Enquete BBB: Aline, Diego Hypolito ou Maike, quem deve sair da casa?

Aline, Diego Hypolito e Maike estão no décimo paredão do BBB 25 deste domingo (23). Os telespectadores e internautas podem votar para quem deixa a casa na terça-feira (25) neste link.

Olhar Digital realiza abaixo uma enquete para saber quem pode sair da casa nesta terça-feira (25). Para votar, é preciso ter uma conta no X (ex-Twitter).

Como votar no BBB 25?

Olhar Digital explica, a seguir, como participar da votação oficial da TV Globo para eliminar um dos três emparedados do BBB 25.

  • Para votar tanto pelo Voto único, como pelo Voto da Torcida, é preciso criar ou logar em sua conta Globo, cujo cadastro é simples e gratuito. Também é possível vincular sua conta do Facebook ou do Google;
  • Para o cadastro, você receberá um e-mail para confirmação e ativação da Conta Globo;
  • A seguir, você precisará fornecer um telefone celular. Ao receber um SMS com um código, informe-o para validar seu cadastro;
  • Por fim, informe seus dados, incluindo seu CPF;
  • A partir daí poderá votar durante toda a temporada do reality show e interagir com o programa.

Vale ressaltar que sua conexão à internet deve estar boa e estável para garantir a conclusão do voto, e que o sistema de votação utilizado no BBB e nos demais reality shows da Globo possui mecanismos de segurança e de monitoramento.

Para saber melhor a diferença entre o Voto Único e o Voto da Torcida, leia esta matéria.

Leia mais:

Além da enquete do BBB 25: relembre todos os campeões do programa

O Big Brother Brasil é um dos reality shows mais populares do Brasil e do mundo. Em 2025, o programa da TV Globo completou mais de 20 anos de existência, com mais de 340 ex-participantes. Há ex-BBBs em diversas áreas, seja na política ou no entretenimento.

No começo de tudo, o BBB era chance de diversos anônimos conquistarem lugar de notoriedade na mídia, como Grazi Massafera ou Sabrina Sato, ou a chance de ganhar grande prêmio em dinheiro.

Hoje em dia, as coisas mudaram, e entrar no BBB 25 pode significar construir uma carreira na internet, ou, até mesmo, alavancar seu nome, já que o programa também inclui participantes famosos desde 2020.

Clique aqui para saber o perfil dos participantes desta edição no Instagram.

BBB: de Marea a Silverado, relembre os carros do reality

O BBB estreou na TV em 2002 e chega à sua 25ª edição este ano. Além do prêmio milionário, outro destaque do reality são os carros oferecidos em provas e também ao grande vencedor do programa.

Listamos abaixo alguns modelos que já apareceram no Big Brother Brasil ao longo dos anos, com destaque para os automóveis da Fiat, patrocinadora do reality show da estreia até 2022. Desde 2023, a Chevrolet assumiu o posto da marca italiana. Leia a reportagem completa aqui.

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8 personagens icônicos da TV Cultura que marcaram infâncias nos anos 2000

Rede de televisão pública do governo de São Paulo, a TV Cultura é conhecida por sua programação educativa e de qualidade. Mais do que isso, os adultos de hoje devem muito à emissora por ter exibido programas icônicos que os entretinham e educavam na infância. 

Pensando nisso, elaboramos uma lista com 8 personagens icônicos que marcaram os programas nostálgicos exibidos pela emissora.

Pingu (1980-2006) / Crédito: Pingu Filmstudio, Hot Animation, HIT Entertainment (divulgação)

Nino (Castelo Rá-Tim-Bum)

Produzido e exibido pela TV Cultura originalmente entre 1994 e 1997, “Castelo Rá-Tim-Bum” é uma das produções audiovisuais brasileiras mais aclamadas da história.

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Castelo Rá-Tim-Bum (1994-1997) / Crédito: TV Cultura (divulgação)

Com um total de 90 episódios, o programa teve reprises até meados dos anos 2000 e conquistou pelo menos duas gerações de crianças brasileiras.

Criada por Cao Hamburger e Flavio de Souza, a atração misturava elementos de magia e ficção científica, explorava o folclore brasileiro e apresentava esquetes com propostas educativas e lúdicas.

O protagonista, Nino, interpretado pelo ator Cássio Scapin, é o personagem mais icônico. Nino é um garoto de 300 anos que vive com seus tios bruxos em um castelo mágico. Solitário, Nino aprende um feitiço de seu tio que traz três crianças para o castelo, que se tornam suas amigas e o visitam regularmente a cada episódio.

  • Todos os episódios de “Castelo Rá-Tim-Bum” estão disponíveis gratuitamente no streaming Libreflix.

Beakman (O Mundo de Beakman)

Um dos programas educativos mais nostálgicos exibidos pela TV Cultura nos anos 90 e 2000 foi o americano “O Mundo de Beakman”. 

Beakman's World (1992-1997) /
Beakman’s World (1992-1997) / Crédito: Columbia Pictures Television Distribution (divulgação)

O protagonista da série é, com certeza, uma das figuras mais icônicas da infância de muitos que assistiam à emissora: o excêntrico cientista Beakman. O ator Paul Zaloom dava vida ao personagem, que, de maneira divertida, realizava experimentos científicos em resposta a cartas enviadas pelos espectadores.

Beakman contava com assistentes femininas: Josie (Alanna Ubach) na 1ª temporada, Liza (Eliza Schneider) na 2ª e 3ª temporadas, e Phoebe (Senta Moses) na 4ª temporada. 

Além disso, tinha outro assistente não menos icônico: o rude rato de laboratório Lester. O personagem era interpretado por Mark Ritts, que vestia uma fantasia de rato esfarrapada.

Exibida originalmente entre 1992 e 1997 em seu país de origem, a série contou com quatro temporadas.

Pequeno Urso (O Pequeno Urso)

Um dos desenhos mais lembrados exibidos pela TV Cultura foi “O Pequeno Urso”. A animação é uma produção canadense baseada na coleção de livros infantis de mesmo nome, escrita por Else Holmelund Minarik e ilustrada por Maurice Sendak.

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Little Bear (1995-2001) / Crédito: Nelvana Limited (divulgação)

O protagonista do desenho é o curioso filhote de seis anos, o Pequeno Urso, que vive na floresta com sua família e amigos. Ao lado de seus amigos Pata, Galinha, Gato, Coruja e a humana Emily, Pequeno Urso vive inúmeras aventuras.

A animação teve sua exibição original entre 1995 e 2001, com cinco temporadas.

Lucas Silva e Silva (Mundo da Lua)

Com produção da própria TV Cultura, “O Mundo da Lua” teve sua transmissão original entre 1991 e 1992. Criação de Flávio de Souza, a série contou com 52 episódios e foi reprisada pela TV Cultura durante os anos 90 e 2000, conquistando gerações de brasileiros.

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Mundo da Lua (1991-1992) / Crédito: TV Cultura (divulgação)

O protagonista da série era o garoto Lucas Silva e Silva, interpretado por Luciano Amaral. Na premissa, ao completar dez anos, Lucas ganha um gravador de seu avô (Gianfrancesco Guarnieri). Em cada episódio, ele cria histórias e as narra no gravador, imaginando aventuras e como gostaria que as coisas fossem. 

O elenco ainda contava com nomes como Antônio Fagundes e Mira Haar.

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Pingu (Pingu)

Animação infantil originalmente produzida na Suíça, “Pingu” é um dos programas mais célebres exibidos pela TV Cultura.

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Pingu (1980-2006) / Crédito: Pingu Filmstudio, Hot Animation, HIT Entertainment (divulgação)

O desenho é feito através de Claymation, técnica de animação stop-motion que usa modelos de argila ou massa maleável, fotografados quadro a quadro para criar movimento.

A animação é ambientada na Antártica e acompanha famílias de pinguins que vivem e trabalham em iglus. Todos os diálogos são em um idioma de pinguins, composto por balbucios, murmúrios e sons de trombeta.

O protagonista, que dá nome ao desenho, Pingu, é sem dúvidas um dos personagens mais icônicos para quem assistia à TV Cultura na infância. Pingu é um pinguim travesso que vive com seus pais, avô, sua irmã Pinga e seu melhor amigo, a foca Robby.

Criada por Otmar Gutmann e Erika Brueggemann, a série teve seu projeto iniciado em 1980. Um episódio piloto foi apresentado à emissora suíça DRS em 1986 e aprovado, originando uma série de quatro temporadas exibidas entre 1990 e 2000. Depois, duas temporadas revival foram lançadas em 2004 e 2006.

Julio (Cocoricó)

Série com bonecos manipuláveis que se passava em uma fazenda, “Cocoricó” é um dos programas de maior sucesso da TV Cultura.

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Cocoricó (1996-2013) / Crédito: TV Cultura (divulgação)

Júlio, um garoto que vivia com seus avós na fazenda Cocoricó e interagia com os animais do lugar, é um dos personagens mais célebres da emissora.

Produzida e exibida pela TV Cultura, a série era um programa educativo destinado a crianças na fase pré-escolar. 

“Cocoricó” teve duas fases: a primeira, exibida a partir de 1996, trazia blocos de histórias intercalados com desenhos animados estrangeiros, como “Pingu”. A segunda fase começou em 2003 e trouxe uma reformulação total, sem desenhos, com novos bonecos e cenários e maior presença de videoclipes musicais.

  • “Cocoricó” está disponível no Amazon Prime Video.

Professor Tibúrcio (Rá-Tim-Bum)

Trazendo diversos quadros livres e esquetes educativas e lúdicas, “Rá-Tim-Bum” era voltado para crianças em fase de pré-alfabetização, mas encantou públicos de todas as idades.

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Rá-Tim-Bum (1990-1994) / Crédito: TV Cultura (divulgação)

Criação de Flávio de Souza, o programa teve sua exibição original pela TV Cultura entre 1990 e 1994. No entanto, as reprises ao longo dos anos cativaram gerações que cresceram nas décadas de 1990 e 2000.

Um dos personagens mais icônicos era o Professor Tibúrcio, vivido por Marcelo Tas. Com maquiagem que lhe dava um ar de preto e branco e uma vestimenta pomposa e maluca, ele ensinava conceitos básicos, como as diferenças entre doce e salgado, áspero e macio, além de contar objetos. Muitas crianças da época tinham medo de seu visual.

Boneco X (X-Tudo)

Com uma linguagem dinâmica, “X-Tudo” trazia vários quadros que combinavam conteúdo educativo e entretenimento infantil. O programa incluía segmentos que ensinavam, apresentavam mágicas, davam dicas de filmes e muito mais.

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X-Tudo (1992-2002) / Crédito: TV Cultura (divulgação)

Quem apresentava o programa era o carismático boneco X, ao lado dos atores Gerson de Abreu e, posteriormente, Márcio Ribeiro.

Produzido e exibido pela TV Cultura, o programa foi ao ar de 1992 a 2002.

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Qual a relação entre energéticos e problemas cardíacos?

As bebidas energéticas ganharam popularidade nas últimas décadas, especialmente entre jovens e adultos que buscam aumentar a disposição, melhorar o desempenho físico ou combater o cansaço. No entanto, o consumo excessivo dessas bebidas tem levantado preocupações entre médicos e especialistas em saúde, principalmente em relação aos seus efeitos no coração. 

Mas qual é, de fato, a relação entre energéticos e problemas cardíacos? E como saber se algo está errado com o coração? Vamos explorar essas questões com base em evidências científicas e orientações de órgãos de saúde.

Atenção: os dados deste artigo são apenas informativos. Em caso de alterações fisiológicas, o médico cardiologista deve sempre ser consultado.

Qual a relação entre energéticos e problemas no coração?

Lata de energético Red Bull / Crédito: Mehmet Cetin (shutterstock / reprodução)

O que há dentro de uma bebida energética?

As bebidas energéticas são compostas principalmente por cafeína, açúcares, taurina, guaraná, vitaminas do complexo B e outros estimulantes. Uma lata de 250 ml de energético pode conter entre 80 mg e 150 mg de cafeína, dependendo da marca. Para comparação, uma xícara de café contém cerca de 95 mg de cafeína.

Além disso, essas bebidas costumam ter altas concentrações de açúcar, o que também pode impactar a saúde cardiovascular.

A cafeína, em particular, é um estimulante que atua no sistema nervoso central, aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial. Em doses moderadas, ela pode melhorar o estado de alerta e o desempenho físico. 

No entanto, em excesso, pode desencadear efeitos colaterais graves, especialmente em pessoas com condições cardíacas pré-existentes.

Como os energéticos afetam o coração?

Cafeína
Cafeína / Crédito: Danijela Maksimovic (shutterstock / reprodução)

Estudos científicos demonstram que o consumo de bebidas energéticas pode causar alterações significativas no sistema cardiovascular. Um estudo clínico randomizado e controlado por placebo, publicado no Journal of the American Heart Association, analisou os efeitos do consumo de 946 ml (cerca de três latas) de bebidas energéticas em jovens saudáveis. 

Os resultados mostraram que essas bebidas prolongaram o intervalo QTc no eletrocardiograma, um parâmetro associado ao risco de arritmias cardíacas. Além disso, houve um aumento significativo na pressão arterial sistólica e diastólica.

O prolongamento do intervalo QTc é particularmente preocupante, pois está associado a um maior risco de arritmias graves, como a taquicardia ventricular e a fibrilação ventricular, que podem levar à parada cardíaca. A Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, considera que um aumento de mais de 10 ms no intervalo QTc já é motivo para investigação adicional.

Outro estudo, publicado no International Journal of Cardiology, destacou que o consumo de energéticos pode aumentar a liberação de adrenalina, o que eleva a frequência cardíaca e a pressão arterial. Esses efeitos são especialmente perigosos para pessoas com hipertensão, doenças cardíacas ou predisposição a arritmias.

Leia mais:

Quem deve evitar bebidas energéticas?

Problema no coração
Problema no coração / Crédito: jaojormami (shutterstock / reprodução)

Alguns grupos de pessoas devem evitar ou limitar drasticamente o consumo de bebidas energéticas devido aos riscos cardiovasculares. Entre eles estão:

  • Pessoas com problemas cardíacos pré-existentes: indivíduos com arritmias, insuficiência cardíaca ou síndrome do QT longo devem evitar energéticos, pois a cafeína pode agravar essas condições.
  • Hipertensos: o aumento da pressão arterial causado pelos energéticos pode ser perigoso para quem já tem pressão alta.
  • Gestantes: a cafeína pode atravessar a placenta e afetar o feto.
  • Menores de 18 anos: o sistema cardiovascular de adolescentes ainda está em desenvolvimento, e o consumo de energéticos pode causar efeitos adversos.
  • Pessoas sensíveis à cafeína: alguns indivíduos metabolizam a cafeína mais lentamente, o que aumenta o risco de efeitos colaterais.

Como saber se algo está errado com o coração?

Médico Cardiologista
Médico Cardiologista / Crédito: Ton Wanniwat(shutterstock / reprodução)

O consumo excessivo de bebidas energéticas pode desencadear sintomas que indicam problemas cardíacos. O Ministério da Saúde informa alguns sinais que merecem atenção:

  • Palpitações: sensação de batimentos cardíacos acelerados ou irregulares.
  • Dor no peito: pode ser um sinal de angina ou infarto.
  • Falta de ar: dificuldade para respirar, especialmente durante atividades físicas.
  • Tonturas ou desmaios: podem indicar arritmias ou queda na pressão arterial.
  • Inchaço nas pernas: pode ser um sinal de insuficiência cardíaca.

Se você experimentar qualquer um desses sintomas após consumir bebidas energéticas, é fundamental buscar atendimento médico imediatamente. Exames como eletrocardiograma (ECG) e monitoramento da pressão arterial podem ajudar a identificar problemas cardíacos.

Quem tem problema de coração pode beber café e energético?

Pessoas com problemas cardíacos devem evitar o consumo de bebidas energéticas e café, pois a cafeína pode agravar arritmias e aumentar a pressão arterial.

Quem tem pressão alta pode tomar energético?

Hipertensos devem evitar bebidas energéticas, pois elas podem elevar ainda mais a pressão arterial e aumentar o risco de complicações cardiovasculares.

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10 filmes internacionais dirigidos por brasileiros para assistir online

O cinema hollywoodiano costuma importar talentos de diversos lugares para sua máquina. E, claro, os brasileiros também já foram para lá. Atores e atrizes tupiniquins são os mais fáceis de reconhecer, pois estão à frente das câmeras, evidentemente. 

Mas há diretores daqui que também chegaram a Hollywood ou realizaram produções internacionais com grandes estrelas do cinema mundial. 

Pensando nisso, elaboramos uma lista com 10 filmes internacionais dirigidos por brasileiros. Confira!

View from the Top (2003) / Crédito: Miramax Films (divulgação)

Voando Alto (View from the Top, 2003)

Voando Alto (View from the Top, 2003)
View from the Top (2003) / Crédito: Miramax Films (divulgação)

Protagonizado por Gwyneth Paltrow, “Voando Alto” segue uma jovem do interior que se torna comissária de bordo e batalha para alcançar voos mais altos na carreira. Além de Paltrow, o elenco conta com vários nomes conhecidos: Christina Applegate, Candice Bergen, Joshua Malina, Mark Ruffalo, Rob Lowe, Mike Myers e Kelly Preston.

Quem dirige esta comédia romântica hollywoodiana é Bruno Barreto, cineasta conhecido por “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1977) e “O Que É Isso, Companheiro?” (1997).

Antes de dirigir “Voando Alto”, Bruno Barreto teve uma carreira internacional produtiva durante os anos 90. Ele comandou os longas norte-americanos “Assassinato sob Duas Bandeiras” (1990), “O Coração da Justiça” (1992), “Atos de Amor” (1995) e “Entre o Dever e a Amizade” (1998).

  • Onde assistir: Mercado Play (gratuito com anúncios).

RoboCop (2014) 

RoboCop (2014) 
RoboCop (2014) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

José Padilha, do sucesso “Tropa de Elite” (2007) e “Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro” (2010), é o diretor do remake de “RoboCop” (1987).

Joel Kinnaman estrela como Alex Murphy, um detetive da polícia que fica gravemente ferido e é transformado em RoboCop, um policial ciborgue implacável contra o crime. O elenco ainda conta com nomes como Gary Oldman, Michael Keaton e Samuel L. Jackson.

  • Onde assistir: Amazon Prime Video.

12 Horas (Gone, 2012)

amanda seyfred em 12 Horas (Gone, 2012)
Gone (2012) / Crédito: Summit Entertainment (divulgação)

Diretor do elogiado “O Cheiro do Ralo” (2006), Heitor Dhalia é outro brasileiro que teve uma experiência em Hollywood. Ele dirigiu o thriller “12 Horas”, estrelado por Amanda Seyfried.

Na trama, a irmã de Jill (Seyfried) desaparece, e ela tem certeza de que o responsável é o mesmo homem que a sequestrou dois anos antes.

  • Onde assistir: Pluto TV (gratuito com anúncios).

O Jogo da Rainha (Firebrand, 2023)

O Jogo da Rainha (Firebrand, 2023)
Firebrand (2023) / Credito: MetFilm Distribution (divulgação)

Karim Aïnouz, cineasta conhecido por vários trabalhos elogiados, como “Madame Satã”, “O Céu de Suely” e “A Vida Invisível”, também teve experiência com produções estrangeiras. 

Seu primeiro filme em língua inglesa é “O Jogo da Rainha”, drama histórico baseado no romance de Elizabeth Fremantle. Jude Law e Alicia Vikander estrelam a produção. 

No enredo, a Rainha Katherine (Vikander), esposa do infame Rei da Inglaterra Henrique VIII (Law), é nomeada regente enquanto ele lidera seu exército na França.

  • Onde assistir: Amazon Prime Video.

Presságios de um Crime (Solace, 2015) 

anthony hopkins em Presságios de um Crime (Solace, 2015) 
Solace (2015) / Crédito: Lionsgate Premiere (divulgação)

Suspense policial hollywoodiano estrelado por ninguém menos que Anthony Hopkins, “Presságios de um Crime” conta com um diretor brasileiro. Afonso Poyart, de filmes como “2 Coelhos”, é quem dirige a produção. O elenco ainda conta com Colin Farrell, Jeffrey Dean Morgan e Abbie Cornish.

Na trama, um médium (Hopkins) se junta a um agente do FBI (Morgan) em busca de um serial killer (Farrell). O roteiro do filme foi originalmente planejado como uma sequência de “Se7en” (1995).

  • Onde assistir:
    • Alugar e comprar no YouTube Filmes;
    • Alugar e comprar no Amazon Prime Video;
    • Alugar e comprar no Apple TV+.

Água Negra (Dark Water, 2005) 

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Dark Water (2005) / Crédito: Buena Vista Pictures (divulgação)

Walter Salles, diretor de “Ainda Estou Aqui” e “Central do Brasil”, também já se aventurou em Hollywood. Seu primeiro filme por lá foi “Água Negra”, um remake de um filme japonês de mesmo nome. O longa é estrelado por Jennifer Connelly, Tim Roth e John C. Reilly.

No enredo, uma mãe divorciada (Connelly) se muda com a filha para um novo apartamento. No entanto, coisas bizarras começam a acontecer em seu novo lar.

  • Onde assistir: Claro tv+.
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Dark Water (2005) / Crédito: Buena Vista Pictures (divulgação)

Leia também:

Na Estrada (On the Road, 2012) 

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On the Road (2012) / Crédito: PlayArte Filmes (divulgação)

Outro filme americano dirigido por Walter Salles, “Na Estrada” é um road movie baseado no romance de Jack Kerouac, ícone da “geração beat”.

O enredo segue um aspirante a escritor que viaja pelos Estados Unidos ao lado de um casal intenso. O elenco conta com nomes como Kristen Stewart, Garrett Hedlund, Sam Riley, Alice Braga, Amy Adams, Elisabeth Moss, Kirsten Dunst e Viggo Mortensen.

  • Onde assistir: Telecine.

O Jardineiro Fiel (The Constant Gardener, 2005)

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The Constant Gardener (2005) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Fernando Meirelles, co-diretor de “Cidade de Deus”, um dos filmes nacionais de maior sucesso internacional, engatou uma interessante carreira no cinema estrangeiro.

Seu primeiro filme em língua inglesa foi “O Jardineiro Fiel”, suspense baseado no romance de John le Carré. Ralph Fiennes e Rachel Weisz estrelam a produção.

No enredo, um diplomata britânico no Quênia (Fiennes) tenta resolver o assassinato de sua esposa (Weisz), uma ativista dos direitos humanos.

  • Onde assistir:
    • Alugar e comprar no YouTube Filmes;
    • Alugar e comprar no Amazon Prime Video;
    • Alugar e comprar no Apple TV+.

Dois Papas (The Two Popes, 2019) 

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The Two Popes (2019) / Crédito: Netflix (divulgação)

Outro filme internacional com direção de Fernando Meirelles é “Dois Papas”, drama baseado em uma peça de Anthony McCarten.

Na trama, o Cardeal argentino Jorge Bergoglio deseja se aposentar devido a divergências sobre a condução da Igreja pelo Papa Bento XVI. No entanto, o Papa o convida para uma visita, onde iniciam uma longa conversa.

Anthony Hopkins interpreta o Papa Bento XVI, enquanto Jonathan Pryce vive o Cardeal Jorge Mario Bergoglio, que depois se tornou o Papa Francisco.

  • Onde assistir: Netflix.

Castelo de Areia (Sand Castle, 2017)

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Sand Castle (2017) / Crédito: Netflix (divulgação)

Fernando Coimbra ficou mais conhecido no Brasil por ter dirigido o elogiado “O Lobo Atrás da Porta”. Em 2017, ele dirigiu seu primeiro filme estrangeiro em língua inglesa, a produção americana de guerra “Castelo de Areia”.

O ator Nicholas Hoult estrela o longa como um soldado americano encarregado de restaurar o abastecimento de água em uma vila no Iraque. O elenco ainda traz outros rostos hollywoodianos conhecidos: Henry Cavill e Glen Powell.

  • Onde assistir: Netflix.

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Santo Antônio de picape: para que serve e qual a origem do nome

O Santo Antônio da picape, conhecido internacionalmente como roll bar, é um acessório bastante comum em picapes, seja por questões estéticas, seja por sua função estrutural e de segurança. Ele é instalado logo atrás da cabine e pode oferecer diversas utilidades, como proteção contra capotamentos, suporte para carga e fixação de acessórios como faróis auxiliares.

Muitas pessoas instalam o Santo Antônio apenas pelo visual, mas ele pode trazer benefícios reais para quem utiliza a picape em trilhas, terrenos acidentados ou para transporte de objetos volumosos.

Embora sua função seja conhecida, poucas pessoas sabem por que ele recebe o nome de Santo Antônio no Brasil. Enquanto no exterior o acessório é chamado apenas de roll bar, no Brasil, o nome se popularizou de forma única, gerando curiosidade sobre sua origem. Além disso, muitos não sabem que existem diferentes tipos de Santo Antônio, alguns funcionais e outros apenas decorativos.

O que é Santo Antônio?

Imagem: BYD / Divulgação

O Santo Antônio é uma estrutura metálica fixada na carroceria da picape, geralmente posicionada atrás da cabine. Dependendo do modelo, ele pode ser fabricado em aço carbono, inox ou alumínio, garantindo maior resistência contra impactos e torções. Em veículos usados para atividades off-road ou trabalhos pesados, o Santo Antônio é um item que pode fazer diferença na segurança do motorista e passageiros.

Embora muitos modelos sejam projetados para reforçar a estrutura da cabine em caso de capotamento, há versões que servem apenas para fins decorativos. Por isso, antes de instalar um Santo Antônio, é importante verificar se ele realmente cumpre uma função estrutural ou se é apenas um acessório estético.

Outro ponto importante é que, em alguns casos, a instalação do Santo Antônio pode exigir perfurações na carroceria da picape, o que pode deixar marcas permanentes caso o acessório seja removido no futuro.

A nomenclatura Santo Antônio é uma exclusividade do Brasil e sua origem não é oficialmente documentada. No entanto, existem algumas explicações populares para o motivo de o acessório ter recebido esse nome.

Uma das hipóteses mais aceitas é a associação com Santo Antônio, considerado o padroeiro dos viajantes. Como o acessório tem a função de proteger a cabine da picape, acredita-se que o nome tenha surgido como uma brincadeira entre motoristas, sugerindo que ele atua como um “protetor” contra acidentes e impactos.

Leia mais:

Outra teoria sugere que o nome foi inspirado no formato do acessório, que lembra alguns elementos presentes em imagens sacras. Como o Santo Antônio possui um design curvado, algumas pessoas associam sua aparência às auréolas ou aos arcos que aparecem em algumas representações religiosas.

Independentemente da origem exata, o nome Santo Antônio se tornou amplamente utilizado no Brasil, ao ponto de muitas pessoas nem sequer conhecerem sua nomenclatura original, roll bar.

Para que serve Santo Antônio na picape?

Imagem: Divulgação/Toyota

O Santo Antônio pode ter várias funções dependendo do modelo da picape e do uso do veículo. Enquanto algumas versões do acessório são meramente decorativas, outras possuem um papel estrutural importante. Entre as principais utilidades do Santo Antônio, estão:

Proteção contra capotamento

A função mais importante do Santo Antônio é reforçar a estrutura da cabine da picape em caso de tombamento. Em veículos off-road, nos quais o risco de capotamento é maior, essa proteção pode ser essencial para evitar ferimentos graves. O acessório ajuda a absorver parte do impacto, impedindo que o teto da picape desabe completamente sobre os ocupantes.

Suporte para transporte de carga

Muitos motoristas utilizam o Santo Antônio como um suporte para amarração de cargas na caçamba da picape. Isso é especialmente útil para quem transporta objetos grandes ou irregulares, garantindo que a carga fique mais estável e segura.

Além disso, alguns modelos permitem a instalação de racks na parte superior, facilitando o transporte de bicicletas, pranchas de surf, caiaques e outros equipamentos volumosos.

Instalação de acessórios

O Santo Antônio também pode servir como base para a instalação de acessórios, como faróis auxiliares, antenas de comunicação e até mesmo barras de LED para iluminação em trilhas. Isso torna o acessório uma opção interessante para quem utiliza a picape em atividades como camping, pesca ou trabalho em áreas de pouca iluminação.

Mesmo quando não tem uma função estrutural, o Santo Antônio é um acessório bastante popular entre os proprietários de picapes por causa do seu impacto visual. Ele dá um aspecto mais robusto ao veículo, combinando bem com modelos voltados para trilhas e aventura. Algumas versões vêm pintadas na cor do veículo, enquanto outras possuem acabamentos cromados ou em aço escovado.

Vale a pena instalar um Santo Antônio?

A decisão de instalar um Santo Antônio depende do uso que o motorista faz da picape. Para quem dirige em terrenos acidentados, transporta cargas frequentemente ou deseja instalar acessórios adicionais, o Santo Antônio pode ser uma excelente opção.

Por outro lado, para motoristas que utilizam a picape apenas em ambiente urbano, a instalação pode ser desnecessária, servindo apenas como um item estético. Além disso, algumas versões mais pesadas do acessório podem adicionar peso ao veículo, o que pode impactar levemente o consumo de combustível.

Outro fator a considerar é a remoção do acessório. Caso o Santo Antônio tenha sido instalado com perfuração na carroceria, retirá-lo pode deixar marcas visíveis no veículo. Por isso, antes de instalar o acessório, é importante escolher um modelo que se adapte às suas necessidades e avaliar se a fixação pode ser feita sem causar danos permanentes.

Com informações de EGR USA.

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Como configurar o MacBook para NÃO ligar automaticamente ao abri-lo

Desde 2016, a Apple incluiu o recurso de inicialização automática em seus modelos de MacBook, fazendo com que o aparelho se ative quando o usuário abre a tampa ou o conecta na energia. Essa ação pode ser interessante caso você não queira ser obrigado a pressionar o botão de energia para ligá-lo.

No entanto, nem sempre essa funcionalidade pode ser útil. Há momentos em que você só quer limpar a tela ou abrir a tampa por algum outro motivo. Nesses casos, a inicialização automática pode ser um pequeno inconveniente.

Por isso, é importante saber como fazer a configuração do MacBook para que ele não ligue automaticamente quando a tampa é aberta. Se você quer aprender, confira abaixo a matéria com o passo a passo.

Leia mais:

Como configurar MacBook para não ligar automaticamente

Antes de ensinar o tutorial, é importante deixar claro que o truque escondido no macOS que impede que o MacBook inicie automaticamente ao abrir a tampa funciona apenas para a linha de computadores listados abaixo:

  • MacBook Pro de 13″ e 15″ (2016 ou posterior)
  • Macbook Pro de 16″ (2019 ou posterior)
  • MacBook Air (2018 ou posterior)

Tempo necessário: 6 minutos

  1. Abra o aplicativo Finder. Depois, clique em “Aplicativos” > “Utilitários” e abra o app Terminal.

  2. Insira o comando “sudo nvram AutoBoot=%00” e pressione “Return”.

  3. Se necessário, confirme com a senha do administrador.

  4. Saia do Terminal quando finalizar.

    Agora, a função estará desligada, e o computador não ligará mais ao abrir a tampa ou conectá-lo na energia. O comportamento será como nas versões anteriores, que é preciso pressionar o botão de energia para ligá-lo.

É possível também escolher qual a função que você quer desativar. Para isso, copie e cole apenas um dos seguintes comandos, a depender da sua necessidade:

  • Para desabilitar a inicialização automática ao abrir a tampa ou a conectar um carregador enquanto a tampa estiver aberta: sudo nvram AutoBoot=%00;
  • Para desabilitar a inicialização automática somente ao abrir a tampa: sudo nvram BootPreference=%01;
  • Para desabilitar a inicialização automática somente quando conectar um carregador: sudo nvram BootPreference=%02

Como reativar o início automático

Se você mudar de ideia ou precisar retornar à configuração padrão para ativar o computador com a tampa aberta ou conexão de energia, o procedimento é igual ao da desativação. Para isso, entre no terminal e altere o código do passo a passo acima, mudando apenas o número final:

  1. Abra o Terminal, que está em “Aplicativos” > “Utilitários”, e coloque a linha de comando: “sudo nvram AutoBoot=%03“;
  2. Pressione “return” e confirme com a senha do administrador;
  3. Saia do Terminal quando finalizar.

Ainda existe uma outra forma para alterar esse recurso, que é redefinindo o Mac NVRAM. Caso não tenha certeza de qual configuração está em uso, o comando nvram -p mostrará as configurações que foram ou podem ser definidas. É um processo um pouco mais confuso, mas ainda é uma opção a mais para fazer isso.

MacBook meio aberto
(Imagem: Qcon/Shutterstock)

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Manuscrito Voynich: descubra os segredos do livro que ninguém consegue decifrar

O Manuscrito Voynich é considerado um dos livros mais misteriosos do mundo. Suas páginas, repletas de textos escritos em uma língua ou código desconhecido e acompanhadas por ilustrações intrigantes, têm fascinado estudiosos e curiosos há séculos. Até hoje, ninguém conseguiu decifrar com certeza o significado de seu conteúdo ou descobrir quem foi o autor desse enigmático documento.

Para muitos, a descoberta de suas origens é um convite a explorar os limites do conhecimento humano, enquanto para outros, o manuscrito é uma prova de que há muito mais no universo do que podemos compreender. O que realmente está contido nessas páginas? De onde vem esse livro? E, talvez o mais intrigante, quem o escreveu?

Imagem: Beinecke Library/Reprodução

O que é o Manuscrito Voynich?

  • O manuscrito é um livro medieval cheio de ilustrações estranhas e um texto em uma linguagem jamais decifrada. O nome Voynich vem do livreiro Wilfrid Voynich, que comprou o manuscrito em 1912.
  • O manuscrito é composto por cerca de 240 páginas, feitas de pergaminho de alta qualidade.
  • O livro apresenta desenhos detalhados de plantas desconhecidas, símbolos astrológicos complexos e figuras humanas misteriosas.
  • Não se sabe ao certo quem escreveu ou por que criou o manuscrito, alimentando diversas teorias, desde práticas médicas secretas até sociedades ocultas.
  • Uma das teorias mais amplamente discutidas é que o manuscrito é uma obra de ficção medieval, talvez uma criação literária destinada a confundir ou entreter.
  • Apesar dos esforços de criptógrafos e linguistas renomados, ninguém conseguiu até hoje entender a língua ou o código utilizado no manuscrito.
O Manuscrito Voynich, o livro mais misterioso do mundo
Imagem: Beinecke Library/Reprodução

De onde veio o Manuscrito Voynich?

O manuscrito foi adquirido por Wilfrid Voynich em 1912, mas suas origens remontam muito antes disso. Acredita-se que o livro tenha sido escrito em algum momento entre 1400 e 1500, com base nas características do pergaminho e da tinta, bem como nas análises científicas realizadas em sua estrutura.

A primeira menção histórica conhecida é de 1665, quando o médico Johannes Marcus Marci mencionou tê-lo recebido do jesuíta Athanasius Kircher, famoso por seus estudos sobre mistérios e códigos.

Tentativas de decifração

O que torna o Manuscrito Voynich ainda mais intrigante são as inúmeras tentativas de decifrá-lo. Criptógrafos renomados, como William Friedman, o chefe do serviço de inteligência dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, tentaram analisar o manuscrito, mas sem sucesso.

O código utilizado no livro é complexo e aparentemente não segue nenhum padrão lógico que se possa aplicar a outras línguas ou sistemas de escrita conhecidos.

O Manuscrito Voynich, o livro mais misterioso do mundo
Imagem: Beinecke Library/Reprodução

Embora a criptografia tenha sido uma das abordagens mais populares para decifrar o livro, outras teorias sugerem que o manuscrito pode ser uma forma de escrita inventada, uma espécie de “linguagem artificial” que nunca teve um significado real.

Isso levaria à hipótese de que o livro poderia ser uma obra de entretenimento ou um projeto de alguma mente criativa e excêntrica da época medieval, destinada a criar uma sensação de mistério sem um propósito prático ou científico.

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Teorias sobre sua criação

Alguns pesquisadores acreditam que o manuscrito tenha sido escrito por um único autor, talvez um alquimista ou monge, que desejava proteger segredos importantes com um código indecifrável. Outros apostam em uma criação coletiva por um grupo com objetivos simbólicos ou espirituais.

Uma das teorias mais interessantes é que o Manuscrito Voynich foi escrito por uma civilização desaparecida ou por uma sociedade secreta com o propósito de preservar um conhecimento proibido.

Seja qual for sua origem, o Manuscrito Voynich continua sendo um fascinante quebra-cabeça histórico, um desafio que segue mobilizando estudiosos ao redor do mundo em busca de respostas definitivas.

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Reator nuclear caseiro colocou mais de 40 mil pessoas em perigo

Reatores nucleares são construções caras e complexas, podendo levar anos para serem feitos. Mas um menino no quintal de casa conseguiu colocar mais de 40 mil pessoas de sua cidade em risco ao utilizar objetos comuns do dia-a-dia para produzir um reator caseiro.

David Hahn, de 17 anos, era fascinado por ciência desde que começou a estudar química, aos 10 anos, a ponto de ter sido apelidado de “Escoteiro Radioativo”, mas sua paixão pela química chamou a atenção das autoridades após a construção do reator. 

Hahn utilizou filtros de café e potes de picles para manusear produtos radioativos. Para a construção da peça, três elementos químicos acessíveis foram coletados para concretizar o plano. O jovem coletou tório (retirado de lanternas); rádio (retirado de relógios); trítio (retirado de miras noturnas para armas); e lítio (que ele conseguiu ao comprar mil dólares em pilhas). 

Dessa forma, o jovem conseguiu criar uma fonte de nêutrons rudimentar, porém incapaz de produzir combustível fissionável na taxa de outros reatores. Mas isso não quer dizer que o objeto não foi capaz de emitir radiação.

Autoridades conseguiram detectar radiação nos arredores da casa de Hahn. A polícia localizou o galpão onde os experimentos foram feitos depois de parar o carro do adolescente e ele ter confessado que carregava no porta-malas do carro material radioativo. 

O caso se expandiu e as autoridades federais foram acionadas, o que levou a Agência de Proteção Ambiental à porta da família do garoto. 

David Hahn (Imagem: Reprodução)

“Eu era muito emotivo quando criança, e esses experimentos me deram uma maneira de fugir disso. Eles me respeitavam”, disse Hahn à Harpers Magazine em 1998.

No fim, o material foi coletado e ninguém se feriu. Mas o final poderia ter sido diferente caso não tivesse uma intervenção das autoridades.

Perigo de reator nuclear caseiro

De acordo com Luiz Antonio Andrade de Oliveira, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), campus de Araraquara, o perigo da combinação usada por Hahn não está nas reações químicas desses elementos, mas sim na radiação liberada.

Em entrevista ao Olhar Digital em 2022, Oliveira, que é graduado em Química pela Unesp e doutor em Química Inorgânica pela Universidade de São Paulo (USP), explicou que o tório, por exemplo, libera radônio, que é o gás mais denso de que se tem conhecimento. Quando inalado, sua desintegração radioativa pode causar sérios danos aos pulmões, e, além disso, os elementos gerados em sua desintegração são extremamente tóxicos. 

Leia mais:

“Como é um elemento que não participa do nosso metabolismo, o corpo não excreta com facilidade”, disse o professor. “Nos EUA, há alguns lugares com maior concentração de tório. E lugares que têm um nível de tório maior liberam mais radônio. A manipulação em ambientes fechados, mal ventilados e com equipamentos inadequados pode desencadear problemas de saúde, como câncer de pulmão, gerados pelo radônio liberado pelo tório”.

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O que é um eclipse solar parcial? Evento acontece sábado (29)

No próximo sábado (29) o mundo vai poder contemplar um eclipse solar parcial, mas o que exatamente significa esse termo?

Infelizmente, poucas partes do mundo poderão presenciar o evento, que será visível principalmente o leste do Canadá, no norte da Rússia e em partes da África. 

O eclipse até está na linha do Brasil, e vai poder ser visto em uma pequena parte do Amapá, mas com uma intensidade praticamente imperceptível. Mas não se preocupe, o evento será transmitido ao vivo pelo Olhar Digital.

O que é um eclipse solar parcial?

Um eclipse solar é quando a Lua entra na frente do Sol. Para quem olha da Terra, o satélite natural fica preto, com uma aura alaranjada. E projeta uma sombra na superfície terrestre, onde o dia vira noite (por um tempinho).

Geralmente, cada eclipse é de um jeito. Isso porque eles combinam, à sua maneira, dois fatores: o grau de inclinação da órbita lunar e as distâncias entre Terra, Lua e Sol.

Durante um eclipse solar, a Lua projeta duas áreas na superfície terrestre: a umbra e a penumbra. A área umbral é onde rola o eclipse total – isto é, área em que o dia literalmente vira noite. Já na área penumbral, a sombra é mais “fraca”. Lá, o eclipse é parcial.

Leia mais:

Quando o bloqueio da luz solar pela Lua é mais eficiente e transforma o dia em “noite” é chamado de eclipse solar total.

Já quando a Lua bloqueia a maior parte do brilho solar, mas a distância considerável da Terra, exibindo a silhueta do Sol envolvida por um círculo alaranjado, como um “anel de fogo”, o ocorre um eclipse solar anular.

Em um eclipse solar anular, é formado um “Anel de Fogo” no céu. Crédito: IgorZh – Shutterstock

Agora, quando a Lua “engole” parte do Sol, o que o faz exibir uma forma similar a uma meia-lua, é um eclipse solar parcial, como o que ocorrerá no próximo sábado (29).

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Reator nuclear caseiro colocou cidade em perigo

Reatores nucleares são construções caras e complexas, podendo levar anos para serem feitos. Mas um menino no quintal de casa conseguiu colocar mais de 40 mil pessoas de sua cidade em risco ao utilizar objetos comuns do dia-a-dia para produzir um reator caseiro.

David Hahn, de 17 anos, era fascinado por ciência desde que começou a estudar química, aos 10 anos, a ponto de ter sido apelidado de “Escoteiro Radioativo”, mas sua paixão pela química chamou a atenção das autoridades após a construção do reator. 

Hahn utilizou filtros de café e potes de picles para manusear produtos radioativos. Para a construção da peça, três elementos químicos acessíveis foram coletados para concretizar o plano. O jovem coletou tório (retirado de lanternas); rádio (retirado de relógios); trítio (retirado de miras noturnas para armas); e lítio (que ele conseguiu ao comprar mil dólares em pilhas). 

Dessa forma, o jovem conseguiu criar uma fonte de nêutrons rudimentar, porém incapaz de produzir combustível fissionável na taxa de outros reatores. Mas isso não quer dizer que o objeto não foi capaz de emitir radiação.

Autoridades conseguiram detectar radiação nos arredores da casa de Hahn. A polícia localizou o galpão onde os experimentos foram feitos depois de parar o carro do adolescente e ele ter confessado que carregava no porta-malas do carro material radioativo. 

O caso se expandiu e as autoridades federais foram acionadas, o que levou a Agência de Proteção Ambiental à porta da família do garoto. 

David Hahn (Imagem: Reprodução)

“Eu era muito emotivo quando criança, e esses experimentos me deram uma maneira de fugir disso. Eles me respeitavam”, disse Hahn à Harpers Magazine em 1998.

No fim, o material foi coletado e ninguém se feriu. Mas o final poderia ter sido diferente caso não tivesse uma intervenção das autoridades.

Perigo de reator nuclear caseiro

De acordo com Luiz Antonio Andrade de Oliveira, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), campus de Araraquara, o perigo da combinação usada por Hahn não está nas reações químicas desses elementos, mas sim na radiação liberada.

Em entrevista ao Olhar Digital em 2022, Oliveira, que é graduado em Química pela Unesp e doutor em Química Inorgânica pela Universidade de São Paulo (USP), explicou que o tório, por exemplo, libera radônio, que é o gás mais denso de que se tem conhecimento. Quando inalado, sua desintegração radioativa pode causar sérios danos aos pulmões, e, além disso, os elementos gerados em sua desintegração são extremamente tóxicos. 

Leia mais:

“Como é um elemento que não participa do nosso metabolismo, o corpo não excreta com facilidade”, disse o professor. “Nos EUA, há alguns lugares com maior concentração de tório. E lugares que têm um nível de tório maior liberam mais radônio. A manipulação em ambientes fechados, mal ventilados e com equipamentos inadequados pode desencadear problemas de saúde, como câncer de pulmão, gerados pelo radônio liberado pelo tório”.

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