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Lançado pela Disney+ na última terça-feira (11), o episódio 3 de Demolidor Renascido mostra que a série realmente está disposta a inserir seu personagem principal no Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Além de trazer algumas figuras que já apareceram nos quadrinhos do vigilante, a narrativa trouxe um novo grau de proximidade entre ele e o Homem-Aranha.
Isso não é exatamente uma surpresa, dado que, nos episódios iniciais da série, vimos o Rei do Crime comentando sobre as atividades heroicas de Peter Parker. No entanto, o capítulo mais recente mostra que pode chegar em breve o dia em que ele não será o único a se balançar pela cidade de Nova York usando teias.
A Rivian, fabricante de veículos elétricos, anunciou na última terça-feira (11) que está lançando um novo software, conforme uma postagem no blog oficial da empresa.
O recurso principal do software é o Enhanced Highway Assist, que controla a direção, a aceleração e a frenagem em rodovias compatíveis.
Esta funcionalidade conta com uma câmera infravermelha no espelho retrovisor para garantir que o motorista ainda esteja prestando atenção na estrada, mesmo que suas mãos não precisem estar no volante.
Atualização de software deixa mais segura a condução dos carros da Rivian sem uso de mãos no volante – Imagem: Michael Vi/Shutterstock
O recurso está sendo lançado apenas para os veículos Gen 2 da Rivian; no anúncio, não foi esclarecido se se a novidade também viria para a Gen 1.
Recurso para enfrentar terrenos pesados é adicionado
Há também um novo modo de direção para a linha Performance Dual-Motor da Rivian. O Modo Rally agora está disponível como uma das opções do Modo Off-Road.
Quando ativado, o veículo fornecerá respostas mais elevadas à direção e ao acelerador em uma variedade de terrenos.
Vários veículos Dual-Motor também estão recebendo a opção de uma atualização de desempenho pós-compra que introduz três novos modos de direção: Rally, Sport e Soft Sand.
Tanto a Gen 2 quanto a Gen 1 dos veículos da Rivian estão recebendo outros elementos da atualização de software.
Agora, o espelho lateral vai se inclinar automaticamente quando o carro está dando ré, permitindo ao motorista melhor visibilidade de suas rodas e do meio-fio ao estacionar em paralelo, e a detecção de furos nos pneus também foi introduzida na atualização.
A Rivian também está adicionando uma opção para alterar o tipo de roda no menu Configurações do seu aplicativo móvel, o que vai garantir estimativas de alcance de direção mais precisas.
Novos recursos melhoram direção, a aceleração e a frenagem da condução autônoma dos carros elétricos (Imagem: Michael Berlfein/Shutterstock)
Elon Musk, CEO da Tesla, anunciou que a empresa dobrará sua produção de veículos elétricos nos EUA nos próximos dois anos, em apoio às políticas do ex-presidente Donald Trump e para demonstrar confiança no futuro do país.
Elon Musk segue determinado a apoiar as decisões políticas de Donald Trump (Imagem: bella1105/Shutterstock)
Tesla sofreu queda no mercado por relação de Musk com Trump
O apoio de Trump à Tesla surge após uma queda significativa nas ações da empresa, que haviam despencado devido a temores do mercado causados pelas tarifas de Trump e a controvérsia envolvendo o envolvimento político de Musk.
No entanto, na terça-feira, as ações da Tesla se recuperaram, subindo mais de 5%.
Musk, que tem sido um importante apoiador de Trump, também propôs a criação do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), com o objetivo de cortar o que considera ser fraudes, desperdícios e abusos no orçamento federal.
O envolvimento de Musk com a política, especialmente seu apoio a Trump, gerou resistência e protestos, incluindo vandalismo contra veículos Tesla, estações de recarga e concessionárias.
Recentemente, uma concessionária da Tesla em Oregon foi alvo de tiros, e várias estações de recarga em Massachusetts foram incendiadas. A polícia também prendeu um homem que marcou veículos Tesla com adesivos de Musk e compartilhou o vídeo nas redes sociais.
Protesto e vandalismos contra propriedades da Tesla tem ocorrido em consequência das posições políticas de Elon Musk – Imagem: Milos Ruzicka/Shutterstock
Com a chega da nova geração, os jogos passaram a custar um preço padrão de R$ 350 (ou US$ 70) — apesar de estar longe do ideal, parece que o cenário pode ficar ainda mais crítico. Após rumores e previsões de alguns analistas de que GTA 6 possa custar R$ 600,a pré-venda do aguardado game da Rockstar acaba de ser listada em uma varejista europeia por 99 francos suíços (cerca de R$ 655 em conversão direta e sem impostos).
A responsável pela listagem foi a varejista suíça Brack — que, bem, já tem um certo histórico de acertos com alguns lançamentos da indústria. Claro, o martelo ainda não foi batido oficialmente e a informação pode se tratar apenas de um placeholder, termo inglês de precificação provisória que não representa o valor final do produto.
“Presos” no espaço, os astronautas Sunita Williams e Butch Wilmore, da NASA, estão cada vez mais perto de voltar para casa. Eles partiram para a Estação Espacial Internacional (ISS) em junho de 2024, no primeiro voo tripulado da cápsula Starliner, da Boeing, para uma missão de oito dias – que já dura mais de nove meses. Agora, a espera parece que finalmente vai chegar ao fim, com o retorno da dupla à Terra previsto para os próximos dias.
Para isso, uma nova equipe de quatro astronautas precisa ser enviada ao laboratório orbital, o que vai acontecer nesta quarta-feira (12), às 20h48 (pelo horário de Brasília). Um foguete Falcon 9, da SpaceX, está programado para decolar do Complexo de Lançamento 39A no Centro Espacial Kennedy, da NASA, na Flórida, levando os integrantes da missão Crew-10 – com transmissão ao vivo, a partir das 16h45, pelo canal da NASA no YouTube.
Anne McClain e Nichole Ayers, da NASA, Takuya Onishi, da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) e o cosmonauta russo Kirill Peskov, da Roscosmos, vão viajar a bordo da Dragon Endurance (que já foi usada anteriormente nas missões Crew-3, Crew-5 e Crew-7), com previsão de atracar no módulo Harmony da estação por volta das 10h da manhã de quinta-feira (13). Saiba mais sobre o time aqui e entenda aqui o que a missão Crew-10 vai fazer na ISS.
Foto oficial dos membros da missão SpaceX Crew-10: (da esquerda) o especialista da missão Kirill Peskov, da Roscosmos; a piloto Nicole Ayers e a comandante Anne McClain, ambas astronautas da NASA; e o especialista da missão Takuya Onishi, da JAXA Crédito: NASA / Bill Stafford / Helen Arase Vargas
Como os astronautas da Starliner vão voltar para a Terra
Ao que tudo indica, a volta de Williams e Wilmore para a Terra acontece na próxima semana, “de carona” com os membros da missão Crew-9, Nick Hague, da NASA, e Aleksandr Gorbunov, da Roscosmos.
Vamos relembrar a saga dos astronautas “presos” no espaço:
O Teste de Voo Tripulado da Starliner – ou CFT, na sigla em inglês – foi lançado no dia 5 de junho de 2024, no topo de um foguete Atlas V, da United Launch Alliance (ULA), a partir da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida;
Isso aconteceu após uma série de adiamentos;
A última suspensão foi em razão de um vazamento de hélio na cápsula;
O problema não foi entendido como tão grave, e a espaçonave decolou rumo à ISS;
A acoplagem também apresentou problema: uma anomalia fez cinco dos 28 propulsores do módulo falharem em seu funcionamento, atrasando a ancoragem em mais de uma hora;
Em agosto, a NASA anunciou que Williams e Wilmore vão voltar para casa em uma espaçonave Dragon, da SpaceX, junto com os tripulantes da missão Crew-9 (que foi lançada com apenas dois membros justamente para esse fim);
Já a cápsula Boeing Starliner foi enviada de volta à Terra vazia, por motivos de segurança, em setembro.
Barry “Buch” Wilmore e Sunita “Suni” Williams, os astronautas da NASA em missão prolongada no espaço após problemas com a nave Starliner, da Boeing. Crédito: NASA
Mas, por que tanta demora? O presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a acusar o governo anterior de deixar os astronautas “abandonados” na ISS – o que foi desmentido pela dupla.
Acontece que há um calendário e um trânsito a se cumprir no laboratório orbital. Todas as tripulações que vão para lá sabem que a previsão de volta pode não se cumprir dentro do prazo estabelecido (e tudo é meticulosamente calculado).
As equipes normalmente voltam para a Terra no mesmo veículo que as conduziram, que fica atracado na estação durante todo o percurso da missão. Como a espaçonave Starliner apresentou problemas graves e precisou regressar vazia ao planeta, seus tripulantes tiveram que aguardar a oportunidade mais adequada de retorno.
E não foi a primeira vez que isso aconteceu. É comum que astronautas excedam (e muito) o tempo de permanência previsto na ISS. Normalmente, as missões duram cerca de seis meses, mas podem ser estendidas por vários motivos, como experimentos ou imprevistos.
No caso de Williams e Wilmore, se eles retornarem no domingo (16), como foi cogitado (mas ainda não oficializado) pela NASA, eles terão passado 284 dias em órbita. O astronauta Frank Rubio, dos EUA, junto com os russos Sergey Prokopyev e Dmitri Petelin, permaneceram 371 dias consecutivos no espaço entre 2022 e 2023.
Da direita para a esquerda: Frank Rubio, astronauta da NASA, e seus companheiros russos da missão Soyuz MS-22 Sergey Prokopyev e Dmitri Petelin, que ficaram 371 dias na estação espacial. Imagem: Roscosmos
Isso porque um incidente danificou a espaçonave russa Soyuz que os traria de volta à Terra, motivo pelo qual a estadia do trio no laboratório orbital foi prorrogada por mais seis meses, até a chegada de uma cápsula de substituição.
Embora garantam que não se sentem “presos”, vale uma observação curiosa: a cápsula Dragon da missão Crew-9 onde Williams e Wilmore vão embarcar de volta para a Terra se chama Freedom – “Liberdade”, em inglês.
Mais baratos e eficazes, os drones estão sendo amplamente utilizados pelos exércitos de vários países do mundo. É o que revela um estudo realizado pelo Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) sobre as capacidades militares das nações.
A adesão cada vez maior aos veículos de combate não tripulados é um legado claro da guerra entre Rússia e Ucrânia, que já dura mais de três anos. Atualmente, pelo menos 54 países do mundo já utilizam esta tecnologia como arma.
Mais detalhes do relatório
De acordo com o relatório, o número representa 31% dos 174 países sobre os quais a organização, que há 65 anos faz esse levantamento, obteve dados.
Além disso, significa um aumento importante em relação aos 38 que detinham drones de ataque em 2022.
Entres os equipamentos mais utilizados estão o turco Bayraktar (em 28 países), os chineses Caihong (15) e Wing Loong (13), o norte-americano MQ (14) e os iranianos Mohajer (14) e Shahed (13).
O estudo ainda aponta que Turquia e Irã se tornaram os principais fabricantes mundiais dos veículos, ao lado de China e Estados Unidos.
Alguns países não operam diretamente os equipamentos, caso da Líbia, onde o exército turco mantém uma base militar.
E o Brasil?
Brasil não tem drones de combate, apenas de monitoramento, de acordo com o relatório.
Conheça alguns dos modelos de drones mais utilizados
Um dos drones mais famosos é o Shahed-136. O equipamento é fabricado pelo Irã desde 2021 e foi utilizado em larga escala no ataque contra Israel no início de abril do ano passado. Ele é um drone-kamikaze que tem como característica principal uma combinação de design em asa delta e capacidade de voo em baixa altitude, fator que dificulta drasticamente a detecção por radares de sistemas de defesa aérea.
Este drone de ataque portátil pode carregar até 40 quilos de ogivas e ser lançado a partir de um caminhão militar ou comercial. Ele tem alcance de até 1.500 km e atinge uma velocidade máxima de 185 km/h, sendo utilizado pelos exércitos doIrã, Iraque, Iêmen e Rússia.
Shahed-136, drone de fabricação iraniana, está sendo amplamente utilizado (Imagem: Sergey Dzyuba/Shutterstock)
Já o MQ-9 Reaper é fabricado pelos Estados Unidos. Sua função primária é coletar informações, servindo de apoio e vigilância em missões, mas também pode ser usado em ataques. Ele pode ser equipado com até 8 mísseis guiados a laser e, por isso, é considerado uma arma letal e altamente precisa.
Este modelo de drone foi usado, em 2020, para matar Qassem Soleimani, chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país. Ele tem alcance de até 1.850 km e atinge uma velocidade máxima de 444 km/h, sendo utilizado pelos exércitos dos EUA, França, Itália, Holanda, Polônia, Espanha, Reino Unido e Índia. Além disso, está presente em bases comandadas pelos norte-americanos na Polônia, Kuwait, Iraque, Jordânia, Djibouti, Niger e Japão.
Drone MQ-9 Reaper é utilizado pelos EUA e aliados (Imagem: Mike Mareen/Shutterstock)
Outro drone bastante utilizado é o Bayraktar TB2, da Turquia. Ele pode ser armado com bombas guiadas a laser e conta com um alcance de até 1.850 km, atingindo uma velocidade máxima de 222 km/h, e sendo utilizado pelos exércitos da Turquia, Polônia, Sérvia, Azerbaijão, Quirguistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão, Paquistão,, Marrocos, Catar, Emirados Árabes Unidos, Burkina Faso, Djibouti, Etiópia, Mali e Togo.
Turquia aposta na fabricação do drone Bayraktar TB2 (Imagem: Mike Mareen/Shutterstock)
Os chineses também possuem os seus próprios equipamentos. O Caihong, por exemplo, é desenvolvido pela China Aerospace Science and Technology Corporation (CASC). O modelo CH-4B tem um sistema misto de ataque e de reconhecimento de território. Com uma carga útil de até 345 kg, pode levar até seis armas e disparar mísseis a partir de uma distância de 5 mil metros. A bateria tem duração de 40 horas.
O equipamento tem alcance de até 5.000 km e atinge uma velocidade máxima de 435 km/h, sendo utilizado pelos exércitos da China, Indonésia, Mianmar, Paquistão, Argélia, Iraque, Jordânia, Arábia Saudita, República Democrática do Congo, Nigéria e Sudão.
Por fim, os chineses também criaram o Wing Loong II. Inicialmente, ele era utilizados para vigilância e monitoramento, mas foi adaptado para combate. O equipamento pode levar um conjuntos de mísseis com mira a laser e bombas.
Wing Loong II é um dos drones utilizados pela China (Imagem: Chegdu Aircraft Infustry Group)
Desenvolvido pela Chegdu Aircraft Infustry Group (CAIG), ele é movido à hélice, o que, segundo a fabricante, permite que não seja facilmente identificado por radares. Para aumentar o alcance, que é de 2.000 km, o drone ainda pode ser controlado por meio de um link via satélite.
A velocidade máxima atingida é de 370 km/h. O armamento é utilizado pelos exércitos daArábia Saudita, Cazaquistão, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Paquistão, Uzbequistão, Argélia, Marrocos e Nigéria.
Em um mundo onde a tecnologia redefine constantemente os limites da criatividade, a música não poderia ficar de fora. No Spotlight, evento que celebrou os 20 anos do Olhar Digital, Johnny Bolzan, produtor musical, DJ e criador de conteúdo, apresentou uma visão inovadora sobre o uso da inteligência artificial (IA) na música, mostrando como essa tecnologia já está transformando a forma como a música é criada e consumida.
“O que eu vou falar é algo que está no presente, sempre vai estar no futuro, mas também sempre esteve no passado, que é a ressignificação da música”, afirma Johnny, destacando que a IA não é apenas uma ferramenta futurística, mas sim uma evolução natural do processo de criação musical.
Do salão à nuvem: a evolução do consumo musical
Johnny começou traçando um panorama histórico da evolução do consumo musical, desde os salões da nobreza até a era do streaming e da IA generativa. Ele destaca como cada avanço tecnológico, desde a impressão de partituras até a criação de softwares de produção musical, abriu novas possibilidades para a criação e o consumo de música.
“A gente entrou na época do streaming, do algoritmo, cada um está na sua bolha, cada um tem sua playlist feita para você, a música é feita para o streaming hoje em dia, até a gente chegar no momento da inteligência artificial generativa, que você escreve um simples prompt de texto e ela te dá uma música”, explica Johnny, mostrando como a IA generativa representa um novo marco na história da música.
A IA generativa representa um novo marco na história da música. (Imagem: João Neto/Reprodução)
A IA como ferramenta de ressignificação musical
Johnny explora o conceito de ressignificação musical, mostrando como artistas ao longo da história reinterpretaram obras existentes para criar algo novo. Ele cita exemplos como Tom Jobim, que se inspirou em Chopin para criar “Insensatez”, e Daft Punk, que utilizou samples de Eddie Johns em “One More Time”.
(Imagem: João Neto/Reprodução)
“Esse processo acontece desde que a música é música, e a mesma coisa pode ser feita com inteligência artificial”, afirma Johnny, mostrando como a IA pode ser utilizada para ressignificar músicas existentes e criar novas obras originais.
Como funciona o processo criativo com IA
Johnny compartilha o processo de criação de uma música utilizando diversas ferramentas de IA, desde a geração da letra com ChatGPT até a criação da melodia com Suno e a separação dos canais da música com Moisés.
Ele destaca ainda a importância da intervenção humana em cada etapa do processo, desde a engenharia de prompts até a escolha dos samples e a interpretação vocal.
“A grande conclusão que a gente chega é que o futuro da música não é só na inteligência artificial ou na próxima tecnologia que vai vir, mas sim como os artistas, os produtores vão ressignificar o uso dessa plataforma”, explica Johnny, enfatizando que a IA é uma ferramenta que pode ser utilizada para potencializar a criatividade humana.
(Imagem: João Neto/Reprodução)
Johnny destaca ainda a importância da interpretação vocal humana em um contexto de crescente uso de IA na música. Ele explica que, apesar da possibilidade de utilizar clones de voz gerados por IA, ele optou por convidar uma cantora para interpretar a música, buscando trazer nuances e emoções que apenas uma voz humana pode transmitir.
“Quando você começa a trabalhar muito com essas ferramentas generativas, você vê que tudo uma hora fica meio parecido. Parece que é a mesma voz cantando em toda a música”, observa Johnny, ressaltando a importância de preservar a individualidade e a expressividade na música.
Johnny conclui sua apresentação com uma reflexão sobre o futuro da música, destacando que a IA não é uma ameaça à criatividade humana, mas sim uma ferramenta que pode ser utilizada para expandir os horizontes da criação musical. Ele convida os artistas a explorarem as possibilidades da IA, buscando novas formas de ressignificar a música e criar obras inovadoras.
“O futuro da música não é só na inteligência artificial ou na próxima tecnologia que vai vir, mas sim como os artistas, os produtores vão ressignificar o uso dessa plataforma, como eles vão conversar entre plataformas, ter um estudo prévio muito claro do que eles querem, para onde querem chegar, para ressignificar essas ferramentas e trazer algo de fato novo”, finaliza Johnny, convidando a todos a participarem da construção de um futuro musical onde humanos e máquinas se unem em uma sinfonia de criatividade e inovação.
Tomar café – ou ingerir cafeína de alguma forma (em chás, energéticos, refrigerantes) – te dá energia e deixa sua percepção mais afiada. Dizer isso num país onde a cultura em torno do café é tão forte beira o óbvio. Mas entender como a cafeína funciona no seu organismo é essencial para tirar vantagem dela. E, por sorte, a ciência sabe muito sobre isso.
Em suma, café e cafeína são ferramentas úteis para te ajudar tanto a pensar melhor quanto ficar acordado. E o jornal Washington Post conversou com especialistas – incluindo um pesquisador militar – que explicaram como tirar o máximo proveito disso.
Como usar café (e cafeína) para pensar melhor, ficar alerta, permanecer acordado…
Antes de conferir as dicas, é bom você entender o que a cafeína faz após cair no seu estômago. A substância bloqueia os receptores para a adenosina, composto que se acumula em nossos cérebros ao longo do dia.
“Acreditamos que a adenosina serve como uma molécula de sinalização importante para nos avisar de que precisamos descansar”, explicou Shawn Arent, professor, especialista em cafeína e chefe do departamento de ciência do exercício na Universidade da Carolina do Sul, nos EUA. “Ela induz o sono.”
A cafeína bloqueia receptores para adenosina, molécula que induz sono e cansaço (Imagem: Danijela Maksimovic/Shutterstock)
O professor continua: “Do ponto de vista da vigilância, a cafeína age nesse receptor de adenosina para impedir que a adenosina faça o seu trabalho. Estamos tentando evitar a fadiga, estamos tentando adiar a sonolência ou superar a fadiga se estivermos, por exemplo, privados de sono.”
No entanto, a maneira e intensidade que a cafeína afeta o organismo humano muda de pessoa para pessoa. É o que disseram tanto Arent quanto o psicólogo Harris Lieberman, pesquisador do Instituto de Pesquisa Médica Ambiental do Exército dos EUA. Lieberman estudou a cafeína extensivamente, incluindo como o estimulante pode ajudar soldados a permanecerem acordados e vigilantes no campo.
Outro ponto importante: qual é a quantidade recomendada de café (e/ou cafeína) para uma pessoa? As diretrizes do governo federal estadunidense, por exemplo, recomendam que adultos consumam não mais do que 400 miligramas de cafeína por dia – no caso do café, significa de duas a três xícaras.
A quantidade de cafeína varia conforme o tipo de café tomado – espresso tem mais cafeína do que coado, por exemplo.
Como tirar o máximo de vantagem do café e da cafeína
Agora, vamos às dicas dos especialistas:
Especialistas dão dicas de quando tomar e quando evitar café (Imagem: Narong Khueankaew/Shutterstock)
Pode tomar café quando acordar, sim
Você deve ter visto em alguma rede social a recomendação de adiar o primeiro café do dia para evitar cansaço à tarde. Balela. É uma má interpretação sobre como a cafeína e nosso organismo funcionam.
“A cafeína começa a agir muito rapidamente, em 15 minutos, e atinge sua máxima eficácia em cerca de meia hora a uma hora”, disse Lieberman. “Dependendo da dose, ela continuará a funcionar por quatro horas ou mais se você tomar 200 miligramas, o que é cerca de duas xícaras de café.”
Se você adiar a ingestão pela manhã e ainda precisar de uma ingestão à tarde, “provavelmente você a empurrou [ingestão de cafeína] para mais tarde, então agora pode interferir no sono”, acrescentou Arent.
Evite tomar café/ingerir cafeína pelo menos seis horas antes de dormir
A sensibilidade à cafeína muda de pessoa para pessoa. Mas os especialistas oferecem essa diretriz geral para aumentar a chance do café não prejudicar sua capacidade de dormir.
Tomar café depois de almoçar e, em seguida, tirar cochilo pode te deixar mais alerta depois (Imagem: Lucas de Freitas/Shutterstock)
A dica dentro da dica é: faça experimentações para descobrir qual é o horário de corte que funciona melhor para você, sua rotina e seu sono.
Almoçar, tomar café e tirar soneca pode ser bem útil
Um pequeno estudo mostrou que beber café e tirar uma soneca breve logo depois pode te ajudar a ficar alerta quando acordar. Além do efeito revigorante de uma soneca de 20 minutos, ela dá tempo para a cafeína começar a fazer efeito.
As “sonecas de café” funcionam melhor após o almoço. Mas outra pesquisa descobriu que combinar cafeína e soneca também ajudou a melhorar a vigilância e o desempenho de trabalhadores escalados para turnos da noite.
Para alguns, a pausa do café pode acalmar os nervos. Mas, na verdade, a cafeína só piora a situação. Isso porque estimula o sistema nervoso central, o que leva à liberação de adrenalina.
Resultado: você pode ter fugido para o canto do café para se acalmar, mas a cafeína pode te fazer sentir mais ansioso ou nervoso ainda.
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Os microplásticos já foram identificados em praticamente todos os órgãos humanos, podendo gerar graves problemas de saúde. Este pequenos materiais de menos de cinco milímetros também se espalham pela natureza, em rios, oceanos e até no solo.
Mas os riscos relacionados a estas partículas podem ser ainda maiores. Um novo estudo aponta que eles podem estar contribuindo para a proliferação de superbactérias resistentes a antibióticos. Isso acontece porque os microplásticos são excelentes hospedeiros para biofilmes criados por bactérias para se protegerem.
Resistência aos antibióticos pode aumentar até milhares de vezes
Os cientistas explicam que os biofilmes são estruturas tridimensionais protetoras criadas por bactérias a partir de seus próprios resíduos. Esta gosma pegajosa permite que os organismos continuem vivos, prosperem e se repliquem com segurança.
Embora muitas superfícies possam hospedar biofilmes, como a placa nos nossos dentes, os plásticos fornecem uma ligação especialmente forte que atrai as bactérias mais prolíficas. Eles funcionam tão bem que, segundo os pesquisadores, podem aumentar a resistência aos antibióticos de centenas a milhares de vezes acima do normal.
Pesquisadores alertam que microplásticos podem ajudar na proliferação de superbactérias (Imagem: suhtterstock/Lightspring)
O trabalho analisou biofilmes em microplásticos e vidro criados por E. coli, uma bactéria potencialmente perigosa que pode causar diarreia e dor de estômago. Em tubos de ensaio no laboratório, os pesquisadores expuseram esses biofilmes a quatro antibióticos amplamente utilizados: ciprofloxacina, doxiciclina, fluoroquinolona e ampicilina.
Quando os biofilmes de E. coli estavam em microplásticos, eles cresceram mais rápido, ficando maiores e mais resistentes a antibióticos do que os biofilmes que cresciam em esferas de vidro. Além disso, as bactérias E. coli cultivadas em microplásticos mantiveram sua capacidade de formar biofilmes mais fortes mesmo quando removidas daquele ambiente. O estudo foi publicado na revista Applied Environmental and Microbiology.
Presença dos pequenos plásticos já é preocupante (Imagem: SIVStockStudio/Shutterstock)
Riscos dos microplásticos
Os microplásticos são pequenas partículas sólidas de materiais baseados em polímero com menos de cinco milímetros de diâmetro.
Além de levar milhares, ou até milhões de anos para se decompor, elas estão espalhadas por todo o planeta, inclusive na própria água potável.
Essas substâncias podem ser divididas em duas categorias: primárias e secundárias.
Os primários são projetados para uso comercial: são produtos como cosméticos, microfibras de tecidos e redes de pesca.
Já os secundários resultam da quebra de itens plásticos maiores, como canudos e garrafas de água.
Este tipo de material já foi detectado em diversos órgãos humanos, sendo encontrados no sangue, cérebro, coração, pulmões, fezes e até mesmo em placentas.
Embora os impactos à saúde humana ainda não sejam totalmente conhecidos, experimentos indicam que as substâncias podem ser consideradas um fator ambiental para a progressão de doenças, como o Parkinson.
Recentemente, estudos sugeriram que a exposição aos microplástiscos pode, inclusive, afetar a produção de espermatozoides nos testículos, contribuindo para o declínio da fertilidade.