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Em comemoração aos 50 anos de Monopoly, a Hasbro anunciou uma novidade que pode dividir os fãs de um dos jogos de tabuleiro mais famosos do mundo. A partir de agora, o papel do banqueiro será substituído por um aplicativo para smartphones e tablets.
Sim, vai ficar mais difícil de trapacear — ao mesmo tempo, o jogo deixa de ser uma maneira de ficar longe das telas. De qualquer maneira, acaba sendo uma estratégia da empresa de atrair o público mais jovem.
Além disso, o tabuleiro será atualizado com novos endereços e propriedades icônicas serão substituídas por espaços lúdicos, como uma fábrica de chocolate, uma montanha-russa VR e um parque de dinossauros. A Park Place e Boardwalk — imóveis mais valiosos até agora — darão espaço a uma plataforma de lançamento de foguetes e a Lua, segundo o site The Verge.
Aplicativo para smartphones e tablets será gratuito (Imagem: Hasbro/Divulgação)
O Monopoly App Banking estará disponível na maioria das grandes varejistas dos Estados Unidos e da Europa a partir de agosto deste ano. Não há previsão de lançamento no Brasil. O preço inicial da nova versão será de US$ 24,99, mas o aplicativo não terá custo extra.
Todos os jogadores vão selecionar um token e um cartão bancário correspondente;
Os cartões de propriedade são escaneados para reconhecimento pelo aplicativo;
As transações como a compra de títulos de propriedade ou o pagamento de aluguel serão automatizadas;
A Hasbro também vai incluir minijogos para prender a atenção dos usuários no aplicativo.
Expansões foram anunciadas em janeiro para celebrar 50 anos do jogo (Imagem: Hasbro/Divulgação)
As novidades não agradaram a todos, principalmente pais e educadores que usam o jogo para ensinar Matemática a crianças e adolescentes. A Hasbro diz que a atualização vai acelerar o que muitas vezes pode ser um jogo longo de jogar.
Em janeiro, a empresa já tinha anunciado um pacote de extensões de Monopoly, incluindo um novo visual do tabuleiro, com uma caixa mais compacta para armazenamento, notas mais nítidas, fichas maiores e gráficos modernos.
Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Passado o Carnaval e com aquela sensação de que agora o ano começou de verdade, voltamos às metas. Metas são importantes para direcionar nossos esforços, mas o que, de fato, as impulsiona? Motivação? Força de vontade?
“O segredo da força está na vontade” foi o que li em uma placa dentro de uma academia. A partir daquilo refleti: Será? Tirar força de alguma vontade que temos é o caminho? Qual o papel dessa variável em nossas decisões? Ao mergulhar na ciência sobre o tema, descobri algumas coisas interessantes e venho aqui compartilhá-las com você.
Pesquisadores estimaram a linha do tempo dos processos que adaptaram os oceanos para a formação da vida. Eles propõem que os mares, antes muito ácidos e quentes, chegaram ao pH certo para hospedar os primeiros organismos cerca de 500 milhões de anos após a formação da Terra.
O termo pH (potencial hidrogeniônico) é uma medida da concentração de íons de hidrogênio em uma solução aquosa. Quando o nível é inferior a 7, o composto é considerado ácido, enquanto graus mais elevados indicam que a solução é alcalina.
A classificação dos oceanos modernos é ligeiramente alcalina, com um pH em torno de 8,1. O dióxido de carbono liberado na atmosfera tem mudado isso, resultando em mares mais ácidos. Ao se elevar o nível de acidez, os oceanos tornam-se incompatíveis com a vida porque dificultam a formação de moléculas orgânicas, explicam os cientistas.
Kit de fitas coloridas usado para medir o pH de uma substância.
(Imagem: Alvy16 / Wikimedia Commons)
Publicada na revista Nature Geoscience, a pesquisa estima que as condições primitivas do planeta geraram oceanos ácidos. Porém, tudo mudou com os processos tectônicos, que alteraram a química dos mares.
Acúmulos de água com pH mais baixo existiam em baías isoladas. Mas, eles tinham pouca conexão com os oceanos globais. “Para compreender a origem da vida, torna-se importante compreender quando e como a Terra começou a acolher um oceano com um pH mais neutro”, disse o primeiro autor do estudo, Meng Guo, ex-aluno da Universidade de Yale e pós-doutorando presidencial na Universidade Tecnológica de Nanyang, em Singapura, em um comunicado.
Os mares eram ácidos e quentes
Guo e o professor Jun Korenaga estimaram o tempo que os processos da história natural terrestre levaram para chegar a um ponto compatível com a vida. Eles modelaram as taxas de intemperismo dos silicatos do fundo do mar, o movimento dos primeiros protocontinentes e a captura do dióxido de carbono da atmosfera.
A partir disso, chegaram ao resultado de que o pH oceânico da época era por volta de 5. Foram necessários 500 milhões de anos para atingir a neutralidade. Os pesquisadores se guiaram por uma série de estudos sobre a Terra antiga publicados pelo grupo de Korenaga.
Microrganismos também estão presentes nos locais mais profundos dos oceanos. (Imagem: Osman Temizel / Shutterstock.com)
“Acho que a principal razão pela qual somos capazes de fazer esta modelagem agora é que a nossa compreensão da tectônica da Terra primitiva melhorou drasticamente nos últimos anos”, disse Korenaga, professor de ciências planetárias e da Terra da Faculdade de Artes e Ciências de Yale
O processo de neutralização se deu por meio do intemperismo e da movimentação das placas tectônicas. Eles propõem que os oceanos eram inicialmente quentes e ricos em magnésio, o que acelerou a intempérie de rochas que produzem compostos alcalinos ou retêm dióxido de carbono, o que diminuiu a acidez.
Uma resposta leva a inéditas perguntas
A pesquisa levanta novas questões. A Terra tem 4,54 bilhões de anos e os relógios moleculares estimam que a vida surgiu há 4,2 bilhões de anos. Esse período é anterior ao que os pesquisadores constataram como ideal pelo pH dos oceanos.
“Modelar a evolução a longo prazo do pH dos oceanos é um problema notoriamente difícil, pois envolve quase todos os componentes do sistema terrestre: a atmosfera, o oceano, a crosta e o manto”, diz Guo
Cientistas dizem que LUCA, organismo ancestral comum universal , era similar aos procariontes. (Imagem: fusebulb/Shutterstock)
No entanto, os novos conhecimentos podem ser a resposta para a questão de onde a vida começou. As principais hipóteses são em fontes termais no fundo do mar ou em lagoas insulares.
Os autores reconhecem que, segundo outras pesquisas, os oceanos da Terra poderiam ser alcalinos desde o início do planeta. Contudo, as poucas rochas daquela época que sobreviveram não são do tipo que preserva o registro do pH em que se formaram.
Descobertas além da história natural
A equipe disse que as suas descobertas vão além das transformações primitivas da Terra. Elas podem revelar também o papel que esses processos desempenham no clima moderno.
Entender a origem da vida terrestre também abre margem para melhorar a busca por vida extraterrestre. Por isso, a pesquisa foi apoiada, em parte, por uma bolsa de astrobiologia da NASA. Se Guo e Korenaga estiverem certos, a procura por organismos além da Terra poderá ser mais precisa ao olhar com maior atenção o pH dos ambientes em outros planetas.
A Samsung anunciou que a One UI 7 será oficialmente disponibilizada para mais celulares em abril de 2025. Antes disso, a versão Beta do sistema operacional chegará a mais modelos, incluindo os Galaxy S23, a partir de março.
O update experimental será lançado primeiro para os Galaxy Z Fold 6 e Galaxy Z Flip 6 nesta quinta-feira (6). A distribuição inicial ocorrerá na Índia, Coreia do Sul, Reino Unido e Estados Unidos. O Brasil não foi mencionado no comunicado da Samsung.
Um artigo publicado nesta terça-feira (4) na revista Chaos sugere que o calor do Sol pode influenciar a formação de terremotos na Terra. A pesquisa, conduzida por cientistas da Universidade de Tsukuba e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Industrial Avançada do Japão, aponta que mudanças na temperatura da superfície terrestre afetam a estabilidade das rochas e a movimentação da água subterrânea, impactando a atividade sísmica.
Os terremotos são causados pelo deslocamento das placas tectônicas, liberando energia acumulada ao longo do tempo. No entanto, prever exatamente quando e onde um tremor ocorrerá ainda é um desafio. Liderado pelo brasileiro Matheus Henrique Junqueira Saldanha, do programa de pós-graduação em Engenharia de Sistemas da Universidade de Tsukuba, o estudo analisou a relação entre a atividade solar e os terremotos, indicando que variações na temperatura podem fragilizar a crosta terrestre e influenciar a movimentação das falhas geológicas.
Representação artística do calor do Sol atuando sobre a atividade sísmica da Terra. Créditos: Sergey Peterman/Bro Studio – Shutterstock. Edição: Olhar Digital
A pesquisa se baseia em um estudo anterior da equipe, publicado na mesma revista em 2022, que associou o número de manchas solares – indicativo da atividade do Sol – à ocorrência de tremores na Terra. Agora, os cientistas ampliaram a análise para incluir as temperaturas da superfície terrestre, tornando as previsões sísmicas mais precisas, especialmente para terremotos mais superficiais.
“O calor do Sol afeta a atmosfera e pode influenciar propriedades das rochas e o fluxo de água subterrânea”, explicou Saldanha em um comunicado. “Essas mudanças podem tornar as rochas mais frágeis e alterar a pressão nas falhas tectônicas, contribuindo para o desencadeamento de terremotos”.
Simulação mostra que aquecimento tem papel na atividade dos terremotos
Os pesquisadores usaram modelos matemáticos e simulações computacionais para cruzar dados sísmicos, registros de atividade solar e variações de temperatura na Terra. Quando incluíram a temperatura da superfície no modelo, perceberam que a previsão dos tremores melhorou, reforçando a hipótese de que o aquecimento terrestre tem um papel, ainda que sutil, na atividade sísmica.
Como o calor e a umidade afetam principalmente as camadas superiores da crosta terrestre, o impacto das variações solares é mais evidente em terremotos rasos. A descoberta sugere que incorporar dados climáticos e solares nos modelos de previsão pode ajudar a antecipar eventos sísmicos com maior precisão.
“Essa abordagem pode melhorar nossa compreensão sobre o que desencadeia os terremotos”, destacou Saldanha. Os pesquisadores esperam que futuras investigações aprofundem essa relação, contribuindo para estratégias mais eficazes de monitoramento e prevenção de desastres naturais.
A companhia aérea Delta Air Lines está apoiando uma startup com uma proposta promissora: construir uma asa-mista. A intenção é mudar o design da asa do avião para tornar as viagens mais sustentáveis. A expectativa da JetZero, empresa por trás da ideia, é diminuir as emissões da aviação pela metade.
Outras grandes empresas também já apoiam a startup, incluindo a Força Aérea dos Estados Unidos.
Esquema das poltronas no interior do avião mudaria (Imagem: JetZero/Reprodução)
Asa-mista promete reduzir emissões do avião
Na proposta de asa-mista, não há uma divisão clara entre a asa e o corpo principal do avião. Tudo é misturado. Como lembrou o The Verge, a vantagem é reduzir o arrastro associado às fuselagens tradicionais presentes na asa, gastando menos combustível.
Na prática, a JetZero espera que isso torne as viagens mais sustentáveis e reduzam as emissões da aviação em até 50%, sem ter que alterar a tecnologia do motor e a infraestrutura de abastecimento.
Além disso, a mudança na asa pode fornecer mais área de superfície de elevação, promovendo melhor distribuição de carga e reduzindo o peso geral do avião. Sem contar que o valor gasto com fuselagem cai.
A Delta Air Lines anunciou nesta quarta-feira (05) que vai dar suporte ao desenvolvimento da aeronave de demonstração de asa-mista (BWB). O ‘investimento’ não será financeiro: a companhia aérea está oferecendo suporte operacional. Na prática, a incubadora Sustainable Skies Lab da Delta vai entregar “experiência operacional” de engenheiros experientes para ajudar na construção do modelo.
Em 2020, a Delta Air Lines prometeu investir US$ 1 bilhão em iniciativas de sustentabilidade (incluindo a incubadora), para atingir a neutralidade de carbono até 2050.
A Força Aérea dos Estados Unidos também apostou na JetZero, com uma doação de US$ 235 milhões em 2023 para construção de um modelo de asa combinada em escala real. Northrop Grumman e a Scaled Composites são outros investidores.
Boeing , Airbus e NASA já trabalharam em conceitos BWB, mas nenhum deles chegou a entrar em produção.
Delta Air Lines espera usar combustível de aviação sustentável em boa parte da frota até 2050 (Imagem: Ian Dewar Photography/Shutterstock)
Como será o avião com asa remodelada
De acordo com a startup, o avião com asa remodelada poderá transportar 250 passageiros (o equivalente a uma aeronave internacional de médio porte) e será mais silencioso do que um modelo tradicional;
A Delta espera que o design BWB seja compatível com combustível de aviação sustentável, que espera usar até 2050;
O principal desafio da asa diferentona é a promoção de um processo de evacuação seguro no caso de pouso de emergência, já que o design interior da nave mudaria, bem como o esquema das portas de saída.
A expectativa é que um modelo de demonstração esteja pronto para testes em 2027.
A plataforma Steam, da Valve, recebe centenas de novos jogos semanalmente e pode ser difícil de dar conta de tudo que fica disponível para jogar. Só na última semana, para ter uma noção, a loja recebeu mais de 484 lançamentos de todos os tipos e escopos. Entre esses títulos, muitos são totalmente gratuitos para resgatar, baixar e curtir no seu ritmo — e tem muita coisa interessante para descobrir!
Como já é de praxe, o Voxel foi a fundo nos lançamentos do Steam e separou uma lista com jogos gratuitos mais interessantes para você conhecer, baixar e se divertir sem precisar gastar um centavo sequer. Desta vez, a seleção traz combate entre robôs gigantes para múltiplos jogadores, MOBA com elementos de extração, handebol futurista em primeira pessoa e muito mais. Veja, a seguir, cinco jogos para baixar e curtir no PC:
Com estreia programada para esta terça-feira de carnaval (4), Demolidor Renascido finalmente chegou para atender aos desejos de quem ficou órfão da série da Netflix estrelada pelo personagem. Trazendo de volta nomes importantes do elenco, como Charlie Cox e Vincent D’Onofrio, a história promete finalmente integrar o personagem e seus coadjuvantes ao Universo Cinematográfico Marvel.
Para tornar isso possível, a Disney optou por fazer um verdadeiro “salto no tempo” da narrativa. Em outras palavras, enquanto os eventos do passado vão continuar sendo considerados, alguns bons anos vão ter se passado em relação a eles — o que vai permitir que a nova narrativa trabalhe com uma premissa e situação diferentes.
Um blazar encontrado a 12,9 bilhões anos-luz de distância se tornou o mais distante já registrado – consequentemente, também o mais antigo. O objeto nos dá pistas sobre o universo primitivo, especialmente sobre os buracos negros supermassivos.
Dois estudos, publicados nas revistas Nature Astronomy e The Astrophysical Journal Letters, deram detalhes sobre a descoberta e revelaram que esses gigantes cósmicos podem ter sido mais comuns do que pensávamos.
Representação artística do blazar mais distante já encontrado (Imagem: US National Science Foundation/NSF National Radio Astronomy Observatory, B. Saxton)
Blazar pode mudar nossa compreensão sobre buraco negro supermassivo
O blazar foi batizado de J0410–0139 e está no centro de uma galáxia a 12,9 bilhões de anos-luz de distância. A identificação foi possível graças ao trabalho de vários equipamentos, como o Very Large Array, o telescópio ALMA e o Observatório de raios-X Chandra, da NASA.
A descoberta não é apenas um marco no estudo dos blazares, mas também pode mudar o que sabemos sobre a presença de buracos negros supermassivos no universo primitivo.
Vamos dar um passo atrás.
O que é um blazar e qual a relação com o buraco negro?
Um blazar é um tipo de núcleo galáctico ativo (AGN, na sigla em inglês) que hospeda um buraco negro supermassivo em seu centro;
Para ser considerado um blazar e não um quasar (que também hospeda esses monstros cósmicos em seu interior), os jatos de partículas disparados pelo objeto precisam estar apontadas por o observador. No nosso caso, a Terra.
O Olhar Digital explicou a diferença em detalhes aqui.
Representação artística de um jato de galáxia ativo (Crédito: M. Kornmesser / ESO)
Esse é o caso do J0410–0139. E como ele está apontado em nossa direção, é possível visualizar dentro do buraco negro supermassivo. Segundo o diretor do programa NSF do Observatório Nacional de Radioastronomia da NSF (NSF NRAO), Joe Pesce, isso ajudou os cientistas a descobrir que o astro não está agindo como deveria.
Essas observações são surpreendentes porque não parecemos entender a formação de buracos negros supermassivos tão bem quanto pensávamos. Mas elas também são empolgantes porque é um novo mistério que temos que resolver e, ao fazer isso, aprenderemos mais sobre o universo e como ele funciona.
Joe Pesce, diretor do programa NSF do Observatório Nacional de Radioastronomia da NSF
Emmaneul Momjian, também da NSF NRAO e participante do estudo, revelou como o alinhamento do blazar permitiu enxergar “diretamente o coração desta potência cósmica.”
Representação artística de um buraco negro supermassivo ativo lançando poderosos jatos (Crédito: ESO/L. Calçada)
O que isso significa para os buracos negros supermassivos
Encontrar um blazar é raro. Encontrar o blazar mais distante e mais antigo já registrado é raríssimo. Segundo comunicado da NSF, um avistamento deste tipo indica que buracos negros supermassivos podem crescer mais rápido do que se pensava ou que eles nascem ainda maiores do que se acreditava.
Outros participantes do estudo explicaram que as observações também indicam que os astros deste tipo eram mais comuns do que se pensava. “Onde há um, há mais cem”, disse Silvia Belladitta, autora de pós-doutorado do estudo. Já Eduardo Bañados, primeiro autor do artigo, defende que “encontrar um AGN com um jato apontando diretamente para nós implica que, naquela época, deve ter havido muitos AGNs naquele período da história cósmica”.
Ou seja, buracos negros supermassivos eram mais comuns no universo primitivo do que pensávamos.
Na hora de arrumar a bagagem para o aeroporto, você não precisa só se preocupar em não se esquecer de algum item importante ou fazer tudo caber nas malas. No caso de aparelhos eletrônicos e outras tecnologias, é preciso se atentar a uma série de recomendações e regras existentes para embarcar em um avião.
No caso desse tipo de item em território brasileiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) possui uma série de regras sobre o que pode ou não ser transportado pelo passageiro — seja na bagagem de mão até a despachada. As normas orientam o que as companhias aéreas que atuam no país devem fazer, mas as empresas também podem ter regras específicas mais rígidas sobre alguns itens.