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Google Maps adota recurso de atualizações ao vivo do Android 16

O Google Maps é o primeiro aplicativo a adotar o novo recurso “Live Updates” do Android 16, conforme relatado pelo Android Authority.

A chegada da novidade permitirá que usuários do Android 16 com a beta 2.1 consigam visualizar informações como o tempo até a próxima curva e o tempo estimado de chegada diretamente na barra de status do dispositivo.

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Usuários do Google Maps poderão visualizar informações importante de uma maneira mais prática – Imagem: Runrun2/Shutterstock

Como o recurso funciona

  • Introduzido no primeiro beta do Android 16, o recurso “Live Updates” é descrito como uma “nova classe de notificações” que permite aos usuários monitorar e acessar rapidamente atividades importantes em andamento.
  • Esse recurso é similar ao “Live Activities” do iOS, que exibe notificações em tempo real na tela de bloqueio e na Dynamic Island, embora, até agora, tenha sido pouco explorado em aplicativos Android.
  • De acordo com o Android Authority, o Google Maps agora também oferece uma opção para desativar as “informações ao vivo” na barra de status e na tela de bloqueio.
  • No entanto, as atualizações ainda são parcialmente suportadas no Android 16 beta 2.1, com as notificações do Maps permanecendo “recolhidas” na tela sempre ativa.

Embora o recurso esteja limitado no momento, ainda há tempo para que o Google e outros desenvolvedores implementem o suporte total para as atualizações ao vivo, já que o lançamento oficial do Android 16 não está previsto antes de junho.

Entre as várias utilidades do Google Maps, uma função que pode ser importante em um momento de necessidade é a de encontrar o posto de gasolina mais próximo. Saiba mais sobre como usar esse recurso, aqui.

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Funcionalidade ainda está em fase inicial de implementação (Reprodução: Primakov/Shutterstock)

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Mudanças climáticas podem gerar riscos até no espaço!

Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, aponta que as mudanças climáticas podem ter reflexos que serão sentidos fora do nosso planeta. Mais precisamente, na órbita da Terra.

Segundo o trabalho, o aumento médio das temperaturas provocará uma redução do número de satélites espaciais. Isso porque as emissões de gases de efeito estufa tornarão insustentável a manutenção das operações com segurança.

Satélites serão afetados

  • Os cientistas explicam que o dióxido de carbono (CO₂) e outros gases de efeito estufa podem fazer com que a atmosfera superior encolha.
  • A termosfera, por exemplo, é onde a Estação Espacial Internacional e a maioria dos satélites orbitam hoje.
  • Quando ela se contrai, a densidade decrescente reduz o arrasto atmosférico, uma força que puxa satélites antigos e outros detritos para altitudes onde encontrarão moléculas de ar e queimarão.
  • Menos arrasto significa vida útil prolongada para o lixo espacial, o que potencialmente aumentará o risco de colisões espaciais.
  • Simulações realizadas pela equipe sugerem que, até o ano 2100, o número de satélites que poderá operar com segurança será reduzido de 50% a 66%.
Representação da rede global de satélites (Imagem: New Africa/Shutterstock)

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Risco de aumento do lixo espacial

Atualmente, existem mais de 10 mil satélites à deriva na órbita baixa da Terra, região que vai até 2 mil quilômetros da superfície da Terra. Esses equipamentos fornecem serviços essenciais, incluindo internet, comunicações, navegação, previsão do tempo e serviços bancários.

Em função do aumento considerável no número destes dispositivos, são necessárias constantes manobras para evitar colisões no espaço. No caso de um cenário com risco cada vez maior de acidentes do tipo, os detritos espaciais aumentariam e poderiam permanecer em órbita por décadas ou séculos.

Aumento das temperaturas na Terra pode aumentar a quantidade de lixo espacial (Imagem: Frame Stock Footage/Shutterstock)

Além de aumentar a chance de novas colisões, isso traria prejuízos ainda não totalmente conhecidos para o nosso planeta. As conclusões foram descritas em publicação realizada pela equipe de pesquisadores na EurekAlert.

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10 jogos ótimos que completam 10 anos em 2025

2015 foi para muitos um dos anos mais recheados da história dos games. Foi nele que vimos franquias consagradas ganharem novas versões, como foi o caso de Fallout, The Witcher e Metal Gear Solid, e outras surgindo com seus primeiros jogos, como Splatoon e Bloodborne

A verdade é que o ano foi tão cheio que fica difícil listar todos os games que marcaram aquele ano. Sendo assim, o Voxel te ajuda a relembrar e traz uma lista com os 10 melhores jogos que foram lançados em 2015. Confira!

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Maioria dos europeus tinha pele escura até pouco tempo atrás, afirma estudo

O racismo e a xenofobia estão entre os problemas que mais acometem os países europeus nos últimos anos. Um estudo recente, no entanto, pode desafiar as concepções que os europeus têm de si mesmos.

Uma pesquisa revelou que, até pouco tempo atrás, a maior parte dos habitantes da Europa tinha pele escura, e não clara. A partir da análise do DNA de 348 indivíduos, os pesquisadores concluíram que a pele clara demorou para se tornar predominante neste continente.

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Anomalia no coração da Via Láctea pode desvendar segredo da matéria escura

Uma anomalia no centro da Via Láctea pode indicar um novo candidato à matéria escura. Se confirmada, essa descoberta pode mudar a forma como os cientistas estudam essa substância misteriosa, que compõe a maior parte do Universo.

Relatado em um artigo publicado nesta segunda-feira (10) na revista Physical Review Letters, o fenômeno observado envolve uma quantidade incomum de gás ionizado na região conhecida como Zona Molecular Central (CMZ). De acordo com os pesquisadores, essa ionização pode ser resultado da interação de uma forma específica de matéria escura, diferente das hipóteses já apresentadas. 

Representação artística da matéria escura, que compõe mais de 85% do Universo. Crédito: KIPC/SLAC?AMNH

Esse novo candidato seria mais leve do que os suspeitos anteriores e teria uma característica intrigante: ele se auto-aniquila. Ou seja, quando duas dessas partículas se encontram, elas se destroem e geram elétrons e pósitrons (a versão de antimatéria do elétron). 

Mesmo que a aniquilação dessas partículas seja rara, ela ocorreria com maior frequência no centro das galáxias, onde a matéria escura tende a se concentrar. Para os cientistas, esse efeito pode ser a chave para detectar a presença dessa substância misteriosa no Universo.

O que sabemos sobre a matéria escura

A matéria escura é um dos maiores enigmas da física moderna. Estima-se que, junto com a energia escura, ela represente cerca de 85% da composição do cosmos. 

A principal evidência de sua existência vem dos efeitos gravitacionais. A matéria escura influencia a movimentação de galáxias e aglomerados cósmicos, mantendo sua estrutura coesa. 

Ao longo das décadas, diversos candidatos à matéria escura foram propostos. Entre os mais estudados estão as Partículas Massivas de Interação Fraca (WIMPs) e os áxions, que são partículas hipotéticas extremamente leves. Agora, esse novo suspeito surge como uma alternativa promissora, apresentando características que poderiam explicar melhor o grande enigma.

Composição química do Universo. Créditos: Informações CEFETMG / Arte: Olhar Digital

Hipótese surge como um novo caminho para entender o Universo

A proposta da equipe liderada por Shyam Balaji, pesquisador do King’s College London, na Inglaterra, sugere que essa forma de matéria escura poderia ser detectada de maneira indireta, não pelos efeitos gravitacionais, mas por meio de seus efeitos químicos no espaço. Se sua hipótese estiver correta, isso representaria uma nova abordagem para estudar esse componente invisível do cosmos.

Segundo Balaji explicou ao site Space.com, a grande vantagem desse modelo é que ele permite uma verificação experimental relativamente acessível. Se a matéria escura realmente estiver ionizando a CMZ, seria possível mapear essa atividade e compará-la à distribuição esperada da substância.

“Ao contrário da maioria dos candidatos à matéria escura, que são frequentemente estudados por meio de seus efeitos gravitacionais, essa forma de matéria escura pode se revelar ionizando o gás, essencialmente arrancando elétrons dos átomos na CMZ”, disse ele. “Isso aconteceria se as partículas de matéria escura se aniquilassem em pares de elétrons-pósitrons, que então interagissem com o gás circundante”.

Os núcleos galácticos, como o centro da Via Láctea visto nesta foto, estão cheios de gás e detritos, tornando muito difícil obter imagens diretas das estrelas ou buracos negros ali existentes. Crédito: NASA/JPL-Caltech, CC BY-NC

Impacto desse estudo na pesquisa de matéria escura

Na densa região da CMZ, os pósitrons criados nesse processo interagem rapidamente com moléculas de hidrogênio próximas, tornando a ionização ainda mais eficiente. Isso pode resolver uma questão persistente: os níveis de ionização na CMZ são muito altos para serem explicados apenas por raios cósmicos, que tradicionalmente são apontados como os principais responsáveis por esse efeito.

Além disso, se os raios cósmicos fossem os culpados, deveria haver uma emissão associada de raios gama. No entanto, os estudos da CMZ não detectaram esse sinal, o que fortalece a hipótese de uma fonte diferente para a ionização, segundo Balaji.

Outro indício promissor vem de uma leve emissão de raios gama do Centro Galáctico, que pode estar relacionada a essa interação da matéria escura. Caso uma conexão entre esses sinais seja estabelecida, isso reforçaria ainda mais a nova teoria.

A aniquilação dessas partículas de matéria escura também poderia explicar outra observação peculiar da CMZ: a presença de positrônio, um estado temporário formado quando um elétron e um pósitron se combinam antes de se destruírem. Esse evento gera uma radiação característica, incluindo raios-X, que já foi detectada na região.

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O que vem pela frente

Embora a teoria seja promissora, ainda há um longo caminho para que esse novo candidato à matéria escura seja aceito pela comunidade científica. Para comparação, os áxions foram propostos em 1978 e continuam sendo estudados até hoje, sem confirmação definitiva.

De acordo com Balaji, o próximo passo é obter medições mais detalhadas da ionização na CMZ. Se os padrões observados coincidirem com a distribuição esperada da matéria escura, a hipótese ganhará força. “Além disso, será necessário descartar outras possíveis fontes de ionização antes de atribuí-la a esse novo tipo de partícula”.

O telescópio espacial de raios gama COSI (sigla em inglês para “Espectrômetro e Gerador de Imagens Compton”), da NASA, previsto para ser lançado em 2027, pode fornecer dados cruciais para essa investigação. Ele permitirá estudar processos astrofísicos em escala de milhões de elétron-volts (MeV), ajudando a confirmar ou refutar essa explicação.

Independentemente do resultado, esse estudo apresenta uma nova perspectiva sobre a influência da matéria escura no cosmos. Se confirmada, a descoberta poderá revolucionar a forma como buscamos essa substância misteriosa, não apenas observando seus efeitos gravitacionais, mas também seu impacto químico na galáxia.

“A matéria escura continua sendo um dos maiores mistérios da física”, conclui Balaji. “Se essa teoria estiver correta, ela pode abrir um novo caminho para estudarmos sua presença no Universo.”

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Maioria dos europeus tinha pele escura até pouco tempo, afirma estudo

O racismo e a xenofobia estão entre os problemas que mais acometem os países europeus nos últimos anos. Um estudo recente, no entanto, pode desafiar as concepções que os europeus têm de si mesmos.

Uma pesquisa revelou que, até pouco tempo atrás, a maior parte dos habitantes da Europa tinha pele escura, e não clara. A partir da análise do DNA de 348 indivíduos, os pesquisadores concluíram que a pele clara demorou para se tornar predominante neste continente.

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Instabilidade do X: Elon Musk diz que rede foi alvo de ‘ciberataque massivo’

Foi um ciberataque que derrubou o X (ex-Twitter), nesta segunda-feira (10), relatou o dono da rede social, Elon Musk. Segundo o bilionário, a plataforma é alvo de um ataque massivo de um grupo coordenado e/ou país.

“Aconteceu (e ainda acontece) um ciberataque massivo contra o X”, pontuou o bilionário em um tuíte. “Nós somos atacados todos os dias, mas esse [ataque] foi feito com muitos recursos. O ataque pode ter envolvimento de um grande grupo coordenado e/ou país”, continuou.

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James Webb: nebulosa rara abriga anéis brilhantes misteriosos

Astrônomos usaram o Telescópio Espacial James Webb (JWST) para observar um par de anéis vermelhos e brilhantes na chamada Nebulosa Bola de Cristal. As observações foram publicadas no servidor de pré-impressão arXiv no final de fevereiro e ajudam a entender a natureza desses astros.

Nebulosas costumam ser raras e a descoberta chamou atenção da equipe do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da NASA, que investigou a possível origem da estrutura.

Astrônomos têm uma hipótese para a origem dos anéis (Imagem: arXiv/Reprodução)

Anéis brilhantes são encontrados em nebulosa

Os anéis ficam na nebulosa elíptica NGC 1514, também conhecida como Nebulosa Bola de Cristal, a cerca de 1.500 anos-luz de distância da Terra. Ela se originou de uma estrela binária chamada HD 281679.

Segundo o Phys.org, nebulosas planetárias são conchas de gás e poeira ejetadas de uma estrela durante seu processo de evolução para uma gigante vermelha ou anã branca. Elas costumam ser raras e ajudam astrônomos a entender a evolução química desses astros.

No caso da vez, os pesquisadores já conheciam a NGC 1514, mas só dessa vez descobriram que ela abriga um par de anéis axissimétricos brilhantes no infravermelho, na camada externa da nebulosa. Eles foram batizados de R10 e medem entre  0,65 e 1,3 anos-luz de diâmetro, mas pouco se sabe sobre suas propriedades.

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Descoberta pode ajudar a entender astros raros

Se as nebulosas são raras, os anéis são mais ainda. O líder da pesquisa e membro do JPL da NASA, Michael E. Ressler, explicou um pouco mais sobre os métodos de análise:

  • A equipe usou o Instrumento de Infravermelho Médio (MIRI) do James Webb, usando as imagens de alta resolução e espectroscopia de média resolução;
  • As observações revelaram características “turbulentas” nos anéis, já que eles são muito mais brilhantes do que a camada interna da nebulosa. Mesmo assim, sua estrutura ainda parece relativamente coesa;
  • Ainda, os astrônomos identificaram a existência de emissão fraca além dos limites do anel, possivelmente resultado de ejeções anteriores (menos intensas) ou de ventos de maior velocidade.
Representação do James Webb
Descoberta foi possível graças a imagens do James Webb (Imagem: olivier.laurent.photos/Shutterstock)

Mas afinal, o que são os anéis?

De acordo com o trabalho, eles podem ser apenas emissões de poeira, que adquiriram a cor avermelhada por causa da temperatura, estimada entre 110 e 200 K (entre -163 e -73ºC).

Já em relação a origem dessas estruturas, a hipótese principal é que eles tenham sido formados a partir de material ejetado em uma fase de perda de massa da nebulosa planetária. Em seguida, eles podem ter sido moldados por ventos até chegarem ao formato de anel.

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Amor e Batatas: Quando estreiam os próximos episódios na Netflix? Confira o calendário

Lançada pela Netflix no começo de março, a série Amor e Batatas tem provado que a empresa continua certeira em apostar em produções originais vindas da Coreia do Sul. Escrita por Kim Ho-soo e dirigida por Kang II-soo, a trama tem aparecido desde sua estreia entre o top 10 das mais vistas do streaming.

A comédia romântica acompanha uma cientista especializada em batatas que, devido à chegada de um novo diretor em seu laboratório, vê sua vida mudar do dia para a noite. Esse relacionamento inicialmente tempestuoso logo revela algumas nuances e mostra que o amor — assim como um tubérculo — pode brotar em lugares inusitados se for bem-cuidado.

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