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Fabricantes de celulares Android têm oferecido atualizações do sistema operacional por mais tempo. Antes, o normal era de três a quatro anos. Agora, aumentou para seis anos. Isso vale para celulares da Samsung e Xiaomi. Já os da Honor e do Google terão sete anos de updates.
No caso da Samsung, a extensão das atualizações vale para diversas linhas, de avançadas (a S) a intermediárias (a A). Já na Xiaomi, a extensão vale para aparelhos da linha 15 (mais detalhes sobre isso logo abaixo).
Celulares Android que terão de seis a sete anos de atualização
Confira abaixo a lista completa de celulares que terão de seis a sete anos de atualização do Android, separados por marca:
A Samsung vai oferecer seis anos de atualização do Android em modelos de diversas linhas (Imagem: Mr. Mikla/Shutterstock)
No caso desses, é um palpite. Até a publicação desta matéria, a marca não tinha confirmado quais modelos contariam com o prazo estendido de atualizações do Android.
Samsung revela quando One UI 7 chega para celulares antigos
A Samsung (finalmente) revelou quando vai lançar a versão estável do One UI 7. A empresa informou, nesta quarta-feira (05), que a atualização do Android 15 chega “em abril”.
A postagem no blog da empresa também comunica a expansão da disponibilidade da versão beta do update antes do lançamento da versão estável.
Com o marketing de influência projetado para atingir impressionantes 139 bilhões de dólares em investimentos anuais até 2030, uma questão se destaca: como as marcas podem navegar neste vasto oceano de oportunidades e alcançar resultados significativos?
Nohoa Arcanjo, CEO e cofundadora da Creators Platform LLC, trouxe luz a essa questão em sua palestra no Spotlight 2025, evento que celebrou os 20 anos do Olhar Digital, explorando o potencial dos criadores de nicho, da IA (inteligência artificial) e desmistificando a ideia de que o marketing de influência ainda é sinônimo de caos.
“Em 2025, não estamos mais aqui discutindo se o marketing de influência funciona ou não. A ideia é entendermos como vamos destravar a próxima evolução”, afirma Nohoa – destacando a necessidade de evoluir as estratégias e abraçar as mudanças do mercado.
O poder dos micro e nano criadores como propulsores de confiança e conversão
Enquanto o Brasil ostenta 20 milhões de criadores de conteúdo, apenas 1% deles ultrapassa a marca de 100 mil seguidores. Nohoa argumenta que é preciso ir além dos grandes influenciadores e explorar o vasto potencial dos micro e nano criadores: “O poder está na base. É por isso que estamos falando de micro e nano criadores que conectam melhor e geram mais confiança na audiência”.
Dados apresentados pela especialista reforçam essa tese: criadores de nicho geram cerca de 60% mais engajamento e quatro vezes mais conversão em vendas, além de desfrutarem da confiança de 90% dos consumidores.
Nohoa Arcanjo nos convida a repensar o papel dos criadores de nicho e a abraçar as novas possibilidades. (Imagem: João Neto/Reprodução)
A chave para esse sucesso reside na capacidade desses criadores de construir comunidades engajadas e relevantes. Nohoa destaca a importância de considerar a comunidade como um pilar fundamental da estratégia de influência: “A gente sempre tem a marca, a gente tem os criadores, mas a gente tem que olhar também para as comunidades desses criadores, para as audiências deles”.
Identificar valores comuns com a audiência é o que gera influência genuína, permitindo que a marca se torne parte ativa da conversa.
Gerenciar um squad gigante de micro e nano criadores, no entanto, pode ser desafiador, com dificuldades como fragmentação de informações, ROI incerto e complexidade operacional. Nohoa aponta a tecnologia como a solução para superar esses obstáculos: “Tecnologia é o diferencial para organizar toda essa escalada”.
Plataformas de busca inteligente, métricas em tempo real e inteligência artificial na criação de conteúdo são ferramentas que permitem otimizar o processo e alcançar resultados mais expressivos.
Diversidade como vetor de conexão e fidelização
Em um mundo cada vez mais consciente da importância da diversidade, Nohoa ressalta que abraçar a pluralidade também é uma estratégia inteligente: “Diversidade é sempre uma boa ideia”. Pesquisas mostram que 57% dos consumidores são mais fiéis a marcas que promovem grupos minoritários, e 80% dos consumidores brasileiros acreditam que a comunicação diversa demonstra respeito.
Com tecnologia, estratégia e um olhar atento para as comunidades, as marcas podem transformar o caos em escala e alcançar resultados. (Imagem: João Neto/Reprodução)
Dados, comunidade, criadores e IA: o futuro da influência
Nohoa vislumbra um futuro onde a chamada influência 4.0 é impulsionada por dados, comunidade, criadores e inteligência artificial: “O marketing de influência hoje, ele é sobre tecnologia. E quem não se adaptar vai ficar invisível de verdade”.
A IA, por exemplo, surge como ferramenta de otimização de conteúdo, permitindo a criadores e marcas a otimização de conteúdos e alcance de melhores resultados.
“O marketing de influência hoje, ele é sobre tecnologia. E quem não se adaptar vai ficar invisível de verdade”, diz a especialista. (Imagem: João Neto/Reprodução)
Cases de sucesso
Nohoa compartilhou ainda alguns cases de sucesso que ilustram o poder dos criadores de nicho e a importância de estratégias inovadoras.
A Glossier, marca de beleza que transformou clientes em influenciadores, alcançou um valuation de 1,2 bilhões de dólares em cinco anos.
A Samsung, com uma campanha que incentivou a busca no Google por informações sobre seu celular dobrável, aumentou as buscas em 600% e as vendas em 35%.
E a CeraVe, com uma estratégia que gerou dúvidas sobre a origem da marca, aumentou as buscas em 2.200% e as vendas em 25%.
Após um longo período de calor extremo que assola o Brasil desde o final de fevereiro, uma nova frente fria avança pelo país, trazendo alívio e marcando o fim das altas temperaturas.
Segundo o Climatempo, o sistema terá impacto mais significativo nas regiões Sul e Sudeste, com previsão de queda nas temperaturas e aumento nas chances de chuva.
Frente fria aumenta risco de temporais
A frente fria avança ao longo do final de semana em direção ao Sudeste, chegando à região na segunda-feira (10). A chegada do sistema climático é acompanhada de chuva, aumentando o risco de temporais devido ao contraste térmico entre a massa de ar quente que predominava no Brasil e o ar frio que avança do sul.
Esse choque térmico favorece a formação de nuvens carregadas, com potencial para rajadas de vento e trovoadas.
Chegada da frente fria encerra o período de calor intenso que predominava desde fevereiro. (Imagem: Climatempo)
Enquanto o Sul do país experimenta uma queda mais expressiva nas temperaturas, com máximas que podem diminuir até 6°C em relação aos últimos dias, o impacto em outras regiões será variável. Em Santa Catarina e no Paraná, a redução nas máximas diurnas será moderada, entre 3°C e 5°C.
Já no Sudeste, incluindo São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, o impacto será menor, com variações de temperatura pouco significativas.
Alívio para o Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul, um dos estados mais castigados pelo calor intenso, será primeiro a sentir os efeitos da frente fria. No domingo (09), as temperaturas máximas em cidades não ultrapassaram os 28°C em algumas cidades – um contraste com os dias anteriores, quando os termômetros ultrapassaram os 40°C.
Além da queda nas máximas, as madrugadas também se tornaram mais frias, com mínimas abaixo de 15°C.
Além do demorado processo para aplicação de vistos ou solicitação do famoso green card, quem quiser imigrar para os Estados Unidos pode ter suas redes sociais analisadas pelas autoridades. Uma nova proposição aponta a necessidade de revisar os perfis e contas de quem tenta entrar legalmente no país por questões de “segurança nacional”.
A proposta já foi registrada no Diário Oficial dos EUA pelo Departamento de Segurança Interna (DHS) e o Serviço de Cidadania e Imigração (USCIS), responsável por todo o processo de concessão dos vistos. Por enquanto, a ideia ainda está na fase para receber comentários de outras instituições federais e do público geral, que tem até 5 de maio para fazer ponderações.
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Estrelada por Kevin Bacon, The Bondsman é uma nova produção original da Amazon Prime Video que promete agradar muito aos fãs de Supernatural. Unindo doses de ação a um humor afiado, a produção acompanha a história do caçador de recompensas Hub Halloran, que acaba morrendo de forma violenta durante um trabalho.
O que ele não podia esperar é que esse seria um mero detalhe dentro do cotidiano de sua profissão perigosa. Ele acaba sendo revivido por Kitty (Beth Grant) e Midge (Jolene Purdy), que lhe fazem uma oferta macabra: em troca de sua nova vida, ele vai ter que trabalhar para o próprio Diabo caçando demônios que escaparam do inferno.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a manifestar o desejo de levar astronautas americanos para Marte. Ele já havia dito algo nessa linha no discurso de posse, em janeiro deste ano, durante a campanha eleitoral e agora em participação numa sessão conjunta do Congresso americano.
“Vamos conquistar as vastas fronteiras da ciência, e vamos liderar a humanidade para o espaço e fincar a bandeira americana no planeta Marte e até muito além”, afirmou o republicano a deputados e senadores.
“E através de tudo isso, vamos redescobrir o poder incontrolável do espírito americano e vamos renovar a promessa ilimitada do sonho americano”, concluiu Trump em discurso nesta quarta-feira (5).
Na plateia estava outro grande entusiasta dessa ideia: o empresário e agora chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), Elon Musk. Ele já disse mais de uma vez que enviar astronautas a Marte é uma das principais metas para sua empresa de voos espaciais.
A SpaceX, aliás, atualmente transporta gente da NASA de e para a Estação Espacial Internacional (ISS). Além disso, a empresa está construindo um megafoguete gigante Starship para levar o homem de volta à Lua até 2027.
Trump e Musk dividem esse desejo em comum: ambos querem levar os EUA para Marte – Imagem: bella1105/Shutterstock
O quão perto estamos desse objetivo?
Trata-se de uma meta bastante ambiciosa e difícil de ser alcançada.
O site ABC News ouviu alguns especialistas no assunto e eles listaram uma série de desafios que devem ser superados para o sucesso dessa missão.
O primeiro deles é a janela de lançamento: o ideal é esperar que Terra e Marte se alinham em suas órbitas ao redor do Sol.
Isso reduz a distância e a energia necessárias para a viagem.
De acordo com Scott Hubbard, que comandou o programa Mars da NASA nos anos 2000, a próxima janela está a um ano e meio de distância – e a próxima acontece somente 26 meses depois.
Outra dificuldade é o tamanho dessa viagem.
A NASA estima que ela pode durar de 7 a 9 meses na ida, além de um tempo similar na volta.
Somando o período no próprio Planeta Vermelho, estamos falando de uma jornada de quase 3 anos!
Nenhum astronauta ficou tanto tempo assim longe de casa até hoje – e isso implicaria outros problemas.
“Como nos sustentamos? Não podemos reunir todos os recursos que precisamos em uma viagem a Marte e sustentar uma missão longa. Então, vamos ter que descobrir como cultivar a comida que vamos precisar”, pontuou o tripulante da ISS Nick Hague.
Os astronautas também precisariam ser capazes de substituir equipamentos que quebrassem durante a viagem.
E não dá para levar peças de reposição para tudo (a nave ficaria muito pesada).
Uma das soluções seria uma espécie de impressora 3D – mas será que dá pra confiar na tecnologia que temos hoje?
A distância entre Terra e Marte varia de acordo com a posição dos planetas, mas ela é gigantesca de qualquer jeito – Imagem: buradaki / iStock
Problemas de saúde
De acordo com a fisiologista espacial Rihana Bokhari, a viagem também exporia os astronautas a condições que poderiam levar a uma série de problemas de saúde.
Essa lista inclui problemas ósseos e musculares, questões envolvendo saúde mental e até mesmo o risco potencial de câncer.
Outra dificuldade é o tempo de comunicação entre a nave e a base na Terra. Falando ao ABC News, a doutora explicou que encaminhar mensagens de volta ao nosso planeta pode levar cerca de 20 minutos. Tempo suficiente para acontecer uma tragédia.
Outro aspecto que deve ir para o papel é o operacional. Beleza, vamos supor que a equipe tenha chegado a Marte. Todas as informações que temos hoje mostram que o planeta não é habitável. Sua temperatura média é de -64ºC, a atmosfera é muito fina, a radiação é alta e não existe um campo magnético.
Os astronautas, portanto, precisariam construir uma estrutura de suporte de vida muito bem feita. E isso pode ser extremamente complicado – ainda mais depois de uma desgastante viagem de pelo menos 7 meses.
A equipe de astronautas para essa missão a Marte deve ser experiente e estar preparada para enfrentar uma série de dificuldades – Imagem: Divulgação/NASA
Para os especialistas, estamos falando de algo extremamente difícil, mas não impossível. Eles acrescentam que, mais do que recursos e tecnologia de ponta, é preciso ter vontade política. Isso Trump já demonstrou. Basta agora todo o resto… E isso não será nada fácil.
Na tarde desta quinta-feira (6), o lander Athena, da empresa Intuitive Machines, dos EUA, tentará pousar na Lua. Se der tudo certo, será a segunda vez que a companhia conquista o feito. Em fevereiro de 2024, o módulo Odysseus se tornou a primeira espaçonave privada a atingir o solo lunar com sucesso – embora tenha tombado após o contato com o solo.
A missão, chamada IM-2, faz parte do programa Serviços Comerciais de Carga Útil Lunar (CLPS), da NASA, que contrata empresas privadas para levar experimentos científicos e tecnológicos à Lua.
Athena tirou “selfies” com a Terra enquanto ruma à Lua. Crédito: Reprodução/X/Intuitive Machines
Pouco depois de ter sido lançado por um foguete Falcon 9, da SpaceX, no dia 26 de fevereiro de 2025, o Athena enviou algumas imagens da Terra para a equipe de controle. Agora, novos registros obtidos pela espaçonave (que completa uma órbita a cada duas horas) foram divulgados pela Intuitive Machines no X (antigo Twitter), desta vez mostrando a Lua.
Em uma postagem de 4 de março, a empresa afirmou que o módulo “segue em excelente estado” e aguarda o nascer do Sol na região de Mons Mouton, perto do polo sul lunar, onde pretende pousar.
🧵1/2: Flight controllers confirmed that Athena completed lunar orbit insertion with enough accuracy to forego the IM-2 mission’s optional lunar correction maneuver.
Athena continues to be in excellent health, completing lunar orbits every two hours, waiting for the sun to rise… pic.twitter.com/dPt2bXLGMX
Também foi divulgado um vídeo em lapso de tempo mostrando 10 minutos de uma das 39 órbitas que o Athena fará antes da tentativa de descida.
📸🧵2/4: This image sequence is from a separate public affairs camera and is made up of 240 images taken over a mid-latitude region over a 10-minute span. Each image is shown as 2 frames in this sequence. pic.twitter.com/Xwk59Ju8zZ
Mons Mouton é um local estratégico para a NASA, pois pode conter gelo de água no subsolo, recurso essencial para futuras missões tripuladas, já que pode ser usado para produzir oxigênio e combustível.
Para ajudar nessa investigação, o módulo Athena transporta o experimento PRIME-1, que perfurará o solo lunar em busca de gelo. O equipamento é composto por uma broca capaz de cavar até um metro de profundidade e um espectrômetro de massa para analisar as amostras coletadas.
Outro equipamento a bordo é a espaçonave secundária Grace, que fará pequenos “saltos” ao redor do local de pouso para explorar áreas permanentemente sombreadas. Junto a ela, o pequeno rover MAPP (sigla em inglês para “Plataforma Móvel Autônoma de Prospecção”), desenvolvido pela empresa Lunar Outpost, ajudará nas pesquisas enquanto carrega a primeira rede de telefonia celular da Lua.
Movimentação está intensa na Lua
O pouso do Athena acontece em um momento de intensa atividade lunar. No último domingo (2), o módulo Blue Ghost, da Firefly Aerospace, chegou à superfície para uma missão de duas semanas na região de Mare Crisium. Outra espaçonave, o módulo japonês Resilience, lançado junto ao Blue Ghost em janeiro, segue em uma trajetória mais lenta e deve pousar em junho.
A expectativa da Intuitive Machines é que o Athena consiga uma descida mais precisa do que a de seu antecessor. “Esperamos pousar de forma mais controlada desta vez”, disse Trent Martin, vice-presidente sênior da empresa, ao site Space.com. Se tudo correr bem, a missão vai representar mais um avanço na exploração sustentável da Lua.
A obra “Machine Hallucinations – ISS Dreams – A“, de Refik Anadol, foi vendida por US$ 227,2 mil (aproximadamente R$ 1,3 milhão) num leilão on-line da Christie’s encerrado na quarta-feira (05). Este foi o primeiro inteiramente dedicado a obras de arte criadas com inteligência artificial (IA).
O quadro de Anadol foi o que arrematou o maior valor no leilão, realizado entre 20 de fevereiro e 5 de março. O valor ficou acima das expectativas da casa de leilões, mas foi um ponto fora da curva. “Emerging Faces”, de Pindar Van Arman, era outra obra de destaque do leilão. E esta não recebeu um lance sequer.
Leilão de obras feitas com IA angaria mais de US$ 700 mil – e gera polêmica
No total, o leilão angariou aproximadamente US$ 729 mil (R$ 4,2 milhões), segundo a página dedicada a ele no site da Christie’s. O valor ficou acima da expectativa (US$ 600 mil). Mas 14 dos 34 lotes não receberam lances suficientes ou foram vendidos por valores abaixo das estimativas da Christie’s.
14 dos 34 lotes com obras feitas com IA não receberam lances suficientes ou foram leiloados por valores abaixo das estimativas (Imagem: Reprodução/Christie’s)
“Com este projeto, nosso objetivo era destacar as brilhantes vozes criativas que estão empurrando os limites da tecnologia e da arte“, disse Nicole Sales Giles, uma das responsáveis pelas vendas, em comunicado (via The Art Newspaper).
“Também esperávamos que os colecionadores e a comunidade em geral reconhecessem sua influência e importância no cenário artístico atual”, acrescentou. “Os resultados deste leilão confirmaram que isso ocorreu.”
Leilão polêmico
O leilão de obras feitas com IA foi polêmico. Uma carta aberta publicada online em 8 de fevereiro, que obteve quase 6.500 assinaturas, pediu que a Christie’s cancelasse o leilão – o que não ocorreu.
Obras feitas com IA angariaram mais dinheiro do que as expectativas da casa de leilões (Imagem: Reprodução/Christie’s)
“Muitas das obras de arte que vocês planejam leiloar foram criadas com modelos de IA que são conhecidos por serem treinados com obras protegidas por direitos autorais sem licença“, afirma a carta, endereçada a Nicole e Sebastian Sanchez, outro responsável pelas vendas.
“Esses modelos e as empresas por trás deles exploram artistas humanos, usando seus trabalhos sem permissão ou pagamento para criar produtos comerciais de IA que competem com eles”, acrescenta a carta.
Um porta-voz da casa de leilões disse o seguinte ao The Art Newspaper: “Os artistas representados neste leilão têm práticas artísticas multidisciplinares fortes e estabelecidas, algumas reconhecidas nas principais coleções de museus. As obras deste leilão utilizam inteligência artificial para aprimorar seus corpos de trabalho.”
Aparentemente, há quem pague alguns milhares de dólares para ter esse tipo de trabalho exposto (ou guardado) por aí.
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