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Os smartphones tornaram-se uma das plataformas de maior destaque para os jogos gratuitos — afinal, quem não tem um celular em mãos hoje em dia, não é mesmo? Através deles, é possível acessar uma ampla biblioteca de games em qualquer lugar e a qualquer momento para jogar experiências que vão desde títulos casuais até aquelas aventuras mais complexas.
Certamente, a Play Store traz milhares de ótimas opções para os usuários que possuem celulares com sistema Android. A plataforma do Google oferece um catálogo recheado de jogos gratuitos que podem atender as suas exigências.
O topo de um dos maiores prédios do Brasil foi atingido por um raio na noite de domingo (9), durante tempestade que caiu na cidade de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. O fenômeno foi flagrado por um vizinho do Infinity Coast Tower e a imagem, impressionante, viralizou no Instagram.
Na gravação mostrando outras construções enormes na região, é possível ver a descarga elétrica atmosférica chegando à parte mais alta do arranha-céu que tem quase 235 m de altura, resultando em um forte clarão, além de ouvir o estrondo na sequência. A FG Empreendimentos, construtora responsável pelo residencial, confirmou a veracidade do registro.
Um eclipse é um evento astronômico que pode ser visto tanto do Espaço quanto da Terra e tem características únicas, que mudam conforme a localização do observador.
Ele ocorre quando o Sol, a Lua, e a Terra entram em determinado alinhamento e ocasiona episódios, como a lua vermelha, e até o dia se transformando em noite. A seguir, confira a diferença entre o eclipse solar e o eclipse lunar.
Como acontece em qualquer lua nova, durante a “Lua Negra”, o satélite natural da Terra fica com sua face iluminada voltada para o Sol, enquanto o lado escuro está voltado para a Terra (Imagem: BlueRingMedia/Shutterstock)
Saiba diferença entre eclipse solar e eclipse lunar
Como já dito anteriormente, o eclipse, visto do nosso planeta, é o resultado do alinhamento entre três astros: Sol, Lua, e Terra. Este acontecimento só é possível porque a maioria dos corpos do nosso Sistema Solar, com exceção da Lua, gira em torno do Sol, e isso faz com que os astros assumam posições diferentes de tempos em tempos.
Embora a Lua não orbite o Sol, ela orbita a Terra, então, também se movimenta. Com isso, esses objetos espaciais (Sol, Lua e Terra) giram e, eventualmente, se alinham um na frente do outro, ocasionando um evento astronômico intitulado de eclipse.
A partir deste alinhamento, é possível observar diferentes eventos, pois a posição de cada astro reflete diretamente naquilo que podemos observar.
Exemplo de eclipse solar parcial (Imagem: Kevin Kandlbinder/Unsplash)
O eclipse solar ocorre quando a Lua passa na frente da Terra, bloqueando total ou parcialmente o brilho do Sol. Nisso, é possível observar três diferentes variações desse tipo de eclipse:
Eclipse Solar Parcial: ocorre quando a Lua “engole” parte do Sol, o que o faz exibir uma forma similar a uma meia-lua;
Eclipse Solar Total: é o bloqueio mais eficiente da luz solar pela Lua e transforma o dia em “noite”. Essa variação costuma exibir a silhueta circular do Sol envolvida por um brilho esbranquiçado e pálido;
Eclipse Solar Anular: ocorre quando a Lua bloqueia a maior parte do brilho solar, mas a distância considerável da Terra, exibindo a silhueta do Sol envolvida por um círculo alaranjado, como um “anel de fogo”.
Exemplo de eclipse solar total (Imagem: Mathew Schwartz/Unsplash)
O eclipse lunar acontece quando a Terra passa entre Sol e Lua, o que a faz projetar a sua sombra no satélite. Esse movimento pode ocasionar duas diferentes variações:
Eclipse Lunar Penumbral: acontece quando a Lua percorre um caminho pela penumbra da sombra da Terra, o que muda, de forma muito sutil, sua aparência para quem está na Terra. Em outras palavras, é como se a Lua ficasse mais escura;
Eclipse Lunar Umbral: ocorre quando a Lua passa pela parte mais escura da sombra da Terra, ocasionando mudança radical em sua aparência, pois nosso satélite natural passa a exibir brilho avermelhado ou acobreado em virtude da dispersão da luz solar.
A seguir, veja mais exemplos dos eclipses:
Exemplo de eclipse solar anular (Imagem: Kevin Baird/Flickr – Creative CommonsExemplo de Eclipse Lunar Penumbral (Imagem: Agência Brasil)Exemplo de eclipse solar umbral, ou “lua de sangue” (Imagem: AZSTARMAN/Shutterstock)
O TecMundo e a equipe do #AstroMiniBR, semanalmente, fazem uma seleção especial com as curiosidades astronômicas mais relevantes, para compartilhar com você, um pouco sobre o nosso fascinante universo. Confira abaixo!
Pesquisas recentes sugerem que Marte pode possuir um núcleo interno sólido, semelhante ao da Terra. Cientistas da Universidade de Bayreuth e do European Synchrotron Radiation Facility (ESRF) conduziram experimentos submetendo amostras de ferro e enxofre a altas pressões e temperaturas, replicando as condições do interior marciano.
Astrônomos identificaram um possível caso de destruição planetária na Nebulosa da Hélice, a cerca de 650 anos-luz da Terra. A responsável seria WD 2226-210, uma anã branca localizada no centro dessa nebulosa. Essa descoberta pode explicar um enigma que intriga cientistas há mais de 40 anos: um sinal persistente de raios-X vindo dessa região.
Um estudo aceito para publicação pelo periódico científico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society sugere que esses raios-X podem ser resultado de detritos de um planeta sendo puxados pela anã branca. A pesquisa analisou dados dos telescópios espaciais Chandra, da NASA, e XMM-Newton, da Agência Espacial Europeia (ESA), e encontrou evidências de que a estrela central pode ter dilacerado um planeta que chegou perto demais.
Em poucas palavras:
Astrônomos detectaram sinais de destruição planetária na Nebulosa da Hélice;
A anã branca WD 2226-210 pode estar puxando detritos de um planeta destruído;
Raios-X intensos persistentes há quatro décadas na região indicam material caindo sobre a estrela;
O planeta pode ter migrado e sido dilacerado pela gravidade da anã branca;
Dados mostram variação cíclica nos raios-X a cada 2,9 horas;
Descoberta sugere uma nova classe de anãs brancas que destroem planetas.
WD 2226-210 e a Nebulosa da Hélice. Em cerca de 5 bilhões de anos, nosso Sol ficará sem combustível e se expandirá, possivelmente engolindo a Terra – como é o caso analisado pelo estudo. Crédito: Raio-X: NASA/CXC/SAO/Univ México/S. Estrada-Dorado et al.; Ultravioleta: NASA / JPL; Óptica: NASA / ESA / STScI (M. Meixner) / NRAO (TA Reitor); Infravermelho: ESO/VISTA/J. Emerson; Processamento de imagem: NASA/CXC/SAO/K. Arcand
A Nebulosa da Hélice é o que resta de uma estrela semelhante ao Sol que, ao final de sua vida, perdeu as camadas externas, deixando apenas seu núcleo denso e quente – a anã branca. Essa estrela remanescente normalmente não emitiria raios-X intensos, o que levou os astrônomos a investigar a origem desse sinal incomum.
Fonte de raio-X permanece um mistério há 40 anos
Segundo um comunicado da NASA, desde a década de 1980, missões espaciais como o Observatório Einstein e o telescópio alemão ROSAT registraram emissões altamente energéticas no centro da nebulosa. No entanto, a fonte desse fenômeno permaneceu um mistério.
Com as novas observações, os cientistas sugerem que restos de um planeta, destruído pelas forças gravitacionais da anã branca, estão caindo sobre sua superfície e gerando essa radiação.
O estudo também indica que o planeta não estava originalmente tão próximo da anã branca. Ele pode ter migrado para dentro ao interagir gravitacionalmente com outros corpos do sistema. Uma vez suficientemente perto, a intensa atração da anã branca teria rasgado parcial ou completamente sua estrutura, formando um disco de detritos ao redor da estrela.
A equipe analisou dados de satélites entre 1992 e 2002 e notou que a emissão de raios-X permaneceu relativamente constante, mas com uma leve variação cíclica a cada 2,9 horas. Esse padrão pode indicar a presença de material orbitando muito próximo da estrela, reforçando a hipótese da destruição planetária.
Observação inédita de destruição planetária completa por uma anã branca
Estudos anteriores já haviam identificado um planeta do tamanho de Netuno orbitando WD 2226-210 em menos de três dias. Os novos dados sugerem que um planeta ainda maior, possivelmente semelhante a Júpiter, pode ter existido e sido despedaçado pela força gravitacional da anã branca.
Esse caso pode ser um exemplo extremo de um fenômeno observado em outras anãs brancas. Algumas estrelas desse tipo já foram vistas puxando material de planetas próximos, mas sem destruí-los tão rapidamente. A descoberta sugere que pode existir uma nova classe de estrelas variáveis, caracterizadas pela interação intensa com planetas próximos.
O estudo foi conduzido por uma equipe internacional de cientistas, composta por pesquisadores da Universidade Nacional Autônoma do México, do Instituto de Astrofísica da Andaluzia (Espanha) e da Academia Sinica (Taiwan). Os resultados reforçam a ideia de que sistemas planetários podem sofrer transformações dramáticas mesmo após a morte de suas estrelas centrais.
Está triste porque o Carnaval acabou? Bem, neste caso, temos notícias que podem levantar bastante seu astral. Nesta semana, a Netflix receberá diversos lançamentos quentes em seu já vasto catálogo, incluindo novos filmes, séries, animações, documentários e reality shows. Ou seja, serão muitas opções para você se entreter e esquecer que as festividades acabaram. Mas a pergunta que fica é: afinal, o que assistir na Netflix?
Bem, se você ainda não sabe, não se preocupe. Abaixo, você encontra uma lista especial com os 6 principais filmes e séries que desembarcam na gigante do streaming nesta semana. É só escolher os títulos que mais combinam com você e se preparar para curtir!
Um novo estudo coloca em xeque a ideia de que a origem da linhagem neandertal estava associada a uma perda significativa de diversidade genética. A dúvida surgiu após análises em estruturas do ouvido interno de duas coleções de fósseis feitas por uma equipe internacional de acadêmicos da Universidade Binghamton e da Universidade Estadual de Nova York.
O estudo publicado na Nature Communications mediu a diversidade morfológica nos canais semicirculares em áreas responsáveis pelo nosso senso de equilíbrio. Foram feitas observações em fósseis encontrados em Atapuerca, na Espanha, Krapina, na Croácia, além de sítios da Ásia Ocidental.
“O desenvolvimento das estruturas do ouvido interno é conhecido por estar sob controle genético muito rígido, uma vez que elas são completamente formadas no momento do nascimento. Isso torna a variação nos canais semicirculares um proxy ideal para estudar relações evolutivas entre espécies no passado”, explicou o professor de antropologia Rolf Quam.
Pesquisadores analisaram área responsável pelo senso de equilíbrio em humanos (Imagem: Reprodução)
Encontrados em Atapuerca, os chamados “pré-neandertais” datam de cerca de 400.000 e são considerados “ancestrais neandertais claros”;
Já os neandertais surgiram há cerca de 250.000 anos dessas populações que habitaram o continente eurasiano entre 500.000 e 250.000 anos atrás;
A coleção mais completa de neandertais primitivos é datada de aproximadamente 130.000 anos atrás e foi identificada no sítio croata de Krapina;
Os pesquisadores compararam as amostras dos neandertais “clássicos” de diferentes idades e origens geográficas para calcular a diversidade morfológica com os demais;
O resultado revelou uma perda drástica de diversidade genética entre os primeiros neandertais e os neandertais “clássicos” posteriores;
A perda genética é conhecida como “gargalo” e pode ser associada a uma redução no número de indivíduos de uma população;
No caso dos neandertais, os dados de DNA antigo indicam que o declínio na variação genética ocorreu há aproximadamente 110.000 anos.
Gráfico mostra queda da variação genética entre neandertais (Imagem: Reprodução)
“Ficamos surpresos ao descobrir que os pré-neandertais de Sima de los Huesos exibiram um nível de diversidade morfológica semelhante ao dos primeiros neandertais de Krapina”, disse Alessandro Urciuoli, autor principal do estudo. “Isso desafia a suposição comum de um evento de gargalo na origem da linhagem neandertal.”
A JBLrevelou nesta segunda-feira (10) as novas versões de suas caixas de som mais populares, Flip 7 e Charge 6. A grande novidade é a inclusão do AI Sound Boost, uma tecnologia que aumenta o volume sem promover distorção.
“O recurso analisa o áudio em tempo real com um algoritmo de IA para otimizar o nível de saída acústica, resultando em um som mais potente e menos distorcido”, explicou a empresa no lançamento, em janeiro do ano passado. Até então, a ferramenta não tinha sido incorporada à linha popular da marca.
O novo Flip 7 ganha design mais compacto, com bateria ampliada para até 16 horas de reprodução. Já a versão adaptada do Charge 6 recebeu um woofer atualizado e mais quatro horas de duração da bateria.
Modelo Flip 7 tem 16 horas de duração de bateria (Imagem: JBL/Divulgação)
O que esperar do novo Flip 7
Som JBL Pro com AI Sound Boost
Qualificado com Bluetooth Core 5.4
Até 16 horas de reprodução com Playtime Boost
Design à prova d’água, à prova de poeira e à prova de quedas com certificação IP68
Conexão de vários alto-falantes via Auracast com alto-falantes habilitados para JBL
Sistema PushLock integrado com acessórios de transporte intercambiáveis
Áudio sem perdas de alta resolução por meio de conexão USB-C
Aplicativo portátil JBL
Modelo Charge 6 promete até 28 horas de reprodução (Imagem: JBL/Divulgação)
O que esperar do novo Charge 6
Som JBL Pro com AI Sound Boost
Qualificado com Bluetooth Core 5.4
Até 28 horas de reprodução com Playtime Boost
Design à prova d’água, à prova de poeira e à prova de quedas com certificação IP68
Conexão de vários alto-falantes via Auracast com alto-falantes habilitados para JBL
Alça de transporte removível com várias configurações
Áudio sem perdas de alta resolução por meio de conexão USB-C
O JBL Flip 7 está disponível para pré-encomenda no JBL.com e nos varejistas participantes por US$ 149,95, com envio a partir de 6 de abril. Já o JBL Charge 6 está disponível para pré-encomenda por US$ 199,95, também com envio a partir de 6 de abril. As opções de cores de ambos os modelos incluem preto, azul, branco, vermelho, camuflado e roxo.
O Google está testando sua inteligência artificial dentro do Google Agenda. Agora, usuários podem explorar o Gemini em um painel lateral do aplicativo para verificar a agenda de forma mais rápida, criar eventos ou procurar detalhes de eventos marcados.
O recurso está disponível como parte do programa de testes de acesso antecipado da gigante da tecnologia, o Google Workspace Labs. A ideia é aproveitar as habilidades de conversação do Gemini, eliminando a necessidade de pesquisar ou adicionar coisas manualmente ao calendário.
Como fazer um teste?
No seu computador, acesse calendar.google.com;
No canto superior direito, clique em Pergunte ao Gemini;
No painel lateral, selecione um prompt sugerido ou escreva seu próprio prompt.
Você pode incluir sugestões como: “Quando é minha próxima reunião com o chefe?”; “Quantas reuniões tenho na segunda-feira?”;”Adicione um treino semanal toda segunda, quarta e sexta às 6 da manhã”.
Google Sheets também usa IA para organizar planilhas (Imagem: Google/Divulgação)
Para e-mails, por exemplo, é possível testar o Gemini para escrever rascunhos, incluindo um convite de aniversário ou uma apresentação para um possível contato comercial. Já no Docs, a ferramenta pode ajudar a redigir legendas de conteúdos para redes sociais ou reformular um texto já existente, tornando-o mais conciso ou detalhado.
Gemini sugere textos no Google Docs (Imagem: Google/Divulgação)
Usuários do Sheets podem criar tabelas, criar fórmulas, gerar insights e análise de dados, criar gráficos e resumir seus arquivos do Drive e e-mails do Gmail com o Gemini. No Google Drive, o recurso resume documentos longos, relembra fatos sobre projetos e faz buscas sobre temas relevantes.
O Gemini 2.0 foi lançado para todos os usuários em janeiro como um modelo extremamente rápido e eficiente, desenvolvido para proporcionar baixa latência e alto desempenho mesmo com grandes demandas, como relatado pelo Olhar Digital.
O Google Maps é o primeiro aplicativo a adotar o novo recurso “Live Updates” do Android 16, conforme relatado pelo Android Authority.
A chegada da novidade permitirá que usuários do Android 16 com a beta 2.1 consigam visualizar informações como o tempo até a próxima curva e o tempo estimado de chegada diretamente na barra de status do dispositivo.
Usuários do Google Maps poderão visualizar informações importante de uma maneira mais prática – Imagem: Runrun2/Shutterstock
Como o recurso funciona
Introduzido no primeiro beta do Android 16, o recurso “Live Updates” é descrito como uma “nova classe de notificações” que permite aos usuários monitorar e acessar rapidamente atividades importantes em andamento.
Esse recurso é similar ao “Live Activities” do iOS, que exibe notificações em tempo real na tela de bloqueio e na Dynamic Island, embora, até agora, tenha sido pouco explorado em aplicativos Android.
De acordo com o Android Authority, o Google Maps agora também oferece uma opção para desativar as “informações ao vivo” na barra de status e na tela de bloqueio.
No entanto, as atualizações ainda são parcialmente suportadas no Android 16 beta 2.1, com as notificações do Maps permanecendo “recolhidas” na tela sempre ativa.
Embora o recurso esteja limitado no momento, ainda há tempo para que o Google e outros desenvolvedores implementem o suporte total para as atualizações ao vivo, já que o lançamento oficial do Android 16 não está previsto antes de junho.
Entre as várias utilidades do Google Maps, uma função que pode ser importante em um momento de necessidade é a de encontrar o posto de gasolina mais próximo. Saiba mais sobre como usar esse recurso, aqui.
Funcionalidade ainda está em fase inicial de implementação (Reprodução: Primakov/Shutterstock)