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A DeepSeek, uma empresa chinesa de inteligência artificial (IA), surpreendeu os mercados financeiros e grandes empresas de tecnologia dos EUA assim que o ano começou, mas seu sucesso não foi uma surpresa total.
Muitas empresas chinesas têm se destacado por adotar estratégia diferente das gigantes ocidentais, focando em inovação rápida e acessível em vez de depender de marca ou tecnologia exclusiva.
Essas empresas se destacam pela adaptabilidade e velocidade nos negócios, o que as coloca à frente da concorrência. Além da DeepSeek, outras empresas chinesas estão revolucionando a economia global. O The Conversation listou algumas delas. Vamos conhecê-las:
Empresas chinesas de sucesso
DJI Innovations
Fundada em 2006, a DJI é líder no mercado de drones e tecnologia de câmeras, com aplicações em áreas, como agricultura e defesa;
Sua capacidade de produzir tecnologia de ponta a baixo custo e com processos automatizados permitiu rápida expansão global;
Sua tecnologia também foi usada nas filmagens de seriados, como “Better Call Saul” e “Game of Thrones”.
Tecnologia de câmeras da DJI ajudou na filmagens de séries mundialmente famosas, como “Game of Thrones” (Imagem: Divulgação/HBO)
Spin-off da DJI, a Unitree foi fundada em 2016 e é especializada em robôs quadrúpedes e humanoides;
Com ciclos de desenvolvimento rápidos e equipes altamente qualificadas, a empresa se destaca no mercado de robótica com inovações, como robôs capazes de soldar e, até, dançar.
Game Science
Fundada em 2014, a Game Science conquistou grande sucesso com o RPG “Black Myth: Wukong“;
A empresa se diferencia ao integrar elementos culturais chineses em seus jogos;
Além disso, ela procura utilizar análise de dados para atender às preferências globais, superando o modelo tradicional de exportação de versões baratas de jogos ocidentais.
Chinesa Game Science desenvolveu o jogo “Black Myth: Wukong”, que alcançou grande popularidade (Imagem: Divulgação/Overload Games)
Yonyou
Criada em 1988, a Yonyou se tornou líder no mercado de software de negócios e contabilidade na China, expandindo para outros países da Ásia;
Sua abordagem focada em personalizar produtos para as necessidades locais sem aplicar preços premium foi crucial para seu sucesso;
A empresa pretende se tornar dominante também fora da Ásia.
Essas empresas demonstram como a inovação tecnológica e boas estratégias podem levar a avanços significativos, embora fatores geopolíticos possam afetar o futuro do comércio e da economia global.
No entanto, ao continuar explorando seus pontos fortes, elas têm grandes chances de continuar disruptivas no mercado global.
Pesquisadores anunciaram uma descoberta surpreendente nas montanhas da Sierra de Atapuerca, no norte da Espanha. Fragmentos fossilizados da face de um hominídeo – apelidado de “Pink”, em referência à banda Pink Floyd – foram datados entre 1,1 e 1,4 milhão de anos, tornando-se os restos faciais mais antigos já encontrados na Europa Ocidental.
Os restos, que correspondem a porções da face esquerda de um adulto, foram descobertos em 2022 na caverna conhecida como Sima del Elefante (“Fosso do Elefante”), um dos sítios arqueológicos mais emblemáticos da região, que já revelou evidências de antigos crânios humanos e até de práticas de canibalismo. A pesquisa, divulgada na Nature, contou com o esforço de uma equipe multidisciplinar, que extraiu várias toneladas de sedimento do local para análise.
Costela de pequeno animal com marcas de corte recuperada no nível TE7 da Sima del Elefante (Serra de Atapuerca, Burgos, Espanha) (Imagem: Maria D. Guillen/Iphes-Cerca)
Fragmentos que antecedem o Homo antecessor
Segundo os estudos, os ossos de “Pink” são significativamente mais antigos do que os restos atribuídos ao Homo antecessor, espécie, até então, considerada a mais antiga presente no local;
Com traços primitivos semelhantes aos do Homo erectus – especialmente na estrutura nasal plana e subdesenvolvida –, o hominídeo foi classificado provisoriamente como Homo affinis erectus, indicando relação próxima com o já conhecido “homem ereto”;
Essa designação também abre a possibilidade de que “Pink” possa pertencer a uma espécie ainda não identificada.
A arqueóloga Rosa Huguet, uma das autoras do estudo, ressaltou que o achado “introduz um novo ator na história da evolução humana na Europa”. Já María Martinón-Torres, diretora do Centro Nacional de Investigación sobre la Evolución Humana, destacou, ao The Washington Post, que “os traços faciais de ‘Pink’ posicionam-no num espaço evolutivo entre os hominídeos mais antigos da África do Sul, com idades estimadas entre 3,4 e 3,7 milhões de anos, e o Homo antecessor, com cerca de 860 mil anos”.
O achado traz importantes evidências de que hominídeos já exploravam a Europa Ocidental durante o início do Pleistoceno, período que se estende de aproximadamente 2,6 milhões a 781 mil anos atrás.
Especialistas, como o paleontólogo Eric Delson, do American Museum of Natural History e que não participou do estudo, enfatizam, à ABC News, que “é a primeira vez que encontramos restos significativos com mais de um milhão de anos na Europa Ocidental”, comprovando que os ancestrais humanos já faziam excursões para esse continente há muito tempo.
Ademais, as comparações entre os fósseis de Atapuerca e os encontrados em regiões tão distantes quanto Indonésia e África reforçam a ideia de que as populações de hominídeos estavam interligadas geograficamente.
Segundo Rick Potts, diretor do Smithsonian’s Human Origins Program, em entrevista à ABC News, esses primeiros visitantes da Europa podem ter chegado à região vindo do Leste, ainda que não haja evidências de que tenham se estabelecido permanentemente por lá.
Dra. Rosa Huguet, pesquisadora do Iphes-Cerca e professora da Universidade Rovira i Virgili, primeira autora do artigo (Imagem: Maria D. Guillen/Iphes-Cerca)
Novas perspectivas e pesquisas futuras
A descoberta dos fragmentos faciais de “Pink” não só amplia o conhecimento sobre a diversidade dos hominídeos que habitaram a Europa, como também suscita novas questões sobre os caminhos migratórios e as interações entre as diversas populações ancestrais. As condições ambientais do passado, com florestas úmidas e cursos d’água próximos à caverna, provavelmente favoreceram a ocupação do território por nossos antepassados.
Os pesquisadores já planejam novas expedições para explorar níveis mais profundos da Sima del Elefante, na expectativa de encontrar outros vestígios que possam lançar luz sobre essa complexa e fascinante história da evolução humana.
Com cada nova descoberta, como a de “Pink”, nossa compreensão sobre os primórdios da humanidade se torna mais rica e detalhada, revelando que a trajetória de nossos ancestrais foi repleta de surpresas e conexões inesperadas entre diferentes regiões do mundo.
A resposta é sim, os cangurus realmente sabem lutar. O importante é entender o comportamento desses animais e os motivos pelos quais lutam. Apesar de sua aparência amigável e desajeitada, os cangurus são animais fortes e ágeis, capazes de se defender e lutar por território, comida ou fêmeas.
Confesso que imagens de cangurus lutando com luvas de boxe vieram à minha cabeça, porque era assim que os via em desenhos animados. O mesmo acontece com o cachorro da raça São Bernardo, sempre penso neles servindo o conteúdo do barril que carregam no pescoço. São memórias de infância, mas vamos voltar ao mundo real e explicar essas lutas entre cangurus.
Os cangurus possuem músculos poderosos nas pernas, cauda e braços, o que os torna capazes de desferir golpes fortes e rápidos. As pernas traseiras dos cangurus são especialmente fortes e podem ser usadas para desferir chutes poderosos, capazes de causar ferimentos graves em seus oponentes.
Eles também podem usar seus braços para dar socos, embora essa não seja sua principal forma de ataque. Usam também suas garras para agarrar e derrubar seus oponentes e a cauda é usada para equilíbrio, o que os ajuda a se manterem de pé durante as lutas. Essa constituição física faz dos cangurus lutadores habilidosos quando precisam defender seu território.
As lutas entre cangurus geralmente ocorrem por um dos seguintes motivos: disputa por território, disputa por comida ou disputa por fêmeas. Entenda que as lutas entre cangurus são um comportamento natural da espécie e fazem parte da sua dinâmica social.
(Ilustração: klyaksun / shutterstock.com)
Cangurus machos podem lutar para defender seu território de outros machos, garantindo acesso a áreas de alimentação e reprodução. Em tempos de escassez de comida, cangurus podem lutar para garantir seu sustento. E os machos podem lutar para conquistar o direito de acasalar com fêmeas.
As lutas de cangurus podem ser bastante intensas e violentas. Os cangurus se enfrentam em pé, usando suas pernas para chutar e seus braços para socar e agarrar. As lutas podem durar vários minutos e, em geral, a luta termina quando um deles percebe que perdeu e simplesmente foge.
Neste vídeo da BBC Earth, você pode observar como é uma luta de canguru:
Casos de cangurus matando outros são raros, mas já foram registrados, principalmente quando há um grande desequilíbrio de força entre os concorrentes.
Embora não sejam naturalmente agressivos com humanos, provocados ou ameaçados, eles podem lutar para se defender. Há até vídeos de pessoas levando golpes de cangurus por se aproximarem demais ou tentarem confrontá-los. É importante lembrar que cangurus são animais selvagens e podem ser perigosos, especialmente se provocados.
Embora os cangurus machos sejam mais fortes e lutem mais, cangurus fêmeas também podem lutar, especialmente para defender seus filhotes. Além do que cangurus são animais inteligentes e podem aprender a usar suas habilidades de luta de forma estratégica.
O rabo como ponto de apoio
Por trás deste semblante pacato se esconde um exímio lutador (Imagem: Randy Amor / Unsplash)
A cauda longa e musculosa dos cangurus desempenha um papel crucial nas lutas. Além de servir como contrapeso para manter o equilíbrio, o rabo também é usado como um ponto de apoio. Ao se apoiarem no rabo, os cangurus conseguem desferir chutes poderosos com suas pernas traseiras, que são suas principais armas de ataque.
Uma luta entre cangurus parece uma mistura de boxe e kickboxing. Os chutes podem quebrar ossos e causar cortes. É comum comparar os golpes dos cangurus com o boxe, devido à semelhança de alguns movimentos, como os socos e os jabs.
No entanto, as lutas de cangurus são mais complexas e incluem uma variedade de golpes, como chutes, joelhadas, agarrões e até mesmo mordidas.
O quão forte é o golpe de um canguru?
O golpe de um canguru é extremamente forte e pode ser comparado ao de um boxeador profissional. Eles usam suas pernas traseiras poderosas para desferir chutes devastadores, capazes de quebrar ossos e causar ferimentos graves. Eles aliam força e técnica. Estima-se que um canguru possa desferir um chute com uma velocidade que varia entre 20 a 60 km/h.
O vencedor ganha status no grupo e mais chances de se acasalar com as fêmeas . No mundo dos cangurus, os machos mais fortes e dominantes têm prioridade na reprodução. Então, quanto mais lutas um macho vence, maior sua posição na posição do grupo, mais acesso às fêmeas no período de acasalamento e menos desafiantes aparecem para disputar território.
Ou seja, as lutas não são só por poder, mas também por garantir a continuidade da linhagem e o prestígio junto ao grupo.
A Comissão Federal de Comércio (FTC) reverteu sua solicitação de adiamento e anunciou que cumprirá os prazos de seu processo contra a Amazon, que envolve práticas enganosas relacionadas ao Amazon Prime.
Segundo a CNBC, a reviravolta ocorreu horas após o advogado da FTC, Jonathan Cohen, ter pedido adiamento devido a alegadas restrições de recursos. Cohen, no entanto, corrigiu sua solicitação, afirmando que estava “errado” e que a agência está totalmente preparada para prosseguir com o caso.
O presidente da FTC, Andrew Ferguson, também confirmou que os recursos necessários para o julgamento seriam garantidos, reafirmando o compromisso da agência de enfrentar grandes empresas de tecnologia.
FTC chegou a solicitar adiamento do prazo do processo, mas voltou atrás (Imagem: Mehaniq/Shutterstock)
Pedido de adiamento foi contestado pela Amazon
O pedido de adiamento havia sido feito durante audiência no Tribunal Distrital dos EUA, onde Cohen explicou que a FTC estava enfrentando déficits de pessoal e orçamento;
No entanto, o advogado da Amazon, John Hueston, contestou a solicitação, argumentando que a FTC não havia demonstrado falta de recursos e que, normalmente, mudanças de escritório não são tão disruptivas;
Além disso, ele destacou que a equipe de julgamento da FTC permanecia intacta;
A Amazon nega as acusações da FTC, que a acusa de enganar clientes para assinarem o Amazon Prime e dificultar o processo de cancelamento, o que, segundo a ex-presidente da FTC, Lina Khan, causou prejuízos financeiros aos consumidores.
Além deste caso, a FTC também processou a Amazon em setembro de 2023, alegando práticas anticompetitivas ao impedir que vendedores oferecessem preços mais baixos em outras plataformas. Esse processo está agendado para julgamento em outubro de 2026.
Desde que a FTC entrou com os casos contra a Amazon, houve mudanças na liderança da agência, com Andrew Ferguson, nomeado pelo presidente dos EUA Donald Trump, assumindo a presidência, substituindo Khan.
Durante o governo Trump, as empresas de tecnologia, incluindo a big tech, tentaram influenciar a administração com doações significativas, e o fundador da Amazon, Jeff Bezos, esteve presente na posse de Trump em seu primeiro mandato, em 2017.
Amazon está em disputa judicial contra órgão regulador dos EUA (Imagem: Sundry Photography/Shutterstock)
Diariamente, vemos notícias sobre inteligência artificial (IA). Mas essas novidades estão afetando a vida real? Uma pesquisa, liderada pela Universidade de Stanford (EUA) examinou mais de 300 milhões de amostras de texto para descobrir se estamos dependentes da IA para redigir textos.
Os pesquisadores analisaram reclamações de consumidores enviadas ao US Consumer Financial Protection Bureau (CFPB), órgão extinto pela gestão de Donald Trump, entre janeiro de 2022 (ano do lançamento do ChatGPT) e setembro de 2024.
Aplicativos de IA generativa já são amplamente usados nos EUA (Imagem: hapabapa/iStock)
Isso inclui 537.413 comunicados de imprensa corporativos, 304,3 milhões de ofertas de emprego e 15.919 comunicados de imprensa da Organização das Nações Unidas (ONU).
O que a pesquisa sobre nossa dependência da IA descobriu?
18% das reclamações de consumidores financeiros, 24% dos comunicados de imprensa corporativos, até 15% das ofertas de emprego e 14% dos comunicados de imprensa da ONU mostraram sinais de assistência de inteligência artificial durante esse período;
Áreas urbanas mostraram maior adoção geral (18,2% versus 10,9% nas áreas rurais);
Regiões com menor nível educacional usaram ferramentas de escrita de IA com mais frequência (19,9% comparado a 17,4% em áreas de ensino superior).
O estudo destaca que o resultado contradiz os padrões típicos de adoção de tecnologia, onde populações mais educadas adotam novas ferramentas mais rapidamente. Além disso, a pesquisa, provavelmente, representa nível mínimo de uso de inteligência artificial, já que as métricas para detecção desse tipo de material ainda são pouco sofisticadas.
“A dependência excessiva de IA pode resultar em mensagens que não abordam preocupações ou, em geral, divulgam informações menos confiáveis externamente. A dependência excessiva de IA também pode introduzir desconfiança pública na autenticidade das mensagens enviadas por empresas”, alertam os pesquisadores.
Dependência de IA pode gerar desconfiança pública, segundo estudo (Imagem: Supatman/iStock)
Jackie Chan é, sem dúvida, um dos artistas marciaismais reconhecidos e celebrados do mundo, com uma carreira que se estende por mais de seis décadas e mais de 100 filmes no currículo. Suas produções, que unem ação eletrizante e comédia precisa, romperam barreiras culturais e conquistaram o público de maneira avassaladora, mesmo se tratando produções advindas de um contexto cultural completamente diferente.
O carisma único de Jackie Chan e sua ousadia em realizar suas próprias acrobacias e cenas de luta foram determinantes para atrair a atenção de gerações de espectadores. Além disso, no Brasil, seus filmes rapidamente se transformaram em fenômenos de bilheteria, ocupando as principais salas de cinema e consolidando seu nome como sinônimo de entretenimento de qualidade.
Jackie Chan: 10 filmes com o ator para maratonar online
Mais do que apenas cenas de ação coreografadas, as produções de Jackie Chan têm o poder de dialogar com audiências globais, misturando elementos do cinema oriental e ocidental de forma harmônica. Essa fórmula única não apenas o destacou no cenário internacional, mas também o tornou uma referência cultural e artística.
A seguir, o Olhar Digital apresenta uma seleção de 10 filmes estrelados pelo astro que estão disponíveis nos serviços de streaming. Aliás, cada obra revela diferentes facetas de seu talento, seja como ator, diretor, produtor ou coreógrafo, reafirmando o legado de Jackie Chan como um dos maiores nomes do cinema de ação.
Jackie Chan e Chris Tucker em ‘A Hora do Rush’ (Divulgação/New Line Cinema)
“A Hora do Rush” é um marco da comédia de ação, onde Jackie Chan interpreta o inspetor Lee, que forma uma parceria improvável com o detetive James Carter, vivido por Chris Tucker. Juntos, eles embarcam em uma missão para resgatar a filha sequestrada de um diplomata chinês. Assim, a química entre os protagonistas e as incríveis cenas de ação fazem deste filme um clássico que continua sendo um dos maiores sucessos de Chan.
Onde assistir: o filme está disponível no Prime Video.
2. O Mestre Invencível (1978)
‘O Mestre Invencível’ definiu um padrão replicado até os dias de hoje(Divulgação/Seasonal Film)
Este clássico do kung fu mostra Jackie Chan no papel de Wong Fei-Hung, um jovem que se rebela, porém, contra as tradições de seu mestre excêntrico. Com coreografias de luta impressionantes e um enredo que mistura ação com lições de vida, o filme, então, tornou-se um dos pilares do gênero.
Jackie Chan deu voz ao Mestre Macaco na animação ‘Kung Fu Panda‘ (Paramount Pictures/Divulgação)
Em “Kung Fu Panda“, Jackie Chan dá voz ao Mestre Macaco, um dos principais mentores de Po, o panda protagonista. O filme mistura, então, animação, ação e comédia de maneira brilhante, abordando temas como superação e amizade. Sem dúvidas, esta é uma obra que cativa todas as idades
Jackie Chan em ‘Police Story: A Guerra das Drogas’(Divulgação/Prime Video)
Considerado um dos melhores filmes de Jackie Chan, “Police Story” apresenta o inspetor Ka Kui, um policial que enfrenta mafiosos em Hong Kong enquanto tenta proteger uma testemunha crucial. Aliás, o filme é aclamado por suas intensas cenas de ação e pela habilidade de Chan em realizar as acrobacias sem dublês.
Jackie Chan em ‘Mr. Nice Guy: Bom de Briga’ (Divulgação/Prime video)
Jackie Chan interpreta um chef de cozinha que se vê envolvido em uma trama criminosa ao tentar ajudar a jornalista Diana(Gabrielle Fitzpatrick) que possuí uma fita com provas contra o traficante Giancarlo (Richard Norton), o que a torna presa fácil para os bandidos. Sendo, portanto, uma mistura ação com momentos de comédia, o filme é uma excelente opção para os fãs do ator.
Jackie Chan e Louis Koo em ‘Três Ladrões e Um Bebê’ (Divulgação/Netflix)
Slipper (Jackie Chan) é um jogador compulsivo que, ao sequestrar o neto de uma milionária para pagar suas dívidas, se vê em apuros. Assim, entre fraldas, mamadeiras e o crime organizado em seu encalço, ele terá que virar herói para proteger o bebê.
Jackie Chan como o ancião Hop em ‘O Reino Proibido’ (Divulgação/Lionsgate)
Em “O Reino Proibido”, Jackie Chan faz o papel de um misterioso comerciante que ajuda um jovem a realizar uma missão heróica na China antiga. Aliás, o filme também conta com a participação de Jet Li, proporcionando uma das maiores parcerias de lendas das artes marciais no cinema.
Jackie Chan e Owen Wilson em ‘Bater ou Correr’ (Divulgação/Disney+)
Neste filme de ação e comédia, Jackie Chan forma uma dupla improvável com Owen Wilson para resgatar uma princesa sequestrada nos Estados Unidos. A química entre os atores e as cenas de ação são o grande destaque, fazendo de “Bater ou Correr” um filme divertido e repleto de adrenalina.
Jackie Chan e Jaden Smith em ‘Karatê Kid’ (Divulgação/Sony/Columbia)
No reboot de “Karatê Kid“, Jackie Chan interpreta Mr. Han, um mentor que ensina o jovem Dre Parker(Jaden Smith) a aprender kung fu e enfrentar seus desafios na escola. Por isso, o filme traz uma mensagem de superação, respeito e perseverança, e a performance de Chan como mestre é um dos seus maiores feitos.
Jackie Chan e John Cena em ‘Projeto Extração’(Divulgação/Netflix)
Luo Feng(Jackie Chan) lidera uma equipe de segurança em uma missão para resgatar trabalhadores de uma refinaria chinesa no Iraque, incluindo sua filha engenheira. No caminho pela perigosa “rodovia da morte”, eles enfrentam mercenários em um plano para roubar o petróleo da região. Assim, com a ajuda de Chris (John Cena), um ex-militar norte-americano, Luo precisa lutar para salvar todos.
A Apple está enfrentando disputa legal contra o governo do Reino Unido, que busca acesso aos dados criptografados de seus clientes, protegidos pelo programa Advanced Data Protection (ADP).
A questão será analisada em audiência secreta no Tribunal Superior, programada para a próxima sexta-feira (14), conforme reportado pela BBC.
O Ministério do Interior do Reino Unido quer que a Apple forneça dados protegidos pela criptografia de ponta a ponta do ADP, que impede até mesmo a maçã de acessar informações dos usuários.
Apple desafia governo do Reino Unido sobre acesso a dados criptografados de clientes (Imagem: 1000 Words/Shutterstock)
Apple se recusa a enfraquecer segurança de seus dados
A justificativa do governo é a necessidade de proteger a segurança nacional, permitindo o acesso a esses dados em investigações relacionadas a crimes graves;
A Apple, no entanto, entrou com ação legal contra a demanda, reiterando seu compromisso de não enfraquecer a privacidade e segurança de seus sistemas, afirmando que nunca criará “backdoors” para acessar dados;
A audiência será realizada em sigilo devido à natureza sensível do caso, mas ativistas de privacidade, como Caroline Wilson Palow da Privacy International, argumentam que a audiência deveria ser pública, já que pode afetar a segurança de milhões de usuários.
Essa disputa começou em fevereiro, quando o governo britânico solicitou o direito de acessar os dados criptografados, e aumentou quando a Apple retirou o ADP do Reino Unido. A empresa, que lamenta a situação, afirmou que a segurança de seus sistemas de armazenamento em nuvem é prioridade.
O Ministério do Interior, por sua vez, defende que o acesso a esses dados é essencial para combater crimes, como abuso infantil e terrorismo, mas que o direito à privacidade será impactado apenas de maneira excepcional e proporcional.
Autoridades do Reino Unido desejam acesso aos dados da Apple para poder combater crimes (Imagem: Pixels Hunter/Shutterstock)
O mundo terá cada vez mais baterias — isso é inegável com o avanço dos veículos elétricos. E garantir a sustentabilidade dos dispositivos já é um desafio dentro dos laboratórios. Por isso, a União Europeia (UE)criou um projeto para estudar células de íons de lítio de alta tensão inovadoras e sustentáveis para baterias de próxima geração.
A investida mais recente do IntelLiGent foi coordenada pela Fundação para Pesquisa Industrial e Técnica da Noruega (SINTEF, na sigla em norueguês) e apresentou resultados promissores: uma bateria autorreparável e ecologicamente correta.
O dispositivo tem como base o LNMO: óxido de lítio-níquel-manganês, material livre de cobalto que contém menos lítio e níquel do que as composições usuais. A tecnologia tem alta densidade de energia, o que significa mais atividade em um volume menor.
Pesquisadores vão testar viabilidade comercial da nova bateria (Imagem: Divulgação/SINTEF)
Mas um problema apareceu…
A vida útil dos primeiros protótipos era curta — o que impossibilitaria sua aplicação comercial em um veículo elétrico, por exemplo. Por isso, os pesquisadores criaram nova geração de cátodos LNMO, com silício e grafite.
A combinação dos elementos garantiu mais energia, força e estabilidade para a bateria durar mais. Os compostos são atualmente produzidos pela Vianode na Noruega, que, segundo a SINTEF, pode fabricar materiais com emissões e consumo de recursos mais baixos.
O projeto também busca aprimorar a maneira de construir os eletrodos para montar a estrutura da bateria em si. Isso faz toda a diferença na densidade de energia e na capacidade de carga;
“Um efeito da maior densidade de energia é que a bateria pode ficar muito quente. Então, precisamos garantir que a estrutura não permita que o calor se acumule dentro da bateria”, explicou o pesquisador sênior da SINTEF, Nils Peter Wagner;
Por isso, a equipe se debruçou na criação de peças que podem reparar pequenos danos ao longo do caminho;
Enquanto os ligantes ajudam a manter a estrutura do eletrodo, os separadores garantem que os eletrodos sejam mantidos fisicamente separados, evitando assim curtos-circuitos.
Agora, os pesquisadores querem colocar a produção de eletrodos em funcionamento em larga escala e otimizar os protocolos de fabricação e teste para avaliar as condições de aplicação da bateria no mercado em futuro breve.
“Essas baterias permitirão que você dirija seu carro elétrico por mais tempo sem carregá-lo e você poderá carregá-lo mais rápido. E, como indivíduo, você também estará contribuindo para uma pegada de carbono menor”, conclui Wagner.
Ilustração da bateria com função de auto-reparo (Imagem: Divulgação/SINTEF)