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Chegou o grande dia! A partir das 14h desta segunda-feira (9), a Apple fará a tradicional conferência WWDC, e o Olhar Digital te mostra como fazer para acompanhar tudo em tempo real.
A expectativa é de que a WWDC 2025 traga novidades para todos os sistemas operacionais da empresa (iOS, iPadOS, macOS, watchOS, tvOS e visionOS), além de recursos com inteligência artificial — algo que a Apple ainda está devendo para os seus consumidores.
O Olhar Digital preparou um artigo completo com as principais previsões para a WWDC 2025. Clique aqui e confira!
Como acompanhar a WWDC 2025
A WWDC 2025 em si começa hoje (9) e vai até sexta-feira (13), mas as principais novidades serão divulgadas na tarde desta segunda-feira.
Em dias de calor intenso, não é só o corpo humano que sente os efeitos das altas temperaturas. Aparelhos eletrônicos, dos mais simples aos mais sofisticados, também estão sujeitos a danos causados pelo excesso de calor.
Desde o superaquecimento de notebooks e smartphones até falhas irreversíveis em placas-mãe, o impacto térmico nos dispositivos pode comprometer o desempenho, reduzir a vida útil e até causar perda total do equipamento.
A maioria dos consumidores não percebe, mas o calor danifica eletrônicos de formas silenciosas e cumulativas, afetando componentes internos de maneira gradual.
No Brasil, onde temperaturas elevadas são comuns em boa parte do ano, entender esse fenômeno é fundamental.
Aqui, explicamos por que o calor danifica eletrônicos, quais são os sinais de alerta, os componentes mais afetados e as práticas recomendadas para evitar prejuízos. Também abordamos o papel da ventilação, da refrigeração e da escolha de ambientes adequados para o uso seguro de dispositivos eletrônicos.
Como o calor afeta os componentes eletrônicos internos
Aparelhos eletrônicos operam dentro de uma faixa de temperatura ideal. Quando essa faixa é ultrapassada, o desempenho dos componentes começa a cair.
O calor danifica eletrônicos principalmente por afetar diretamente os circuitos integrados e os semicondutores.
Esses elementos são extremamente sensíveis a variações térmicas. Ao atingir temperaturas elevadas, ocorre dilatação de materiais, aumento de resistência elétrica e até a queima de transistores, o que compromete a funcionalidade do equipamento.
O processador (CPU), a unidade gráfica (GPU) e a memória RAM estão entre os componentes mais vulneráveis.
Em notebooks e desktops, o acúmulo de calor pode provocar a diminuição automática da frequência de operação da CPU (thermal throttling), causando lentidão. Em smartphones, o calor excessivo afeta a bateria, reduzindo sua capacidade de carga e acelerando o envelhecimento químico.
Efeitos cumulativos e danos a longo prazo
Mesmo quando não há sinais imediatos, o calor danifica eletrônicos de forma cumulativa.
Bateria de telefone móvel explode e queima devido ao superaquecimento. / Crédito: wk1003mike (Shutterstock/reprodução)
Com o tempo, ciclos constantes de aquecimento e resfriamento causam fadiga térmica nas soldas e conexões internas, especialmente nas placas de circuito impresso. Isso pode levar a falhas intermitentes difíceis de diagnosticar.
Outro ponto crítico é o desgaste dos capacitores. Esses componentes regulam a energia dentro do aparelho e são muito sensíveis ao calor. Com o tempo, o superaquecimento reduz sua capacidade de armazenamento, o que pode causar quedas súbitas de energia ou reinicializações aleatórias.
Além disso, o calor acelera a evaporação dos líquidos internos de baterias de íons de lítio, provocando inchaço, vazamento e risco de explosão. Por isso, o uso contínuo de smartphones sob o sol ou em ambientes abafados é altamente prejudicial.
Muitas pessoas subestimam o impacto do ambiente na durabilidade de um eletrônico. Utilizar um notebook sobre uma cama ou um sofá bloqueia as saídas de ar, impedindo a dissipação térmica.
O calor acumulado dentro do aparelho aumenta a temperatura dos componentes internos e, em casos extremos, pode desativar permanentemente chips e sensores.
O mesmo vale para roteadores, modens e consoles de videogame. Deixar esses equipamentos em estantes fechadas ou encostados em paredes pode criar uma “zona de calor” em torno do aparelho. O ar quente fica retido, elevando ainda mais a temperatura operacional.
É importante lembrar que, mesmo desligado, um eletrônico pode ser danificado se armazenado em locais muito quentes, como carros estacionados ao sol. O calor danifica eletrônicos mesmo fora do uso, afetando especialmente baterias e telas sensíveis.
Como identificar sinais de superaquecimento
Os sintomas de superaquecimento variam conforme o tipo de dispositivo. Em computadores, é comum perceber lentidão súbita, desligamentos inesperados e aumento do ruído das ventoinhas. Em smartphones, os sinais incluem aquecimento ao toque, perda de desempenho durante o uso prolongado e consumo anormal da bateria.
Já houve outros casos recentes no País (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)
Consoles de videogame, quando aquecem além do normal, podem apresentar travamentos, falhas de renderização gráfica e, em casos mais graves, desligamento automático por segurança térmica.
Em qualquer um desses cenários, é fundamental interromper o uso e permitir que o aparelho esfrie. Persistir no uso com temperatura elevada só agrava os danos internos. O calor danifica eletrônicos mesmo em exposições curtas se o aparelho já estiver operando perto do limite térmico.
Técnicas e ferramentas para combater o calor e preservar os eletrônicos
A boa notícia é que há diversas formas de mitigar os riscos causados pelo calor. Começando pelo básico: mantenha os dispositivos em locais arejados, longe da luz solar direta e com ventilação adequada. Use suportes com ventoinhas para notebooks e base de resfriamento para consoles.
Imagem: Corujão Dicas/Reprodução
Em desktops, é possível instalar coolers adicionais, aplicar pasta térmica de qualidade no processador e adotar um fluxo de ar inteligente dentro do gabinete.
Já em smartphones, recomenda-se evitar o uso enquanto carrega, não usar capinhas espessas em dias muito quentes e ativar o modo de economia de energia quando possível.
No caso de ambientes com temperatura constantemente elevada, considerar o uso de ar-condicionado ou climatizadores pode fazer diferença na vida útil dos eletrônicos. Também é possível monitorar a temperatura interna com softwares como HWMonitor (PC) ou apps específicos para Android e iOS.
Calor e obsolescência acelerada dos eletrônicos
O calor não apenas reduz a vida útil dos eletrônicos, como também acelera o processo de obsolescência.
Exemplo de tela de superaquecimento em modelo antigo de iPhone (Imagem: SvedOliver/Shutterstock)
Um equipamento que deveria durar cinco anos pode começar a apresentar falhas com dois ou três, forçando o consumidor a substituir antes do previsto. Isso tem impacto direto no orçamento e no meio ambiente, já que aumenta o volume de lixo eletrônico.
Além disso, fabricantes cada vez mais priorizam designs compactos e ultrafinos, com menor capacidade de dissipação térmica. Ou seja, os aparelhos modernos são mais potentes, mas também mais vulneráveis ao calor. Esse é um fator que torna o cuidado com o ambiente ainda mais crítico.
O ideal seria que a maioria dos usuários adotasse uma rotina preventiva. Afinal, o calor danifica eletrônicos com mais frequência do que quedas ou curtos-circuitos. A negligência térmica é um dos grandes vilões silenciosos da tecnologia doméstica.
Um levantamento realizado pela empresa de análise de mercado Canalys revelou que a Apple caiu no ranking das marcas com maior participação no mercado de celulares no Brasil. Antes, a companhia da maçã ficava em 4º. Agora, está em 5º.
Quem superou a Apple foi a chinesa Realme, que desembarcou no país em 2021, com uma oferta de celulares mais baratos que as rivais. Inclusive, isso pode ter contribuído para a popularidade e para o aumento na participação de mercado.
O ranking é referente ao primeiro trimestre de 2025, que vai de janeiro a março.
Realme chegou ao Brasil com a promessa de celulares mais baratos (Imagem: rafapress / Shutterstock)
Realme superou a Apple
As três primeiras posições do ranking não mudaram: Samsung continua em 1º, com 43% de participação no mercado brasileiro de smartphones. Ela é seguida por Motorola e Xiaomi. As três já ocupavam a mesma posição na lista de marcas que mais venderam celulares no Brasil em 2024.
A surpresa veio na 4ª colocação. Até ano passado, o lugar era da Apple, seguida de Realme, em 5º. No primeiro trimestre de 2025, isso se inverteu.
O ranking ficou assim:
1 – Samsung
2 – Motorola
3 – Xiaomi
4 – Realme
5 – Apple
Samsung e Xiaomi ficaram no top 3 em todos os países analisados (Imagem: Canalys/Reprodução)
Apple está em crise no Brasil?
Não. Pelo menos, não é isso que o ranking significa.
O levantamento da Canalys leva em conta a quantidade total de celulares vendidos pelas marcas, varejistas e operadores, sem distinção de valores ou categoria. Nesse caso, um smartphone avançado da Apple, que custa mais de R$ 6 mil, fica na mesma ‘caixa’ que um smartphone de entrada da Realme, que custa menos de R$ 2 mil.
Esse pode ser um dos motivos para a queda da Apple no ranking: a preferência (ou necessidade) dos brasileiros por celulares mais em conta.
Vendas na América Latina caíram, seguindo uma tendênciade 2022 e 2023 (Imagem: Canalys/Reprodução)
Venda de celulares cresceu por aqui
O levantamento apontou que as vendas de celulares caíram em 4% na América Latina em relação ao primeiro trimestre de 2024;
O Brasil foi a exceção: por aqui, as vendas cresceram 3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado;
O mercado brasileiro correspondeu a 28% das vendas na América Latina, com 9,5 milhões de unidades vendidas.
Essa situação, inclusive, pode ter beneficiado a Realme.
A entrada da marca chinesa no Brasil apenas em 2021 também pode explicar o motivo de ter ficado em 4º, não em posições superiores. Afinal, Samsung e Motorola estão por aqui há muito mais tempo.
A rotina nas ruas e estradas brasileiras não é fácil. Engarrafamentos, preços de combustíveis, fiscalização e rotas desconhecidas são apenas alguns dos desafios enfrentados por quem passa boa parte do dia ao volante.
Felizmente, a tecnologia tem sido uma grande aliada dos condutores. Com a popularização dos smartphones e o avanço dos serviços móveis, hoje existem soluções digitais e aplicativos capazes de tornar a vida dos motoristas muito mais prática, segura e econômica.
Aqui, listamos 5 apps indispensáveis para quem dirige, seja profissionalmente ou no dia a dia. São ferramentas que ajudam a planejar rotas, economizar combustível, monitorar o trânsito, registrar incidentes e até evitar multas. Se você ainda não instalou esses aplicativos no seu celular, vale a pena conferir, pode ser o diferencial entre uma viagem tranquila e uma dor de cabeça no volante.
Apps que todo motorista deveria ter no celular
Waze – Navegação com inteligência comunitária
Imagem: Taner Muhlis Karaguzel / Shutterstock
O Waze (Android e iOS) já se tornou um app clássico entre os motoristas, e não é à toa. Muito mais do que um simples GPS, o aplicativo funciona com base em dados em tempo real compartilhados pela comunidade de usuários. Isso significa que, ao usar o Waze, você recebe informações atualizadas sobre acidentes, obras, bloqueios e presença de radares.
Além de sugerir as rotas mais rápidas com base no trânsito atual, o app permite estimar o horário ideal para sair, cria alertas de velocidade e até avisa sobre buracos na pista. Para quem dirige diariamente, seja a trabalho ou para fugir do trânsito nas grandes cidades, é um verdadeiro copiloto digital.
Manter um carro envolve muitos custos: combustível, manutenção, impostos, seguro… e é comum perder o controle desses gastos no dia a dia. É aí que entra o Drivvo (Android e iOS), um app voltado especificamente para o gerenciamento de despesas automotivas.
Com ele, você pode registrar cada abastecimento, troca de óleo ou revisão, gerando relatórios detalhados sobre o consumo e a saúde financeira do veículo.
O app ainda oferece lembretes de manutenção, o que evita surpresas desagradáveis na hora de uma viagem ou vistoria. Para motoristas de aplicativo, frotistas ou até quem quer apenas organizar melhor o orçamento doméstico, o Drivvo é um app essencial.
Destaques:
Registro de abastecimentos e manutenções;
Relatórios de gastos e consumo médio;
Lembretes automáticos.
Google Maps – Mais do que um mapa
Imagem: Poetra.RH/Shutterstock
Apesar de muitos o verem apenas como um serviço de mapas, o Google Maps (Android e iOS) é uma poderosa ferramenta para motoristas. O aplicativo oferece rotas atualizadas com base no trânsito, permite salvar lugares frequentes, buscar por postos de gasolina, restaurantes ou estacionamentos próximos, e ainda disponibiliza informações sobre horários de pico em determinados trajetos.
Outra vantagem é a integração com o Google Street View, que ajuda a visualizar o local de destino antes mesmo de chegar. E para quem dirige profissionalmente, o Maps permite compartilhar o trajeto em tempo real com clientes ou familiares, um diferencial importante para segurança e comunicação.
Destaques:
Trânsito em tempo real;
Busca por estabelecimentos próximos;
Compartilhamento de localização.
Carrorama – Monitoramento e manutenção do veículo
App Carrorama (Imagem: Carrorama/Divulgação)
Pouco conhecido entre os motoristas casuais, o Carrorama ou Fleet Starter (Android e iOS) é uma joia para quem se preocupa com a manutenção preventiva do carro. Ele funciona como um diário digital do veículo, no qual você registra eventos como trocas de pneus, revisões e outros serviços mecânicos.
Com base nesses dados, o aplicativo projeta quando será necessário realizar o próximo serviço, evitando desgastes desnecessários ou falhas graves.
O app ainda permite acompanhar o valor de revenda do seu carro, controlar multas e até agendar alertas para o pagamento do IPVA. Se você leva a manutenção a sério, o Carrorama é um app motorista que merece destaque no seu celular.
Destaques:
Histórico completo do veículo;
Alertas de manutenção;
Controle de multas e impostos.
Gringo – Documentos e regularização veicular
Imagem: Gringo/Divulgação
Um dos maiores pesadelos de qualquer motorista é ser pego de surpresa com documentação irregular. Pensando nisso, o app Gringo (Android e iOS) foi criado para facilitar a gestão de tudo que envolve documentos e débitos do veículo. Ele informa, em tempo real, se há pendências de IPVA, licenciamento ou multas e permite regularizar tudo direto pelo celular.
Outro diferencial é o atendimento via chat, que ajuda a tirar dúvidas sobre legislação, prazos e taxas. Além disso, o Gringo envia notificações importantes para que você nunca perca um prazo. Para quem quer evitar dores de cabeça com o Detran, o Gringo é um parceiro indispensável.
Destaques:
Consulta de débitos e multas;
Pagamentos integrados no app;
Alertas de vencimento.
A tecnologia veio para ficar, e quem dirige precisa aproveitá-la. Com um bom app, tarefas antes burocráticas e demoradas se tornam simples e acessíveis para os motoristas. Além disso, esses aplicativos contribuem para a segurança no trânsito, a economia de recursos e a organização pessoal.
Se você ainda não conhece ou não usa os apps que citamos, vale a pena testar. Todos eles têm versões gratuitas, são compatíveis com Android e iOS e podem ser baixados em poucos segundos. Pequenas mudanças no hábito digital podem trazer grandes melhorias no dia a dia de qualquer motorista.
Instale, experimente e dirija com mais tranquilidade. Seu carro, seu bolso e sua rotina agradecem.
A conferência anual da Apple acontece na semana que vem e trará atualizações robustas para todos os sistemas operacionais usados em iPhones, iPads, Macs e mais. E, segundo rumores, as novas versões das plataformas da Apple também vão deixar diversos aparelhos para trás.
É comum que, ao introduzir uma nova versão de sistemas como o iOS, iPadOS e macOS a Apple acabe encerrando o suporte a alguns aparelhos antigos. Às vezes isso não acontece. Em 2024, o iOS 18 era compatível com os mesmos aparelhos que receberam o iOS 17 um ano antes.
Neste ano, será diferente. A Apple deve deixar para trás alguns aparelhos antigos, que não receberão os futuros sistemas 26 da Apple — a empresa também deve adotar uma nomenclatura unificada para macOS, iOS, iPadOS, WatchOS e tvOS).
Quais dispositivos Apple não serão atualizados em 2025?
iPhone XS
iPhone XS Max
iPhone XR
iPad 7ª geração
MacBook Air 2020 com processador Intel
MacBook Pro 2018
Mac mini 2018
iMac Pro 2017
Imagem: Colin Hui / Shutterstock.com
O site 9to5Mac ressalta que a lista final pode incluir mais dispositivos.
A Apple também pode disponibilizar versões atualizadas dos sistemas que não contam com recursos encontrados em outros aparelhos.
Um exemplo é a Apple Intelligence no iOS 18: são poucos os aparelhos compatíveis. Então, mesmo que a inteligência artificial faça parte do sistema operacional, nem todos os usuários conseguem usufruir desses recursos.
O 9to5Mac apontoucinco recursos que a Apple pode lançar para AirPods na WWDC 2025, edição deste ano do evento da empresa voltado para desenvolvedores. Entre eles, estão: novos gestos com a cabeça, detecção de sono e controles de câmera (do iPhone, claro).
São recursos que não tinham sido circulados até o momento. E vale reforçar: a Apple não confirmou oficialmente esses rumores ouvidos pelo site. Isso pode ocorrer durante o WWDC 2025, marcado para começar na próxima segunda-feira (09). O evento vai até 13 de junho.
De novos gestos a detecção de sono: os cinco recursos que podem chegar a AirPods em 2025
Confira abaixo os cinco recursos apontados pelo 9to5Mac que a Apple pode anunciar para AirPods na WWDC 2025:
Entre recursos que podem chegar a AirPods em 2025 estão novos gestos a detecção de sono (Imagem: Roman Larchikov/Shutterstock)
Detecção de sono para pausa automática
Não é incomum alguém dormir enquanto usa ao menos um dos AirPods para ouvir música ou podcasts. Se a pessoa não configurar algum timer (recurso que nem toda plataforma de áudio oferece, diga-se), o iPhone e o fone de ouvido continuarão tocando o conteúdo até a pessoa acordar.
A Apple pode lançar um combo que resolveria esse problema: detecção de sono e pausa automática. Na prática, os AirPods perceberiam que a pessoa dormiu e, em seguida, pausariam o que estivesse tocando. Isso economizaria bateria tanto do celular quanto dos fones.
Agora, esse recurso funcionaria de maneira independente ou integrada ao Apple Watch, que já tem detecção de sono? A ver.
Controle de câmera
Aqui, a ideia seria acionar câmeras do iPhone/iPad ao tocar na haste dos AirPods. Seria uma funcionalidade com apelo nostálgico. Isso porque marcaria o retorno de um recurso dos antigos EarBuds (fones com fio).
Uma possível novidade seria acionar câmeras do iPhone ao tocar na haste dos AirPods (Imagem: Wongsakorn Napaeng/Shutterstock)
Novos gestos com a cabeça
A Apple pode implementar um novo gesto com a cabeça para estender o ajuste de volume feito por meio do Conversation Awareness, recurso dos AirPods que diminui seu áudio enquanto você está falando.
Atualmente, você pode encerrar esse ajuste de volume “pressionando e segurando a haste dos AirPods ou deslizando para cima na haste”. Em breve, talvez seja possível fazer isso por meio de um gesto com a cabeça também.
‘Audio Mix’ aprimorado
O possível novo recurso seria uma espécie de modo microfone com “qualidade de estúdio”, com foco no mercado de microfones de lapela.
A base seria o Audio Mix, lançado pela Apple em 2024 no iPhone 16. O recurso “usa aprendizado de máquina [IA] para identificar e separar elementos de fundo da fala e permite escolher entre três opções de voz”: In-frame, Studio e Cinematic.
Apple poderia lançar uma espécie de modo microfone com “qualidade de estúdio” para AirPods (Imagem: Djomas/Shutterstock)
O braço de ferro entre a Apple e o governo dos Estados Unidos parece estar longe de terminar. Enquanto Donald Trump aumenta a pressão para que a empresa passe a fabricar os iPhones no país, a big tech mantém a ideia de transferir a produção da China para a Índia, o que desagrada a Casa Branca.
Este cenário, é claro, gera uma onda de incertezas. A prova disso é a revisão para baixo da previsão de vendas de smartphones para 2025 em todo o mundo. E outras gigantes do setor, como a Samsung, também estão sendo afetadas.
Apple não está disposta a transferir produção para os EUA (Imagem: pio3/Shutterstock)
Pressão sobre a Apple está aumentando
A Apple foi uma das empresas afetadas pelo tarifaço de Trump.
Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China.
Com as tarifas, o republicano esperava que as empresas decidissem transferir a produção de volta aos EUA, impulsionando a companhia doméstica.
A fabricante do iPhone, entretanto, decidiu fazer diferente.
A big tech optou por priorizar a produção em território indiano, país que também foi tarifado pela Casa Branca, mas em um grau menor do que a China.
No entanto, nos últimos dias, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos.
Sem um sinal positivo da gigante da tecnologia, o republicano ameaçou aplicar uma nova taxa de 25% sobre a Apple.
Mesmo assim, a empresa parece não estar disposta a levar a fabricação dos produtos para os EUA.
O cenário gera um grande pessimismo no setor. Um fato que é corroborado pelo mais recente relatório divulgado pela Counterpoint Research, empresa de pesquisa de mercado que revisou para baixo as previsões de vendas de smartphones para este ano. As informações são da CNBC.
Segundo o levantamento, as comercializações dos aparelhos terão um crescimento global de 19% em 2025. A previsão anterior era de um aumento de 4,2%. A revisão para baixo cita com principal motivos as “incertezas em torno das tarifas dos EUA”.
Resultado da Samsung também deve ser impactado pelo tarifaço (Imagem: Robert Way/iStock)
O relatório ainda aponta que as remessas da Apple devem crescer 2,5% em relação ao ano passado. Apesar de ser um número positivo, ele é menor do que a previsão anterior de 4% de aumento nas vendas de iPhones. Já a Samsung deve registrar um cenário ainda pior. Anteriormente, a projeção indicava um crescimento de 1,7% nas vendas de dispositivos. Agora, a previsão é que a empresa não as vendas se mantenham estáveis em 2025.
Todos os olhos estão voltados para a Apple e a Samsung por causa de sua exposição ao mercado dos EUA. Embora as tarifas tenham desempenhado um papel em nossas revisões de previsão, também estamos levando em consideração a demanda enfraquecida não apenas na América do Norte, mas em toda a Europa e partes da Ásia.
Liz Lee, diretora associada da Counterpoint Research
Chinesa Huawei pode se aproveitar do cenário global (Imagem: Tada Images/Shutterstock)
Quem deve sair no lucro é a Huawei. Segundo o levantamento, a gigante chinesa deve registrar um aumento nas vendas de smartphones neste ano de 11% em relação ao ano passado. A explicação para isso é um aumento consistente nas comercializações no mercado doméstico, uma vez que as marcas estrangeiras ficarão mais caras ou totalmente inacessíveis para a população da China.
O YouTube encerrou o suporte a versões antigas de sistemas operacionais da Apple, o que significa que usuários de iPads e iPhones um pouco mais velhos não conseguem mais atualizar o app da plataforma de vídeos.
A atualização recente do app do YouTube para iOS e iPadOS fez com que o serviço parasse de atualizar em aparelhos que usam versões dos sistemas anteriores ao iOS 16 e iPadOS 16.
(Imagem: Tada Images/Shutterstock)
Aplicativo segue funcionando, mas pode apresentar problemas
Embora o aplicativo ainda funcione, ele não receberá mais atualizações ou novos recursos, deixando de ser oficialmente suportado.
Nem todo dispositivo Apple é compatível com as versões mais recentes dos sistemas operacionais. É um caso semelhante ao do WhatsApp, que também para de funcionar em aparelhos antigos que pararam de receber atualizações em seus sistemas móveis.
Quais iPhones e iPads não possuem mais suporte ao YouTube?
O aplicativo oficial do YouTube parou de receber atualizações oficialmente em sete modelos de iPads e iPhones. Todos eles são antigos, e aparelhos lançados nos últimos anos seguem com o suporte garantido.
(Imagem: PixieMe/Shutterstock)
Ainda assim, caso você seja usuário de algum dos aparelhos abaixo, não conseguirá mais atualizar o YouTube.
iPhone 7
iPhone 7 Plus
iPhone 6s
iPhone 6s Plus
iPhone SE
iPad Air 2
iPad mini 4
A mudança deve impactar especialmente usuários de iPads. É comum que tablets antigos sejam mantidos para uso infantil ou consumo de vídeos. Nesse caso, dispositivos como o iPad mini 4 podem continuar acessando o YouTube, mas sem atualizações, a experiência pode ficar limitada com o tempo.
O iPhone 17 está mais perto de virar realidade. Se a Apple seguir seu calendário tradicional de lançamentos, a atualização do smartphone mais famoso do mundo deve chegar já no segundo semestre deste ano. Entre as novidades, esperam-se melhorias de design e desempenho nos aparelhos.
Mas essas melhorias não devem chegar para todos os usuários. De acordo com o analista Jeff Pu, conhecido por antecipar informações sobre os produtos da Apple, a variante básica do iPhone 17 deve vir com o mesmo chip do iPhone 16. Ou seja, sem upgrades de performance, como era esperado.
Apple deve dar mais detalhes sobre o iPhone 17 no evento WWDC (Imagem: ssi77/Shutterstock)
iPhone 17 não terá melhorias em todas as versões
Seguindo a tradição das linhas anteriores, o iPhone 17 deve vir com pelo menos quatro versões: a versão de entrada (mais básica), Pro, Pro Max e Air.
No entanto, de acordo com Pu, o iPhone 17 básico virá com chip A18, o mesmo que é utilizado no iPhone 16. Nesse caso, a versão de entrada não traria uma melhoria significativa no desempenho (como CPU, GPU e NPU) em relação ao seu antecessor.
Basicamente, apenas o iPhone 17 Pro e Pro Max terão melhorias significativas. É possível que a versão Air também esteja nessa lista, o que ainda não foi confirmado. Inclusive, por ora, as informações são apenas de Pu – a Apple não confirmou nada.
Mas esse fator que pode desagradar muitos usuários da marca não é uma novidade: a empresa já adotou essa estratégia antes. Ao deixar a versão de entrada (a mais barata) de fora das atualizações mais importantes, a Apple força os consumidores a optarem pelos iPhones mais avançados (e mais caros).
Usuários que preferem a versão básica do iPhone terão que se contentar com chip ‘antigo’ (Imagem: PixieMe/Shutterstock)
E no design?
De acordo com Pu, o celular de entrada também não deve ter grandes mudanças de design;
A única alteração esperada para a versão básica é na tela, que terá taxa de atualização aumentada para 120 Hz;
Já a mudança no design das câmeras traseiras ficará restrita aos iPhones 17 Air, Pro e Pro Max.
Apple normalmente lança novos smartphones em setembro (Imagem: Urbanscape/Shutterstock)
iPhone 17 terá melhorias de software
Apesar de provavelmente decepcionar no quesito design e desempenho, o iPhone 17 simples terá atualizações de software. Espera-se que o modelo já venha com a inteligência artificial da Apple, o Apple Intelligence.
Mark Gurman, colunista da Bloomberg especializado na empresa, também já havia revelado que smartphones posteriores ao iPhone 15 ganhariam uma nova ferramenta de gerenciamento de energia que pode estender a duração da bateria dos aparelhos. O Olhar Digital deu detalhes aqui.
O tradicional evento anual da Apple para desenvolvedores está chegando: a WWDC 2025 começa na próxima segunda-feira (9), com a promessa de anúncios diversos para dispositivos e serviços do ecossistema Apple.
Para 2025, a expectativa é alta: todos os sistemas operacionais usados por dispositivos da empresa devem ser atualizados, e, após o fiasco da integração da IA Apple Intelligence em seus serviços, é esperado que a Apple dê ao menos um indicativo de que as coisas vão melhorar — especialmente considerando como concorrentes como o ChatGPT, a Meta AI e o Google Gemini já estão se popularizando.
O Olhar Digital preparou um artigo com as principais novidades esperadas para a WWDC 2025. Confira abaixo:
Após o fiasco, Apple precisa de IA robusta
Foi na WWDC 2024 que a Apple anunciou a Apple Intelligence, a sua inteligência artificial. Mas, mesmo após o lançamento do iPhone 16 alguns meses depois, os recursos de IA da empresa ainda não decolaram.
Entre os problemas enfrentados estão os resumos gerados de forma imprecisa por IA e, de forma ainda mais grave, o adiamento da Siri turbinada com inteligência artificial. Até agora, a Apple ainda parece distante do futuro que a indústria já está trilhando.
Imagem: shutterstock/Koshiro K
E, em 2025, talvez não seja ainda a hora das coisas melhorarem muito. Mark Gurman, jornalista da Bloomberg conhecido por adiantar novidades da Apple, não acredita em nada revolucionário envolvendo IA na WWDC. Muito pelo contrário — ele acredita que muitos ficaram decepcionados com o que vem por aí.
“Pessoas de dentro da empresa acreditam que o evento será decepcionante do ponto de vista de IA”, explicou o jornalista em sua newsletter semanal. Ele afirma que alguns recursos de IA serão definitivamente apresentados, mas nada que mostre que a Apple está na mesma altura dos concorrentes.
A IA na WWDC deve aparecer para apresentar recursos como gerenciamento inteligente da bateria, integração de apps de terceiros com a Apple Intelligence, e um pacote de recursos já existentes em apps como Safari e Fotos sendo embalados agora como “movidos a IA”.
Grandes mudanças que podem recolocar a Apple na rota do sucesso da IA devem ficar apenas para a WWDC 2026.
Sistemas operacionais: novos nomes padronizados
A WWDC é usada como palco para a Apple apresentar novidades em toda a sua família de sistemas operacionais, que é maior do que podemos pensar em um primeiro momento. O iOS equipa os iPhones, o iPadOS os iPads, o WatchOS os Apple Watches, o macOS os computadores Macs, o tvOS a Apple TV e, por fim, o visionOS é usado no Vision Pro.
Imagem: QubixStudio / Shutterstock.com
Cada um desses sistemas tem uma nomenclatura diferente. O macOS há anos é batizado com o nome de lugares do estado da Califórnia (onde a Apple está sediada). O iOS acrescenta um número ao seu nome a cada grande atualização, mesmo caso do iPadOS e WatchOS.
Todos esses passarão a ter nomes parecidos. Em vez de iOS 19, a Apple deve adotar o nome iOS 26. Assim como macOS 26, iPadOS 26, e assim por diante.
Ainda não se sabe quais recursos os novos sistemas trarão além da IA. Segundo Gurman, parte da estratégia por trás da nova nomenclatura seria suavizar a percepção de que os avanços em inteligência artificial estão aquém do esperado.
Adeus, Game Center: vem aí a nova plataforma de jogos da Apple
Talvez a Apple não seja o primeiro nome que pensamos quando falamos em games, mas é um fato que dispositivos da marca são bastante competentes no que diz respeito à potência para games — só pensar em títulos como “Resident Evil 4” e “Death Stranding”, nomes pesados em máquinas dedicadas, que podem ser jogados em um iPhone.
Imagem: Zulfatt / Shutterstock.com
E a Apple deve usar a WWDC para apresentar uma nova iniciativa para games: o Game Center, que existe desde 2010, vai ser substituído por um app que centraliza a experiência de jogos nos diferentes dispositivos da marca.
Essa nova plataforma já viria pré-instalada nos dispositivos Apple e serviria para abrir títulos, encontrar novos games e até se comunicar com amigos.
WWDC 2025: quando é o evento para desenvolvedores da Apple?
A WWDC ocorre entre os dias 9 e 13 de junho em Cupertino, na Califórnia. A keynote mais importante é a inicial, marcada para as 14h (horário de Brasília) do dia 9 de junho.
O Olhar Digital acompanhará o evento e trará as principais informações assim que elas forem anunciadas. Fique de olho!