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Se você já foi ao litoral, certamente já se encantou com a imensidão do oceano e a coloração da água, que varia entre azul e verde. Mas, afinal, o que dá esse tom característico ao mar?
Na infância, muitos aprendem que o mar é azul porque reflete a cor do céu. Mas será que isso é verdade? A ciência tem uma resposta mais precisa para essa pergunta. Acompanhe!
Por que o mar é azul?
O mar como um filtro de luz
O mar não é azul por refletir o céu, mas porque a água age como um filtro seletivo da luz solar. As cores de maior comprimento de onda, como vermelho, laranja e amarelo, são rapidamente absorvidas nas camadas superficiais.
Pedras e algas no fundo do oceano (Reprodução: shipfactory/Shutterstock)
Entretanto, a luz azul tem um comprimento de onda mais curto. Por isso, ela consegue penetrar mais profundamente e se espalha com mais eficiência, sendo refletida de volta aos nossos olhos.
A profundidade também influencia na coloração do mar. Em águas claras:
A luz vermelha é absorvida até 4 metros de profundidade;
A luz laranja desaparece por volta dos 25 metros;
A luz amarela some em torno de 51 metros;
A luz verde é absorvida entre 107 e 113 metros;
A luz azul pode atingir até 250 metros de profundidade.
A luz do Sol e o espectro de cores
A luz solar que percebemos como branca é, na verdade, a soma de todas as cores do arco-íris. Isso pode ser observado, por exemplo, quando a luz atravessa um prisma e se divide em suas diferentes cores.
Comprimentos de onda da luz e sua visibilidade (Reprodução: Peter Hermes Furian/Shutterstock)
A luz visível é composta por ondas de diferentes comprimentos, e cada cor do espectro possui uma energia luminosa distinta. Quando a luz do Sol incide sobre a superfície do oceano, algumas cores são absorvidas enquanto outras são dispersadas.
Apesar de ser predominantemente azul, o mar pode assumir outras tonalidades dependendo da quantidade de partículas na água.
Faixa de terra litorânea (Reprodução: finchfocus /Shutterstock)
Plânctons e algas: podem deixar a água esverdeada;
Sedimentos e areia: produzem tons amarronzados;
Profundidade e tipo de fundo: fundos arenosos brancos intensificam o azul turquesa, enquanto fundos mais escuros resultam em cores mais opacas.
Além disso, em profundidades superiores a 200 metros, a luz do Sol já não consegue penetrar, deixando os oceanos em total escuridão abaixo dos 900 metros.
A transparência da água
Vale lembrar que a água, em pequenas quantidades, é transparente. O azul só se torna visível quando existe um grande volume de água para dispersar a luz.
Mulher tomando sol dentro de uma piscina (Crédito: CC0 Domínio público/PxHere)
Por isso, piscinas e pequenos recipientes com água não são naturalmente azuis — essa percepção vem do reflexo de azulejos e outras superfícies.
As pandemias de gripe marcaram profundamente a história da humanidade, causando milhões de mortes ao longo dos séculos e impactando sociedades inteiras. Essas doenças, originadas por diferentes variantes do vírus influenza, têm em comum sua rápida disseminação e a capacidade de provocar sintomas graves, especialmente em populações vulneráveis.
Embora os avanços na medicina e na tecnologia tenham aprimorado a capacidade de prevenção e resposta, compreender as pandemias do passado é essencial para evitar tragédias semelhantes no futuro.
Ilustração de um vírus da gripe (Reprodução: DALL-E/ChatGPT)
Causada pelo agente infeccioso H1N1, é transmitida por gotículas respiratórias e pelo contato com superfícies contaminadas. Seus sintomas incluíam febre alta, falta de ar, pele azulada (cianose) e hemorragia pulmonar. O surto ocorreu em escala mundial entre 1918 e 1920, resultando em cerca de 50 milhões de mortes.
Gripe Aviária
Causada pelo vírus H5N1, se disseminou pelo contato com aves infectadas e seus produtos. Os sintomas mais comuns eram febre, dor muscular, dificuldade respiratória e insuficiência respiratória grave. O surto teve início na Ásia e no Oriente Médio em 1997, com aproximadamente 456 casos fatais confirmados.
Doença pode estar prestes a infectar humanos com mais facilidade (Imagem: Melnikov Dmitriy/Shutterstock)
Gripe Suína
Provocada pelo agente infeccioso H1N1/09, é transmitida por gotículas respiratórias e contato físico. Seus sintomas incluíam febre, tosse, dores no corpo, calafrios e, em casos graves, pneumonia. O surto atingiu escala mundial e notificou oficialmente cerca de 18 mil mortes entre abril de 2009 e agosto de 2010.
Gripe Russa
Aconteceu entre 1889 e 1890, e foi possivelmente causada pelos vírus H2N2 ou H3N8. Transmitida por gotículas respiratórias, provocava febre alta, congestão nasal, tosse severa e pneumonia. O surto começou na Rússia e se espalhou globalmente, com cerca de 700 mil mortes.
Homem assoando o nariz (Imagem: voronaman/Shutterstock)
Gripe Asiática
Causada pelo vírus H2N2, sua transmissão ocorre principalmente por gotículas respiratórias. Seus sintomas incluíam febre, tosse, dores no corpo e pneumonia em casos graves. O surto iniciou na Ásia e se espalhou mundialmente, resultando em cerca de 1 milhão de mortes. Aconteceu entre os anos de 1957 e 1958.
Ocorrida entre 1968 e 1969, foi provocada pelo vírus H3N2, transmitido por gotículas respiratórias e contato com superfícies. Os sintomas eram febre, dores musculares, fadiga e infecção respiratória grave. O surto começou em Hong Kong e se espalhou globalmente, com cerca de 1 milhão de mortes.
Homem doente deitado no sofá (Imagem: New Africa/Shutterstock)
Gripe de 1977
Também chamada “Gripe Russa”, foi causada pelo vírus H1N1 e sua transmissão é por gotículas respiratórias. Apresentava sintomas como febre, calafrios, dores no corpo e complicações pulmonares em casos graves. O surto atingiu principalmente a Ásia e a Europa Oriental, com cerca de 700 mil mortes.
Gripe Equina
Causada pelo vírus H7N7, sua transmissão se dá pelo contato direto com cavalos infectados. Os sintomas incluíam febre, problemas respiratórios severos e, em casos raros, cegueira. Apesar do número baixo de mortes, representava um risco zoonótico significativo, com surtos esporádicos em escala mundial.
Covid é um tipo de gripe?
Não. Embora ambas sejam doenças respiratórias causadas por vírus e compartilhem alguns sintomas, elas são causadas por vírus diferentes. A Covid-19 é causada pelo SARS-CoV-2, enquanto a gripe é causada pelo vírus influenza.
Aline, Thamiris e Vinícius estão no oitavo paredão do BBB 25deste domingo (9). Os telespectadores e internautas podem votar para quem deixa a casa na terça-feira (11) neste link.
O Olhar Digital realiza abaixo uma enquete para saber quem pode sair da casa nesta terça-feira (11). Para votar, é preciso ter uma conta no X (ex-Twitter).
A enquete está acirrada, não deixe de participar!
Enquete BBB: quem deve sair da casa? Aline, Thamiris ou Vinícius?
O Olhar Digital explica, a seguir, como participar da votação oficial da TV Globo para eliminar um dos três emparedados do BBB 25.
Para votar tanto pelo Voto único, como pelo Voto da Torcida, é preciso criar ou logar em sua conta Globo, cujo cadastro é simples e gratuito. Também é possível vincular sua conta do Facebook ou do Google;
Para o cadastro, você receberá um e-mail para confirmação e ativação da Conta Globo;
A seguir, você precisará fornecer um telefone celular. Ao receber um SMS com um código, informe-o para validar seu cadastro;
Por fim, informe seus dados, incluindo seu CPF;
A partir daí poderá votar durante toda a temporada do reality show e interagir com o programa.
Vale ressaltar que sua conexão à internet deve estar boa e estável para garantir a conclusão do voto, e que o sistema de votação utilizado no BBB e nos demais reality shows da Globo possui mecanismos de segurança e de monitoramento.
Para saber melhor a diferença entre o Voto Único e o Voto da Torcida, leia esta matéria.
Além da enquete do BBB 25: relembre todos os campeões do programa
O Big Brother Brasil é um dos reality shows mais populares do Brasil e do mundo. Em 2025, o programa da TV Globo completou mais de 20 anos de existência, com mais de 340 ex-participantes. Há ex-BBBs em diversas áreas, seja na política ou no entretenimento.
No começo de tudo, o BBB era chance de diversos anônimos conquistarem lugar de notoriedade na mídia, como Grazi Massafera ou Sabrina Sato, ou a chance de ganhar grande prêmio em dinheiro.
Hoje em dia, as coisas mudaram, e entrar no BBB 25 pode significar construir uma carreira na internet, ou, até mesmo, alavancar seu nome, já que o programa também inclui participantes famosos desde 2020.
Clique aqui para saber o perfil dos participantes desta edição no Instagram.
BBB: de Marea a Silverado, relembre os carros do reality
O BBB estreou na TV em 2002 e chega à sua 25ª edição este ano. Além do prêmio milionário, outro destaque do reality são os carros oferecidos em provas e também ao grande vencedor do programa.
Listamos abaixo alguns modelos que já apareceram no Big Brother Brasil ao longo dos anos, com destaque para os automóveis da Fiat, patrocinadora do reality show da estreia até 2022. Desde 2023, a Chevrolet assumiu o posto da marca italiana.
Um dos cineastas mais competentes em blockbusters na atualidade é Jaume Collet-Serra. Nascido na Catalunha, ele ficou conhecido por dirigir filmes de terror hollywoodianos bem-sucedidos, como “A Casa de Cera” e “A Orfã”.
Além disso, o diretor ganhou destaque pela parceria com o ator Liam Neeson em vários filmes de ação, como “Sem Escalas” e “O Passageiro”. Que tal aproveitar para conhecer mais sobre a carreira de Collet-Serra? A seguir, confira uma lista com oito filmes do diretor disponíveis online.
House of Wax (2005) / Credito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
Top 8 filmes do diretor Jaume Collet Serra para ver on-line
Original da Netflix, “Bagagem de Risco” é um thriller de ação que recebeu elogios da crítica especializada.
Carry-On (2024) / Credito: Netflix (divulgação)
A trama acompanha um agente de segurança aérea que, na véspera de Natal, é chantageado para permitir a passagem de um pacote perigoso. O elenco inclui Taron Egerton, Sofia Carson, Danielle Deadwyler e Jason Bateman.
Onde assistir:
Netflix
A Casa de Cera (2005)
A estreia de Jaume Collet-Serra na direção de longa-metragens foi no slasher “A Casa de Cera”. Trata-se de um remake do filme homônimo de 1953, que, por sua vez, é baseado no longa “Os Crimes do Museu” de 1933.
House of Wax (2005) / Credito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
A história acompanha um grupo de jovens amigos que, durante uma viagem, se veem obrigados a parar em uma pequena cidade para pedir auxílio, após o carro quebrar.
Contudo, o local é uma cidade fantasma que abriga um museu de cera com estátuas que parecem pessoas de verdade, o que impressiona o grupo. Porém, eles logo descobrem o segredo macabro por trás disso.
O elenco conta com nomes como Elisha Cuthbert, Chad Michael Murray, Brian Van Holt em um papel duplo, Paris Hilton e Jared Padalecki.
Onde assistir:
Max
A Órfã (2009)
O terror “A Orfã” traz um plot twist surpreendente. A trama acompanha um casal que, após perder um filho, decide adotar uma menina chamada Esther (Isabelle Fuhrman).
Orphan (2009) / Credito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
Inicialmente encantadora, a garota logo apresenta comportamentos perturbadores. O elenco inclui Vera Farmiga, Peter Sarsgaard e CCH Pounder. O filme ganhou ainda uma prequela intitulada “Órfã 2: A Origem”, lançada em 2022 e disponível na plataforma de streaming Max.
Onde assistir:
Max
Jungle Cruise (2021)
A aventura “Jungle Cruise” é baseada em uma atração do parque temático de Walt Disney com o mesmo nome.
Jungle Cruise (2021) / Credito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)
Na trama, uma cientista botânica (Emily Blunt) e seu irmão (Jack Whitehall) se juntam ao capitão de um pequeno barco fluvial (Dwayne Johnson) em uma jornada pela Amazônia. Eles buscam a lendária “Árvore da Vida”, que possui poderes curativos.
Baseado no personagem da DC de mesmo nome, “Adão Negro” é um filme de super-herói com Dwayne Johnson no papel principal.
Black Adam (2022) / Credito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
A trama segue Teth-Adam / Adão Negro, um super-humano antigo libertado de seu aprisionamento após milhares de anos. O filme também funciona como um spin-off de “Shazam!” (2019). O elenco inclui nomes como Aldis Hodge e Pierce Brosnan.
Onde assistir:
Max
Amazon Prime Video
Águas Rasas (2016)
Filme de tubarão, “Águas Rasas” é um thriller de sobrevivência com Blake Lively no papel principal. Na trama, uma jovem viaja para surfar em uma praia isolada após a morte de sua mãe.
The Shallows (2016) / Credito: Sony Pictures Releasing (divulgação)
No entanto, ela é atacada por um tubarão-branco e fica presa em uma rocha a 180 metros da costa. A partir daí, ela luta para sobreviver e escapar da situação. O longa teve boa recepção da crítica especializada e foi um sucesso de bilheteira.
Onde assistir:
Sony One (Prime Video Channels)
Desconhecido (2011)
Baseado no romance francês de Didier Van Cauwelaert, “Desconhecido” é um thriller de ação estrelado por Liam Neeson. O elenco também conta com Diane Kruger, January Jones, Aidan Quinn, Bruno Ganz e Frank Langella.
Unknown (2011) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
Na trama, o Dr. Martin Harris (Neeson) acorda de um coma de quatro dias em um hospital em Berlim, após sofrer um acidente de carro. Ele havia viajado à cidade com sua esposa (Jones) para participar de uma conferência científica.
No entanto, ninguém o reconhece, nem mesmo sua esposa. Agora, ele precisa lutar para provar sua identidade e descobrir o que está acontecendo.
Onde assistir:
Max
Noite Sem Fim (2015)
O thriller de ação “Noite Sem Fim” segue Jimmy (Liam Neeson), um ex-assassino da máfia que possui uma relação conturbada com seu filho Mike (Joel Kinnaman), que trabalha como chauffeur.
Run All Night (2015) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
Contudo, Mike testemunha um assassinato cometido pelo filho de um grande mafioso (Ed Harris), antigo chefe de Jimmy. A partir daí, Jimmy tenta salvar seu filho, que se tornou alvo dos criminosos.
A aplicação de películas nos vidros do carro envolve muito mais do que estética. Além de garantir conforto térmico e privacidade, é essencial escolher um modelo que esteja dentro dos limites legais estabelecidos pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) para evitar multas e garantir a segurança.
Ao selecionar a película ideal, fatores como transparência permitida, proteção contra raios UV e impacto na temperatura interna do veículo devem ser considerados.
Por exemplo, os modelos que ajudam a bloquear a radiação solar, reduzem o calor no interior do carro, evitam o desbotamento de estofados e painel) e também minimizam o uso do ar-condicionado, o que pode resultar em economia de combustível.
Além disso, algumas películas oferecem proteção extra em caso de acidentes, evitando que os vidros se estilhaçem e, portanto, reduzindo o risco de ferimentos. No próximo tópico, explicamos o que é permitido por lei, os níveis de transparência exigidos e os cuidados para evitar infrações.
Película muito escura nos vidros do carro dá multa?
O uso de películas muito escuras nos vidros do carro pode resultar em multa, pois a legislação de trânsito impõe regras específicas para garantir a segurança e a visibilidade do condutor. A fiscalização do cumprimento dessas normas pode ser realizada por órgãos como o Detran, Polícia Rodoviária Federal (PRF), DNIT e DER.
A aplicação de películas fora dos padrões estabelecidos é considerada uma infração grave, sujeita à multa de R$ 195,23, adição de 5 pontos na CNH e retenção do veículo para regularização.
As regras definidas pelo Contran na Resolução 960/2022 determinam os seguintes limites de transparência para películas automotivas:
Para-brisa e vidros laterais dianteiros: mínimo de 70% de transparência.
Vidros laterais traseiros e vidro traseiro (vigia): mínimo de 28% de transparência.
A Resolução 960/2022 entrou em vigor em maio de 2022 e padroniza a aplicação das películas automotivas no Brasil. Além das regras gerais, é importante verificar regulamentações estaduais e municipais, já que alguns locais podem ter fiscalizações mais rigorosas. Para evitar problemas, recomenda-se sempre o uso de películas dentro dos limites legais.
Pode colocar película no vidro dianteiro do carro?
Sim, a aplicação de película no para-brisa é permitida, mas com restrições. Ela deve garantir pelo menos 70% de transparência, conforme determinado pela Resolução 960/2022 do Contran. O uso de películas que reduzam excessivamente a visibilidade do motorista é proibido por lei.
Além de ficar atento no grau de transparência, escolha uma película de marcas reconhecidas e com garantia de qualidade. Aliás, muitas pessoas chamam película pelo nome da marca mais famosa do mercado: Insulfim.
Películas de baixa qualidade podem:
Desbotar com o tempo.
Soltar bolhas ou descascar.
Perder suas propriedades (como proteção UV e controle de calor).
A aplicação da película deve ser feita por profissionais qualificados. Uma instalação mal feita pode resultar em bolhas ou imperfeições, descolamento da película e redução da visibilidade.
Bolhas no insulfilm é infração grave e prejudica a visiblidade do motorista (Imagem: K-FK / Shutterstock)
Inclusive, película com bolhas nos vidros também pode causar multa. A presença de bolhas ou imperfeições na película é considerada irregular, pois prejudica a visibilidade do motorista. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), isso pode ser enquadrado como infração grave.
A película espelhada para carros também é proibida por lei porque compromete a visão do condutor e dos passageiros e pode ser um risco à segurança.
O que diz a lei:
A resolução 254/07 do CONTRAN proíbe a aplicação de películas refletivas nos vidros do veículo;
A resolução 960/2022 do CONTRAN traz orientações sobre o índice de transparência dos vidros.
O oxigênio é essencial à vida, mas é possível morrer por excesso deste gás fundamental para a respiração da maioria dos seres vivos? É até difícil de imaginar uma circunstância em que o oxigênio possa se tornar prejudicial e até perigoso, mas existe.
Sim, é possível morrer por excesso de oxigênio, embora seja uma situação rara e geralmente associada a condições específicas.
O termo médico usado para descrever o excesso de oxigênio nos tecidos do corpo é hiperóxia. Embora o oxigênio seja essencial para a vida, em concentrações elevadas pode ser tóxico e causar danos a diversos órgãos, principalmente os pulmões e o sistema nervoso central.
A toxicidade do oxigênio ocorre porque ele aumenta a produção de radicais livres, moléculas instáveis que podem danificar as células do corpo. Nos pulmões, o excesso de oxigênio pode levar a inflamação, dificuldade respiratória e, em casos graves, insuficiência respiratória. No sistema nervoso central, a hiperóxia pode causar convulsões e outros problemas neurológicos.
A hiperóxia é mais comum em situações como:
Mergulho: mergulhadores que utilizam misturas de gases com altas concentrações de oxigênio podem ter hiperóxia se não seguirem os protocolos de segurança adequados.
Oxigenoterapia: pacientes que recebem oxigênio suplementar em hospitais, principalmente em unidades de terapia intensiva, podem ter hiperóxia se a dose de oxigênio for muito alta ou o tempo de exposição for prolongado.
Câmaras hiperbáricas: pessoas que se submetem a tratamento em câmaras hiperbáricas, onde a pressão e a concentração de oxigênio são elevadas, também correm risco de hiperóxia.
A hiperóxia é uma condição rara e geralmente ocorre em situações específicas, como as mencionadas acima. A maioria das pessoas não precisa se preocupar com a toxicidade do oxigênio em seu dia a dia, pois o ar que respiramos tem uma concentração de oxigênio segura para a saúde.
Na verdade, o ar que respiramos é composto por cerca de 21% de oxigênio, sendo o restante principalmente nitrogênio. Essa proporção é essencial para a nossa saúde e equilíbrio do organismo.
Quando inalamos oxigênio em excesso, corremos o risco de desenvolver hiperóxia, uma condição em que os níveis de oxigênio nos tecidos do corpo se tornam tóxicos. Essa toxicidade ocorre porque o oxigênio em excesso aumenta a produção de radicais livres, moléculas instáveis que podem danificar as células do corpo.
A câmara hiperbárica é um equipamento médico que administra oxigênio puro a uma pressão elevada (Imagem: O2 Medicina Hiperbárica / Divulgação)
Outro exemplo importante de situação em que o oxigênio em excesso se torna prejudicial, é a administração dele em pacientes na UTI. Essa é uma preocupação constante dos profissionais de saúde. Embora o oxigênio seja essencial para a vida, em concentrações elevadas e por períodos prolongados, ele pode se tornar tóxico e causar danos a diversos órgãos, principalmente os pulmões.
O oxigênio em excesso aumenta a produção de radicais livres, moléculas instáveis que podem danificar as células do corpo. Nos pulmões, a hiperóxia (excesso de oxigênio) pode levar a inflamação, dificuldade respiratória e, em casos graves, insuficiência respiratória.
Pacientes em estado crítico na UTI frequentemente precisam de oxigênio suplementar para manter níveis adequados de oxigênio no sangue. No entanto, a administração de oxigênio em altas doses e por tempo prolongado aumenta o risco de hiperóxia.
Para evitar a hiperóxia, os profissionais de saúde monitoram de perto a quantidade de oxigênio que o paciente recebe, ajustando a dose conforme necessário. Eles também avaliam regularmente a função pulmonar do paciente e outros parâmetros clínicos para identificar precocemente sinais de toxicidade do oxigênio.
Quais partes do corpo a hiperóxia afeta?
Principalmente os pulmões e o sistema nervoso central. A hiperóxia também pode afetar outros órgãos e sistemas do corpo, como os olhos, o coração e os rins, embora os mecanismos exatos ainda não sejam totalmente compreendidos.
É importante ressaltar que:
Morrer por excesso de oxigênio é uma condição relativamente rara em pacientes que recebem oxigênio suplementar sob supervisão médica adequada.
A necessidade de oxigênio suplementar em pacientes na UTI é avaliada individualmente, e a dose e o tempo de exposição são determinados por profissionais de saúde qualificados, levando em consideração o quadro clínico do paciente e outros fatores.
Se você tiver dúvidas sobre a hiperóxia ou o uso de oxigênio suplementar, converse com seu médico. Ele poderá te explicar os riscos e benefícios do tratamento e te orientar sobre a forma mais segura de utilizá-lo.
Os gift cards são tradicionalmente utilizados como uma opção prática de presente. Disponíveis em diversos valores e para diferentes empresas e serviços, eles permitem que o presenteado escolha produtos conforme suas preferências, enquanto o comprador mantém controle sobre o orçamento.
No caso da Google Play Store, os gift cards (ou códigos promocionais) são uma alternativa conveniente para adquirir aplicativos, jogos, filmes, livros e outros conteúdos digitais. O resgate pode ser feito de maneira simples, tanto pelo aplicativo no celular quanto pelo site oficial da plataforma.
Quando um gift card é resgatado, os créditos podem substituir o método de pagamento padrão, e o usuário pode adquirir diversos conteúdos digitais da loja do Google. Veja abaixo na matéria como fazer esse resgate.
Código ou Gift Card? Veja o que são e para que servem
O código do Google Play e o Gift Card Google Play são a mesma coisa. Trata-se de um cartão vale-presente que pode ser físico ou digital, estando disponível em valores fixos que adicionam créditos a uma conta Google Play Store. Esse créditos servem para comprar conteúdo na loja Google, podendo ser usados para a adquirir jogos, aplicativos, filmes, músicas, livros e muito mais.
De acordo com o Google Play, existem diversos tipos de gift card, incluindo:
Cartões físicos, que podem ser comprados em lojas de varejo autorizadas;
Códigos digitais, que podem ser enviados por e-mail, SMS ou outros métodos;
Códigos promocionais, que podem ser obtidos em alguns eventos ou interações de suporte.
Os créditos do gift card servem para comprar conteúdo na loja Google, podendo ser usados para a adquirir jogos, aplicativos, filmes, músicas, livros e muito mais. (Imagem: Mojahid Mottakin/Shtterstock)
Para ativar o cartão e adicionar o saldo à conta, o código do gift card deve ser digitado na Play Store. O saldo adicionado não tem data de validade, porém, também não é possível transferi-lo entre contas Google Play.
Além disso, o saldo do cartão pré-pago tem algumas limitações que, de acordo com o suporte Google, são:
O saldo do Google Play não pode ser usado para comprar hardware na Google Store nem para recarregar o GPay ou outra forma de pagamento;
É possível usar seu saldo para comprar conteúdos vendidos na mesma moeda dele.
Por exemplo: se você resgatar um vale-presente australiano em AUD, ele não poderá ser usado na Alemanha, porque lá as compras são feitas em euros;
Não é possível compartilhar nem transferir conteúdo entre contas no Google Play, mesmo que as duas sejam suas. Se tiver várias contas no seu dispositivo, faça login na que você quer usar antes de concluir a compra.
Para verificar seu saldo na Google Play Store, basta acessar o menu “Formas de pagamento” no aplicativo, ou no menu “Pagamentos e assinaturas” no site da plataforma.
O gift card pode ser comprado de forma online em plataformas e sites como PicPay, Americanas.com, NuBank, Mercado Pago e outros. Já pessoalmente, está disponível nas Lojas Americanas, Extra, Casa Bahia, Magazine Luiza, entre outras.
Além disso, é possível ganhar gift cards utilizando aplicativos de recompensas ou participando do Google Play Points. Para conferir onde comprar um cartão de presente, basta acessar a página do Google.
É preciso ter certeza de que o código está legível e completo, uma vez que qualquer erro pode impedir o resgate. (Imagem: usuária Priscilla Couto Pollo / Google Suporte)
Saiba como resgatar um código ou gift card na Google Play Store
Passo a passo pelo celular
Antes de qualquer coisa, tenha em mãos o código ou o gift card, seja ele físico ou em formato digital, enviado por e-mail ou mensagem. É preciso ter certeza de que o código está legível e completo, uma vez que qualquer erro pode impedir o resgate. Normalmente, o gift card da Google Play conta com um código com 16 dígitos compostos por letras e números; contudo, códigos promocionais digitais podem ter um número diferente de caracteres, dependendo da oferta.
Tempo necessário: 5 minutos
Abra o aplicativo da Google Play Store no celular Android;
Toque no ícone com a sua foto de perfil no canto superior direito, abrindo um menu de opções;
Toque na opção “Pagamentos e assinaturas”;
Acesse a área com opções de métodos de pagamento, entre elas, resgatar um código da Google Play Store;
Selecione a opção “Resgatar Código” para avançar;
Toque no campo “Inserir código”;
Digite ou cole a combinação do seu gift card da Play Store. Em seguida, clique no botão “Resgatar” na parte inferior de tela;
Confira se seu e-mail está correto e clique no botão “Confirmar”;
Isso ativa o gift card. Se tudo estiver certo, vai aparecer uma mensagem de confirmação. Pronto! Os créditos estão prontos para serem usados.
É importante informar que, em alguns casos, a Google Play Store pode exigir a verificação da conta do Google ou o envio de dados pessoais para a ativação do vale-presente.
Passo a passo pelo PC
Acesse o site oficial da Google Play na página de resgate pelo navegador em um computador;
Se for preciso, faça login na sua conta do Google;
Clique no campo que aparece no centro da tela e digite o código do gift card da Google Play Store;
Clique no botão “Resgatar” para ativar seu gift card e adicionar os créditos a sua conta na Google Play Store;
Confira se o seu e-mail está certo e clique no botão “Confirmar”, ativando o gift card. Para finalizar, vai aparecer uma imagem de confirmação. Clique em “OK” para concluir.
A Marvel está expandindo seu universo para os games com “Marvel Rivals”, um shooter competitivo em terceira pessoa que reúne heróis e vilões icônicos em batalhas eletrizantes.
Desenvolvido pela NetEase Games, o jogo traz uma experiência dinâmica com mapas destrutíveis, habilidades combinadas entre personagens e um enredo baseado no multiverso. Com inspirações em “Overwatch”, mas trazendo mecânicas únicas, “Marvel Rivals” já se tornou um sucesso entre os fãs de jogos de tiro e do universo Marvel.
Confira tudo o que sabemos sobre Marvel Rivals até agora!
Um elenco épico de personagens
“Marvel Rivals” conta com 37 personagens jogáveis no lançamento, incluindo heróis consagrados como Homem de Ferro, Pantera Negra e Wolverine, além de vilões como Venom e Loki. O jogo divide os personagens em três categorias:
Vanguard: tranques resistentes que lideram os ataques (Hulk, Thor, Venom);
Duelist: especialistas em dano e combate direto (Homem-Aranha, Viúva Negra, Storm);
Strategist: personagens de suporte com cura e controle de área (Loki, Rocket Raccoon, Adam Warlock).
O grande diferencial de “Marvel Rivals” está nas Team-Up Skills, habilidades combinadas entre personagens. Por exemplo, Hulk pode arremessar Wolverine contra inimigos, criando um ataque devastador.
Imagem: Epic Games/Divulgação
Modos de jogo competitivos
“Marvel Rivals” aposta em uma grande variedade de modos para manter a experiência dinâmica. Entre os principais, estão:
Convoy: um time escolta um veículo enquanto o outro tenta impedir seu avanço;
Domination: disputa por pontos de controle;
Convergence: mistura captura de pontos com escolta de objetos;
Conquest: os times coletam pontos eliminando inimigos;
Doom Match: um modo estilo “mata-mata” com 12 jogadores.
A variedade de modos e a jogabilidade dinâmica prometem manter o jogo sempre atualizado e desafiador.
Mapas destrutíveis e interativos
Os cenários de “Marvel Rivals” são totalmente destrutíveis, permitindo que os jogadores alterem o ambiente durante as partidas. Isso significa que um prédio pode ser derrubado para abrir uma nova rota ou servir de cobertura estratégica.
Entre os mapas estão Asgard, Tóquio 2099 e Xandar, cada um trazendo mecânicas únicas e desafios específicos.
Imagem: Epic Games/Divulgação
A história do jogo: uma batalha no multiverso
Diferente de outros jogos do gênero, “Marvel Rivals” traz um enredo envolvente. A trama gira em torno de um conflito entre duas versões do Doutor Destino, uma delas vinda do ano 2099. Esse embate gerou um colapso no multiverso, resultando na mistura de personagens de diferentes realidades.
Isso abre espaço para futuras expansões e a introdução de novos heróis e vilões ao longo do tempo.
Apesar da ação frenética, “Marvel Rivals” aposta na estratégia. A escolha do time certo pode definir o resultado da partida, e algumas combinações de personagens são essenciais para o sucesso.
Além disso, o jogo não obriga os jogadores a escolherem funções específicas (como tanque ou suporte), permitindo maior liberdade para montar equipes criativas.
Comparação com outros jogos
Muitos comparam “Marvel Rivals” com “Overwatch”, devido ao formato de times e habilidades únicas. No entanto, o jogo se diferencia pelas mecânicas de sinergia entre personagens e cenários destrutíveis, oferecendo uma experiência mais dinâmica e inovadora.
Imagem: Epic Games/Divulgação
Futuro promissor e atualizações constantes
A Marvel já confirmou que “Marvel Rivals” receberá atualizações frequentes, incluindo novos personagens, mapas e eventos sazonais inspirados nas HQs. Isso garante que o jogo continue evoluindo e mantendo a comunidade engajada.
Com uma jogabilidade inovadora, personagens icônicos e mecânicas estratégicas, Marvel Rivals conquistou uma boa base de fãs e está ficando cada vez mais presente no cenário competitivo. Se você é fã da Marvel ou de jogos competitivos, esse título certamente merece sua atenção.
Será possível reprogramar nossos genes para nos tornarmos jovens novamente? Uma descoberta revolucionária na pesquisa sobre longevidade pode estar prestes a ser testada em humanos.
Em 2016, um experimento realizado no Salk Institute, em San Diego (EUA), marcou ponto de virada para os cientistas que sonham em “curar” a morte.
O estudo envolveu camundongos geneticamente predispostos a viver intensamente e morrer precocemente – animais com uma forma de progeria, doença que acelera o envelhecimento.
Reversão da velhice a partir da reprogramação de nossos genes parece ser possível (Imagem: Billion Photos/Shutterstock)
Normalmente, esses roedores se tornam grisalhos, frágeis e falecem em cerca de sete meses, bem abaixo dos dois anos de vida dos camundongos de laboratório convencionais.
Os pesquisadores do Salk, então, adotaram estratégia ousada: injetaram, nos animais, um vírus portador de quatro genes capazes de “reprogramar” o DNA e, assim, rejuvenescer todas as células de seus corpos. O método permitia controlar externamente a ativação e a desativação desses genes, garantindo a segurança e o efeito desejado.
O resultado foi impressionante – os camundongos viveram 30% mais tempo, indicando melhoria significativa, embora ainda não tenha alcançado a expectativa de uma vida normal para a espécie.
Corrida pela reprogramação celular e reverter envelhecimento humano
Esse avanço impulsionou nova era na corrida pela longevidade;
Gigantes da tecnologia e investidores de risco passaram a direcionar bilhões de dólares para laboratórios que exploram a técnica, conhecida como reprogramação celular;
Experimentos semelhantes foram realizados não apenas com camundongos, mas, também, com vermes e macacos, despertando a esperança de que essa abordagem possa, um dia, transformar a saúde humana;
Defensores da reprogramação celular a veem como a estratégia mais promissora para ampliar a expectativa e a qualidade de vida;
Segundo Sharon Rosenzweig-Lipson, diretora científica da Life Biosciences, empresa de biotecnologia, já há planos para submeter à Food and Drug Administration (FDA) um pedido de aprovação para os primeiros testes em humanos de uma versão dessa técnica.
Apesar dos avanços, a técnica enfrenta sérios desafios. Durante diversos experimentos com animais, foram observados efeitos colaterais preocupantes, como o surgimento de tumores monstruosos e, até, mortes.
Esses tumores – conhecidos como teratomas – se formam quando células reprogramadas perdem sua identidade e se transformam em aglomerados desordenados, capazes de desenvolver estruturas incomuns, como dentes em regiões inesperadas.
Em entrevista ao The Washington Post, Paul Knoepfler, professor na Universidade da Califórnia (EUA), alerta que “teratomas fazem parte do processo e são indicativo que a reprogramação está ocorrendo”, evidenciando o dilema que os pesquisadores precisam superar para garantir a segurança em seres humanos.
Método alternativo (e mais seguro)
Buscando método mais seguro, cientistas de Harvard desenvolveram variante da técnica, direcionada especificamente para o nervo óptico. Em estudo inovador, camundongos com lesão semelhante a um AVC ocular foram tratados com um vírus contendo apenas três dos fatores de Yamanaka (responsáveis por reverter células envelhecidas a um estado jovem), omitindo o fator mais associado ao surgimento de câncer.
Esses genes foram programados para serem ativados apenas na presença do antibiótico doxiciclina, permitindo que a reprogramação ocorresse de forma parcial e controlada, mantendo a identidade celular e evitando o risco de teratomas.
Os resultados, publicados na Nature em dezembro de 2020, foram animadores: muitos dos camundongos apresentaram regeneração do nervo óptico danificado sem a formação de tumores. O renomado geneticista David Sinclair, envolvido no estudo, destacou a empolgação com os achados, que levaram Harvard a licenciar a tecnologia para a Life Biosciences.
Em abril de 2023, a empresa anunciou resultados positivos em macacos submetidos a essa técnica, com melhorias na visão e alterações epigenéticas que indicavam rejuvenescimento das células nervosas.
Rumo aos testes em humanos
Em dezembro de 2023, representantes da Life Biosciences se reuniram com o FDA para discutir a aplicação da reprogramação parcial em pacientes com AVC ocular – condição rara, mas devastadora, que afeta cerca de seis mil adultos por ano nos Estados Unidos e não possui tratamento eficaz.
Se aprovado, o protocolo consistirá em injetar, de forma controlada, os fatores Yamanaka nos olhos dos voluntários, utilizando o antibiótico para ligar ou desligar os genes conforme necessário. A expectativa é que esse método possa tornar as células do nervo óptico mais jovens ao nível epigenético, promovendo a recuperação da visão sem causar tumores.
Testes em camundongos de laboratório foram impressionantes (Imagem: Aleksandr Pobeda/Shutterstock)
Corrida pela longevidade e desafios éticos
Enquanto empresas e laboratórios disputam a liderança nessa nova fronteira da biotecnologia, a promessa de reverter o envelhecimento gera tanto entusiasmo quanto controvérsia.
Investimentos bilionários e a corrida pela imortalidade atraem tanto a atenção de grandes financiadores quanto críticas de especialistas, que apontam para os riscos e as inúmeras questões não resolvidas – como os efeitos a longo prazo, os custos dos tratamentos e quem realmente se beneficiaria dessas inovações.
Críticos, como o pesquisador Charles Brenner, alertam que “não creio que seja possível a reprogramação em humanos, mesmo que parcial, sem efeitos colaterais graves”, ressaltando o risco de induzir células a se transformarem em câncer.
Outros questionam por que algumas células respondem ao processo enquanto outras não e se a intervenção deveria ser aplicada em órgãos específicos ou de forma sistêmica.
Estudos recentes, como o conduzido pela Universidade de Stanford (EUA) em março de 2024, já demonstraram que a reprogramação parcial pode ter efeitos adversos, como inflamação cerebral, mesmo quando aplicada de forma localizada.
Tais descobertas reforçam a cautela entre os cientistas, que, apesar de enxergarem potencial na técnica, se preocupam com a rapidez com que os experimentos avançam rumo aos testes em humanos.
Apesar dos desafios, a corrida pela reprogramação celular continua, com a expectativa de que, em breve, os primeiros ensaios clínicos em humanos possam inaugurar era no combate ao envelhecimento e às doenças relacionadas.
Empresas, como a Life Biosciences, estão otimistas que, com protocolos mais seguros e direcionados, a ciência poderá, um dia, reverter os efeitos do tempo – ou, ao menos, desacelerar o processo de envelhecimento e melhorar a qualidade de vida.
Enquanto a promessa de um futuro com células rejuvenescidas permanece em aberto, a busca por respostas continua, despertando tanto a esperança quanto o ceticismo de cientistas e do público.
Em meio a essa corrida pelo “elixir da juventude”, a comunidade científica se vê diante de um dos maiores desafios da biotecnologia moderna: transformar um avanço extraordinário em um tratamento seguro e acessível para a humanidade.
Se você estiver pensando em se tornar um motorista de aplicativo e ainda não possui um carro para trabalhar ou já é um e está querendo trocar de veículo, é importante saber que a escolha do carro é um dos pontos que precisa de mais atenção. Afinal, afeta diretamente a satisfação dos passageiros e sua reputação no aplicativo.
Existem diversas opções de veículos no mercado, e muitos fatores influenciam nessa decisão, como a economia de combustível, o conforto e o espaço interno, a confiabilidade e a manutenção, além dos requisitos das plataformas. Para decidir qual modelo comprar ou alugar, o motorista deve colocar como prioridade quais os pontos são mais importantes para ele, além do que os usuários vão preferir.
Para ajudar nessa difícil decisão, preparamos uma matéria com 8 opções dos melhores carros que oferecem conforto, segurança e boa experiência de viagem para os passageiros, além de serem um bom investimento para o motorista. Confira abaixo!
O sedan é relativamente acessível no mercado de carros atual, além de ser econômico e oferecer conforto, um ótimo espaço interno e segurança. Por isso, representa um bom custo-benefício para motoristas e uma opção interessante para os passageiros. O Onix Plus se enquadra em mais de uma categoria dentro dos aplicativos de corrida.
O modelo tem motor turbo de 116 cv e transmissão automática de 6 velocidades, além de direção elétrica progressiva. O veículo é equipado com tecnologia, design e performance, oferecendo espaço interno confortável para o motorista e os usuários, contribuindo para uma experiência agradável nas corridas.
2 – Chevrolet Cruze
(Imagem: Divulgação)
O Cruze pode ser encontrado nas opções hatch ou sedan, e é quase garantia de nota 5 para os motoristas quando se fala em modelo de carro. O veículo se destaca como um ótimo custo-benefício para quem quer rodar nas categorias mais altas da Uber, Black e Comfort, por exemplo. Além de ser econômico por seu baixo consumo de combustível, oferece estabilidade e dirigibilidade com o motor 1.4 Ecotec turbo flex.
O consumo de gasolina é de 11,1 km/l na cidade e 13,9 km/l na estrada. Com etanol, o rendimento muda para 7,6 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada. Além das vantagens para os motoristas, ele é bastante confortável e espaçoso para os usuários.
3 – Hyundai Creta
(Imagem: Divulgação)
O carro da Hyundai é um SUV bastante versátil para quem quer trabalhar como motorista de aplicativo. Possui uma ótima capacidade de armazenamento no porta-malas, sendo uma boa opção para passageiros que estão com malas, além do conforto na parte interna. O consumo de combustível é de 12 km/l de gasolina na cidade, sendo bastante econômico.
Os donos de Creta consideram o veículo como uma opção segura, bem acabada, silencioso, com direção leve e uma ótima suspensão. Além disso, o modelo é um SUV compacto que figura entre os mais econômicos da categoria.
4 – Honda Civic
(Imagem: Divulgação)
O Civic é conhecido por seus passageiros por ser um carro bastante confortável. Ele também possui um motor potente e uma boa tecnologia embarcada, o que melhora a experiência de viagem para usuários e para os motoristas. O modelo é bastante espaçoso e tem um bom consumo de combustível, sendo que as versões Turbo são melhores nesse quesito para rodar na cidade.
Ele é considerado um dos sedans mais econômicos para rodar com aplicativos e, além do espaço interno, possui um bom bagageiro para acomodar pertences dos usuários. Os modelos de Civic com até 10 anos de idade no ano do registro são considerados um ótimo investimento.
5 – Toyota Corolla
(Imagem: Divulgação)
O Corolla é um modelo clássico e confiável, estando no topo na visão dos passageiros e sendo uma ótima companhia para os motoristas. É um carro grande e espaçoso, confortável e com acabamento de qualidade, além de motorização firme. Seu motor ajuda a maximizar a quilometragem, e sua versão híbrida é bastante eficiente, além do veículo cumprir todos os requisitos e regulamentações da plataforma Uber.
Além disso, a opção da Toyota é reconhecida por sua confiabilidade e baixo custo de manutenção, e uma excelente reputação de revenda, mantendo um valor alto mesmo depois de alguns anos de uso.
6 – Volkswagen Virtus
(Imagem: Divulgação)
O Virtus também é uma ótima opção que se destaca pelo seu espaço interno e conforto para os passageiros, o que ajuda a garantir boas avaliações nos aplicativos. Sua alta eficiência em termos de consumo de combustível faz do veículo uma boa escolha também para os motoristas, que se preocupam com uma economia sustentável.
Suas peças de reposição também são facilmente encontradas, e a sua manutenção é considerada acessível, sendo um ponto muito positivo para evitar despesas extras. Assim como os outros modelos da lista, atendem a todos os requisitos dos aplicativos, sendo uma escolha confiável para os motoristas.
7 – Renault Logan
(Imagem: Divulgação)
O Logan é considerado um bom carro para aplicativos de corrida por vários fatores, como ser conhecido por sua alta economia de combustível, a característica mais importante para os motoristas. Outro ponto forte é o conforto e o espaço internos, além de assentos bem estofados, pontos cruciais para uma boa experiência dos usuários.
A Renault tem uma boa reputação de confiabilidade e manutenção acessível, o que faz do Logan uma escolha para quem não quer gastar demais com reparos. O custo do modelo e a depreciação são razoáveis, o que faz do carro uma opção acessível para quem quer entrar na área ou quem já está nela e precisa trocar seu veículo.
8 – Fiat Cronos
(Imagem: Divulgação)
O modelo é um dos preferidos dos motoristas que priorizam a economia e a praticidade, sendo uma opção compacta que oferece um espaço interno bom, o que garante conforto para os passageiros. O carro tem um consumo de combustível considerado eficiente, o que ajuda a ter uma economia significativa a longo prazo.
A manutenção do Cronos também tem custo acessível, sendo ideal para quem utiliza muito o veículo e precisa de um menor gasto com reparos. Ele também se encaixa nos requisitos das plataformas, sendo uma boa marca para quem trabalha como motorista de aplicativos, além de ser uma opção boa para os usuários.