Casa de Davi terá quantos episódios no Prime Video? Confira calendário e tudo sobre a série

Criada por Jon Erwin, Casa de Davi já se consolidou como uma das séries inéditas que mais conquistou fãs na Amazon Prime Video em 2025. Contando a história do segundo rei de Israel, a trama mostra como um jovem pastor acabou se transformando em uma figura lendária que seria o ponto de referência de todo um povo.

Lançada no dia 27 de fevereiro, a produção já tem três episódios disponíveis que estabelecem muito bem sua premissa e as motivações de seus personagens, com mais novidades chegando hoje (6). Assim como outras séries recentes do streaming, os demais episódios vão chegar em ritmo semanal, estreando sempre às quintas-feiras.

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Console dobrável, display que ‘estica’ e mais: confira as inovações em telas da Samsung na MWC 2025

A Samsung revelou diversas inovações em telas durante a edição 2025 da Mobile World Congress (MWC) que termina nesta quinta-feira (6) em Barcelona, na Espanha. Entre os destaques, está o painel OLED dobrável que equipa um protótipo de console portátil.

O conceito, que já apareceu com formato diferente em edições anteriores da feira de tecnologia, parece uma mistura de Galaxy Z com Nintendo Switch Lite que pode ser dobrado ao fim da jogatina, facilitando o armazenamento. E as novidades não pararam por aí.

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Europa nega que exista tratamento “injusto” com big techs dos EUA

Um grupo de legisladores da União Europeia escreveu uma carta às autoridades dos EUA, rejeitando as alegações de que as novas regras de concorrência digital da UE discriminam injustamente as empresas americanas. As informações são do Wall Street Journal.

Recentemente, o presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a criticar reguladores europeus, devido a uma suposta rigidez contra as big techs americanas, que já foram punidas algumas vezes na Europa. O político disse que as regras da UE seriam “uma forma disfarçada de tributação”.

Na carta, enviada à procuradora-geral dos EUA, Pamela Bondi, e ao secretário de Comércio, Howard Lutnick, os parlamentares argumentaram que algumas empresas dos EUA apoiam a aplicação dessas leis, que visam combater o poder excessivo das grandes plataformas digitais.

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Legisladores europeus alegam que regras da região evitam práticas anticompetitivas sem visar injustamente as gigantes da tecnologia dos EUA – Imagem: Ascannio/Shutterstock

Empresas dos EUA não são os únicos alvo das regras regulatórias da Europa

  • A carta destaca que a Lei de Mercados Digitais (DMA) da UE não se concentra apenas em empresas dos EUA, como Apple, Google e Meta, mas também investiga empresas europeias, como a Booking.com, e o TikTok, de propriedade chinesa.
  • Os legisladores europeus afirmam que a DMA beneficia empresas menores e startups, criando um ambiente mais competitivo, e mencionam que gigantes como a Epic Games e DuckDuckGo estão buscando alternativas ao domínio das grandes plataformas.
  • A lei estabelece restrições para impedir que empresas favoreçam seus próprios produtos em plataformas dominantes, com penalidades pesadas em caso de violação.

A UE enfrenta pressão crescente dos EUA para justificar essas regulamentações, com autoridades americanas, como o presidente do Judiciário da Câmara dos EUA, Jim Jordan, questionando se elas visam injustamente as empresas do país.

No entanto, os legisladores da UE defendem que a DMA promove um ecossistema competitivo, permitindo inovação sem prejudicar empresas menores.

EUA adia votação de projeto que permite o acesso de agências de notícias às receitas de Big Techs
Autoridades americanas questionaram se legislações da União Europeia não visam prejudicar as empresas de tecnologia dos EUA – Imagem: Koshiro K/Shutterstock

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Pix ganha novas regras com veto a novas chaves para pessoas ou empresas em situação irregular

O sistema de pagamentos instantâneos Pix ganhou novos mecanismos de segurança para proteger donos de chaves de pagamento e impedir uma série de fraudes contra a população. As medidas foram anunciadas nesta quinta-feira (06) pelo Banco Central do Brasil (BC) e a grande maioria delas têm efeito imediato de funcionamento.

A principal novidade é o reforço de fiscalização nos dados de chaves Pix mantidas por pessoas físicas (donas de um CPF) ou jurídicas (com CNPJ). A partir de agora, é preciso estar devidamente regularizado nas bases da Receita Federal para ser autorizado a criar, revalidar ou trocar chaves e informações cadastrais vinculadas.

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Senadores pedem investigação sobre Elon Musk por possível extorsão

Cinco senadores democratas solicitaram ao Departamento de Justiça dos EUA uma investigação sobre se Elon Musk está utilizando sua influência no governo Trump para intimidar anunciantes a retornarem à plataforma X (antigo Twitter), conforme informações exclusivas do Wall Street Journal.

Os senadores são Elizabeth Warren, Cory Booker, Richard Blumenthal, Adam Schiff e Chris Van Hollen.

O pedido ocorre após uma reportagem anterior do Journal revelar que o X pressionou o conglomerado de publicidade “Interpublic Group” a aumentar seus gastos com a plataforma, sugerindo que sua fusão com o “Omnicom Group” poderia ser prejudicada pelo governo de Trump, dado o envolvimento de Musk com a administração.

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Musk poderia estar extorquindo anunciantes para que gastem mais ou retornem ao X (Imagem: kovop/Shutterstock)

Senadores temem abuso de poder de Elon Musk

  • Na carta enviada à procuradora-geral Pam Bondi, os senadores expressaram preocupação de que Elon Musk estivesse aproveitando seu poder para extrair receita de anunciantes, o que poderia violar leis de ética e resultar em extorsão.
  • Eles também pediram que a FTC resistisse a qualquer pressão para bloquear a fusão Interpublic-Omnicom.
  • Musk e o X não responderam imediatamente aos pedidos de comentários sobre as cartas dos senadores. O X não comentou anteriormente sobre as alegações da Interpublic.

Musk, que lidera o Departamento de Eficiência Governamental e tem forte presença na Casa Branca, comprou o antigo Twitter no final de 2022.

Desde então, o X enfrentou a saída de anunciantes devido à flexibilização das regras de moderação de conteúdo e à controvérsia em torno de discursos de ódio na plataforma. Algumas marcas, como Amazon, Apple e Verizon, começaram a retornar, e a Interpublic recentemente renovou um contrato com o X.

À esquerda, rosto de ElonMusk em preto e branco; à direita, logo do X em fundo preto projetado em um smartphone
Diversos anunciantes deixaram o X depois que Elon Musk se tornou o dono da rede social (Imagem: Kemarrravv13/Shutterstock)

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Berçário de estrelas brilha em imagem captada pelo Telescópio James Webb

O Telescópio Espacial James Webb (JWST) captou uma imagem da galáxia espiral NGC 2283, na qual é possível observar seus braços curvos cheios de estrelas e regiões densas de gás quente e poeira, em cores que variam entre vermelho, laranja e amarelo.

A espiral galáctica está a 45 milhões de anos-luz da Terra, na Constelação Canis Major. A fotografia mostra um grupo de estrelas iluminando o gás hidrogênio ao redor delas, que é o principal combustível para a formação de novas estrelas. Junto delas, estão poderosas explosões estelares mortais, conhecidas como supernovas.

O JWST usou seis imagens tiradas pela Câmera de Infravermelho Próximo (NIRCam) e pelo Instrumento de Infravermelho Médio (MIRI) ao longo de 17 minutos para formar a nova imagem. Nesse período, os astrônomos usaram diferentes filtros de infravermelho próximo e médio para capturar as emissões da galáxia e das estrelas.

Representação artística do Telescópio Espacial James Webb (Imagem: olivier.laurent.photos/Shutterstock)

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As informações coletadas fazem parte de uma iniciativa maior para estudar a conexão entre estrelas, gás e poeira em galáxias próximas formadoras de estrelas. NGC 2283 é apenas uma das 55 galáxias no Universo local examinadas por Webb para este programa.

“Todas as galáxias pesquisadas neste programa são galáxias massivas formadoras de estrelas, próximas o suficiente para que aglomerados estelares individuais e nuvens de gás sejam visíveis”, informa a Agência Espacial Europeia (ESA) em um comunicado.

Galáxia NGC 2283 é lar de supernova Tipo II

Uma supernova Tipo II habita a galáxia registrada por JWST. Chamada de SN 2023AXU, ela foi observada pela primeira vez em 28 de janeiro de 2023. Esse tipo de supernova ocorre quando a estrela próxima do fim de sua vida tem pelo menos oito vezes a massa do Sol.

O colapso do núcleo de uma estrela é o gatilho para as explosões do material em suas camadas externas, do qual novas formações estelares serão constituídas. Com o tempo, o gás enriquecido pela supernova é incorporado em novas gerações de estrelas. Isso dá continuidade ao ciclo de vida do gás e dos astros estelares em galáxias por todo o Universo.

“Enquanto o processo de formação de estrelas converte gás em novas estrelas, as supernovas completam o ciclo. A explosão de uma supernova pode lançar gás por centenas de anos-luz, enriquecendo as nuvens de formação de estrelas do meio interestelar com elementos como oxigênio e sódio”, conclui a ESA.

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Agora sabemos o que há dentro das baterias da Tesla e BYD

Um estudo recente, publicado na revista Cell Reports Physical Science, trouxe à tona detalhes inéditos sobre as baterias que impulsionam os veículos elétricos da Tesla e da BYD, duas gigantes do mercado automotivo.

Uma equipe de engenheiros desmontou as baterias dos modelos Tesla 4680 e BYD Blade para analisar suas estruturas internas, materiais e desempenho, revelando diferenças cruciais nas estratégias de cada fabricante.

Anatomia das baterias e estratégias distintas

A análise detalhada revelou que a Tesla prioriza a alta densidade de energia e o desempenho máximo em suas baterias. Em contraste, a BYD concentra-se na eficiência volumétrica e na utilização de materiais de menor custo.

Essa abordagem resulta em uma bateria BYD Blade com melhor gerenciamento térmico, considerada mais eficiente pelos pesquisadores.

Tesla prioriza a alta densidade de energia e o desempenho máximo em suas baterias. (Imagem: asharkyu/Shutterstock)

Surpresas e inovações na composição

Uma descoberta surpreendente foi a ausência de silício nos ânodos de ambas as baterias, um material amplamente considerado essencial para aumentar a densidade de energia.

Os pesquisadores também identificaram inovações em cada bateria: a BYD Blade utiliza um novo método para fixar as folhas de eletrodos, enquanto a Tesla emprega um ligante inédito nos eletrodos.

Similaridades inesperadas

Apesar das diferenças, as baterias apresentaram similaridades surpreendentes. Ambas utilizam soldagem a laser, em vez da ultrassônica, para conectar as folhas de eletrodos.

Além disso, a fração de componentes passivos, como coletores de corrente e carcaça, é semelhante em ambas as baterias, mesmo com a BYD Blade sendo significativamente maior.

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Representação gráfica da célula Tesla 4680 (célula prateada na imagem) e da célula Blade BYD (célula azul na imagem), incluindo seções transversais de ambas as células. (Créditos: Reprodução/Jonas Gorsch)

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Os dados detalhados sobre as baterias da Tesla e da BYD podem auxiliar no desenvolvimento de novas tecnologias e na tomada de decisões sobre design, materiais e formatos de baterias para veículos elétricos.

Além disso, os pesquisadores ressaltam a necessidade de estudos futuros para determinar o impacto das escolhas de design na vida útil das baterias e no desempenho dos eletrodos.

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Sonda Athena pousa na Lua – mas, algo pode ter dado errado

O módulo lunar Athena, da norte-americana Intuitive Machines, pousou perto do polo sul da Lua nesta quinta-feira (6), às 14h31 (horário de Brasília). Embora a missão tenha ocorrido dentro do cronograma planejado, há sinais de que a descida ao solo lunar pode não ter sido perfeita.

Durante a transmissão ao vivo do evento, a empresa informou que a sonda Athena continua enviando dados e gerando energia na superfície. No entanto, a equipe ainda não confirmou se a espaçonave pousou na posição correta – o que seria essencial para garantir uma boa comunicação com a Terra.

“Podemos confirmar que Athena está na Lua”, disse Josh Marshall, da Intuitive Machines. Segundo ele, os engenheiros estão analisando a orientação do módulo, o que afeta a qualidade do sinal.

Esse cenário lembra o pouso da missão IM-1, também da Intuitive Machines, ocorrido em fevereiro de 2024. Na ocasião, o módulo Odysseus tocou o solo lunar com velocidade acima do esperado. Isso acabou quebrando uma perna da espaçonave e fazendo com que ela tombasse parcialmente, dificultando a comunicação.

A sonda Athena, da Intuitive Machines, capturou esta imagem enquanto pousava perto do polo sul da Lua, em 6 de março de 2025. Crédito: NASA TV

A transmissão do pouso da missão IM-2 foi encerrada 30 minutos após o evento, com a informação de que mais detalhes serão divulgados em uma coletiva de imprensa marcada para às 18h.

A missão IM-2 faz parte do programa CLPS, da NASA, que contrata empresas privadas para levar experimentos científicos e novas tecnologias à Lua.

Como estava programado o pouso da sonda Athena na Lua

Pouco depois de ter sido lançado por um foguete Falcon 9, da SpaceX, no dia 26 de fevereiro de 2025, o Athena enviou algumas imagens da Terra para a equipe de controle.

Após uma jornada de quase cinco dias completos, o lander chegou à órbita lunar na segunda-feira (3). No dia seguinte, novos registros obtidos pela espaçonave (que completa uma órbita a cada duas horas) foram divulgados pela Intuitive Machines no X (antigo Twitter), desta vez mostrando a Lua – confira aqui.

Segundo a descrição da missão no site da Intuitive Machines, o pouso seria um processo complexo e autônomo. Primeiro, a sonda precisaria reduzir sua órbita para entrar em trajetória de aproximação. Nesse estágio, sem comunicação direta com a Terra, ela dependeu apenas de seus sensores para navegar. 

Ao retomar o contato com os controladores, a espaçonave deveria acionar os motores para diminuir a velocidade e alinhar-se com a superfície. A poucos metros do solo, era esperado que ela desativasse as câmeras e fizesse o ajuste final por orientação interna, tocando o chão suavemente. Por enquanto, não se sabe se esses procedimentos foram cumpridos corretamente.

Mons Mouton, uma montanha lunar semelhante a uma mesa perto do polo sul da Lua, batizada em homenagem ao matemático da NASA Melba Mouton, onde a sonda Athena deve pousar. Crédito: NASA / Science Visualization Studio

A escolha da região de Mons Mouton não foi aleatória. Localizada perto do polo sul lunar, a área é um dos focos de interesse da NASA devido à possibilidade de conter gelo de água abaixo da superfície. A presença desse recurso pode ser essencial para futuras missões tripuladas, pois permitiria a obtenção de água potável e até combustível para foguetes.

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Missão deve durar 10 dias

Se tudo der certo, a missão deve durar cerca de 10 dias – o período de iluminação solar na região. Durante esse tempo, seus instrumentos irão perfurar e analisar o solo lunar em busca de gelo. O experimento PRIME-1, da NASA, utilizará uma broca chamada TRIDENT para coletar amostras, enquanto o espectrômetro MSolo verificará sua composição.

A Nokia incluiu um sistema de comunicação 4G no Athena da Intuitive Machines para conectar pequenos rovers com o módulo lunar – imagem conceitual artística. Crédito: Nokia/Intuitive Machines

O módulo Athena também transporta um pequeno rover japonês chamado Yaoki e a espaçonave autônoma Grace, que explorará uma cratera próxima. Há também um experimento de comunicação 4G/LTE da Nokia, que poderá facilitar a conectividade em futuras missões.

A Intuitive Machines já planeja novas missões à Lua. Com contratos adicionais da NASA, a empresa segue ampliando sua participação na exploração do satélite, ajudando a pavimentar o caminho para o retorno de astronautas à superfície lunar.

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Nintendo ganha processo histórico contra pirataria que pode afetar emulação! Entenda o que pode mudar

O martelo da justiça da Nintendo continua “cantando” para aqueles que não andam na linha no que diz respeito à pirataria de seus produtos. Tivemos diversos casos assim em 2024, e o mais recente deles pode ter sido significativo não apenas para a gigante japonesa, mas para a indústria como um todo.

A Nintendo confirmou na última terça (04) que venceu uma longa batalha judicial na Suprema Corte francesa contra a Dstorage — responsável pelo site de compartilhamento de arquivos 1fichier.com. A empresa considera que o julgamento foi uma vitória “para toda a indústria de jogos”.

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Samsung Galaxy A56 e A36 hands on: novo design e mais inteligência artificial

No último domingo (02), a Samsung anunciou o lançamento dos smartphones Galaxy A56, Galaxy A36 e Galaxy A26 para o mercado internacional. Os modelos se destacam pela pegada de entrada e custo-benefício que a série A costuma oferecer e o TecMundo já conseguiu testar um pouco de alguns desses aparelhos.

Durante a Mobile World Congress (MWC), realizada na cidade de Barcelona, na Espanha, o repórter Wellington Arruda pôde testar os novos Galaxy A56 e A36. Os aparelhos apostam em câmeras competentes para os usuários, além de já estarem integrados com o sistema de inteligência artificial da empresa sul-coreana.

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