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Com a correria do dia a dia, é comum manter várias abas abertas no navegador ao mesmo tempo. Seja para trabalhar, estudar ou simplesmente navegar na internet, a quantidade de informações acessadas simultaneamente pode ser grande.
No entanto, ao tentar fechar algumas janelas ou guias desnecessárias, pode acontecer de fechar uma página importante sem querer, o que pode ser frustrante, especialmente se você estava no meio de uma tarefa importante ou preenchendo um formulário. Mas como recuperar uma página que foi fechada erroneamente no seu navegador?
Felizmente, os navegadores modernos possuem recursos que permitem recuperar páginas fechadas acidentalmente no navegador. Dependendo do navegador que você estiver usando – Google Chrome, Mozilla Firefox, Opera ou Microsoft Edge –, há diferentes maneiras de restaurar uma guia ou até mesmo uma janela inteira de navegação. Além disso, um simples atalho de teclado pode agilizar essa recuperação. A seguir, explicamos como reabrir páginas fechadas em cada navegador.
Como recuperar janela do navegador fechada por engano
1. Google Chrome
Se você deseja recuperar uma página que fechou sem querer no navegador do Chrome, basta pressionar “Ctrl + Shift + T” no Windows ou “Command + Shift + T” no macOS para reabri-la. Caso tenha fechado uma janela inteira, o mesmo atalho reabrirá todas as guias que estavam abertas nela.
Outra opção é:
Clique nos três pontos no canto superior direito do navegador, vá até “Histórico” e selecione o grupo de guias que deseja reabrir:
Clique em “restaurar janelas”:
2. Mozilla Firefox
No Firefox, a recuperação de página do navegador também pode ser feita rapidamente com “Ctrl + Shift + T” (“Command + Shift + T” no macOS).
Se precisar restaurar uma guia manualmente:
Clique no botão de menu (três linhas horizontais no canto superior direito) e depois em “Histórico”:
Clique em “Restaurar sessão anterior” para restaurar todas as guias ou selecione uma página específica na lista de sites fechados recentemente:
3. Opera GX
O Opera permite recuperar guias fechadas de maneira semelhante, você pode pressionar “Ctrl + Shift + T” para reabrir a última aba fechada ou:
Clique no ícone do Relógio (Histórico) na barra lateral e depois em “Resgatar minha alma”:
4. Microsoft Edge
O navegador da Microsoft também oferece o atalho “Ctrl + Shift + T” (“Command + Shift + T” no macOS) para recuperar páginas.
Caso prefira fazer isso manualmente:
Clique nos três pontos no canto superior direito do navegador e vá até “Histórico”:
Encontre a seção “Fechadas recentemente” e clique na página que deseja reabrir:
Com essas opções, você pode restaurar rapidamente qualquer página fechada no seu navegador sem precisar refazer pesquisas ou perder informações importantes.
O Google DeepMindapresentou nesta quarta-feira (12), dois novos modelos de inteligência artificial (IA) baseados no Gemini 2.0 para tornar a tecnologia útil e prestativa no mundo físico. São eles: o Gemini Robotics, modelo avançado de visão-linguagem-ação (VLA), e o Gemini Robotics-ER, modelo com compreensão espacial avançada.
A big tech também anunciou parceria com a Apptronik para construir a próxima geração de robôs humanoides com o Gemini 2.0. Além disso, a empresa selecionou determinadas empresas para orientar o futuro do Gemini Robotics-ER, como Agile Robots, Agility Robots, Boston Dynamics e Enchanted Tools.
Robô com tecnologia Google Gemini
A equipe definiu três princípios para garantir a aplicabilidade do modelo de IA de seu novo robô: adaptação a diferentes situações; interatividade; e habilidades com mãos e dedos;
O modelo é “intuitivamente interativo”, com capacidade para entender e responder a comandos formulados em linguagem cotidiana, conversacional e em diferentes idiomas;
“Em nosso relatório técnico, mostramos que, em média, a Gemini Robotics mais que dobra o desempenho em um benchmark de generalização abrangente em comparação com outros modelos de visão-linguagem-ação de última geração”, diz o comunicado;
Ele monitora, continuamente, seus arredores, detecta mudanças no ambiente e ajusta suas ações de acordo, o que, segundo o Google, pode “ajudar melhor as pessoas a colaborar com assistentes robôs em uma variedade de configurações, de casa ao local de trabalho”.
Testes foram realizados em três tipos diferentes de robôs (Imagem: Divulgação/Google)
A Gemini Robotics pode lidar com tarefas extremamente complexas e de várias etapas que exigem manipulação precisa, como dobrar origami ou embalar um lanche em um saco Ziploc.
Os treinamentos foram feitos na plataforma robótica de dois braços ALOHA 2 e, também, nos braços Franka, usados em laboratórios acadêmicos. Para personificações mais complexas, a empresa deve seguir como exemplo o robô humanoide Apollo, da Apptronik.
Já o Gemini Robotics-ER foi construído para focar no raciocínio espacial, executando todas as etapas necessárias para controlar um robô imediatamente, incluindo percepção, estimativa de estado, compreensão espacial, planejamento e geração de código.
Modelo aprende capacidades inteiramente novas no momento em que é provocado (Imagem: Divulgação/Google)
O modelo pode desenvolver capacidades inteiramente novas no mesmo momento em que é provocado. “Por exemplo, quando lhe é mostrada uma caneca de café, o modelo pode intuir uma pegada apropriada com dois dedos para pegá-la pela alça e uma trajetória segura para se aproximar dela”, explica a empresa.
A tecnologia se destacou em capacidades de raciocínio incorporado, incluindo detecção de objetos e apontar para partes deles, localização de pontos correspondentes e detecção de itens em 3D.
Os incêndios florestais urbanos têm se tornado cada vez mais comuns devido ao crescimento desordenado das cidades, às mudanças climáticas e ao aumento de eventos extremos, como secas prolongadas e ondas de calor.
Embora o fogo em si represente um perigo imediato, a perigosa fumaça gerada em um incêndio florestal urbanos pode ser ainda mais prejudicial à saúde humana e ao meio ambiente. Diferente da fumaça de incêndios em áreas naturais isoladas, a fumaça de incêndios florestais urbanos contém uma combinação ainda mais tóxica de partículas finas, metais pesados e compostos químicos nocivos.
O que são incêndios florestais urbanos?
Os incêndios florestais urbanos ocorrem em áreas onde há uma sobreposição entre vegetação natural e estruturas urbanas, como casas, edifícios e indústrias. Diferente dos incêndios em florestas remotas, esses incêndios apresentam um risco ampliado porque além da vegetação seca, o fogo consome materiais de construção, plásticos, produtos químicos industriais e outros resíduos urbanos.
Isso resulta em uma combustão mais complexa e em uma fumaça altamente tóxica, que pode afetar não apenas os moradores locais, mas também cidades vizinhas, dependendo da direção dos ventos.
Esses incêndios são particularmente difíceis de combater, pois a proximidade com áreas habitadas aumenta os riscos para bombeiros e moradores, além de dificultar a contenção das chamas. O crescimento urbano próximo a florestas e a falta de planejamento adequado tornam essas regiões altamente vulneráveis a incêndios catastróficos.
Por que a fumaça de incêndios florestais urbanos é tão perigosa?
Qualquer bombeiro vai responder para você que em um incêndio o que mata, muitas vezes não é nem o fogo e nem as altas temperaturas. O maior inimigo da vida em um incêndio é a fumaça. O fogo é definido como o decaimento rápido de um combustível que gera calor e luz, o que sobra, a fuligem é então projetada pelo ar quente e se espalha pelos ambientes.
Essas partículas de fuligem em contato com a mucosa das vias respiratórias do corpo humano vão causar uma série de problemas já que não absorvidas pelo corpo. Asfixia, queimaduras graves, intoxicação e envenenamento são apenas alguns dos problemas causados pela inalação de fumaça.
Pessoas com doenças, como asma e bronquite, são mais vulneráveis aos efeitos da fumaça causada por incêndios. Imagem: JOURNEY STUDIO7 / Shutterstock
A perigosa fumaça de um incêndio florestal urbano contém uma mistura de partículas finas (PM2.5 e PM10), gases tóxicos e produtos químicos perigosos, tornando-a extremamente prejudicial para a saúde humana.
Diferente da fumaça de incêndios em áreas exclusivamente florestais, a queima de materiais urbanos adiciona componentes altamente nocivos ao ar, como metais pesados, dioxinas e compostos orgânicos voláteis (COVs).
A combustão de materiais urbanos libera gases tóxicos, como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e dióxido de enxofre (SO₂).
O monóxido de carbono reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio, levando a sintomas como tontura, fadiga e, em casos graves, morte por asfixia. Já os óxidos de nitrogênio podem provocar inflamações pulmonares e aumentar o risco de infecções respiratórias.
Quando plásticos, tintas e produtos industriais pegam fogo, liberam substâncias tóxicas, incluindo metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio, além de compostos orgânicos voláteis e dioxinas. Esses elementos são altamente tóxicos e podem causar danos ao sistema nervoso, além de estarem associados a um maior risco de câncer.
Danos para a saúde e o meio ambiente
(Imagem: eley archive / Shutterstock.com)
Estudos mostram que a exposição contínua à fumaça de incêndios urbanos aumenta o risco de ataques cardíacos, arritmias e acidentes vasculares cerebrais (AVCs). Isso ocorre porque a inflamação causada pelas partículas finas e pelos gases tóxicos afeta a circulação sanguínea e pode levar à formação de coágulos.
Além disso, a exposição prolongada pode comprometer o sistema imunológico, tornando o organismo mais suscetível a infecções e doenças crônicas.
Além disso, essa fumaça contém substâncias que contribuem para o agravamento do efeito estufa e podem impactar ecossistemas inteiros, prejudicando a qualidade do solo e da água. Isso acontece porque partículas tóxicas podem se depositar em rios e lagos, contaminando a água utilizada para consumo e irrigação.
Diante desses riscos, especialistas recomendam medidas preventivas, como evacuações rápidas, uso de máscaras adequadas (como N95), filtros de ar em ambientes fechados e monitoramento constante da qualidade do ar.
Além disso, políticas públicas voltadas para o manejo responsável das áreas de interface entre florestas e cidades podem ajudar a reduzir a incidência desses incêndios e seus impactos devastadores.
Um grupo de astrônomos resolveu o enigma de um sinal de rádio misterioso que se repete periodicamente, fenômeno que intrigava os cientistas desde sua descoberta, no ano passado. A equipe conseguiu rastrear a origem do sinal para um sistema binário incomum, composto por uma estrela morta – uma anã branca – e sua companheira, uma anã vermelha.
O pulso de rádio, que se repete a cada duas horas, foi detectado pela primeira vez há uma década e tem sua procedência na direção da constelação da Ursa Maior. Novas pesquisas indicam que o sinal resulta da interação dos campos magnéticos da anã branca com os da anã vermelha, que orbitam de forma muito próxima nesse sistema binário, denominado ILTJ1101.
Até então, pulsos de rádio com períodos longos eram associados apenas a estrelas de nêutrons, os famosos magnetares, que costumam emitir pulsos de apenas alguns segundos.
Ilustração artística de emissões de rápida explosão de rádio chegando à Terra; as diferentes cores significam diferentes comprimentos de onda de luz (Imagem: Jingchuan Yu, Planetário de Pequim)
“Existem vários magnetares, altamente magnetizados, conhecidos por emitir pulsos de rádio com períodos de alguns segundos. Alguns especialistas sugeriam que a emissão regular desses pulsos estaria ligada à rotação da fonte, permitindo que vejamos a radiação apenas quando o objeto está orientado para nós”, explicou, em nota, o astrofísico Charles Kilpatrick, da Northwestern.
“Agora, sabemos que, pelo menos, alguns desses transientes de rádio de longo período se originam em sistemas binários. Esperamos que essa descoberta incentive os radioastrônomos a localizar novas classes de fontes, possivelmente decorrentes de binários de estrelas de nêutrons ou magnetares.”
Descobrindo a Estrela Morta e o sinal de rádio
Como lembra o Space.com, a líder da investigação, Iris de Ruiter, da Universidade de Sydney (Austrália), identificou o sinal em 2024 enquanto examinava dados arquivados do Low Frequency Array (LOFAR) – maior telescópio de rádio que opera nas frequências mais baixas observáveis a partir da Terra;
O sinal surgiu pela primeira vez em dados de 2015 e, após essa descoberta inicial, De Ruiter encontrou mais seis pulsos oriundos da mesma fonte;
Esses flashes de ondas de rádio, que podem durar de alguns segundos a alguns minutos, repetem-se de maneira regular a cada duas horas;
Embora apresentem semelhanças com os “fast radio bursts” (FRBs), fenômeno cósmico ainda pouco compreendido, os pulsos deste sistema são muito mais raros, possuem energias inferiores e duração maior – durando segundos em vez de milissegundos.
“Embora os pulsos se assemelhem aos FRBs, cada um possui tempo de duração distinto. Essa diferença levanta a questão se existe um continuum entre transientes de rádio de longo período e os FRBs ou se são populações separadas”, observou Kilpatrick.
Para entender a origem desses pulsos regulares, os pesquisadores realizaram investigações de seguimento utilizando o Multiple Mirror Telescope (MMT) Observatory, no Arizona (EUA), e o McDonald Observatory, no Texas (EUA).
Essas observações revelaram que os pulsos são produzidos por duas estrelas situadas a aproximadamente 1,6 mil anos-luz da Terra, que orbitam uma em torno da outra a cada 125,5 minutos. A análise estendida ao longo de um ciclo completo de duas horas, com o auxílio do MMT, permitiu esclarecer a verdadeira natureza desse sistema.
Por meio de observações detalhadas, a equipe acompanhou os movimentos do sistema e obteve informações precisas sobre a anã vermelha ao decompor sua luz em diferentes comprimentos de onda (espectroscopia).
“As linhas espectroscópicas dos dados mostraram que a anã vermelha oscila rapidamente com exatamente o mesmo período de duas horas dos pulsos de rádio. Isso é evidência clara de que ela está em sistema binário”, afirmou Kilpatrick.
Ilustração de estrela anã branca (Imagem: Christina Krivonos/Shutterstock)
Essa oscilação, que lembra um movimento de balanço, é atribuída à influência gravitacional de um companheiro quase imperceptível.
A variação no movimento permitiu à equipe determinar a massa desse objeto tão discreto, levando à conclusão de que se trata de uma anã branca – remanescente estelar formado quando uma estrela de massa semelhante à do Sol esgota seu combustível, colapsa e perde suas camadas exteriores.
“Em praticamente todos os cenários, a massa e a baixa luminosidade do objeto indicam que ele deve ser uma anã branca. Essa descoberta confirma a hipótese principal para a origem dos transientes de rádio de longo período em sistemas binários e representa a primeira evidência direta dos sistemas progenitores desses sinais”, explicou Kilpatrick.
Os astrônomos planejam, agora, estudar as emissões ultravioleta de alta energia do sistema ILTJ1101, o que pode revelar a temperatura da anã branca e fornecer mais detalhes sobre binários formados por anãs brancas e anãs vermelhas.
“Foi especialmente empolgante conseguir adicionar novas peças a esse quebra-cabeça”, comentou De Ruiter. “Trabalhamos com especialistas de diversas áreas da astronomia e, utilizando técnicas e observações variadas, fomos nos aproximando da solução, passo a passo.”
Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Nature Astronomy nesta quarta-feira (12).
Todos na área de inteligência artificial (IA) estão falando sobre o Manus – e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) (EUA) decidiu colocá-lo à prova.
Apesar de o novo agente de IA geral, desenvolvido na China, ter enfrentado alguns travamentos e sobrecarga dos servidores, sua alta intuição e potencial para o futuro dos assistentes de IA chamam a atenção.
Desde o seu lançamento na semana passada, o Manus se espalhou rapidamente pela internet – não apenas na China, onde foi criado pela startup Butterfly Effect, sediada em Wuhan (China), mas, também, globalmente.
Vozes influentes do setor, como o cofundador do Twitter (atual X), Jack Dorsey, e o líder de produtos da Hugging Face, Victor Mustar, elogiaram seu desempenho, chegando a apelidá-lo de “o segundo DeepSeek”, em referência ao modelo anterior que surpreendeu a indústria com capacidades inesperadas e origem peculiar.
IA veio para concorrer com DeepSeek (Imagem: Runrun2/Shutterstock)
Vamos contextualizar:
O que é o Manus?
O Manus é um sistema projetado para executar uma variedade de atividades complexas sem a necessidade de intervenção humana constante.
A novidade tecnológica busca rivalizar com os avanços recentes da DeepSeek e opera por meio da combinação de múltiplos modelos de IA, conferindo-lhe capacidade de adaptação diferenciada dos rivais.
Esta arquitetura multifacetada capacita a IA a conduzir pesquisas, sugerir cardápios para ocasiões específicas e, até, propor destinos turísticos de acordo com o período do ano.
Contudo, suas funcionalidades superam as competências dos bots convencionais, uma vez que o sistema é capaz de iniciar e concluir tarefas sozinho.
Como agente de inteligência artificial, a Manus engloba habilidades de projetar ações, deliberar sobre decisões e absorver conhecimento a partir de suas vivências, o que a posiciona como possível substituta para a força de trabalho humana diversas funções.
Diferente dos agentes de IA focados em setores isolados, como comércio e logística, esta tecnologia promete servir a um leque extenso de áreas, uma vez que adquire dados em tempo real, avalia informações, elabora informes, estrutura e implementa códigos, automatiza processos e mais.
O que a IA totalmente autônoma pode fazer
Demonstrações realizadas por especialistas revelaram a capacidade do Manus de criar e implantar websites com precisão;
Identificar propriedades imobiliárias com base em atributos particulares, e até criar currículos de estudo sobre IA;
O sistema também foi capaz de elaborar aplicativos de vídeo, propor roteiros geográficos, e compilar relatórios por meio de informações extraídas de plataformas digitais;
Adicionalmente, o Manus demonstrou proficiência na seleção de candidatos para postos de emprego por meio da análise de currículos e na justificativa de suas escolhas por meio de tabelas comparativas;
A inteligência artificial exerce, ainda, controle sobre dispositivos ou software, explorando páginas da internet, preenchendo formulários e realizando julgamentos.
E a análise do MIT?
Após obter acesso ao Manus, Caiwei Chen, do MIT, pôde testá-lo pessoalmente e a experiência foi parecida com a de colaborar com um estagiário extremamente inteligente e eficiente.
O agente, embora às vezes não entenda perfeitamente as solicitações, cometa suposições equivocadas ou adote atalhos para agilizar processos, demonstra clareza ao explicar seu raciocínio, adapta-se bem às instruções e melhora significativamente quando recebe feedback detalhado. Em suma, o Manus é promissor – mas ainda longe da perfeição.
Assim como o produto anterior da empresa-mãe – a assistente de IA Monica, lançada em 2023 – o Manus foi pensado para um público global. Com o inglês definido como idioma padrão, sua interface adota um design limpo e minimalista.
IA é promissora para vários tipos de usuários (Imagem: Tada Images/Shutterstock)
Funcionamento e Interface
Para utilizar o Manus, o usuário precisa inserir um código de convite válido. Em seguida, é direcionado para uma página inicial que lembra as interfaces do ChatGPT ou do DeepSeek: à esquerda, ficam registradas as sessões anteriores, e, ao centro, há uma caixa de entrada para o chat.
A página também exibe exemplos de tarefas selecionadas pela equipe, que vão desde o desenvolvimento de estratégias empresariais até sessões interativas de aprendizado e meditações personalizadas em áudio.
Diferentemente de outras ferramentas de IA focadas em raciocínio, como o ChatGPT DeepResearch, o Manus consegue dividir tarefas em etapas e navegar autonomamente pela internet para coletar as informações necessárias.
Seu diferencial é a janela “Computador do Manus”, que permite ao usuário acompanhar, em tempo real, o que o agente está fazendo – e até intervir, se necessário.
Para avaliar seu desempenho, Chen propôs ao Manus três tarefas:
Elaborar lista de repórteres renomados que cobrem tecnologia na China;
Buscar anúncios de apartamentos com dois quartos em Nova York;
Indicar potenciais candidatos para a lista “Innovators Under 35”, elaborada anualmente pela MIT Technology Review.
Tarefa 1: lista de repórteres
Na primeira tentativa, o Manus apresentou apenas cinco nomes, acompanhados de outras cinco “menções honrosas”. Notou-se que ele listava as principais obras de alguns jornalistas, mas não de outros.
Ao questioná-lo, sua resposta foi surpreendentemente simples: ele admitiu ter ficado “com preguiça” por causa das restrições de tempo para agilizar o processo.
Após insistir por maior consistência e profundidade, o Manus forneceu lista completa com 30 nomes, incluindo o veículo atual de cada jornalista e seus trabalhos de destaque.
O jornalista ficou impressionado com sua capacidade de receber sugestões e implementar mudanças, de forma semelhante a um assistente humano.
Embora, inicialmente, tenha deixado de atualizar o status de emprego de alguns repórteres, ao solicitar correções, ele, rapidamente, ajustou as informações. Outro ponto positivo foi a possibilidade de baixar os resultados em formatos Word ou Excel, facilitando a edição e o compartilhamento.
Porém, o Manus encontrou dificuldades ao acessar artigos de notícias protegidos por paywall, esbarrando frequentemente em bloqueios de captcha.
Durante o teste, foi possível intervir nesses momentos, mas muitos sites de mídia continuaram a bloquear a ferramenta por suspeita de atividade irregular.
Aqui, há grande potencial de melhoria – seria ideal se versões futuras do Manus pudessem solicitar ajuda automaticamente ao encontrar esse tipo de restrição.
MIT gostou da IA (Imagem: DIA TV/Shutterstock)
Tarefa 2: busca por apartamentos
Para a pesquisa de imóveis, foi definido um conjunto complexo de critérios, incluindo orçamento, cozinha espaçosa, área externa, proximidade do centro de Manhattan (EUA) e a existência de uma estação de trem importante a no máximo sete minutos a pé.
Inicialmente, o Manus interpretou requisitos vagos, como “algum tipo de espaço externo”, de forma muito literal, eliminando completamente as propriedades sem terraço ou varanda.
Após receber orientações mais detalhadas, ele conseguiu elaborar uma lista mais abrangente, organizando as recomendações em diferentes categorias – por exemplo, “melhor no geral”, “melhor custo-benefício” e “opção de luxo”.
Essa tarefa, mesmo com as várias interações para ajustar os critérios, foi concluída em menos de 30 minutos – bem menos que o tempo gasto para compilar a lista de repórteres, provavelmente por conta da facilidade de acesso e da organização dos anúncios imobiliários disponíveis online.
Tarefa 3: seleção para o Innovators Under 35
Este foi o desafio de maior escala: o repórter pediu ao Manus que indicasse 50 candidatos para a lista “Innovators Under 35” deste ano – processo que, normalmente, envolve a análise de centenas de indicações.
O Manus dividiu a tarefa em etapas: revisou listas anteriores para compreender os critérios de seleção, desenvolveu estratégia de pesquisa para identificar candidatos, compilou nomes e buscou garantir diversidade geográfica e setorial.
A etapa de criação da estratégia de pesquisa foi a mais demorada. Embora o Manus não tenha explicado explicitamente sua abordagem, a janela “Computador do Manus” mostrou o agente rapidamente percorrendo sites de universidades renomadas, anúncios de prêmios de tecnologia e matérias jornalísticas. Ainda assim, ele enfrentou barreiras ao tentar acessar artigos acadêmicos e conteúdos protegidos por paywall.
Após três horas de busca intensiva – durante as quais o Manus pediu, mais de uma vez, que ele restringisse os parâmetros da pesquisa – ele conseguiu apresentar apenas três candidatos com perfis completos. Quando lhe foi solicitado uma lista completa de 50 nomes, ele a gerou, mas com forte super-representação de certas instituições e áreas acadêmicas, sinalizando processo de pesquisa incompleto.
Ao pedir especificamente cinco candidatos da China, ele, finalmente, apresentou lista sólida de nomes, embora os resultados tenham tendido a favorecer celebridades da mídia chinesa.
No fim, foi preciso interromper o processo, pois o sistema alertou que a performance do Manus poderia piorar se continuasse inserindo grandes volumes de texto.
Por enquanto, apenas convidados podem usar a IA (Imagem: Photo For Everything/Shutterstock)
Considerações Finais sobre o Manus
Na opinião de Chen, de modo geral, o Manus se mostrou ferramenta altamente intuitiva, apropriada tanto para usuários com conhecimentos em programação quanto para aqueles sem experiência técnica.
Em duas das três tarefas, os resultados foram superiores aos obtidos com o ChatGPT DeepResearch – embora o tempo de execução tenha sido consideravelmente maior.
O Manus parece ideal para tarefas analíticas que exigem pesquisas aprofundadas na internet, mas dentro de escopo limitado – ou seja, atividades que um estagiário qualificado conseguiria realizar em um dia de trabalho.
Entretanto, nem tudo são flores. O sistema apresenta instabilidade e travamentos frequentes, além de enfrentar dificuldades ao processar grandes quantidades de texto.
Mensagens como “Devido à alta demanda atual, não é possível criar novas tarefas. Por favor, tente novamente em alguns minutos” surgiram em vários momentos, e a janela “Computador do Manus” chegou a travar por longos períodos em determinadas páginas.
Apesar de ter taxa de falhas maior que a do ChatGPT DeepResearch – problema que, segundo o cientista-chefe do Manus, Peak Ji, já está sendo tratado –, a mídia chinesa 36Kr aponta que o custo por tarefa do Manus é de cerca de US$ 2 (R$ 11,65, na conversão direta), apenas um décimo do valor cobrado pelo DeepResearch.
Com infraestrutura de servidores mais robusta, é possível que o Manus se torne a opção preferida para usuários individuais, profissionais de escritório, desenvolvedores independentes e pequenas equipes.
Por fim, vale destacar o aspecto colaborativo e transparente do Manus. Ele faz perguntas durante o processo, retém instruções importantes em sua “memória” para uso futuro e permite experiência altamente personalizável.
Além disso, cada sessão pode ser reproduzida e compartilhada, facilitando o acompanhamento e a revisão das tarefas realizadas.
Em resumo, o jornalista diz que pretende continuar utilizando o Manus para diversas tarefas – tanto na vida pessoal quanto na profissional.
Embora as comparações com o DeepSeek ainda possam ser debatidas, o desempenho do Manus reforça que as empresas chinesas de IA não estão apenas imitando seus equivalentes ocidentais, mas sim moldando, de forma única, a adoção de agentes de IA autônomos.
Ficou curioso para testar o Manus? (Imagem: Photo For Everything/Shutterstock)
Quem pode usar o Manus?
Por ora, o acesso à Manus está restrito a um grupo de avaliadores por meio de convites. Apesar de todo o entusiasmo, somente uma pequena fração dos usuários na lista de espera (menos de 1%) já recebeu um código de convite.
Ainda que o número exato de interessados seja incerto, o fato de o canal do Manus no Discord contar com mais de 186 mil membros evidencia o enorme interesse em torno da ferramenta.
A tecnologia, apesar de poderosa, despertou preocupações em relação à privacidade, ética e segurança. A aptidão do Manus para gerenciar múltiplas contas em redes sociais e a falta de regulação adequada levanta questionamentos sobre o possível uso malicioso da ferramenta.
Apesar da promissora capacidade de automatizar tarefas complexas, a nova IA ainda enfrenta outro obstáculo: a quantidade limitada de testes realizados. Essa restrição levanta dúvidas sobre a verdadeira extensão de suas habilidades e o quão confiáveis podem ser suas performances em cenários variados, apesar deste extenso teste do MIT.
O TikTok é uma rede social que vem se tornando cada dia mais popular em todo o mundo. Muito desse sucesso deve-se ao formato de vídeos padrão da plataforma, e outros recursos, como o de monetização de conteúdo. Entretanto, assim como seus concorrentes, usuários também estão sujeitos a eventuais perdas de suas contas no serviço.
O motivo pode variar desde um simples problema em um dispositivo onde o TikTok está conectado, quebra de uma das regras da plataforma, ou até uma possível invasão na sua conta. Felizmente, a própria rede social conta com alguns procedimentos para te ajudar a recuperar o acesso caso aconteça algo que te impede de fazer login no serviço.
Em um cenário de crescentes temores econômicos que impactaram o mercado de ações, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou a defesa das políticas tarifárias durante um encontro com CEOs das maiores empresas americanas.
O setor tech abraçou a campanha republicana, mas vem amargando quedas consecutivas nas bolsas do país. A segunda-feira foi de um tombo histórico. Até Elon Musk, o fiel escudeiro de Trump, vem ficando menos bilionário nos últimos meses.
Bilionários como Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg foram alguns dos anos que saíram perdendo desde a posse de Trump (Imagens: Frederic Legrand – COMEO e lev radin/Shutterstock)
Como essa guerra comercial está afetando a tecnologia? Se a Casa Branca continuar assim, o que podemos esperar a longo prazo?
Esse é o assunto da coluna Olhar do Amanhã da semana, com o doutor Álvaro Machado Dias, neurocientista, futurista e colunista do Olhar Digital News. Acompanhe!
Veja os destaques do Olhar Digital News desta quarta-feira (12):
‘Viagem’ do Sistema Solar pela Via Láctea teria mudado o clima na Terra
O nosso Sistema Solar nem sempre esteve ‘aqui’. Um estudo da Universidade de Viena descobriu que ele teria feito uma “mudança de endereço” há cerca de 14 milhões de anos. Antes disso, o Sistema Solar passou por uma região da galáxia chamada Onda de Radcliffe, localizada na constelação de Órion, um local onde estrelas nascem.
Sphere: tecnologia de Las Vegas pode se espalhar pelo mundo
A Sphere, em Las Vegas, é uma casa de shows futurista que oferece uma experiência sensorial única no mundo, com quase 15 mil metros quadrados de tela LED. Mas ela pode deixar de ser tão única em breve: já existem projetos para “mini-Spheres” em outras cidades ao redor do planeta. Ao contrário da original, que cabe até 20 mil pessoas, as versões em miniatura comportariam cerca de 5 mil.
Está chovendo microplástico – e os danos são irreversíveis
Os microplásticos estão por toda parte. Uma nova pesquisa revelou que os poluentes estão afetando diretamente a fotossíntese das plantas, o que pode ter impacto na produção de alimentos essenciais. E piora: outros estudos apontaram que está, literalmente, chovendo microplásticos, algo que nem as estações de tratamento de água devem resolver completamente.
Starship vai sair do papel a tempo? Explosões deixam dúvidas
A promissora SpaceX está enfrentando alguns reveses com a Starship. Depois de três voos bem sucedidos e uma mudança de design recente, o sétimo e oitavo teste do megafoguete terminaram em explosão. As falhas deixam dúvidas se o projeto ficará pronto a tempo de servir à missão Artemis 3, da NASA, que levará astronautas à Lua.
Estudo brasileiro: como a musculação protege idosos contra demências
A musculação pode ser uma poderosa aliada na proteção do cérebro contra doenças como o Alzheimer. Um estudo da Unicamp acompanhou 44 pessoas com comprometimento cognitivo leve e revelou que, após seis meses da atividade, houve melhora significativa na memória e outros indicativos ligados à doença.
Na noite desta quarta-feira (12), a missão Crew-10 seria enviada à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Nela, estariam quatro astronautas. Com a chegada deles à Estação, os astronautas Sunita Williams e Butch Wilmore, da NASA, que estão “presos” no Espaço, ficarão mais perto de voltar para casa.
Para isso, a nova equipe de astronautas precisará ser enviada ao laboratório orbital, o que estava previsto para ocorrer nesta quarta-feira (12), às 20h48 (horário de Brasília).
Foto oficial dos membros da missão SpaceX Crew-10 (da esquerda) o especialista da missão Kirill Peskov, da Roscosmos; a piloto Nicole Ayers e a comandante Anne McClain, ambas astronautas da NASA; e o especialista da missão Takuya Onishi, da JAXA (Imagem: NASA/Bill Stafford/Helen Arase Vargas)
Contudo, com menos de uma hora para o lançamento, a NASA confirmou o cancelamento por problema hidráulico com um dispositivo de fixação no equipamento de solo que prendia o foguete Falcon 9, da SpaceX, da tripulação à plataforma de lançamento.
Uma nova data de lançamento ainda não foi definida, mas as janelas de voo estão disponíveis na quinta-feira (13) e sexta-feira (14), aguardando a resolução do problema hidráulico.
#Crew10 status: NASA and SpaceX are standing down on the March 12 launch attempt.
Watch the mission blog for updates, including a revised launch date and time. https://t.co/PjgAZaWWAo
Os tripulantes seriam levados por um foguete Falcon 9, da SpaceX, que decolou do Complexo de Lançamento 39A no Centro Espacial Kennedy, da NASA, na Flórida (EUA).
Anne McClain e Nichole Ayers, da NASA, Takuya Onishi, da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA, na sigla em inglês) e o cosmonauta russo Kirill Peskov, da Roscosmos, estarão a bordo da Dragon Endurance (que já foi usada anteriormente nas missões Crew-3, Crew-5 e Crew-7) que tinha previsão de atracar no módulo Harmony da estação por volta das 10h (horário de Brasília) desta quinta-feira (13). Saiba mais sobre o time aqui e entenda aqui o que a missão Crew-10 vai fazer na ISS.
Cronologia dos astronautas “presos” e como voltarão à Terra
Williams e Wilmore partiram para a ISS em junho de 2024, no primeiro voo tripulado da cápsula Starliner, da Boeing, para missão de oito dias – que já dura mais de nove meses.
Ao que tudo indica, a volta de Williams e Wilmore para a Terra acontece na próxima semana, “de carona” com os membros da missão Crew-9, Nick Hague, da NASA, e Aleksandr Gorbunov, da Roscosmos.
Vamos relembrar a saga dos astronautas “presos” no espaço:
O Teste de Voo Tripulado da Starliner – ou CFT, na sigla em inglês – foi lançado em 5 de junho de 2024, no topo de um foguete Atlas V, da United Launch Alliance (ULA), a partir da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida (EUA);
Isso aconteceu após uma série de adiamentos;
A última suspensão foi em razão de vazamento de hélio na cápsula;
O problema não foi entendido como tão grave e a espaçonave decolou rumo à ISS;
A acoplagem também apresentou problema: uma anomalia fez cinco dos 28 propulsores do módulo falharem em seu funcionamento, atrasando a ancoragem em mais de uma hora;
Em agosto, a NASA anunciou que Williams e Wilmore vão voltar para casa em uma espaçonave Dragon, da SpaceX, junto com os tripulantes da missão Crew-9 (que foi lançada com apenas dois membros justamente para esse fim);
Já a cápsula Boeing Starliner foi enviada de volta à Terra vazia, por motivos de segurança, em setembro.
Mas, por que tanta demora? O presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a acusar o governo anterior de deixar os astronautas “abandonados” na ISS – o que foi desmentido pela dupla.
Barry “Buch” Wilmore e Sunita “Suni” Williams, os astronautas da NASA em missão prolongada no espaço após problemas com a nave Starliner, da Boeing (Imagem: NASA)
Acontece que há um calendário e um trânsito a se cumprir no laboratório orbital. Todas as tripulações que vão para lá sabem que a previsão de volta pode não se cumprir dentro do prazo estabelecido (e tudo é meticulosamente calculado).
As equipes normalmente voltam para a Terra no mesmo veículo que as conduziram, que fica atracado na estação durante todo o percurso da missão. Como a espaçonave Starliner apresentou problemas graves e precisou regressar vazia ao planeta, seus tripulantes tiveram que aguardar a oportunidade mais adequada de retorno.
E não foi a primeira vez que isso aconteceu. É comum que astronautas excedam (e muito) o tempo de permanência previsto na ISS. Normalmente, as missões duram cerca de seis meses, mas podem ser estendidas por vários motivos, como experimentos ou imprevistos.
No caso de Williams e Wilmore, se eles retornarem no domingo (16), como foi cogitado (mas ainda não oficializado) pela NASA, eles terão passado 284 dias em órbita. O astronauta Frank Rubio, dos EUA, junto com os russos Sergey Prokopyev e Dmitri Petelin, permaneceram 371 dias consecutivos no Espaço entre 2022 e 2023.
Isso porque um incidente danificou a espaçonave russa Soyuz que os traria de volta à Terra, motivo pelo qual a estadia do trio no laboratório orbital foi prorrogada por mais seis meses, até a chegada de uma cápsula de substituição.
Embora garantam que não se sentem “presos”, vale uma observação curiosa: a cápsula Dragon da missão Crew-9 onde Williams e Wilmore vão embarcar de volta para a Terra se chama Freedom – “Liberdade”, em inglês.
O sorteio do concurso 3340 da Lotofácil, com prêmio de R$ 8 milhões, foi realizado na noite desta quarta-feira (12), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.
Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta quarta-feira (12), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com 15 dezenas, custa R$ 3.
Resultado da Lotofácil 3340
O sorteio da Lotofácil, concurso 3339, foi realizado na noite desta quarta-feira (12) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 8 milhões.