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SWAT é cancelada pela CBS pela 3ª vez; entenda
Em meio a uma série de cancelamentos que acabou decretando o fim de FBI Most Wanted e Internacional, a CBS confirmou que SWAT está chegando ao final. Após um total de oito temporadas no ar, a produção comandada pela Sony Pictures Television finalmente chegou ao ponto em que não vai mais receber episódios.
Na prática, esse é o terceiro cancelamento pelo qual a produção passou, após a emissora “voltar atrás” duas vezes no passado. No entanto, uma declaração do produtor-executivo Andrew Dettmann lamentando a situação dá fortes indícios de que, dessa vez, a narrativa realmente não tem mais chances de retornar.
Duas missões revolucionárias da NASA devem ser lançadas nesta madrugada
Conforme noticiado pelo Olhar Digital, a NASA planejava enviar ao espaço duas missões no mesmo foguete da SpaceX, nos primeiros minutos de sábado (8) – no entanto, o lançamento foi suspenso pela empresa para verificações adicionais no veículo.
O telescópio SPHEREx e o conjunto de satélites solares PUNCH iriam decolar a bordo de um Falcon 9, a partir da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia, à 00h09 (pelo horário de Brasília).
De acordo com um comunicado da SpaceX, o lançamento foi reprogramado para à 0h10 desta terça-feira (11), com transmissão ao vivo pelo canal da NASA no YouTube, a partir das 23h15 desta segunda-feira (10).
A estratégia de compartilhamento de viagem faz parte do Programa de Serviços de Lançamentos da agência, que busca otimizar custos ao combinar diferentes missões científicas em um único foguete. Isso permite dividir os gastos entre a verba do governo dos EUA e o dinheiro de empresas privadas, ampliando as oportunidades para a exploração espacial.
Missão SPHEREx vai criar um grande mapa do Universo
O SPHEREx (Espectrofotômetro para a História do Universo, Época da Reionização e Explorador de Gelos) é um telescópio espacial que examinará o Universo em infravermelho. Ele funcionará como uma versão panorâmica do Telescópio Espacial James Webb (JWST), captando a luz e analisando a composição de bilhões de galáxias.
Enquanto o JWST se concentra em detalhes minuciosos de objetos distantes, o SPHEREx fará um mapeamento amplo, revelando o contexto em que esses objetos estão inseridos. Com isso, ajudará a entender a formação das primeiras galáxias e a origem da água no Sistema Solar.

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NASA quer desvendar os segredos do vento solar com a missão PUNCH
O PUNCH (Polarímetro para Unificar a Coroa e a Heliosfera) é uma missão composta por quatro satélites que estudarão a coroa solar – a atmosfera externa do Sol. O objetivo é entender como essa camada se transforma no vento solar, uma corrente de partículas que atravessa o espaço e influencia o ambiente ao redor da Terra.
O vento solar interage com a heliosfera, a bolha protetora em torno do Sistema Solar. Compreender essa dinâmica é essencial para prever tempestades solares e minimizar seus impactos em redes elétricas, comunicações via satélite e até na segurança de astronautas em missões espaciais.
Impactos e expectativas das missões
O SPHEREx investigará questões fundamentais, como os eventos que ocorreram logo após o Big Bang e a presença de moléculas essenciais para a vida no cosmos. Já o PUNCH utilizará técnicas inovadoras, como a análise da polarização da luz, para detalhar fenômenos solares e criar um “eclipse artificial” que facilitará a observação da coroa solar.
Ambas as missões representam avanços significativos na compreensão do espaço. Enquanto o SPHEREx trará um novo panorama da história do Universo, o PUNCH ajudará a proteger a Terra dos efeitos do clima espacial.
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O que existe dentro da Lua? Cientistas finalmente têm a resposta
Uma equipe de cientistas liderada pelo astrônomo Arthur Briaud, do Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica, desvendou um dos maiores mistérios da Lua: a composição do seu núcleo.
A pesquisa confirmou que o nosso satélite possui um núcleo interno sólido, com densidade semelhante à do ferro, e um núcleo externo fluido. Essa estrutura é notavelmente semelhante à da Terra, que também possui um núcleo externo líquido e um núcleo interno sólido.
Desvendando o interior da Lua
Para desvendar os segredos do interior da Lua, os cientistas utilizaram uma combinação de dados sísmicos coletados pelas missões Apollo e medições precisas da deformação da Lua, variações em sua distância da Terra e sua densidade. A análise desses dados permitiu aos pesquisadores criar um modelo detalhado da estrutura interna da Lua.
A partir desse modelo, os cientistas descobriram que o núcleo externo da Lua possui um raio de aproximadamente 362 quilômetros, enquanto o núcleo interno se estende por cerca de 258 quilômetros.
Núcleo metálico e dinâmico
A análise da densidade do núcleo interno revelou que ele é composto principalmente por ferro, com uma densidade de cerca de 7.822 kg/m³. Essa descoberta corrobora pesquisas anteriores, como a de Renee Weber, cientista planetária da NASA, que em 2011 já havia encontrado evidências de um núcleo interno sólido com composição semelhante.
Além disso, os cientistas descobriram que o manto lunar apresenta uma reviravolta ativa, com material mais denso afundando em direção ao centro e material menos denso ascendendo. Esse processo, conhecido como convecção, pode explicar a presença de certos elementos em regiões vulcânicas da Lua.
Implicações da descoberta para a história lunar
A descoberta de um núcleo sólido e metálico na Lua tem implicações significativas para a compreensão da sua história e evolução. Acredita-se que a Lua, logo após sua formação, possuía um campo magnético poderoso, gerado pelo movimento do material em seu núcleo.
A composição e a dinâmica do núcleo lunar podem explicar como e por que esse campo magnético desapareceu ao longo do tempo.

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Com o retorno da humanidade à Lua planejado para um futuro próximo, novas missões e pesquisas sísmicas poderão confirmar essas descobertas e aprofundar ainda mais nosso conhecimento sobre o nosso satélite natural.
O estudo inovador foi publicado na revista Nature.
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Epic Games vence processo e Fortnite voltará ao iOS no Brasil! Confira os detalhes
A semana já começou com ótimas notícias para quem joga no iPhone. A Epic Games anunciou, nesta segunda-feira (10), que Fortnite voltará aos dispositivos iOS no Brasil a partir de julho. Caso não se lembre, o jogo foi removido da App Store em 2020 após a Epic Games violar as regras da Apple ao oferecer compras in-game sem passar pelo sistema oficial da loja.
Na ocasião, a disputa começou porque a App Store cobrava uma taxa de 30% sobre transações feitas em seu ecossistema. Para evitar esse custo, a Epic Games implementou um sistema de pagamento direto em Fortnite — o que acabou resultando na remoção do jogo na loja do iPhone, iPad e MAC.
Decisão de Trump pode beneficiar a Starlink, de Musk
A participação de Elon Musk no governo dos Estados Unidos tem sido motivo de polêmicas. O empresário chefia o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) e tem como missão reduzir os gastos da Casa Branca.
Além de suas medidas, o bilionário é acusado de receber uma série de favorecimentos. A mais recente tem relação com uma mudança anunciada pelo presidente Donald Trump e que pode beneficiar a Starlink.
Empresa de Musk pode ser a grande favorecida pela medida
- As alterações acontecem em um programa federal no valor de US$ 42 bilhões (mais de R$ 240 bilhões) destinado à expansão da banda larga nos EUA.
- A nova abordagem da Casa Branca é descrita como “tecnologicamente neutra” e remove a preferência por redes de fibra óptica.
- Até então, estas conexões terrestres eram consideradas mais rápidas e estáveis.
- A mudança pode abrir caminho para serviços via satélite, como a Starlink, de Elon Musk.
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Conflito de interesse e comprometimento da qualidade de conexão
A mudança gerou questionamentos sobre conflito de interesses. Isso porque Musk, que é dono da SpaceX, é um dos principais aliados de Trump (e até faz parte do atual governo, como dissemos anteriormente).
O programa ainda não distribuiu nenhum dos recursos previstos, e críticos dizem que burocracias atrasaram sua implementação. Por outro lado, defensores da fibra óptica argumentam que a nova medida pode comprometer a qualidade da internet oferecida.

Em 2023, durante a gestão de Joe Biden, o governo dos EUA negou quase US$ 900 milhões em subsídios para a empresa de Musk, alegando que o serviço não atendia aos padrões exigidos. Agora, o empresário pode finalmente conseguir novos recursos governamentais.
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Foguete reutilizável terá plataforma de pouso no mar; conheça
Uma empresa de sistemas espaciais dos Estados Unidos vai construir no mar uma plataforma de pouso para seu foguete reutilizável com o objetivo de atender a demanda crescente pela implantação de constelações de satélites.
A Rocket Lab já é líder global em serviços de lançamentos espaciais e vai dar mais um passo para consolidar a presença no mercado com o projeto “’Return On Investment”. A plataforma começará a ser construída este ano e estará pronta para uso em 2026.
A barcaça de 122 metros vai passar por modificações que incluem um equipamento autônomo de suporte terrestre para capturar e proteger o foguete, blindagem contra explosões e propulsores de manutenção de estação para posicionamento preciso.
Operada na Costa Leste dos EUA, a plataforma está sendo construída sobre a antiga embarcação “Oceanus” — fornecida pela Canal Barge Inc., uma empresa de transporte marítimo de Nova Orleans — e nomeada em homenagem ao titã grego Oceanus, a personificação do rio que os gregos acreditavam que circundava o mundo inteiro.
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Um novo foguete para chamar de seu
O projeto integra um plano maior de lançamento do novo foguete da empresa, o Neutron, feito a partir de carbono reutilizável. O veículo de médio porte — 43 metros — é capaz de implantar cargas úteis de até 15.000 kg e foi projetado não só para transportar satélites, mas também para uso em missões de segurança nacional, bem como exploração lunar e interplanetária.

O Neutron pode executar dois perfis de missão: Return To Launch Site (RTLS) para pousos propulsivos no Rocket Lab Launch Complex 3, na Virgínia; e missão reutilizável com manobra Down Range Landing, com pouso na plataforma instalada no mar. O voo de estreia está previsto para o segundo semestre de 2025.
“Estamos trabalhando duro para colocar a Neutron na ativa com um dos cronogramas de desenvolvimento mais rápidos da história para um novo foguete, porque sabemos que as oportunidades de lançamento de médio porte são limitadas e o acesso ao espaço está sendo sufocado”, afirmou o fundador e CEO da Rocket Lab, Sir Peter Beck.
Além do Neutron, a empresa também revelou um novo satélite que pode ser produzido em grandes volumes e adaptado para grandes constelações. O Flatellite promete conectividade segura, de baixa latência, alta velocidade e capacidade de sensoriamento remoto para mercados de segurança nacional, defesa e comerciais.
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TSMC: fabricante de chips semicondutores está voando em 2025
O mercado de inteligência artificial segue bastante aquecido e oferecendo uma série de novas oportunidades para os principais players do setor. De fato, diversas empresas seguem surfando a onda da IA.
Uma delas é a Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. (TSMC), uma das maiores produtoras de chips semicondutores do planeta. A empresa taiwanesa acaba de divulgar um novo balanço financeiro apontando importantes resultados.
Forte crescimento no início de 2025
- De acordo com os números, a receita da companhia subiu 39% nos primeiros dois meses de 2025.
- O resultado indica que a demanda por chips de IA continua bastante elevada.
- Os analistas, em média, projetam um crescimento de cerca de 41% neste trimestre.
- A fabricante de chips ainda registrou receita combinada de US$ 16,8 bilhões (cerca de R$ 97 bilhões) no período.
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TSMC projeta importante expansão nos EUA
O balanço foi divulgado após o anúncio de um investimento de US$ 100 bilhões (quase R$ 600 bilhões) para expandir as operações da TSMC nos Estados Unidos. O plano inclui a construção de três novas fábricas no Arizona, no mesmo local onde já opera sua unidade Fab 21, perto de Phoenix.
A empresa ainda não especificou quais tecnologias serão produzidas nas novas instalações. A expectativa é gerar 40 mil empregos na construção civil nos próximos quatro anos, o dobro da estimativa inicial de 20 mil até o fim da década.

Segundo Nina Kao, chefe de relações públicas da TSMC, as construções devem ocorrer simultaneamente, aumentando a demanda por mão de obra. Além das fábricas, a empresa pode adicionar plantas de empacotamento de chips e um centro de pesquisa e desenvolvimento, o que impactaria diretamente clientes como Apple, AMD, Broadcom, Nvidia e Qualcomm.
Apesar do avanço nos EUA, a produção de tecnologias mais avançadas da TSMC deve continuar em Taiwan, onde a empresa mantém seus centros de desenvolvimento de processos de fabricação. O refinamento da produção e a redução de defeitos ainda dependem do suporte direto das equipes locais.
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