Quina 6678: veja resultado de hoje, quarta-feira (12)

O sorteio do concurso 6678 da Quina, com prêmio de R$ 2,33 milhões, foi realizado na noite desta quarta-feira (12), direto do Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).

Se você não conseguiu assistir ao sorteio ao vivo pela RedeTV! às 20h, pode conferir a transmissão completa pelo canal oficial da Caixa e da RedeTV! no YouTube e no perfil da Loterias Caixa no Facebook.

Participaram deste concurso aqueles que registraram suas apostas até as 19h desta quarta-feira (12), adquirindo um bilhete em uma unidade lotérica, no site ou no aplicativo das Loterias Caixa. A aposta simples, com cinco dezenas, custa R$ 2,50.

Resultado da Quina 6678

O sorteio da Quina, concurso 6678, foi realizado na noite desta quarta-feira (12) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo (SP). O prêmio do concurso estava estimado em R$ 2,33 milhões.

Os números sorteados foram: 33 – 36 – 50 – 51 – 69.

Os ganhadores serão divulgados em instantes e, tão logo isso ocorra, atualizaremos esta reportagem.

Leia mais:

Últimos resultados da Quina

Os dez últimos resultados dos sorteios da Quina foram:

  • Quina 6677 (11/03/2025): 17 – 52 – 69 – 72 – 75
  • Quina 6676 (10/03/2025): 11 – 25 – 29 – 31 – 45
  • Quina 6675 (08/03/2025): 13 – 25 – 26 – 37 – 76
  • Quina 6674 (07/03/2025): 19 – 32 – 57 – 60 – 75
  • Quina 6673 (06/03/2025): 14 – 26 – 35 – 52 – 74
  • Quina 6672 (05/03/2025): 27 – 30 – 48 – 66 – 73
  • Quina 6671 (01/03/2025): 46 – 47 – 61 – 66 – 75
  • Quina 6670 (28/02/2025): 05 – 14 – 21 – 31 – 65
  • Quina 6669 (27/02/2025): 01 – 31 – 33 – 60 – 69
  • Quina 6668 (26/02/2025): 19 – 31 – 32 – 54 – 78

Quando é o próximo sorteio da Quina?

O próximo sorteio é o 6679 e ele acontece na quinta-feira, 13 de março de 2025.

Qual o prêmio estimado do próximo sorteio da Quina?

O prêmio estimado para o sorteio 6679 será divulgado em instantes e, tão logo isso ocorra, atualizaremos esta reportagem.

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Mais da metade dos brasileiros usa Pix pelo menos uma vez por mês

Uma nova pesquisa confirma o Pix como a forma de pagamento mais utilizada no país. Em 2024, seis em cada dez brasileiros usaram o sistema ao menos uma vez por mês, seja para quitar contas ou transferir dinheiro.

O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (12) no estudo Geografia do Pix, do Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os dados consideram apenas transações feitas por pessoas físicas.

Desde o seu lançamento, em 2020, mais de 150 milhões de pessoas realizaram pelo menos uma transação de pagamento utilizando a ferramenta, segundo o Banco Central (BC). No ano passado, cada usuário do Pix realizou, em média, 32 transações por mês.

Sudeste apresentou o maior volume de transações em 2024 (Imagem: Cris Faga/Shutterstock)

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Destaques da pesquisa sobre o uso do Pix em 2024

  • O Distrito Federal apareceu com a taxa de adesão mais alta, onde 78% da população utilizou o Pix ao menos uma vez ao mês no ano passado;
  • O estado com menor adesão foi o Piauí, com quase 55%;
  • Em termos regionais, o Sudeste apresentou o maior volume de transações (67%), seguido por centro-oeste (65%); Sul (61%); Norte (60,5%) e Nordeste (58%);
  • Valor médio das transações feitas em todo o País foi de R$ 190,57.
Distrito Federal tem a maior taxa de adesão ao Pix do país (Imagem: Erich Sacco/iStock)

“O Estado do Amazonas ilustra a diferença entre acesso e uso. Nesse Estado, verifica-se o maior número [48] de transações por usuário do País e, ao mesmo tempo, o menor valor médio das transações (R$ 120). Isso sugere uso incorporado aos hábitos cotidianos, com transações frequentes e de baixo valor”, escreveram os pesquisadores.

Os técnicos também destacaram o uso do Pix em Pacaraima (RR), município fronteiriço onde o número de usuários (106.104) é cinco vezes maior que o de habitantes (19.305), estatística provavelmente associada ao fluxo migratório na região. Por lá, a média de transações mensais foi de 31, com valor médio de R$ 119 por operação.

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Google se desculpa por falha no Chromecast e promete solução

Após diversos exemplares do Chromecast simplesmente pararem de funcionar nos últimos dias ao longo do mundo, o Google emitiu um pedido de desculpas oficial aos usuários. Em uma mensagem enviada por email, a companhia admite e reconhece o erro, além de confirmar novamente que trabalha em uma correção para o problema.

“Estamos entrando em contato com você por causa de uma interrupção que afeta os dispositivos Chromecast (2ª geração) e Chromecast Audio. Pedimos desculpas pelo problema e entendemos sua frustração. Estamos trabalhando para lançar uma correção o mais rápido possível e compartilharemos atualizações e orientações na página da Comunidade Nest. Agradecemos sua paciência enquanto resolvemos esse problema”, revela o comunicado.

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O que os eclipses lunares revelam sobre a Terra

Os eclipses lunares, fenômenos astronômicos que cativam a humanidade há milênios, oferecem muito mais do que um espetáculo celeste. Eles são ferramentas valiosas para a ciência, revelando segredos sobre a Terra e a Lua.

Desde a antiguidade, os eclipses lunares despertaram a curiosidade humana. Na Grécia antiga, por exemplo, filósofos como Aristóteles observaram a sombra arredondada da Terra projetada na Lua durante um eclipse, fornecendo evidências cruciais de que nosso planeta é esférico.

Essa descoberta revolucionária desafiou concepções anteriores e impulsionou o desenvolvimento da astronomia.

A atmosfera da terra e eclipses lunares totais

A cor avermelhada característica dos eclipses lunares totais, popularmente conhecidos como “luas de sangue”, é um reflexo da nossa atmosfera. A luz solar, ao atravessar a atmosfera terrestre, sofre refração, dispersando cores de comprimentos de onda mais curtos, como o azul e o verde, e permitindo que tons vermelhos e laranjas alcancem a Lua.

(Imagem: Tragoolchitr Jittasaiyapan – Shutterstock)

A variação na tonalidade da Lua durante os eclipses lunares oferece percepções sobre a composição da atmosfera terrestre. Erupções vulcânicas, por exemplo, podem lançar partículas na atmosfera que alteram a cor da Lua durante um eclipse.

O monitoramento dessas variações auxilia os cientistas a compreenderem as mudanças na atmosfera e seus impactos no clima.

Informações sobre a Lua e impacto em missões espaciais

Os eclipses lunares também fornecem informações valiosas sobre a Lua. A sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) da NASA, por exemplo, monitora as mudanças de temperatura na superfície lunar durante os eclipses. Essas observações revelam detalhes sobre a composição da superfície lunar e a presença de crateras.

O fenômeno também pode afetar as missões espaciais que operam na Lua. Naves espaciais movidas a energia solar, como a LRO, precisam gerenciar o consumo de energia durante os eclipses, quando a luz solar direta é bloqueada. O planejamento cuidadoso das missões e o uso eficiente da energia são essenciais para garantir o sucesso das operações.

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(Imagem: Grey Zone/Shutterstock)

Espetáculo para todos

Ao contrário dos eclipses solares, que são visíveis apenas em áreas restritas, os eclipses lunares podem ser observados por todos os que estiverem na face noturna da Terra. Esse caráter inclusivo torna os eclipses lunares eventos populares, capazes de despertar o interesse pela astronomia em pessoas de todas as idades.

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Com o avanço da tecnologia e o crescente interesse na exploração lunar, os eclipses lunares continuarão a ser ferramentas valiosas para a pesquisa científica. O desenvolvimento de novas sondas e instrumentos permitirá que os cientistas coletem dados mais precisos e aprofundem nosso conhecimento sobre a Terra e a Lua.

Com informações do Space.

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Onda galáctica de gás e poeira engoliu o Sistema Solar há 14 milhões de anos

Uma nuvem gigante de gás e poeira cósmica conhecida como Onda Radcliffe já encontrou e engoliu o Sistema Solar. Segundo um estudo, isso ocorreu há 14 milhões de anos e diminuiu a visão do céu estrelado a partir da Terra. De acordo com os autores, o evento pode ter deixado traços na história geológica terrestre.

Em 2024, cientistas descobriram ondas galácticas enormes feitas de estrelas, gás e poeira na Via Láctea. Uma das mais próximas e evidentes é a Onda Radcliffe, com 9 mil anos-luz de largura e a cerca de 500 anos-luz de distância do Sistema Solar. 

Pesquisadores da Universidade de Viena, na Áustria, descobriram que essa onda já esteve mais próxima da Terra. Ela cruzou com a órbita solar e seus planetas entre 11 e 18 milhões de anos atrás, segundo a pesquisa.

Onda Radcliffe se movendo pela galáxia (Foto: Ralf Konietzka, Alyssa Goodman, Telescópio Mundial/Reprodução)

A equipe usou dados coletados pelo Telescópio Gaia, da Agência Espacial Europeia (ESA), responsável por mapear milhares de estrelas na Via Láctea. O foco do estudo foi identificar grupos recém formados de estrelas dentro de Radcliffe com as nuvens de poeira e gás das quais elas foram feitas.

Por meio dessas informações, eles puderam compreender como a onda se move. A partir dessa análise, mapearam as órbitas das nuvens de gás no decorrer do tempo e conseguiram revelar suas diferentes localizações pela história do Universo.

Onda cósmica já engoliu o Sistema Solar

“A descoberta de novas estruturas galácticas, como a onda de Radcliffe, levanta a questão de se o Sol encontrou alguma delas”, dizem os pesquisadores.

Em busca da resposta, o grupo calculou o passado da Via Láctea, voltando aos eventos dos últimos 30 milhões de anos. Ao regredirem, descobriram que o Sol e Radcliffe fizeram uma aproximação entre cerca de 15 e 12 milhões de anos atrás. Eles estimam que o Sistema Solar estava dentro da onda há 14 milhões de anos.

Silhuetas de duas pessoas observando o céu noturno
A onda cósmica atrapalharia a chegada da luz vinda de estrelas distantes (Imagem: National Geographic/Shutterstock/Vchal)

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Esse evento teria tornado a visão do céu noturno a partir da Terra mais escuro do que parece hoje. O contraste ocorreria principalmente pelo planeta estar numa área relativamente vazia do espaço

“Se estivermos em uma região mais densa do meio interestelar, isso significaria que a luz vinda das estrelas para você seria diminuída. É como estar em um dia de neblina”, diz Efrem Maconi, principal autor do estudo.

Evento pode ter deixado rastros

O encontro entre os corpos galácticos pode ter deixado evidências na história natural da Terra, observadas no depósito de isótopos na crosta. Porém, os autores explicam que isso é difícil de mensurar devido ao passado distante quando aconteceu.

A Terra passava por um período de esfriamento, chamado de Mioceno Médio, quando a onda provavelmente atravessou o Sistema Solar. Há a possibilidade de que os dois eventos estejam ligados, porém, isso seria muito complicado de se provar, de acordo com Maconi.

Para Ralph Schoenrich, professor de física climática da Universidade de Londres, uma regra geral na história terrestre é que a geologia supera qualquer influência cósmica.

“Se você deslocar continentes ou interromper correntes oceânicas, você terá mudanças climáticas a partir disso, então sou muito cético de que você precise de algo adicional”, conclui o físico.

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Digimon Tamers e Frontier chegam ao streaming! Saiba onde assistir

Pouco mais de uma semana após fazer a alegria dos fãs da série Digimon ao trazer para seu catálogo as duas primeiras temporadas de seus animes oficiais, a Crunchyroll adicionou outras sagas muito importantes a seu catálogo. Desde a última terça-feira (11), os assinantes do serviço já podem conferir os arcos Tamers e Frontier na íntegra.

Ao mesmo tempo que será possível acompanhar os mais de 100 episódios das séries na língua original, em japonês, elas também trazem a dublagem clássica brasileira. Com isso, o serviço se estabelece de forma ainda mais forte como a melhor forma de acompanhar a franquia em território brasileiro.

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Futebol semanal para perder gordura?

Futebol, o esporte mais conhecido e praticado no mundo. Em recente pesquisa no Brasil, a Olympikus mostrou que 15% dos entrevistados praticam futebol, sendo o terceiro tipo de exercício mais praticado no país, atrás apenas da caminhada (39%) e musculação (23%), mas na frente de corrida (12%) e ciclismo (10%).

Entre os praticantes e atletas do esporte surgem dúvidas a respeito de se esse tipo de atividade física seria suficiente para saúde, para promover perda de gordura ou como fortalecimento muscular para membros inferiores. Entenda como a ciência responde tais questões.

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Qual é o pior filme de terror já feito? Conheça o longa-metragem e onde assistir

Você já parou para pensar em qual é o pior filme de terror da história do cinema até aqui? Bem, embora a resposta para esta pergunta possa ser um pouco subjetiva, há formas de mensurá-la por meio de dados e opiniões, com a ajuda de sites focados em notas e críticas de longas-metragens, como o Rotten Tomatoes, por exemplo. E, de acordo com o portal, temos um vencedor claro.

Lançado em 2008, Uma Chamada Perdida (One Missed Call) é um filme de terror sobrenatural dirigido por Eric Valette e estrelado por Shannyn Sossamon, Edward Burns e Azura Skye. Baseado no filme japonês Chakushin Ari (2003), dirigido por Takashi Miike, o longa segue a linha de outras produções de terror asiático que foram refilmadas por Hollywood, como O Chamado e O Grito. No entanto, ao contrário dessas adaptações de sucesso, Uma Chamada Perdida se tornou um desastre cinematográfico e conquistou um feito nada invejável: segundo o Rotten Tomatoes, ele é considerado o pior filme de terror já feito.

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Free Fire é líder entre os jogos de celular, que acumularam 49% de toda receita do setor em 2024

Houve um tempo em que a indústria era totalmente focada em videogames e computadores — mas com o avanço das tecnologias, serviços de streaming e o setor mobile vêm conquistando cada vez mais espaço. Você sabia, por exemplo, que os jogos de celulares são responsáveis por cerca de 49% de toda a receita global de games, ultrapassando até mesmo os consoles (28%) e o PC (23%)?

Segundo o Relatório Anual de Tendências de Aplicativos Móveis feito pela Adjust, uma agência de dados, os jogos de celulares conquistaram ótimos números em 2024 — e a projeção é que em 2025 a receita do setor ultrapasse os US$ 126 bilhões. Além disso, o número de jogadores também pode aumentar cerca de 8% e atingir a incrível marca de 1,9 bilhões de usuários em todo o mundo.

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Microsoft corrige 6 falhas ‘dia zero’ exploradas por criminosos no Windows; atualize já

A Microsoft corrigiu quase 60 brechas de segurança em seu ecossistema em uma atualização liberada nesta terça-feira (11). Entre elas, seis são classificadas como “falhas de dia zero” ativamente exploradas por cibercriminosos.

O pacote Patch Tuesday de março de 2025 traz correções para componentes e aplicativos do Windows, incluindo programas utilitários do ecossistema da empresa, como Word e Excel. No total, foram corrigidas 56 vulnerabilidades, sendo seis consideradas críticas, 50 classificadas como importantes e uma de baixo risco.

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