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M4 Mac Mini vale a pena? Veja o que você deve saber antes de comprar um

Lançado pela Apple no final de outubro de 2024, o M4 Mac Mini é um computador compacto que promete desempenho excepcional e eficiência energética. Com um design elegante e diversas funcionalidades, o portátil da Apple atiçou muitos consumidores. Passado o burburinho inicial de lançamento, será que vale a pena investir nesse novo produto?

Prometendo mais desempenho, eficiência energética e recursos atualizados, para quem já tem um modelo anterior ou para quem está pensando em comprar seu primeiro Mac, acompanhe a análise e a comparação com seu antecessor (o M2 Mac Mini)

Para ajudar você a decidir se o investimento faz sentido para o seu uso, vamos destacar seus pontos fortes e fracos.

O Mac mini M4 é um computador desktop ultracompacto da Apple que tem um chip M4. O chip M4 é o mais rápido que a Apple já fez, diz a empresa.

Mac Mini em uma Apple Store (Imagem: Hadrian / Shutterstock)

Foi apresentado em um evento discreto, sem o tradicional keynote grandioso, seguindo a estratégia recente da empresa para atualizações de hardware.

O lançamento ocorreu em outubro de 2024, junto com outras novidades, como o iPad Pro M4 e atualizações de software. Veja os destaques dos principais pontos, como design, desempenho, preço e funcionalidades.

Desempenho e eficiência

O M4 Mac Mini é equipado com o novo chip M4 da Apple, que oferece um desempenho significativamente superior em relação aos modelos anteriores.

Com uma arquitetura de 10 núcleos, o chip M4 proporciona maior velocidade de processamento e gráficos aprimorados, tornando o Mac Mini ideal para tarefas exigentes, como edição de vídeo, design gráfico e jogos.

O Neural Engine dos chips M4 e M4 Pro acelera o processamento de aprendizado de máquina (tarefas de IA diretamente no dispositivo), resultando em recursos inteligentes, desempenho otimizado e eficiência energética.

Além do desempenho, o chip M4 também se destaca pela eficiência energética. O novo processador consome menos energia, o que se traduz em maior autonomia da bateria e menor emissão de calor.

Isso significa que você pode usar o Mac Mini por mais tempo sem se preocupar com a temperatura do dispositivo ou com a necessidade de recarregar a bateria.

Design e conectividade

O M4 Mac Mini mantém o design compacto e elegante que caracteriza a linha Mac Mini. Com um corpo de alumínio reciclado, o novo portátil da Apple é leve, resistente e ecologicamente correto. O design minimalista do Mac Mini permite que ele se adapte a qualquer ambiente, seja em casa ou no trabalho.

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Usuário segurando uma caixa de um dos modelos de Mac Mini (Reprodução: Joey Banks/Unsplash)

Em termos de conectividade, o M4 Mac Mini oferece uma variedade de portas, incluindo Thunderbolt 4, USB-A, HDMI e Ethernet.

Isso significa que você pode conectar diversos dispositivos ao Mac Mini, como monitores externos, unidades de armazenamento e periféricos. Além disso, o Mac Mini também possui Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.3, garantindo conexões sem fio rápidas e estáveis.

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Preço e disponibilidade

O preço do M4 Mac Mini varia de acordo com a configuração escolhida. O modelo básico, com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, tem um preço inicial mais acessível.

No entanto, se você precisar de mais memória ou armazenamento, o preço pode aumentar significativamente.

O M4 Mac Mini está disponível para compra no site da Apple e em lojas físicas. A Apple oferece diversas opções de personalização, permitindo que você configure o Mac Mini de acordo com suas necessidades e orçamento.

A Apple manteve o preço inicial do Mac Mini similar ao modelo anterior, mas com algumas variações:

  • Aumento de US$ 100 na versão base.
  • Configurações superiores (1TB SSD, 16GB RAM) podem ultrapassar R$ 10.000.

Veredito: se você já tem um M1 ou M2, o upgrade só vale se você realmente precisar do poder extra do M4. Para novos compradores, o M4 é mais futurista, mas o M2 ainda é uma boa opção para economizar.

Vale a Pena Comprar o M4 Mac Mini?

A decisão de comprar o M4 Mac Mini depende das suas necessidades e orçamento. Se você procura um computador compacto, potente e eficiente para tarefas exigentes, o M4 Mac Mini é uma excelente opção.

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Com tamanho reduzido e elegante, o M4 Mac Mini seduz por seu design compacto e desempenho de alta performance (Imagem: Samuel Angor / Unsplash)

No entanto, se você precisa de mais memória ou armazenamento, o preço pode ser um fator limitante.

Para ajudá-lo a tomar uma decisão informada, considere os seguintes pontos:

  • Necessidades: quais tarefas você pretende realizar com o Mac Mini? Se você precisa de um computador para edição de vídeo, design gráfico ou jogos, o M4 Mac Mini é uma ótima escolha;
  • Orçamento: quanto você está disposto a gastar em um novo computador? O preço do M4 Mac Mini pode variar bastante dependendo da configuração escolhida;
  • Alternativas: existem outras opções no mercado que atendem às suas necessidades e orçamento? Compare o M4 Mac Mini com outros computadores compactos, como o Intel NUC ou o Dell XPS Desktop.

Para quem NÃO vale a pena:

  • Tem um M1/M2 e usa apenas para tarefas leves (navegar, e-mails, streaming);
  • Está com orçamento apertado (o M2 ainda é uma ótima opção).

Para quem PODE valer a pena:

  • Profissionais de criação (vídeo, 3D, IA) que precisam do máximo desempenho;
  • Quem quer um Mac Mini mais “futuro-proof” (o M4 deve receber suporte por mais anos);
  • Usuários que precisam de múltiplos monitores ou Wi-Fi 6E.

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Com a inflação, quanto custaria o primeiro iPhone no Brasil hoje?

A nostalgia bate forte quando lembramos do lançamento do primeiro iPhone, em 2007. Uma revolução tecnológica que cabia na palma da mão, mas que, para os brasileiros daquela época, já não era das opções mais acessíveis.

Mas e se ele fosse lançado hoje no Brasil, quanto o aparelho da Apple custaria?

Quando o primeiro iPhone chegou no Brasil e quanto custava

Apesar do burburinho global em 2007, o telefone da Maçã desembarcou oficialmente no Brasil somente em 2008, pelas mãos das operadoras de telefonia. A Vivo foi uma das primeiras a comercializar o cobiçado aparelho, com preços que variavam dependendo do plano atrelado à compra.

O iPhone de 8GB podia ser encontrado com valores a partir de R$ 899, enquanto a versão com 16GB de armazenamento, partia de R$ 1.199 (preços praticados pela Vivo).

Esses valores já demonstravam que o sonho de ter um iPhone no Brasil não era para todos os bolsos, mesmo em seu lançamento oficial por aqui. Em 2008, o salário mínimo no Brasil era de R$ 415,00.

Na época do lançamento nos Estados Unidos, o iPhone de 4GB custava US$ 499 e o de 8GB, US$ 599. (Imagem: Apple)

Quanto custaria o primeiro iPhone hoje?

Para responder a essa pergunta, utilizamos o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador oficial da inflação no Brasil. Aplicando essa correção aos preços originais do primeiro iPhone no Brasil, teríamos:

  • O iPhone de entrada com 8 GB custaria quase R$ 2.400.
  • Enquanto a versão com 16 GB sairia por praticamente R$ 3.200
  • Para efeito de comparação, o iPhone mais barato atualmente vendido oficialmente pela Apple no Brasil é o iPhone 16e.
  • No site oficial da empresa, o modelo 16e está listado a partir de R$ 5.799 — 2,4 vezes mais caro que o primeiro iPhone de 8 GB e quase 2 vezes mais caro que a versão original de 16 GB, porém muito mais potente e moderno.
Apesar do preço considerado elevado para a época, o primeiro iPhone causou filas enormes e um frenesi global. (Imagem: Apple)

É importante ressaltar que esses valores são uma estimativa baseada somente na inflação acumulada. O preço real de um produto eletrônico no Brasil também envolve outros fatores, como impostos de importação, taxas de câmbio atuais, custos de logística e a margem de lucro das empresas.

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Apesar do preço considerado elevado para a época, o primeiro iPhone causou um frenesi global. Sua tela sensível ao toque, design inovador e a combinação de iPod, telefone e acesso à internet em um único aparelho revolucionaram a indústria da telefonia móvel.

Ficha técnica

A lista de especificações do primeiro iPhone era a seguinte:

  • Tela LCD TFT touchscreen capacitiva
  • Tamanho: 3.5 polegadas
  • Resolução: 320 x 480 pixels (163 ppi)
  • CPU: Single-core ARM 11 de 412 MHz
  • GPU: PowerVR MBX Lite
  • RAM: 128 MB
  • Armazenamento: 4 GB, 8 GB ou 16 GB (sem slot para cartão de memória)
  • Câmera apenas traseira de 2 megapixels (sem flash e sem gravação de vídeo)
  • Rede: GSM/GPRS/EDGE quad-band (850, 900, 1800, 1900 MHz)
  • Wi-Fi: 802.11 b/g
  • Bluetooth: 2.0 + EDR
  • USB 2.0 (via conector de 30 pinos)
  • Bateria de Íon de lítio não removível de 1400 mAh
  • Sistema iPhone OS 1.0 (atualizável até a versão 3.1.3)
  • Acelerômetro
  • Sensor de proximidade
  • Sensor de luz ambiente
  • Tela multi-touch
  • Alto-falante único
  • Microfone
  • Jack de fone de ouvido de 3.5 m
  • Corpo em alumínio e plástico
(Imagem: Apple)

Para os padrões atuais, essas especificações são bastante modestas. No entanto, em 2007, o primeiro iPhone representou um grande salto tecnológico e revolucionou a indústria dos telefones celulares com sua interface inovadora.

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Sem a China, produção dos iPhones tem destino quase certo

O tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro que a Apple está vulnerável. A gigante perdeu bilhões de dólares nas últimas semanas, com investidores preocupados com o futuro do iPhone.

O problema é que a companhia tem uma alta dependência da China, principal rival econômica dos EUA. Com o avanço de uma guerra comercial entre as principais potências globais, a empresa de tecnologia resolveu agir.

Produção não será feita nos EUA

  • De acordo com o The Guardian, a Apple planeja mudanças importantes já para o ano de 2026.
  • A ideia é transferir todo o processo de montagem dos iPhones da China, reduzindo a forte dependência existente hoje.
  • A fabricação dos equipamentos envolve mais de mil componentes provenientes de todo o mundo.
  • Mas analistas estimam que cerca de 90% dos produtos são montados em território chinês.
  • Por conta disso, a empresa enxergou uma oportunidade em outro mercado.
  • E não, a ideia não é levar a produção de volta para os Estados Unidos, o que Trump esperava conseguir com a aplicação das tarifas.
Apple é uma das mais impactas pela disputa entre EUA e China (Imagem: Knight00730/Shutterstock)

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Índia surge como opção mais vantajosa

Para continuar atendendo a demanda global pelos iPhones, a Apple vai migrar as linhas de produção da China para a Índia. O objetivo é mais que dobrar a capacidade de montagem já existente em território indiano em apenas alguns meses.

Esta enorme operação já começou. Atualmente, a empresa conta com três fábricas na Índia e pretende construir novos espaços. Além disso, a companhia estendeu temporariamente as operações até mesmo para o domingo.

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Apple decidiu migrar sua produção para outro país (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

Todo este esforço visa reduzir possíveis impactos econômicos devastadores em caso de mudanças repentinas nos mercados globais. A Apple foi fortemente afetada pelas tarifas impostas por Donald Trump.

No entanto, o golpe foi suavizado por uma decisão da Casa Branca de excluir smartphones das cobranças mais pesadas. Apesar disso, a empresa continua sendo impactada por uma taxa de 20% sobre todos os produtos chineses importados para os EUA.

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Apple investe em eucalipto no Brasil para atingir meta climática

No coração do Cerrado brasileiro, um novo tipo de floresta está crescendo com velocidade impressionante — e não por acaso. Trata-se de extensas plantações de eucalipto, uma árvore de crescimento rápido, que agora se tornou peça central na estratégia da Apple para atingir a meta de neutralidade de carbono até 2030.

As informações são de uma extensa reportagem da MIT Technology Review, que acompanhou de perto os bastidores das iniciativas da Apple e seus parceiros no Brasil. A publicação traz detalhes sobre o chamado Projeto Alpha, os investimentos por trás da nova fronteira florestal e os conflitos ecológicos em jogo.

Projeto Alpha e o fundo de restauração da Apple

  • O principal investimento da Apple na região é o Projeto Alpha, gerenciado pelo banco BTG Pactual por meio da Timberland Investment Group.
  • Trata-se de uma iniciativa vinculada ao Restore Fund, um fundo de US$ 200 milhões criado pela Apple em parceria com o Goldman Sachs e a Conservation International.
  • A proposta é simples: transformar antigas fazendas de gado em florestas plantadas, com uma divisão entre áreas de produção de madeira e zonas de restauração nativa.
  • Na prática, o projeto visa atingir uma proporção de 50% entre eucaliptos plantados e vegetação nativa restaurada, excedendo inclusive os limites legais exigidos para a preservação ambiental.
  • A promessa é que, além de compensar carbono, essas áreas ajudem a recuperar a biodiversidade local e a reconectar habitats fragmentados.
  • No entanto, mesmo com essa proposta híbrida, o uso do eucalipto como vetor de compensação climática divide opiniões entre especialistas e moradores locais.
Árvores de eucalipto crescem rápido e acumulam carbono, mas despertam debate ambiental (Imagem: paulobaqueta / iStock)

As críticas dos ecologistas do Cerrado

Ambientalistas e cientistas que estudam o Cerrado alertam para os riscos da expansão do eucalipto em regiões secas e sensíveis. Segundo a ecóloga Natashi Pilon, da Universidade Estadual de Campinas, o bioma Cerrado funciona de forma distinta de florestas tropicais e possui mecanismos ecológicos próprios, como a dependência do fogo e a predominância de raízes profundas. “Sombra não é boa, e queimada faz parte do ciclo natural”, afirmou ela ao MIT Technology Review.

Para esses especialistas, a introdução de monoculturas de árvores exóticas, mesmo que com propósitos ambientais, pode alterar o equilíbrio ecológico, afetar o regime hídrico e dificultar a regeneração natural da vegetação nativa. A própria Apple, embora destaque a rastreabilidade e o controle dos projetos como diferenciais, é vista com desconfiança por aliar-se a um banco que também investe em setores ligados ao desmatamento, como a pecuária e a soja.

Remoção de carbono ou negócio lucrativo?

Do ponto de vista das empresas, o eucalipto atende a múltiplos objetivos: remove carbono da atmosfera, gera créditos comercializáveis e ainda pode ser convertido em papel, celulose ou madeira. A previsibilidade e velocidade de crescimento da árvore a tornam ideal para metas corporativas com prazos definidos, como as que Apple e Microsoft prometeram cumprir até o fim da década.

Críticos, no entanto, questionam se essa abordagem não se trata apenas de uma nova roupagem para velhos interesses. A ONG Verra, responsável por validar projetos de crédito de carbono, chegou a proibir monoculturas não nativas em seus critérios — mas recuou meses depois, permitindo-as desde que em áreas já degradadas.

Enquanto isso, em cidades do Mato Grosso do Sul, onde os projetos avançam rapidamente, moradores relatam escassez de água, aumento de incêndios e dificuldades de convivência com a nova paisagem. Estudos recentes, inclusive, associam a perda de nascentes diretamente à expansão das plantações de eucalipto.

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Apple utiliza sua marca em campanhas ambientais e aposta em reflorestamento como estratégia para neutralizar suas emissões (Imagem: Quality Stock Arts / Shutterstock.com)

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Entre metas ambientais e impactos locais

Apesar da controvérsia, a Apple segue promovendo seus projetos de carbono como parte essencial de seu compromisso climático. A empresa afirma já ter compensado 700 mil toneladas de CO₂, mas admite que será preciso atingir 9,6 milhões de toneladas por ano até 2030 para alcançar a neutralidade. Plantar árvores, nesse cenário, tornou-se um passo necessário — mas não livre de dilemas.

A pesquisadora Barbara Haya, da Universidade da Califórnia em Berkeley, propõe uma alternativa: em vez de prometer neutralidade com base em cálculos frágeis, empresas como a Apple poderiam simplesmente divulgar quanto estão investindo em restauração ambiental. “Talvez fosse mais transparente dizer: investimos X milhões para ajudar a salvar o Cerrado”, disse.

O debate está longe de terminar. Para alguns, essas florestas artificiais representam progresso ambiental com base científica. Para outros, são apenas uma nova forma de lucro verde, às custas de ecossistemas únicos e já ameaçados.

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Meta e Apple tomam multa bilionária na União Europeia; entenda

A União Europeia (UE) aplicou as primeiras penalidades com base na Lei dos Mercados Digitais, criada para aumentar a concorrência no setor de tecnologia, nesta quarta-feira (23). Apple e Meta foram multadas por descumprirem regras que impedem práticas consideradas abusivas.

A Apple recebeu uma multa de 500 milhões de euros (cerca de R$ 3,2 bilhões), enquanto a Meta foi penalizada em 200 milhões de euros (R$ 1,3 bilhão).

A Lei dos Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês) busca impedir que grandes empresas ajam como “porteiras” do ambiente digital, impondo condições aos usuários e negócios menores.

Meta e Apple violaram lei digital ao reforçarem dependência de consumidores e usuários comerciais, diz UE

A Comissão Europeia, que representa o poder executivo do bloco, argumenta que a Apple restringiu a comunicação entre desenvolvedores e clientes sobre promoções e ofertas. Isso teria impedido usuários de conhecerem opções mais baratas fora da App Store.

Apple teria impedido usuários de conhecerem opções mais baratas fora da App Store, segundo Comissão Europeia (Imagem: daily_creativity/Shutterstock)

A Apple também recebeu uma decisão preliminar contrária por dificultar o acesso a lojas de aplicativos concorrentes. Por outro lado, uma investigação separada foi encerrada após a empresa passar a permitir a exclusão de apps pré-instalados.

Já a Meta foi penalizada por adotar um sistema de “consentimento ou pagamento”. Nele, o usuário deve aceitar o uso de seus dados pessoais para publicidade ou pagar para acessar versões sem anúncios do Facebook e do Instagram.

  • Segundo a lei europeia, as empresas devem oferecer uma alternativa equivalente para quem não autorizar o uso de dados.
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Segundo a Comissão Europeia, Meta foi penalizada por adotar um sistema de “consentimento ou pagamento” (Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock)

Apple e Meta falharam em cumprir a DMA ao implementar medidas que reforçam a dependência de usuários comerciais e consumidores em suas plataformas. Todas as empresas que operam na UE devem seguir nossas leis e respeitá-las.

Teresa Ribera, vice-presidente da Comissão Europeia, em comunicado

As empresas têm 60 dias para se adequar à decisão. Caso contrário, podem enfrentar novas penalidades.

Outros lados

A Meta afirmou que pretende recorrer. “A Comissão Europeia está tentando prejudicar empresas americanas bem-sucedidas enquanto permite que companhias chinesas e europeias operem sob padrões diferentes”, disse Joel Kaplan, executivo da empresa, segundo o New York Times.

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Ainda não se sabe como o governo de Donald Trump vai responder às multas aplicadas contra Meta e Apple na União Europeia (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

“Não se trata apenas de uma multa; estão nos forçando a mudar nosso modelo de negócios”, acrescentou Kaplan.

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Já a Apple não comentou o caso. E, segundo o jornal, ainda não está claro como o governo dos EUA vai reagir à decisão. Mas a Casa Branca avisou, em fevereiro, que poderia retaliar medidas europeias se considerasse que elas miram empresas americanas de forma injusta. A ver.

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O que rolou? Apple Intelligence não está mais disponível no site da Apple

O site da Apple passou por uma mudança sutil, mas que faz muita diferença para a empresa: os dizeres “disponível agora” não aparecem mais na página do Apple Intelligence. O motivo é que a Divisão Nacional de Publicidade (NAD) dos Estados Unidos recomendou que a companhia removesse a frase para não ‘enganar’ os usuários quando à disponibilidade real da IA.

Isso porque a inteligência artificial não estava completamente disponível no lançamento do iPhone 16, como a mensagem pode dar a entender. Alguns recursos devem ser lançados só nos próximos meses.

O órgão atua nos EUA. No Brasil, nada mudou.

Apple acatou as recomendações (Imagem: 1000 Words / Shutterstock)

O que aconteceu com o Apple Intelligence nos EUA?

O NAD faz parte da organização sem fins lucrativos BBB National Programs e analisa a veracidade das campanhas publicitárias nos Estados Unidos. Após uma investigação, o órgão recomendou que a Apple “descontinuasse ou modificasse” os dizeres “disponível agora” presentes no topo da página do Apple Intelligence.

Um comunicado da NAD explicou que a frase no site “transmitia razoavelmente a mensagem” de que recursos da IA da empresa, como Notificações Prioritárias, Image Playgroud, integração com ChatGPT e Genmoji, estavam disponíveis junto ao lançamento do iPhone 16. Isso não aconteceu. Na verdade, quando o aparelho foi lançado no ano passado, contava apenas com ferramentas de escrita e um recurso para remover objetos indesejados de fotos.

Mais recursos devem ser lançados nas próximas atualizações do sistema operacional da Apple.

Assim como no Brasil, o site dos EUA adicionava um asterisco levando para uma nota de rodapé, que deixava claro o que acabamos de explicar. No entanto, o órgão decidiu que isso não era suficiente.

A Siri turbinada com IA enfrentou o mesmo problema: ela continha os dizeres “disponível agora” no site, mas ainda não foi lançada. A NAD também recomendou que a frase fosse removida – e a Apple obedeceu.

No site no Brasil, nada mudou (Imagem: Apple/Reprodução de tela)

E no Brasil?

  • Como explicamos, o NAD é dos Estados Unidos. No Brasil, a Apple não enfrentou essa investigação e, portanto, não precisou retirar os dizeres “disponível agora” do site;
  • A situação é a mesma dos EUA antes da recomendação da NAD: apesar da ‘disponibilidade’, os recursos de IA não foram lançados e há asteriscos na página levando para notas de rodapé.
  • Elas explicam que o Apple Intelligence está disponível apenas na versão beta no sistema iOS 18, apenas em alguns modelos e idiomas (isso inclui o português), e que alguns recursos só estarão disponíveis em atualizações nos próximos meses.
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Maioria dos recursos do Apple Intelligence só estarão disponíveis na próxima atualização (Imagem: Koshiro K/Shutterstock)

O que diz a Apple?

A Apple obedeceu todas as recomendações. No caso da Siri, a empresa até descontinuou um vídeo chamado “Siri Mais Pessoal”, que mostrava Bella Ramsey (intérprete em The Last of Us) usando a tecnologia para descobrir o nome de uma pessoa que conheceu há meses.

Leia mais:

A empresa se manifestou em comunicado à imprensa, repercutido pelo The Verge:

Embora discordemos das conclusões do NAD relacionadas aos recursos que estão disponíveis para os usuários agora, agradecemos a oportunidade de trabalhar com eles e seguiremos suas recomendações.

Apple, em comunicado à imprensa

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Europa adia multa a Apple e Meta enquanto negocia acordo com EUA

Com o objetivo de evitar conflitos com o governo de Donald Trump, a União Europeia decidiu adiar a aplicação de penalidades contra Apple e Meta. Os órgãos reguladores europeus pretendiam emitir uma ordem de “cessar e desistir” para as Big Techs americanas, mas decidiram atrasar a medida enquanto o bloco negocia um acordo comercial com os EUA.

Tanto Apple quanto Meta são acusadas de violarem o Digital Markets Act, uma legislação europeia que visa aumentar a concorrência no setor de tecnologia, permitindo que empresas menores desafiem gigantes do setor.

A Meta enfrenta questionamentos sobre sua política de anúncios personalizados no Facebook e Instagram, que obriga os usuários a escolher entre pagar uma assinatura ou permitir que seus dados sejam usados para publicidade direcionada. Já a Apple é investigada por suas regras da App Store, que, segundo a Comissão Europeia, limitam a liberdade dos desenvolvedores de direcionar usuários a formas alternativas de pagamento e impõem taxas excessivas sobre transações fora da loja.

Apple e Meta podem receber multa pesada

As possíveis multas para as empresas podem atingir até 10% de sua receita global anual, embora fontes ouvidas pelo The Wall Street Journal indiquem que os valores devem ser significativamente menores. No entanto, as ordens de “cessar e desistir” têm o potencial de impactar mais diretamente as operações de ambas as empresas do que as próprias penalidades financeiras.

Leia mais:

A Meta, por sua vez, argumenta que as ações da Comissão Europeia não se limitam a questões financeiras, mas envolvem uma possível discriminação contra empresas americanas em detrimento de concorrentes chineses e europeus. A empresa defende que as medidas visam dificultar a operação das grandes empresas tecnológicas americanas na Europa.

Europa adia medidas enquanto negocia acordo com EUA

A decisão de adiar as ações contra as duas gigantes da tecnologia ocorreu pouco antes de o Comissário de Comércio da UE, Maroš Šefčovič, se reunir com autoridades dos EUA em Washington. O encontro foi o primeiro desde que Trump anunciou uma pausa de 90 dias em tarifas sobre alguns produtos, um movimento que visava facilitar negociações comerciais entre os blocos.

Imagem: shutterstock/Yavdat

O adiamento representa uma oportunidade de alívio temporário para a Meta, especialmente para seu CEO, Mark Zuckerberg, que teria buscado a intervenção de autoridades comerciais dos EUA para contornar a ordem esperada. Além disso, o ex-presidente Trump criticou as regulamentações de tecnologia da UE, ameaçando retaliar com tarifas adicionais caso a União Europeia prosseguisse com a imposição das multas.

Reguladores europeus resistirão à pressão dos EUA

Apesar da pressão externa, a Comissão Europeia afirmou que não cederá às demandas dos EUA. Contudo, membros do Parlamento Europeu levantaram questionamentos sobre a possível politização dos casos, dado o momento delicado das negociações comerciais entre os dois blocos. A UE busca um acordo que possa beneficiar suas relações comerciais com os Estados Unidos.

A Comissão Europeia havia agendado uma reunião com representantes dos Estados-membros para decidir sobre a imposição de multas, mas esse encontro foi adiado, deixando o futuro imediato das penalidades indefinido. A UE não revelou quando as decisões finais serão tomadas, mas afirmou que o trabalho técnico para avançar com os casos está concluído.

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Lembra disso? 5 recursos dos celulares antigos que não existem mais

Os celulares antigos marcaram época e deixaram saudades em muita gente. Apesar de toda a evolução tecnológica dos smartphones, é impossível não lembrar com um certo carinho de como os modelos do passado eram práticos, resistentes e, em muitos casos, até mais divertidos.

Quem viveu a era dos celulares antigos certamente já se pegou relembrando detalhes que faziam toda a diferença no dia a dia, seja pela nostalgia, seja pelas funcionalidades que, de alguma forma, se perderam com o avanço da tecnologia.

O mercado mudou, as necessidades dos consumidores também, e o que antes era considerado essencial nos celulares antigos, hoje virou coisa do passado. Separamos cinco itens e características que faziam desses aparelhos clássicos algo único e que, infelizmente (ou não), ficaram de fora dos smartphones modernos.

5 funções dos celulares antigos que desapareceram com os smartphones modernos

Teclado físico

Imagem: Lenscap Photography/Shutterstock

Uma das maiores diferenças entre os celulares antigos e os smartphones atuais é, sem dúvidas, o teclado físico. Antes da popularização das telas sensíveis ao toque, digitar mensagens era uma verdadeira maratona de cliques – especialmente nos modelos com teclado numérico, em que cada número representava múltiplas letras.

Apesar de parecer trabalhoso, muitos usuários sentem falta da precisão tátil que os botões ofereciam. Além disso, o teclado físico permitia que você digitasse sem precisar olhar diretamente para o aparelho, algo praticamente impossível nos dispositivos atuais.

Infravermelho para troca de arquivos

Imagem: Unplash

Antes do Bluetooth e do Wi-Fi, a troca de arquivos entre celulares antigos acontecia por meio da conexão infravermelha. Era preciso alinhar perfeitamente as “portinhas” de infravermelho dos aparelhos, mantendo-os imóveis durante toda a transferência.

Apesar de ser um processo bem mais lento e limitado, a sensação de compartilhar toques, fotos ou pequenos jogos com os amigos era uma verdadeira revolução. O infravermelho ajudou a abrir caminho para as formas modernas de compartilhamento que conhecemos hoje.

Antena externa ou retrátil

Imagem: Samsung/Reprodução

Se você teve um dos celulares antigos, provavelmente lembra das famosas antenas externas ou retráteis. Elas eram indispensáveis para garantir a qualidade da recepção do sinal e, muitas vezes, eram usadas como um “termômetro” para medir a força da conexão.

Embora hoje as antenas estejam embutidas e a conectividade seja muito superior, havia algo de icônico no gesto de puxar a antena antes de atender uma ligação ou sair para uma área com sinal fraco.

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Tampa removível e bateria substituível

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Imagem: Haelen Haagen/Shutterstock

Nos celulares antigos, era simples trocar a bateria: bastava abrir a tampa traseira e colocar uma nova. Isso prolongava a vida útil do aparelho e evitava idas ao técnico. Hoje, as baterias são fixas e praticamente obrigam o usuário a trocar de smartphone quando a autonomia começa a cair.

Entrada para fone de ouvido P2 (3.5mm)

(Imagem: Danilo Oliveira via ImageFX/Olhar Digital)

Durante anos, a entrada P2 foi um padrão absoluto nos celulares antigos. Simples, universal e compatível com praticamente qualquer fone de ouvido, ela permitia ouvir música ou fazer chamadas sem depender de adaptadores, Bluetooth ou bateria nos acessórios.

Com o passar do tempo, muitos fabricantes começaram a eliminar essa entrada em nome de designs mais finos ou para estimular o uso de fones sem fio. A ausência da P2 é, até hoje, motivo de reclamação entre quem preza por qualidade sonora, praticidade e não quer ficar refém de acessórios extras.

Mesmo com os avanços em câmeras, conectividade e aplicativos, certas experiências oferecidas pelos celulares antigos continuam insubstituíveis, provando que, às vezes, o passado tinha mesmo o seu charme.

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Xiaomi ultrapassa Apple e lidera mercado chinês de smartphones

O mercado de smartphones na China presenciou uma reviravolta no primeiro trimestre de 2025, com a gigante americana Apple perdendo terreno para rivais domésticas. Dados preliminares da International Data Corporation (IDC) revelam que a participação da Apple no lucrativo mercado chinês de telefonia móvel recuou para 13,7%, uma queda considerável em relação aos 15,6% registrados no mesmo período do ano anterior.

Essa retração empurrou a Maçã para a quinta colocação no ranking, após ter figurado no topo no último trimestre de 2024.

Queda nas vendas de iPhone na China

Apesar de ter conquistado a liderança no final do ano passado, a Apple tem enfrentado uma crescente pressão de marcas locais como Vivo e Huawei, que já haviam superado a empresa em vendas anuais.

No primeiro trimestre de 2025, as remessas de iPhones na China totalizaram 9,8 milhões de unidades, representando uma queda de 9% em comparação com o ano anterior, conforme aponta o relatório da IDC divulgado nesta quinta-feira (17).

Ainda assim, a empresa foi a única marca não chinesa a se manter entre as cinco maiores do mercado.

Apesar de ter conquistado a liderança no fim de 2024, a Apple tem enfrentado pressão de marcas locais. (Imagem: Urbanscape/Shutterstock)

Xiaomi lidera mercado local

Quem capitalizou essa mudança no panorama foi a gigante chinesa Xiaomi, cujos produtos abrangem desde smartphones e eletrodomésticos até veículos elétricos. A empresa superou a Apple e assumiu a liderança no primeiro trimestre, impulsionada por um aumento de quase 40% nas remessas em relação ao ano anterior.

A Huawei, outra potência chinesa que também atua nos mercados de smartphones e veículos elétricos, garantiu a segunda colocação no ranking da IDC, seguida pela OPPO, empresa de eletrônicos de consumo que ficou em terceiro lugar. As remessas dessas duas empresas chinesas atingiram 12,9 milhões e 11,2 milhões de unidades, respectivamente, durante o primeiro trimestre.

Logotipo da Xiaomi MI na tela do smartphone
Xiaomi superou a Apple e assumiu a liderança no primeiro trimestre. (Imagem: Only_NewPhoto / Shutterstock)

Segundo Will Wong, gerente sênior de pesquisa de dispositivos de clientes da IDC Ásia/Pacífico, o retorno da Xiaomi ao primeiro lugar após quase uma década pode ser atribuído aos subsídios governamentais. A contínua expansão de subsídios na China, visando estimular o consumo, tem se mostrado um fator determinante para o bom desempenho de marcas com preços mais acessíveis.

Em janeiro, as políticas governamentais ampliaram os subsídios ao consumidor para incluir smartphones, tablets e smartwatches, com um limite de preço de 6.000 yuans (aproximadamente US$ 821,92). Analistas do Citi acreditam que esses subsídios podem incentivar uma parcela dos consumidores chineses a substituir seus aparelhos por modelos com preços inferiores a 3.000 yuans, um segmento que representa 75% da base de usuários de smartphones do país.

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Olhando para o futuro, Arthur Guo, analista sênior de pesquisa da IDC China, alerta para possíveis desafios, uma vez que “as tensões comerciais entre os EUA e a China podem levar a aumentos de custos e orçamentos mais apertados para os consumidores”, o que poderia impactar negativamente a demanda nos próximos trimestres.

Com informações do Wall Street Journal.

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Apple está montando iPhone 16e no Brasil

Uma das empresas mais afetadas pelas tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi a Apple. A gigante perdeu bilhões de dólares nos últimos dias, com investidores preocupados com o futuro do iPhone.

O problema é que a companhia tem uma alta dependência da China, que enfrenta taxas de mais de 100% sobre seus produtos.

Por conta disso, a big tech começou a diversificar a sua produção e até mesmo o Brasil está ganhando espaço neste cenário.

Apple está de olho no Brasil

  • Uma das medidas da Apple para evitar o tarifaço de Trump é expandir sua linha de produção em território brasileiro.
  • Conforme relatado pela MacMagazine, a empresa já está montando o novo iPhone 16e no país.
  • É importante salientar que os aparelhos da companhia sempre produzidos por aqui.
  • No entanto, ela normalmente esperava meses antes de começar a fabricar novas versões de seus produtos no Brasil, dando preferência para países como a China e a Índia, onde a capacidade produtiva é maior.
  • O problema é que estas duas nações foram mais impactadas pelas tarifas, o que encareceria os custos de produção de novos iPhones.
Apple busca minimizar os impactos das tarifas de Trump (Imagem: 360b/Shutterstock)

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Produção nacional do aparelho

Os clientes que comprarem o iPhone 16e no Brasil irão perceber a etiqueta “Montado no Brasil – Indústria Brasileira” na caixa. Isso também pode ser confirmado em uma rápida consulta na loja online brasileira da Apple.

A URL de compra do modelo revela um número que termina com “BR/A”, que é atribuído a produtos montados no Brasil. Os iPhones importados de outros países, por sua vez, costumam ser rotulados como “BE/A”.

iPhone 16e
Produção do iPhone 16e no Brasil foi antecipada (Imagem: divulgação/Apple)

Documentos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também confirmam que o iPhone 16e está sendo montado por aqui. Apesar da produção nacional, o preço do aparelho no mercado brasileiro continua bastante salgado: cerca de R$ 4 mil.

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