do céu noturno, criando o mapa digital mais detalhado de todos os tempos, explorando galáxias e buracos negros;
Busca de IA generativa: Talvez o item mais óbvio da lista, mas que reforça a grande mudança na forma como navegamos na internet, com novo estilo de conversação e respostas mais diretas;
Pequenos modelos de linguagem: Sistemas que exigem significativamente menos dados e poder de computação do que os LLMs, tornando tarefas específicas mais eficientes e adaptáveis;
Arrotos de gado: Cientistas estão desenvolvendo suplementos para reduzir a produção de metano a partir dos arrotos de gado, um dos maiores desafios ambientais agrícolas;
Robotáxis: O advento de serviços de IA vai impulsionar cada vez mais a coleta de informações para tornar os táxis autônomos uma realidade em escala global;
Combustível de aviação mais limpo: Novos combustíveis feitos de óleo de cozinha usado, resíduos industriais ou até mesmo gases no ar podem ajudar a alimentar aviões sem combustíveis fósseis;
Startup Stegra constrói primeira usina industrial de aço verde na Suécia (Imagem: Stegra/Divulgação)
Robôs de Aprendizado Rápido: Graças ao boom da IA generativa de hoje, os robôs estão aprendendo novas tarefas mais rápido do que nunca. Estamos nos aproximando de robôs de propósito geral que podem lidar com uma variedade de tarefas em nosso nome;
Medicamentos de prevenção do HIV de ação prolongada: Um novo medicamento de prevenção do HIV ainda em teste descobriu que 100% das mulheres e meninas tratadas estavam protegidas de adquirir infecções pelo HIV. E ele só precisa ser injetado uma vez a cada seis meses;
Green Steel Technologies: A produção de aço é uma das maiores fontes industriais de dióxido de carbono. A primeira usina industrial de aço verde, que usa hidrogênio feito com energia renovável, está sendo construída no norte da Suécia;
Terapias-tronco cultivadas em laboratório: Transplantes experimentais de células feitas em laboratório parecem estar ajudando a tratar duas condições muito diferentes — epilepsia e diabetes tipo 1.
Nesta quinta-feira, 13 de março, Bahia e Boston River se enfrentam em duelo válido pelo jogo de volta da terceira fase da Pré-Libertadores. O jogo acontece a partir das 21h30 (horário de Brasília) e será disputado na Arena Fonte Nova.
Bahia x Boston River:
Competição: Libertadores
Data: 13/03 (quinta-feira)
Horário: 21h30 (horário de Brasília)
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Onde assistir Bahia e Boston River pela Libertadores?
O confronto entre Bahia e Boston River pela Libertadores será transmitido ao vivo no streaming pelo Paramount+.
Possíveis escalações
Bahia: Marcos Felipe, Gabriel Xavier (Gilberto), Kanu, Ramos Mingo e Luciano Juba; Caio Alexandre, Jean Lucas e Everton Ribeiro; Ademir, Lucho e Erick Pulga.
Técnico: Rogério Ceni.
Boston River: Bruno Antúnez, Juan Acosta, Marcos Gómez, Gerónimo Bortagaray e Fredy Martínez; Mauricio Vera, Baltasar Barcia, Agustín Amado e Felipe Chiappini; Valentín Adamo e Guillermo López.
Técnico: Jádson Vieira.
As escalações confirmadas são divulgadas cerca de uma hora antes do jogo.
O Bahia trilhou um caminho desafiador até a final, superando adversários internacionais como The Strongest e Boston River, do Uruguai, e o Ñublense. A jornada foi marcada por jogos intensos, incluindo um empate sem gols na partida de ida.
O “Pokémon GO” vai deixar o escopo da Niantic, antiga startup interna do Google. A empresa detinha os direitos do jogo desde o seu lançamento, em 2016. De lá para cá, o game tornou-se um sucesso, com centenas de milhões de usuários, apesar de o ritmo ter diminuído.
Agora, um dos games mais populares para Android e iOS será de propriedade da Scopely, donos de jogos móveis conhecidos, como “Marvel Strike Force” e “Star Trek Fleet Command”. O negócio foi fechado por US$ 3,5 bilhões (R$ 20,2 bilhões, na conversão direta), de acordo com comunicado.
A mudança de gestão pode indicar nova fonte de renda por meio de monetização, como observa o 9to5google. Muitos dos jogos da nova empresa têm anúncios e itens consumíveis por meio de microtransações — e a estratégia pode respingar no “Pokémon GO”.
Equipe de desenvolvedores não será alterada (Imagem: Divulgação/Pokémon GO)
O quadro de desenvolvedores não será alterado, segundo o líder da equipe e engenheiro original da base de código do jogo, Ed Wu. Ele garantiu a continuidade de eventos, como o Pokémon GO Fest, e a parceria com a empresa Pokémon.
“Não direi que o Pokémon GO permanecerá o mesmo, porque sempre foi um trabalho em andamento. Mas como o criamos e evoluímos permanecerá inalterado e espero que possamos tornar a experiência ainda melhor para todos vocês”, escreveu.
Com a venda do “Pokémon GO”, qual é o futuro da Niantic?
Ao anunciar a venda do “Pokémon GO”, a Niantic informou que está desmembrando seu negócio pioneiro de inteligência artificial (IA) geoespacial em nova empresa, a Niantic Spatial Inc. Liderada por John Hanke, a divisão será financiada pela Niantic e pela Scopely.
“A Niantic Spatial é alimentada por um mapa digital de terceira geração que captura o conteúdo do mundo em nível de fidelidade nunca antes alcançado. Isso é parte do tecido conjuntivo que permitirá que a IA entenda e interaja significativamente com o mundo físico”, diz o comunicado da Niantic.
Os serviços incluem computação espacial, realidade estendida, sistemas de informação geográfica e inteligência artificial para criar experiências imersivas. O objetivo é atender empresas de logística, construção, turismo, entretenimento e educação, permitindo rastreamento preciso, navegação guiada por realidade aumentada (RA) e visualização espacial 3D em tempo real.
Empresa vai focar em serviços que fornecem experiências imersivas com IA (Imagem: Niantic)
Quinta-feira, 05h00. Começa mais uma rodada de notícias curada pelo The BRIEF. Acompanhe e siga nossa newsletter.
A Apple Intelligence, aposta da empresa para impulsionar vendas do iPhone 16, ainda não decolou. O lançamento fragmentado e o atraso na nova Siri frustraram consumidores, levando 50% dos usuários a adiar o upgrade, segundo a Morgan Stanley. No mercado chinês, onde Samsung e Xiaomi avançam com IA integrada, a Apple também enfrenta dificuldades.
A Microsoftfez parceria com a Asus para desenvolver um console portátil que rode jogos de Xbox, conforme revelado pelo The Verge.
O dispositivo, com codinome “Kennan“, será alimentado pelo Windows e terá interface inspirada no Xbox. A Asus, já conhecida por seu próprio console portátil para jogos, o ROG Ally, será uma das fabricantes do console.
Esse projeto faz parte de estratégia mais ampla da Microsoft para unificar a experiência do Xbox e do Windows, criando biblioteca de jogos acessível tanto em consoles Xbox quanto em PCs.
Microsoft tem planos ambiciosos para dispositivos portáteis nos próximos anos (Imagem: oleschwander/Shutterstock)
A iniciativa, chamada “Projeto Bayside“, visa oferecer experiência consistente da interface Xbox em uma variedade de dispositivos, incluindo os portáteis, e unificar o ecossistema de jogos da Microsoft.
A big tech também está trabalhando no desenvolvimento de uma única loja de jogos para Windows e Xbox, além de simplificar o processo para desenvolvedores criarem títulos que funcionem de forma fluida em várias plataformas, incluindo portáteis, consoles e PCs.
Lançamento do portátil que rodará games Xbox poderia ocorrer já em 2025
Embora a Microsoft tenha dado pistas de que o lançamento do “Kennan” poderia ocorrer ainda este ano, o Verge destaca que o projeto ainda está em andamento e há a possibilidade de que o lançamento do dispositivo seja adiado;
A Microsoft também está trabalhando para tornar jogos mais antigos do Xbox jogáveis no PC, especialmente como parte dos planos para os novos dispositivos portáteis;
Vale lembrar que o novo portátil da Microsoft não está diretamente relacionado ao Xbox portátil que a empresa confirmou estar desenvolvendo;
A chegada desse dispositivo pode ocorrer somente em 2027, o que foi reafirmado pelo CEO da Microsoft Gaming, Phil Spencer.
Esses novos passos indicam que a Microsoft está expandindo suas ambições no setor de jogos portáteis, aproveitando sua base de usuários no Xbox e no Windows para oferecer solução integrada para os fãs de jogos em diferentes plataformas.
Asus, responsável pelo ROG Ally, estaria encarregada de desenvolver novo projeto portátil da Microsoft (Imagem: Divulgação/Asus)
A anestesia geral é uma técnica médica que induz um estado de inconsciência controlada para que o paciente não sinta dor e não tenha memória do procedimento. Esse tipo de anestesia é utilizado principalmente em cirurgias, exames invasivos e outros procedimentos médicos que exigem a imobilização total do paciente. Mas anestesia geral pode matar?
Recentemente, o influenciador e empresário Ricardo Godoi, de 46 anos, faleceu após receber anestesia geral para realizar uma tatuagem nas costas em Itapema, Santa Catarina. O procedimento ocorreu em um hospital, onde ele foi sedado antes mesmo de a tatuagem começar.
No entanto, logo após a administração da anestesia e a intubação, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória. Os médicos tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu. O caso levantou dúvidas sobre os riscos da anestesia geral e as circunstâncias em que ela pode ser fatal.
O que é e para que serve a anestesia geral?
Imagem: Gumpanat/Shutterstock
Os anestésicos gerais atuam no sistema nervoso central, bloqueando a percepção da dor, a consciência e até mesmo os reflexos musculares. Eles podem ser administrados por via intravenosa ou inalatória, e a profundidade da anestesia é ajustada conforme necessário ao longo do procedimento.
O tempo de duração varia de acordo com a substância utilizada e com a resposta individual do paciente. Alguns anestésicos são mais potentes que outros e podem ser combinados para aumentar sua eficácia e segurança.
A decisão de administrar anestesia geral depende de uma avaliação detalhada, pois nem todos os pacientes podem recebê-la com segurança.
Pessoas saudáveis, de qualquer idade, geralmente toleram bem o procedimento, mas idosos com múltiplas doenças, indivíduos com problemas cardíacos ou respiratórios e aqueles com histórico de reações adversas precisam de uma abordagem cautelosa. Crianças também podem receber anestesia geral, mas a dosagem e o monitoramento precisam ser precisos para evitar complicações.
Nem toda anestesia coloca o paciente em um estado de inconsciência profunda. Existem diferentes tipos, cada um adequado para determinadas situações médicas:
Anestesia geral: induz inconsciência total e relaxamento muscular, sendo utilizada em cirurgias complexas e procedimentos invasivos.
Anestesia regional: bloqueia a sensibilidade de uma região específica do corpo, como a anestesia peridural usada em partos.
Anestesia local: aplicada diretamente na área a ser tratada, como em extrações dentárias e pequenas suturas.
Sedação consciente: mantém o paciente relaxado e sem dor, mas ele ainda pode responder a comandos verbais.
Cada tipo de anestesia tem riscos específicos, sendo que a anestesia geral, por atuar no sistema nervoso central e em funções vitais, requer monitoramento rigoroso.
Quando a anestesia geral pode matar uma pessoa?
Imagem: Hospital São Matheus
Embora segura na maioria dos casos, a anestesia geral pode levar à morte em situações específicas. As causas mais comuns incluem reações alérgicas graves, depressão respiratória e complicações cardiovasculares.
Reações alérgicas severas, conhecidas como anafilaxia, podem ocorrer quando o sistema imunológico reage de forma exagerada a um dos componentes da anestesia. Isso pode causar inchaço nas vias aéreas, queda brusca da pressão arterial e choque anafilático, exigindo intervenção imediata.
A depressão respiratória é outro risco importante. A anestesia pode suprimir a atividade do centro respiratório no cérebro, tornando a respiração insuficiente ou até a cessando completamente. Para evitar esse problema, a maioria dos pacientes sob anestesia geral é intubada, garantindo que o oxigênio continue a ser fornecido aos pulmões.
Complicações cardiovasculares também são preocupantes. Algumas drogas anestésicas podem causar arritmias, queda abrupta da pressão arterial ou, em casos extremos, parada cardíaca. Pacientes com histórico de problemas cardíacos precisam ser monitorados cuidadosamente para evitar esses eventos.
(Imagem: Pixabay)
Além dessas causas, existe a hipertermia maligna, uma condição genética rara que provoca aumento extremo da temperatura corporal e rigidez muscular quando o paciente é exposto a certos anestésicos. Essa reação pode ser fatal se não for tratada rapidamente.
Outro fator de risco são condições pré-existentes que aumentam a vulnerabilidade do paciente. Pessoas com doenças pulmonares, insuficiência renal ou hepática, obesidade mórbida e distúrbios neuromusculares têm mais chances de sofrer complicações. Por isso, exames e testes pré-operatórios são fundamentais para minimizar esses riscos.
A segurança na administração da anestesia depende de uma equipe bem treinada, monitoramento constante e equipamentos adequados para lidar com emergências.
Quem não pode receber anestesia geral?
Pessoas com problemas respiratórios severos podem apresentar riscos elevados. O médico anestesiologista avalia cada caso antes da administração.
Precisa entubar durante a anestesia geral?
Sim, na maioria dos casos. A intubação protege as vias aéreas e garante que o paciente receba oxigênio suficiente enquanto está inconsciente.
Os jogos clássicos são verdadeiras joias que marcaram gerações e continuam a influenciar o mundo dos games até hoje. Se você é um entusiasta de videogames ou está apenas começando a explorar esse universo, há alguns títulos que, mesmo antigos, merecem sua atenção.
Abaixo, listamos 10 games clássicos que você talvez ainda não tenha jogado.
Perfect Dark (2000) / Crédito: Rare (reprodução)
10 games clássicos que você ainda não jogou, mas deveria
Virtua Fighter (1993) / Crédito: SEGA AM2 (reprodução)
“Virtua Fighter 1” é um jogo de luta que introduziu o conceito de combates em três dimensões, com movimentos realistas e personagens únicos. Diferente dos jogos de luta 2D da época, como “Street Fighter” e “Mortal Kombat“, “Virtua Fighter” focava em técnicas de luta realistas, como judô, kung fu e karatê.
O jogo oferecia um elenco de oito personagens, cada um com seu próprio estilo de luta, e desafiava os jogadores a dominar movimentos precisos e estratégias para vencer.
Onde jogar:
Jogo original: arcade, Sega Saturn, PlayStation 2 (coleções) e Xbox 360 (via Live).
Remake: PlayStation (via Virtua Fighter 10th Anniversary).
Gosta de games no estilo dos clássicos “Super Mario“, “Sonic” e “Mega Man“? “Ardy Lightfoot” é um título para Super Nintendo nesse estilo, que acompanha seu protagonista, um gato antropomórfico, em uma aventura para salvar o mundo de uma terrível maldição.
Com gráficos coloridos e fases desafiadoras, o jogo é um clássico escondido que merece ser redescoberto. A jogabilidade é fluida, e o jogo oferece uma variedade de habilidades e power-ups que mantêm a experiência fresca.
Apesar de não ter alcançado o mesmo sucesso que outros títulos de plataforma da época, “Ardy Lightfoot” é uma joia que vale a pena explorar.
Onde jogar: Super Nintendo.
Jogo de Tiro em Primeira Pessoa: Perfect Dark (2000)
Perfect Dark (2000) / Crédito: Rare (reprodução)
Considerado um dos melhores jogos de tiro em primeira pessoa da era Nintendo 64, “Perfect Dark” foi “ofuscado” pelo sucesso de “007: Goldeneye”.
Com uma campanha envolvente e modos multiplayer inovadores, o jogo é um marco para os fãs do gênero. A protagonista, Joanna Dark, é uma espiã que deve desvendar uma conspiração global.
O jogo oferece uma variedade de armas, gadgets e missões secundárias que aumentam a jogabilidade. Além disso, o modo multiplayer permite até quatro jogadores competirem em arenas cheias de ação.
Onde jogar:
Jogo original: Nintendo 64.
Remaster: Xbox 360 e Xbox One (via Rare Replay).
Jogo de Corrida: OutRun (1986)
OutRun (1986) / Crédito: SEGA (reprodução)
Clássico jogo de corrida lançado em 1986 pela Sega. Com gráficos vibrantes e uma trilha sonora icônica, o jogo permite que os jogadores escolham seu caminho em uma jornada repleta de curvas e desafios.
Diferente de outros jogos de corrida da época, “OutRun” oferece uma experiência mais relaxante, com cenários tropicais e uma sensação de liberdade.
Jogo original: Arcade, Master System e Mega Drive.
Ports: Game Boy Advance (via Sega Arcade Gallery), Nintendo 3DS (via coletânea 3D Classics Series) e Nintendo Switch (via coletânea Sega Ages).
Jogo de Ação: Metal Warriors (1995)
Metal Warriors (1995) / Crédito: LucasArts (reprodução)
Se você gostou de “Armored Core” ou é fã de filmes e animes com robôs gigantes, esse game é para você. “Metal Warriors” é um jogo de ação e plataforma que coloca o jogador no controle de poderosos mechas (robôs gigantes) em uma guerra futurista.
A história se passa em um cenário pós-apocalíptico, onde duas facções, a Liga de Libertação da Terra e os Dark Reign, lutam pelo controle do planeta.
O jogador assume o papel de um piloto de mecha que deve completar missões desafiadoras, enfrentar inimigos e pilotar diferentes tipos de robôs, cada um com habilidades únicas.
EarthBound (1994) / Crédito: Ape Inc. / HAL Laboratory (reprodução)
“EarthBound” é um RPG que conquistou uma legião de fãs graças ao seu humor peculiar, narrativa envolvente e personagens cativantes. O jogo segue um grupo de crianças em uma missão para salvar o mundo de uma ameaça alienígena.
Diferente de outros RPGs da época, “EarthBound” se passa em um cenário moderno, com referências à cultura pop e situações absurdas que o tornam único. A trilha sonora, composta por Keiichi Suzuki e Hirokazu Tanaka, é outro ponto alto do jogo.
Onde jogar: Super Nintendo, Game Boy Advance, Wii U (via Virtual Console), 3DS via (Virtual Console) e SNES Classic (via Nintendo Switch Online).
Jogo Beat ‘em Up (Briga de Rua): Warriors of Fate (1992)
Warriors of Fate (1992) / Crédito: Capcom (reprodução)
Este estilo de jogo foi muito popular nos fliperamas e para muitos jogadores nos anos de 1990 e começo dos anos 2000. Nos jogos de “briga de rua”, os jogadores comandam personagens andando em caminho geralmente reto e enfrentando inimigos.
“Warriors of Fate” é um jogo do gênero beat ‘em up que se destaca pela jogabilidade cooperativa e pelos gráficos detalhados. O jogo é ambientado na China medieval e oferece horas de diversão.
Com cinco personagens jogáveis, cada um com habilidades únicas, “Warriors of Fate” é uma experiência cooperativa que ainda hoje diverte grupos de amigos.
Onde jogar:
Jogo original: Arcade, PlayStation, Sega Saturn e PlayStation 4 (Capcom Beat ‘Em Up Bundle).
Coletânea “Capcom Beat ‘Em Up Bundle”: Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e Windows.
Coletânea “Capcom Arcade Stadium”: Nintendo Switch, PlayStation 4, Windows e Xbox One.
Jogo de Terror: Clock Tower (1995)
Clock Tower (1995) / Crédito: Human Entertainment (reprodução)
“Clock Tower” é um jogo de terror de sobrevivência que marcou época com sua atmosfera assustadora e mecânicas únicas. O jogador assume o papel de uma jovem que precisa escapar de um assassino implacável.
Diferente de outros jogos do gênero, “Clock Tower” não depende de combate, mas sim de furtividade e resolução de quebra-cabeças. O game também se destaca pela sua arte, com gráficos marcantes e uma estética inspirada nos filmes do cineasta italiano Dario Argento, especialmente “Phenomena” (1985).
A tensão constante e os sustos bem colocados fazem deste jogo uma experiência inesquecível.
Onde jogar:
Jogo original: Super Nintendo, PlayStation, WonderSwan, PlayStation Network, Wii e Wii U via Virtual Console.
Remake – Versão Rewind: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Switch, Xbox One e Xbox Series X|S
Jogo Point and Click: The Secret of Monkey Island (1990)
The Secret of Monkey Island (1990) / Crédito: Lucasfilm Games (reprodução)
Clássico jogo de aventura point and click que combina humor, quebra-cabeças desafiadores e uma narrativa envolvente.
O jogo segue o aspirante a pirata Guybrush Threepwood em sua jornada para se tornar o maior pirata do Caribe. Com diálogos divertidos e personagens memoráveis, “Monkey Island” é uma obra-prima que influenciou gerações de desenvolvedores.
Onde jogar:
Versão original: Amiga, Atari ST, CDTV, DOS, FM Towns, Mac OS e Sega CD.
Special Edition: iOS, Mac OS X, Windows, PlayStation Network, Xbox LivePC, PlayStation, Xbox e Nintendo Switch.
“Lemmings” é um jogo de estratégia que desafia os jogadores a guiar um grupo de pequenas criaturas através de obstáculos e armadilhas. Com mais de 100 níveis, o jogo é um teste de paciência e planejamento.
Cada lemming pode receber uma habilidade específica, como escavar, construir ou bloquear, e cabe ao jogador usar essas habilidades de forma estratégica para salvar o máximo de lemmings possível.
Onde jogar: PC, Amiga, Mega Drive, Super Nintendo, PlayStation e PSP.
Conforme noticiado pelo Olhar Digital, 2025 traz quatro eclipses: dois do Sol e dois da Lua. Dois deles já acontecem neste mês, sendo um lunar na madrugada desta quinta-feira (13) e sexta-feira (14) e um solar no dia 29.
Saiba mais, a seguir, sobre a primeira “Lua de Sangue” do ano – como é popularmente chamado um eclipse lunar total.
Sobre os eclipses lunares:
Um eclipse lunar ocorre quando a sombra da Terra “esconde” a Lua, que fica escura e, portanto, invisível no céu durante alguns minutos;
Isso acontece porque a Terra se posiciona exatamente entre a Lua e o Sol, fazendo com que a sombra do planeta seja projetada sobre nosso satélite natural;
Existem três tipos de eclipse lunar: o total (com a Lua totalmente encoberta), o parcial (em que apenas parte dela é escondida pela sombra da Terra) e o penumbral (quando a sombra do planeta não é suficientemente escura para reduzir o brilho da Lua, que fica meio acinzentada);
Os dois eclipses lunares de 2025 serão totais e visíveis do Brasil.
Mapa mostra onde o eclipse lunar desta sexta-feira (14) (Imagem: Estúdio de Visualização Científica da NASA)
Lua fica vermelha por 65 minutos
De acordo com a plataformaTimeAndDate, o eclipse desta sexta-feira (14) começa à 0h57 e se estende até mais ou menos 7h (horário de Brasília). Ele será visível no Brasil e em outros países da América do Sul, além de América do Norte, Europa, Ásia, parte da Austrália e África e, também, nos oceanos Pacífico e Atlântico e na Antártida.
Esse fenômeno ocorre simultaneamente em diversas partes do mundo e deixa a Lua com tom avermelhado por 65 minutos, o que explica o nome “Lua de Sangue”. O efeito acontece porque a luz do Sol, ao atravessar a atmosfera terrestre, se dispersa e reflete tons avermelhados na superfície lunar.
A melhor visão do eclipse será na América do Sul e na América do Norte, embora o ponto de maior cobertura ocorra sobre o Oceano Pacífico. Diferentemente do eclipse solar, não há risco em observar um eclipse lunar a olho nu.
O evento completo terá mais de seis horas de duração, começando com um eclipse penumbral – fase em que a Lua perde o brilho ao entrar na sombra difusa da Terra – à 0h57 (horário de Brasília). Em seguida, a fase parcial inicia às 2h09, quando a Lua começa a atravessar a sombra mais escura do planeta e ganha coloração avermelhada.
A totalidade ocorre entre 3h26 e 4h31, momento em que a Lua estará completamente encoberta pela sombra da Terra. Depois disso, o processo se reverte, com a fase parcial acontecendo entre 4h31 e 5h47, seguida pela fase penumbral final, que se estende até 7h.
Abaixo, veja como será a visibilidade do eclipse em diferentes regiões do planeta:
América do Norte: todas as fases serão visíveis nos EUA, incluindo Alasca e Havaí, além do Canadá e do México;
América do Sul: a maior parte do continente verá todo o evento, incluindo a totalidade no Brasil, Argentina e Chile;
Europa: países da Europa Ocidental, como Espanha, França e Reino Unido, poderão ver a totalidade do eclipse no período da manhã;
África: o extremo oeste do continente, incluindo Cabo Verde, Marrocos e Senegal, terá visibilidade parcial do eclipse ao amanhecer;
Oceania: na Nova Zelândia, o fenômeno será observado já em seus estágios finais, com a Lua parcialmente encoberta ao nascer do Sol.
Nesta imagem composta do eclipse lunar total da terça-feira (8) mostra a Lua em vários estágios ao longo de todo o evento (Imagem: Andrew McCarthy)
Esse será apenas o primeiro eclipse lunar do ano. Outro eclipse total da Lua está previsto para 7 de setembro e também poderá ser visto do Brasil.
Um novo documentário, intitulado “A Era da Divulgação”, estreou mundialmente no SXSW 2025 (conjunto de festivais de cinema, mídia interativa, música e tecnologia) com mensagem explosiva: alienígenas existem e o governo dos Estados Unidos tem mantido essa informação oculta do público por mais de 80 anos.
Segundo o diretor Dan Farah, as revelações apresentadas na obra se apoiam nos depoimentos de 34 altos funcionários de setores governamentais, militares e de inteligência, todos com suposto conhecimento direto sobre Fenômenos Aéreos Não Identificados – os chamados UAPs (na sigla em inglês), termo utilizado de forma mais oficial em substituição a Objeto Voador Não Identificado (UFOs, na sigla em inglês, ou OVNIs).
Revelações e acusações
Segundo informações do The Washington Post, no documentário, os entrevistados afirmam que o governo estadunidense não apenas esconde evidências de encontros com naves alienígenas, mas, também, mantém programa ultra-secreto de engenharia reversa da tecnologia recuperada de supostos acidentes de OVNIs;
Essa iniciativa, segundo alguns depoentes, transformou-se em corrida armamentista nos moldes da Guerra Fria, com Rússia e China figurando como os principais concorrentes, colocando em risco a segurança nacional e, potencialmente, a própria existência da humanidade;
Entre os depoentes, destaca-se Luis “Lue” Elizondo, ex-funcionário do Departamento de Defesa e integrante do extinto Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avançadas (AATIP, na sigla em inglês);
Elizondo, que também já depôs perante o Congresso, defende que revelar esses segredos é um dever para com o povo estadunidense, já que as informações poderiam mudar, radicalmente, o rumo da espécie humana;
Ele alega que existe um “Programa Legado”, contendo 80 anos de dados classificados sobre OVNIs, mantidos a sete chaves por burocratas que sequer permitiram que os próprios presidentes tivessem acesso irrestrito a tais informações.
No ano passado, Elizondo também apareceu nos holofotes ao lançar o livro “Imminent” (“Iminente”, em tradução literal), no qual diz que “a campanha de encobrimento e desinformação foi tão bem-sucedida que a maioria dos cientistas nem sabe que os OVNIs são reais”, além de que quatro “corpos não humanos falecidos” foram recuperados do clássico caso de Roswell, em 1947.
Ele também afirma que “China e Rússia não têm o mesmo estigma e podem empregar seus cientistas para trabalhar neste tópico para eles”.
Imagem do vídeo infravermelho “Gimbal”, de 2015, divulgado ao público em 2017 e confirmado como autêntico em 2020 pelo Departamento de Defesa; pilotos de caça navais podiam ser ouvidos expressando espanto pelo objeto, supostamente de alienígenas, estar girando contra ventos fortes e dizendo que viram “uma frota deles” (Imagem: PeopleImages.com – Yuri A)
Contexto político e as preocupações com a segurança relacionada aos alienígenas e sua suposta tecnologia
A discussão sobre a desclassificação de dados relacionados a OVNIs tem ganhado caráter bipartidário. Políticos, como o senador Harry M. Reid, um dos principais defensores da divulgação dessas informações até seu falecimento, e figuras, como o secretário de Estado Marco Rubio, a senadora Kirsten Gillibrand e o senador Mike Rounds, aparecem no documentário alertando para a necessidade de investigar a fundo esses fenômenos.
Rubio, por exemplo, destacou: “Já tivemos várias ocorrências de objetos operando no espaço aéreo sobre instalações nucleares restritas e não sabemos de quem são. Essa situação, por si só, exige investigação e atenção.”
Jay Stratton, ex-diretor da força-tarefa do Pentágono para UAPs, compara a importância desse conhecimento à era do Projeto Manhattan (programa de pesquisa e desenvolvimento que criou as primeiras bombas atômicas da história), sugerindo que o país que desvendar essa tecnologia terá vantagem estratégica por décadas.
Ele alerta que, se adversários, como China, Rússia, ou, até mesmo, países com os quais se mantém relações ambíguas tiverem acesso a essas tecnologias, os Estados Unidos poderão ficar em desvantagem crítica.
Testemunhos e evidências relatadas
Ao longo do filme, vários militares relatam ter testemunhado veículos voadores que desafiam as leis da física. Entre os relatos, há descrições de objetos em forma de cubo negro com esferas transparentes e de uma nave oblonga, apelidada de “Tic Tac”, que teria sido vista por pilotos navais na costa da Califórnia (EUA), movendo-se a velocidades que ultrapassam, em muito, os limites da tecnologia convencional.
O comandante David Fravor, conhecido por sua participação na investigação do “Tic Tac”, expressa sua preocupação com o fato de que os Estados Unidos ainda não dominaram a engenharia reversa desses dispositivos, o que pode significar uma vantagem para potenciais adversários.
Além disso, o ex-oceanógrafo da Marinha, Tim Gallaudet, ressalta que OVNIs também têm sido avistados sobre os oceanos – ambientes onde 80% das profundezas ainda permanecem inexploradas. Gallaudet defende maior cooperação entre Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), NASA e Departamento de Defesa dos EUA para intensificar a exploração desses territórios inóspitos.
Debate e desafios para a divulgação dos alienígenas
Embora “A Era da Divulgação” tenha sido elogiado por buscar abordagem séria e fundamentada, críticos apontam que o documentário confere ar de legitimidade a teorias que, até o momento, não possuem comprovação científica robusta.
Daniel Fienberg, do The Hollywood Reporter, questionou a ausência de especialistas que possam refutar ou confirmar os depoimentos, ressaltando que “nada está provado e, por isso, nada pode ser efetivamente refutado”.
Segundo Farah, sua intenção era, justamente, transmitir credibilidade e evitar o sensacionalismo. No entanto, a obra também expõe o receio de que políticos e oficiais de inteligência tenham se recusado a se manifestar publicamente por medo de retaliações – ou, até mesmo, por preocupações com suas próprias vidas – caso tais informações venham a ser divulgadas.
Várias testemunhas acusam EUA de guardar 80 anos de dados comprobatórios de que os alienígenas são reais (Imagem: PeopleImages.com – Yuri A/Shutterstock)
Energia limpa e implicações futuras
Outro ponto levantado pelos especialistas no filme é o potencial revolucionário da tecnologia de propulsão sem combustão observada nos UAPs.
Alguns pesquisadores sugerem que essa tecnologia poderia representar o maior avanço em energia limpa desde a energia nuclear, oferecendo alternativa sustentável aos combustíveis fósseis.
O deputado Tim Burchett, por exemplo, defende que toda a informação já deveria estar disponível ao público, criticando o governo por continuar a investir recursos na pesquisa de fenômenos que, segundo ele, já foram comprovados.
Brett Feddersen, ex-diretor de segurança de aviação no Conselho de Segurança Nacional, defende a criação de programa oficial para que pilotos militares e comerciais possam relatar avistamentos de maneira sistemática, contribuindo para a eliminação do estigma associado ao tema e para a segurança aérea.
“A Era da Divulgação” propõe uma reflexão profunda: se a existência de vida extraterrestre já é uma realidade oculta, por que manter esse conhecimento em segredo?
O documentário levanta questões sobre a segurança nacional e o futuro da tecnologia, enquanto evidencia a urgência de investigação mais transparente sobre os fenômenos aéreos não identificados.
Mesmo que muitas das alegações ainda permaneçam sem comprovação definitiva, a obra, ao lado de outras, como o livro “Imminent”, estimula o debate sobre um dos maiores mistérios de nosso tempo (e, até mesmo, de eras passadas) e ressalta a importância de romper o silêncio em torno de informações que, segundo os entrevistados, podem mudar o rumo da história humana.
A seguir, assista ao trailer oficial de “A Era da Divulgação”:
A Intelanunciou a nomeação de Lip-Bu Tan como seu novo CEO, com início de mandato marcado para 18 de março, em movimento estratégico para superar período difícil para a fabricante de chips.
Tan substitui os co-CEOs interinos David Zinsner e Michelle Johnston Holthaus, que assumiram, temporariamente, o comando da gigante da tecnologia após a aposentadoria inesperada de Pat Gelsinger no final de 2024.
Tan expressou otimismo sobre o futuro da empresa, destacando o poder da plataforma de computação da Intel, sua sólida base de clientes e robustez crescente de suas operações de fabricação.
Novo CEO da Intel assume o cargo na próxima semana (Imagem: canon_photographer/Shutterstock)
“Estou ansioso para me juntar à Intel e continuar o trabalho desenvolvido pela equipe para posicionar a empresa para o futuro”, afirmou Tan.
Novo CEO havia deixado o conselho da Intel no ano passado
Além de assumir o cargo de CEO, Tan retornará ao conselho da Intel, do qual já fez parte, embora tenha se afastado em agosto de 2024 após dois anos de atuação;
Embora sua saída tenha sido oficialmente atribuída a questões pessoais, rumores indicam que ele estava insatisfeito com a estratégia conservadora e a cultura de aversão ao risco da empresa;
Com carreira consolidada nas indústrias de semicondutores e software, Tan foi CEO da Cadence Design Systems por mais de uma década e possui vasta experiência como investidor de tecnologia, sendo sócio-gerente fundador da Walden Catalyst Ventures e presidente da Walden International.
Apesar de uma série de desafios enfrentados pela Intel, incluindo instabilidade em suas CPUs e demissões significativas no último ano, muitos acreditam que a nomeação de Tan representa apenas um passo em processo mais amplo de reestruturação necessária para restaurar o rumo da gigante dos semicondutores.
Pat Gelsinger ocupou o cargo de CEO da Intel por quatro décadas (Imagem: drserg/Shutterstock)