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Nem tela, nem chip: dor de cabeça para produzir iPhone é outra

Ninguém sabe ao certo qual será o futuro dos iPhones. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentou a pressão para que a Apple passe a fabricar os dispositivos no país, o que significaria um novo estímulo para a indústria norte-americana.

A gigante da tecnologia, no entanto, continua rejeitando esta possibilidade. A ideia segue sendo a de transferir a produção da China para a Índia, o que desagrada a Casa Branca. E a explicação para esta decisão pode ter a ver com parafusos.

Pressão de Trump está aumentando

  • A Apple foi uma das empresas afetadas pelo tarifaço de Trump.
  • Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China.
  • Com as tarifas, o republicano esperava que as empresas decidissem transferir a produção de volta aos EUA, impulsionando a companhia doméstica.
  • A fabricante do iPhone, entretanto, decidiu fazer diferente.
  • A big tech optou por priorizar a produção em território indiano, país que também foi tarifado pela Casa Branca, mas em um grau menor do que a China.
  • No entanto, nos últimos dias, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos. 
  • Sem um sinal positivo da gigante da tecnologia, o republicano ameaçou aplicar uma nova taxa de 25% sobre a Apple.
Trump pressiona a Apple para levar produção do iPhone para os EUA (Imagem: Jonah Elkowitz/Shutterstock)

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Resistência da Apple tem um motivo

Analistas vêm se debruçando sobre o assunto e concordam que a transferência da produção dos iPhones para os EUA não seria algo benéfico para a Apple. Transferir as cadeias de suprimentos e fábricas é um processo que pode levar anos, incluindo a instalação de equipamentos e a contratação de pessoal.

Os especialistas ainda observam que isso tudo seria muito caro. Aliado com os gastos com pessoal, uma vez que o custo dos trabalhadores é maior nos EUA, isso poderia provocar um aumento expressivo no preço dos aparelhos, o que a Apple tenta evitar a todo custo.

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Empresa resiste em levar produção para os EUA (Imagem: pio3/Shutterstock)

Mas, de acordo com reportagem da Reuters, o principal obstáculo para levar a produção dos iPhones para os Estados Unidos são pequenos parafusos. Para sermos mais claros, o impasse gira em torno do trabalho de parafusar os celulares.

A empresa teria comunicado ao secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, que são necessários braços robóticos altamente tecnológicos para garantir a montagem dos aparelhos em grande escala e alta precisão. E a avaliação é que o país não dispõe dessa opção neste momento.

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Vale a pena trocar seu notebook da Apple por um MacBook Pro com chip M4?

A Apple lançou o MacBook Pro com o chip M4, e muita gente já está se perguntando: será que vale a pena trocar o notebook atual por esse modelo novíssimo? A resposta não é tão simples – depende do seu uso, do seu orçamento e do quanto você precisa de potência no dia a dia.

Pra te ajudar nessa decisão, vamos comparar as principais diferenças entre os chips M3 e M4, entender o que mudou no desempenho e o que isso significa na prática.

Se você usa o notebook só pra tarefas mais leves, como navegar na internet, ver vídeos ou responder e-mails, talvez não sinta tanta diferença. Mas se trabalha com edição de vídeo, design 3D ou programação pesada, aí o papo é outro: o M4 promete um desempenho turbinado pra quem realmente precisa de força bruta.

Apple MacBook Pro M3 Max – Laptop de alta tecnologia com tela grande e design moderno. (Imagem: Gabo_Arts / Shutterstock)

Além disso, o novo chip traz melhorias não só na CPU e GPU, mas também no Neural Engine – que é responsável por acelerar tarefas de inteligência artificial, cada vez mais presentes nos apps e recursos que usamos.

Outro ponto importante: seu MacBook atual ainda está bem de saúde? Ou já anda travando, esquentando e ficando de fora das atualizações? Se ele já está dando sinais de cansaço, talvez seja mesmo hora de investir em um modelo mais recente, pensando não só em desempenho, mas também em longevidade.

Agora, sejamos sinceros: MacBook novo pesa no bolso. Por isso, antes de decidir, pense no que você realmente precisa e no quanto vai usar toda essa potência extra. Às vezes, o M3 já dá conta do recado. Outras vezes, o M4 pode ser o upgrade perfeito para te acompanhar nos próximos anos.

Vamos analisar as diferenças e ver qual modelo faz mais sentido pra você? Confira nesta matéria!

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Qual MacBook Pro escolher: com chip M3 ou M4?

Tabela com os dados comparativos dos modelos MacBook Pro

Vamos supor que já tomou sua decisão e vai mesmo trocar seu notebook. A escolha entre um MacBook Pro com chip M3 e um modelo com M4 depende das suas necessidades e do seu fluxo de trabalho. Vamos analisar os principais aspectos para te ajudar a fazer a escolha mais acertada.

Quando a Apple revelou a nova geração do MacBook Pro, apresentou os modelos já equipados com os potentes chips M4, M4 Pro e M4 Max. Chegaram disponíveis nas versões de 14 e 16 polegadas e vieram acompanhados do mais recente SoC da marca, que surpreendeu ao ser anunciado antes do esperado. 

Desempenho da CPU

Os chips da série M da Apple já demonstraram um salto significativo em relação aos processadores Intel utilizados anteriormente. O M3, com sua arquitetura aprimorada, oferece ganhos notáveis em velocidade de processamento para tarefas cotidianas, edição de documentos, navegação na web e até mesmo para cargas de trabalho mais exigentes como edição de fotos e vídeos em nível básico.

A Apple garante que a linha M4 tem o núcleo de CPU mais rápido do mundo. O chip M4 chega com CPU de 10 núcleos (4 de desempenho e 6 de eficiência), oferece velocidade até 1,8 vezes superior ao M1 para atividades diárias e multitarefa, representando o melhor custo-benefício.

Já o M4 Pro eleva o jogo: sua CPU de 14 núcleos (10 de desempenho + 4 de eficiência) é 1,9x mais rápida que o M1 Pro, sendo ideal para edição de vídeo e workflows pesados – tudo sem engasgos.

Resumindo:

  • M4 = melhor custo-benefício para uso diário.
  • M4 Pro = potência bruta para profissionais.

Qual se adapta ao seu ritmo?”

Desempenho Gráfico (GPU)

A GPU integrada nos chips da série M também é um ponto crucial. O M3 já oferece um desempenho gráfico impressionante, capaz de lidar com edição de vídeo em resoluções mais altas, jogos com gráficos razoáveis e aplicações que exigem aceleração gráfica.

O MacBook Pro com chip M4 oferece uma GPU de 10 núcleos, ideal para tarefas gráficas leves e uso diário. Para quem busca o máximo desempenho, o M4 Pro dobra essa capacidade, com uma GPU de até 20 núcleos, perfeita para as demandas mais exigentes.

Quem se beneficia de cada chip:

  • M4: indicado para edições simples, design gráfico básico e jogos casuais.
  • M4 Pro: essencial para profissionais que trabalham com edição 4K/8K, modelagem 3D e jogos AAA, garantindo um desempenho fluido em todas as tarefas.

Em resumo, o M4 atende às necessidades fundamentais, enquanto o M4 Pro assegura performance superior em situações de alta exigência.

Imagem ilustrativa do modelo Apple MacBook Pro, chip M3
MacBook Pro com chip M3 desenvolvido pela Apple em novembro de 2023 (Imagem: 19 STUDIO / Shutterstock.com)

Eficiência energética e bateria

Um dos grandes trunfos dos chips da Apple Silicon é a sua excepcional eficiência energética. Os MacBooks Pro com chip M3 já oferecem uma autonomia de bateria impressionante, permitindo longas horas de uso sem a necessidade de recarga.

Tanto o M4 quanto o M4 Pro entregam autonomia para um dia inteiro de trabalho sem sustos. Em testes reais:

  • O MacBook Pro M4 de 14″ (com bateria de 72,4 Wh) alcança até 24h de streaming ou 16h de navegação, segundo a Apple.
  • Já o M4 Pro de 16″ (com bateria generosa de 100 Wh) vai ainda além, ideal para quem precisa de extra duração.

Na prática, isso significa trabalhar, criar e se divertir sem ficar preso à tomada – seja no dia a dia ou em maratonas produtivas. Em testes reais de usuários, relataram que a duração pode ser ainda maior do que a Apple afirma.

Neural Engine e Machine Learning

O Neural Engine, presente nos chips da Apple, acelera tarefas de aprendizado de máquina (Machine Learning). Isso se reflete em recursos como reconhecimento facial mais rápido, processamento de linguagem natural aprimorado e outras funcionalidades inteligentes integradas ao macOS e a aplicativos específicos.

Apesar de compartilharem a arquitetura de 16 núcleos, os chips M4 e M4 Pro trazem diferenças sutis – mas impactantes – no processamento de IA. O destaque fica para o motor neural mais rápido da Apple, capaz de processar impressionantes 38 trilhões de operações por segundo – um salto de 3x em relação ao M1 e superior a qualquer PC com IA no mercado.

Na prática, isso significa:

  • Capacidade excepcional para aprendizado de máquina e funções de IA no dispositivo;
  • Recursos avançados como upscaling de imagens e geração automática de legendas;
  • Desempenho robusto em frameworks como Core ML.

Nos testes do Geekbench (Core ML Neural Engine), o M4 Pro leva ligeira vantagem em:

  • Precisão simples;
  • Meia precisão;
  • Desempenho quantizado.

Enquanto o M4 já é um monstro em IA, o M4 Pro oferece esse extra de potência para workflows profissionais intensivos. A pergunta que fica: até onde você quer levar sua produtividade com IA?

Custo-benefício e preços

Ilustração do chip Apple Silicon M4
Ilustração do chip Apple Silicon M4 (Imagem: Karthik Kili Anandaraj / Shutterstock.com)

A decisão final muitas vezes se resume ao custo-benefício. Os MacBooks Pro com chip M3 já representam um investimento considerável. Os modelos com chip M4 têm um preço ainda mais elevado, refletindo as novas tecnologias e o aumento de desempenho.

Para usuários com notebooks Apple mais antigos (baseados em Intel ou nas primeiras gerações de Apple Silicon), a diferença de desempenho e recursos oferecidos tanto pelo M3 quanto pelo M4 será notável. A questão é se o salto adicional proporcionado pelo M4 justifica o aumento de preço.

O menor preço encontrado no Brasil para Apple Macbook Pro M3 14,2″ 8GB SSD 512GB foi em torno de R$ 15.199,00*. Um modelo MacBook Air Apple 13″ Chip M4, CPU 10 Núcleos, GPU 10 Núcleos, Neural Engine 16 Núcleos, 16GB RAM, SSD 512GB, Prateado – MW0X3BZ/A, a partir de R$ 10.999,00*.

O menor preço encontrado no Brasil para Apple Macbook Pro M3 Pro 14,2″ 18GB SSD 512GB Mac OS atualmente é R$ 22.999. Confira aqui.

Já o MacBook Pro Apple 14″, M4 Max, CPU 14 Núcleos, GPU 32 Núcleos, Neural Engine de 16 Núcleos, 36GB RAM, SSD 1TB, Preto-espacial – MX2K3BZ/A sai por R$ 27.399. Veja aqui.

Trocar ou não o Macbook?

Em resumo, veja nossas dicas para trocar ou não de Macbook:

  • Se você possui um MacBook Pro com chip M1 ou M2: a atualização para um M3 já trará ganhos significativos em desempenho e eficiência. A decisão pelo M4 dependerá da intensidade do seu uso e da sua disposição em pagar a mais pelas melhorias.
  • Se você possui um MacBook Pro com chip Intel: a transição para qualquer MacBook Pro com Apple Silicon (seja M3 ou M4) representará uma mudança drástica para melhor em termos de desempenho, autonomia de bateria e experiência geral.
  • Se você precisa do máximo de desempenho e das tecnologias mais recentes: o MacBook Pro com chip M4 será a melhor opção.
  • Se o custo é um fator primordial: os modelos com chip M3 podem se tornar mais acessíveis com a chegada da nova geração, representando uma excelente oportunidade de atualização.

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iPhone: veja como e por que criptografar o seu backup do iCloud

A Apple oferece uma camada extra de proteção para os seus dados do iPhone com a criptografia de ponta a ponta. Quer saber como ativar essa segurança reforçada? Descubra todos os detalhes na matéria a seguir.

O que é a criptografia e por que utilizá-la no backup do iCloud?

O iPhone oferece várias formas de proteger seus dados, e uma delas é o backup. Ele conecta o iCloud ao iPhone por meio da conta Apple ID e gera uma cópia de segurança de conteúdos como fotos, contatos e mensagens. O backup pode ser feito no iCloud ou no computador, ajudando a recuperar as informações em caso de perda. Quando o backup do iCloud está ativado, ele é feito automaticamente com Wi-Fi.

Para quem deseja uma camada extra de proteção, criptografar o backup do iCloud é uma medida essencial para garantir a privacidade dos dados pessoais armazenados no iPhone.

Com a criptografia de ponta a ponta, apenas o usuário tem acesso às informações guardadas na nuvem – nem mesmo a Apple consegue visualizar o conteúdo. Isso inclui mensagens, fotografias, notas, senhas e outros dados sensíveis. Ao ativar essa proteção, o usuário reforça a segurança da sua conta e dificulta o acesso não autorizado, mesmo em casos de invasão ou perda do dispositivo.

É importante ressaltar que para ativar a proteção é necessário usar o iOS 16.2, lançado em dezembro de 2022, ou versões posteriores.

Leia também:

Como criptografar o backup do iCloud

  1. Clique em “Ajustes” e depois no seu ID Apple

    Selecione a opção iCloud e deslize sua tela para as últimas opções e clique em “Proteção Avançadas de Dados”

  2. Para ativar a Proteção Avançada de Dados, é exigido um contato de recuperação ou chave reserva

    Clique em “Recuperação de Conta”, mas atenção, você só pode adicionar contatos que usem iMessage, ele pode usar o próprio dispositivo da Apple para gerar um código para recuperar os seus dados. Na opção de uma chave reserva, o próprio sistema gera um código de 28 caracteres que você deve manter em um lugar seguro. tutorial

  3. Após o registro da Recuperação de Conta Clique em “Ativar a Proteção Avançada de Dados”

    Ao aceitar a ativação, sua tela será direcionada a revisão dos dados de recuperação. Após aceita-lá o processo está concluído e a camada extra de proteção já está ativa em seu iPhone.Tutorial

A opção pode ser desativada a qualquer momento, basta ir à opção “Proteção Avançada de Dados” e em “Desativar Proteção Avançada de Dados”.

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Apple tenta barrar lei que exige controle parental no Texas, diz jornal

A Apple está mobilizando esforços para barrar um projeto de lei no Texas que exigiria a verificação da idade dos usuários de dispositivos como o iPhone. As informações são do Wall Street Journal

O CEO da empresa, Tim Cook, chegou a ligar pessoalmente para o governador Greg Abbott, pedindo a modificação ou o veto da proposta, demonstrando a importância estratégica do tema para a companhia.

A lei, aprovada pela legislatura texana com maioria suficiente para resistir a um veto, exige que Apple e Google, como administradoras de lojas de aplicativos, verifiquem a idade do usuário do dispositivo.

Em caso de menores de idade, seria necessário vincular suas contas às de um responsável, que teria controle sobre os downloads.

Leia Mais:

Legislação texana exigiria checagem de idade em dispositivos e vinculação de contas infantis aos pais -Imagem: Zivica Kerkez/Shutterstock

Apple diz que medida fere privacidade

  • A Apple argumenta que a medida ameaça a privacidade dos usuários, obrigando a coleta de dados sensíveis mesmo para apps inofensivos, como os de previsão do tempo.
  • Um porta-voz afirmou que a empresa apoia a proteção infantil, mas discorda da abordagem.
  • O Google também financia esforços contra o projeto, e a Meta defende que a verificação de idade nas lojas é mais eficiente do que em cada aplicativo.

Lobby contra a lei se intensifica

Para combater o projeto, a Apple intensificou seu lobby local, aumentando o número de representantes no estado. Grupos financiados pela empresa lançaram anúncios que associam a lei a interesses da indústria pornográfica.

Ainda assim, o projeto avança, com apoio de políticos como a senadora Angela Paxton, que afirma querer dar mais ferramentas aos pais.

Se adotada no Texas, a legislação pode influenciar outros estados, criando novos desafios para o modelo de negócios de gigantes da tecnologia como Apple e Google.

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Tim Cook, CEO da Apple, teria ligado para o governador do Texas para pedir que a proposta seja vetada – Imagem: photovanessacarvalho / Shutterstock

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Mesmo com pressão de Trump, produção do iPhone não deve ir para os EUA, dizem analistas

O braço de ferro entre a Apple e o governo dos Estados Unidos continua. O presidente Donald Trump aumentou a pressão para que a empresa passe a fabricar os iPhones no país e até ameaçou aplicar uma taxa de 25% se isso não acontecer.

A big tech se recusou a comentar sobre as mais recentes declarações. No entanto, analistas afirmam que ela parece estar disposta a manter o plano confirmado no início deste mês: transferir a produção da China para a Índia, o que desagrada a Casa Branca.

Pressão sobre a Apple está aumentando

  • A Apple foi uma das empresas afetadas pelo tarifaço de Trump.
  • Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China.
  • Com as tarifas, o republicano esperava que as empresas decidissem transferir a produção de volta aos EUA, impulsionando a companhia doméstica.
  • A fabricante do iPhone, entretanto, decidiu fazer diferente.
  • A big tech optou por priorizar a produção em território indiano, país que também foi tarifado pela Casa Branca, mas em um grau menor do que a China.
  • No entanto, na semana passada, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos. 
  • Apesar do cenário incerto, a companhia provavelmente tem um tempo para definir o seu futuro.
  • Acontece que EUA e China acordaram uma trégua de 90 dias, mantendo apenas as tarifas recíprocas para que novos acordos sejam negociados.
  • Mas com certeza a pressão sobre a Apple não vai diminuir.
Trump pressiona a Apple para levar produção do iPhone para os EUA (Imagem: Hasbul Aerial Stock/Shutterstock)

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Transferir produção para os EUA não está nos planos

Não se tem certeza do caminho que será seguido pela Apple, mas analistas ouvidos pela CNBC apresentam algumas hipóteses. A primeira delas é que a empresa tente chegar a um acordo com o governo dos Estados Unidos.

Outra opção seria contestar as tarifas de 25% na Justiça, o que colocaria ainda mais lenha na fogueira. De qualquer forma, os especialistas acreditam que levar a produção do iPhone para o território norte-americano não é algo viável e nem mesmo estudado pela big tech.

Em termos de lucratividade, é muito melhor para a Apple sofrer o impacto de uma tarifa de 25% sobre os iPhones vendidos no mercado dos EUA do que mover as linhas de montagem do iPhone de volta para os EUA.

Ming-Chi Kuo, analista da cadeia de suprimentos da Apple

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Analistas acreditam que Apple nem mesmo cogita atender pedido de Trump (Imagem: beeboys/Shutterstock)

Já o analista da empresa de serviços financeiros UBS, David Vogt, lembra de um desafio adicional da Apple caso atenda aos pedidos de Trump. Transferir as cadeias de suprimentos e fábricas é um processo que pode levar anos, incluindo a instalação de equipamentos e a contratação de pessoal.

Por isso, ele acredita que é difícil que uma empresa deste tamanho decida trilhar este caminho. Por fim, todos estes esforços podem ser em vão caso a guerra comercial seja resolvida ou quando houver uma mudança de postura ou até mesmo do governo dos EUA.

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Apple acelera corrida por óculos com IA e engaveta planos de smartwatch

Em meio à crescente disputa por dispositivos com inteligência artificial (IA) que dá para vestir, a Apple intensifica seus esforços para lançar um modelo de óculos inteligentes até o final de 2026. Apesar do avanço, a empresa interrompeu outra ideia ambiciosa: smartwatch com câmeras.

De volta aos óculos inteligentes, fontes com conhecimento do assunto ouvidas por Mark Gurman, analista da Bloomberg, disseram que a Apple pretende começar a produzir protótipos em larga escala ainda em 2025, em colaboração com fornecedores internacionais.

Câmeras, microfones, alto-falantes: como seriam os óculos inteligentes da Apple

Os óculos inteligentes da Apple teriam câmeras, microfones e alto-falantes integrados, o que permitiria “conversar” com a assistente Siri. Também daria para ativar recursos como ligações, músicas, traduções em tempo real e direções por GPS.

Internamente batizado de N50 e agora sob o código N401, os óculos fazem parte de uma iniciativa mais ampla para explorar novas formas de interação homem-máquina.

A Apple também estaria desenvolvendo um chip exclusivo para o dispositivo, com previsão de produção em massa em 2026, segundo a Bloomberg.

Apple planeja lançar óculos inteligente com qualidade superior à dos concorrentes, principalmente os desenvolvidos pela Meta em parceria com a Ray-Ban (Imagem: JLStock/Shutterstock)

O objetivo é entregar um produto com qualidade superior à dos modelos dos concorrentes, especialmente os modelos da Meta feitos em parceria com a Ray-Ban, disse uma das fontes ouvidas por Gurman.

Grande parte do desenvolvimento dos óculos inteligentes está nas mãos do Vision Products Group, o mesmo time por trás do headset Vision Pro. A equipe também trabalha em futuras versões do headset, incluindo modelos mais acessíveis e conectados a Macs para usos com baixa latência.

Smartwatches e AirPods com câmera, corrida de dispositivos com IA

Já sobre os novos smartwatches, eles poderiam analisar o ambiente em tempo real. Mas os planos, que previam lançamentos até 2027, foram suspensos nesta semana. A boa notícia (para entusiastas fãs da marca, pelo menos): AirPods com câmeras continuam em testes.

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Apple suspendeu planos de lançar smartwatch com câmera (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Essa reorientação estratégica ocorre num momento em que a Apple busca se firmar num segmento onde ainda carece de liderança clara em IA, avalia Gurman.

Atualmente, a empresa depende de parcerias com Google e OpenAI para recursos de análise visual no iPhone. No entanto, espera-se que os novos dispositivos tragam soluções da marca mesmo.

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Enquanto isso, a OpenAI se une ao ex-designer da Apple, Jony Ive, numa investida paralela que promete lançar dispositivos com IA já em 2026 (dá para ter uma ideia do que Ive e Sam Altman estão aprontando).

Além disso, o Google anunciou (e mostrou) óculos inteligentes com Android XR no Google I/O de 2025 nesta semana. A pista da corrida está esquentando.

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Ultimato de Trump: Apple precisa fabricar iPhone nos EUA ou será taxada em 25%

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato à Apple nesta sexta-feira (23): se a empresa não começar a fabricar iPhones no país, terá que enfrentar uma taxa de importação de 25%. A declaração foi feita na rede social Truth Social.

Em outras ocasiões, o republicano já havia expressado que gostaria que a Apple transferisse sua cadeia de produção para solo norte-americano, o que ainda não aconteceu. A companhia priorizou a fabricação na Índia, que tem tarifas menores que a China, mas Trump também não gostou nada disso.

Apple precisa produzir nos EUA… ou enfrentar as tarifas

A Apple foi uma das empresas afetadas com o tarifaço de Trump. Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China. A expectativa do presidente americano era que as companhias migrassem para os EUA… mas não foi o que aconteceu.

A Apple optou por priorizar os iPhones da Índia, país que tem tarifas menores que a China. No entanto, na semana passada, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa da maçã, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos. O Olhar Digital deu os detalhes aqui.

Trump quer que Apple passe a fabricar nos EUA, ao invés de importar iPhones (Imagem: Jonah Elkowitz/Shutterstock)

Nesta semana, o republicano deu o ultimato. Em publicação no Truth Social (rede social do próprio Trump), o presidente ameaçou impor uma tarifa de 25% sobre os produtos importados da Apple… a menos que os iPhones sejam fabricados nos EUA.

Há muito tempo, informei Tim Cook, da Apple, que espero que os seus iPhones vendidos nos Estados Unidos sejam fabricados e construídos nos Estados Unidos, e não na Índia ou em qualquer outro lugar. Se não for esse o caso, uma tarifa de pelo menos 25% deverá ser paga pela Apple aos EUA.

Donald Trump, na rede social Truth Social

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Nada de China… nem Índia (Imagem: nikkimeel/Shutterstock)

iPhone produzido nos EUA?

  • Depois que o pacote de tarifas de Donald Trump foi anunciado (com taxas altíssimas para a China), a Apple começou a diversificar os locais de produção. A intenção é reduzir a dependência do país e driblar o tarifaço;
  • Nisso, a Índia surgiu como principal nome para a fabricação do iPhone;
  • A empresa também disse que começaria a expandir a produção nos Estados Unidos, com investimento de US$ 500 bilhões nos próximos quatro anos para a instalação de cadeia produtiva. Mas especialistas acreditam que isso não deve se concretizar – até porque o valor do celular ficaria absurdamente alto;
  • Trump chegou a elogiar a Apple pela decisão, mas a companhia da maçã não parou de ‘caçar’ alternativas. Até o Brasil surgiu como um potencial local de fabricação (saiba mais aqui).

Com a mais nova ameaça de Trump, a Apple se torna mais uma das empresas na mira do governo. Amazon, por exemplo, já é uma das que sofre as consequências da pressão.

Leia mais:

Por enquanto, EUA e China estão em uma trégua de 90 dias, mantendo apenas as tarifas recíprocas para que novos acordos sejam negociados. Essa medida deve dar algum tempo extra à Apple.

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Você já comprou algum? Veja 8 acessórios praticamente inúteis para celular

No universo dos celulares, a inovação é constante. A cada lançamento, surgem novos acessórios prometendo aprimorar a experiência do usuário.

No entanto, nem todos esses itens cumprem o que prometem. Muitos acabam se tornando verdadeiros “acessórios inúteis”, ocupando espaço e drenando recursos sem oferecer benefícios reais.​

Montamos uma lista com oito desses acessórios que, apesar de parecerem interessantes à primeira vista, revelam-se desnecessários ou até contraproducentes no uso cotidiano.

Seja pela falta de funcionalidade, pela redundância com recursos já existentes nos próprios aparelhos ou pela baixa qualidade, esses itens ilustram como o mercado pode, por vezes, priorizar a novidade em detrimento da utilidade.​

8 acessórios de celular que não servem pra quase nada

Ampliador de tela

Imagem: Amazon / Reprodução

O ampliador de tela é um acessório que promete transformar a experiência de assistir a vídeos no celular, utilizando uma lente de aumento para ampliar a imagem.

No entanto, a qualidade da ampliação é questionável, resultando em imagens distorcidas e perda de nitidez. Além disso, o dispositivo é volumoso e pouco prático para transporte, tornando-se mais um trambolho do que uma solução eficaz, sendo mais um desses acessórios inúteis.

Suporte de parede para carregamento

Suporte de parede para carregar celular
Imagem: Shopee / Reprodução

O suporte de parede para carregamento é uma solução para quem não tem uma superfície próxima à tomada. Porém, sua utilidade é questionável, já que improvisações simples, como apoiar o celular em objetos disponíveis, podem cumprir a mesma função sem a necessidade de um acessório específico. ​

Lentes externas para câmera

lentes para celular
Imagem: Amazon / Reprodução

As lentes externas prometem melhorar a qualidade das fotos, oferecendo efeitos como olho de peixe ou macro. No entanto, a compatibilidade com diferentes modelos de smartphones é limitada, e a qualidade das imagens nem sempre é superior à das câmeras integradas. Além disso, o uso dessas lentes pode ser inconveniente e demorado.

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Iluminador de selfies

Luz para selfie
Imagem: Amazon / Reprodução

O iluminador de selfies é um conjunto de LEDs que visa melhorar a iluminação em fotos tiradas com a câmera frontal. Apesar de funcionar em ambientes escuros, sua eficácia é limitada em locais com iluminação moderada. Além disso, o acessório adiciona volume ao aparelho e consome bateria adicional. ​

Suporte de pulso para celular

Suporte de pulso para celular
Imagem: Mercado Livre / Reprodução

Projetado para fixar o smartphone no pulso durante atividades físicas, esse suporte visa facilitar o acesso ao aparelho. Entretanto, a posição pode ser desconfortável e até perigosa, especialmente em exercícios que envolvem movimentos intensos. Além disso, a exposição do celular aumenta o risco de danos por suor ou quedas. ​

Mini Ventilador USB

Miniventilador para celular com entrada USB
Imagem: Amazon / Divulgação

Conectado à entrada de energia do celular, o miniventilador USB visa proporcionar um alívio em dias quentes. Porém, seu funcionamento depende da bateria do smartphone, que já é um recurso precioso. Além disso, o fluxo de ar gerado é mínimo, não justificando o consumo adicional de energia. ​

Capinha Pop It

Capinha para celular Pop It
Imagem: Shopee / Reprodução

Inspirada na febre dos brinquedos sensoriais, a capinha Pop It combina proteção para o celular com a função de aliviar o estresse. Contudo, a utilidade prática é limitada. A estrutura volumosa pode dificultar o manuseio do aparelho e o encaixe em bolsos ou suportes, além de não oferecer proteção significativa contra impactos. ​

Capinha com airbag

Capinha para celular com airbag
Imagem: IndiaMART / Divulgação

A ideia de uma capinha com airbag para smartphones ganhou destaque após vídeos virais nas redes sociais, mostrando o acessório supostamente protegendo o aparelho durante quedas.

No entanto, investigações revelaram que esses vídeos eram falsos, utilizando técnicas de edição para simular o funcionamento do airbag. Embora tenha existido um projeto real chamado ADcase, desenvolvido por um estudante alemão, que visava proteger smartphones com um sistema de molas acionadas por sensores, o produto nunca chegou ao mercado devido à falta de financiamento.

Ao considerar a aquisição de acessórios para seu smartphone, é essencial avaliar a real necessidade e a qualidade do produto. Muitos itens disponíveis no mercado, embora atrativos à primeira vista, não oferecem benefícios significativos e podem até comprometer a experiência de uso. Priorize acessórios que realmente agreguem valor e funcionalidade ao seu dia a dia.​

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184 milhões de senhas do Apple ID e mais são expostas em megavazamento

Uma base de dados com mais de 184 milhões de logins e senhas foi encontrada desprotegida em um servidor na web, expondo credenciais de acesso a serviços como Apple, Google, Facebook, Instagram, Microsoft, PayPal e até portais governamentais e bancários. A descoberta foi feita pelo pesquisador de segurança Jeremiah Fowler, que alertou o 9to5Mac para o potencial de uso dessa base como um “sonho para cibercriminosos”.

Segundo Fowler, o banco de dados estava disponível sem qualquer senha ou criptografia, acessível livremente na internet. Com um total de 47,42 GB de informações brutas, os dados incluíam e-mails, nomes de usuários, senhas em texto simples e links de login de diversas plataformas — inclusive de serviços financeiros, de saúde e de órgãos públicos de diferentes países.

Dados de Apple ID e outras plataformas populares

  • Entre os milhões de registros estavam credenciais da Apple, além de logins para serviços amplamente utilizados como Amazon, Discord, Snapchat, Twitter, WordPress e Yahoo.
  • A lista é extensa, e o tamanho da base impossibilitou a análise completa de todos os serviços afetados.
  • No entanto, Fowler conseguiu verificar a autenticidade de parte das informações ao entrar em contato com alguns dos donos dos dados expostos, que confirmaram que suas senhas eram reais.
  • O pesquisador notificou a empresa responsável pela hospedagem da base de dados, que limitou o acesso público, mas não revelou a identidade do responsável pelo conteúdo armazenado.

Coleta por malwares especializados

A origem dos dados parece estar ligada a infostealers, malwares especializados em roubar informações pessoais de dispositivos infectados. De acordo com Fowler, os sinais apontam para esse tipo de ferramenta, que costuma capturar senhas armazenadas em navegadores, aplicativos de e-mail e mensageiros, além de cookies, dados de preenchimento automático e até carteiras de criptomoedas. Algumas variantes ainda têm capacidade de registrar teclas digitadas e tirar capturas de tela dos sistemas comprometidos.

O phishing permanece como uma das técnicas mais utilizadas por criminosos digitais (Imagem: Rcc_Btn / Shutterstock.com)

Esses malwares são frequentemente disseminados por e-mails de phishing e softwares piratas, técnicas comuns para enganar usuários e instalar as ameaças sem o conhecimento da vítima.

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Riscos ligados ao uso do e-mail como armazenamento

Um dos principais alertas de Fowler diz respeito ao uso comum dos e-mails como “armazenamento em nuvem gratuito”. Muitas pessoas mantêm em suas caixas de entrada documentos sensíveis por anos — como declarações de imposto de renda, registros médicos, contratos e senhas —, sem considerar os riscos de exposição. Caso criminosos consigam acessar essas contas, o impacto pode ser severo em termos de segurança e privacidade.

Ícones de cartas saindo de um celualr
Especialista em cibersegurança alertou para o armazenamento de conteúdo sensível em caixas de entrada de e-mail (Imagem: Michaela Jilkova / Shutterstock.com)

Para mitigar esses riscos, Fowler recomenda que os usuários revisem o conteúdo de suas contas de e-mail e excluam regularmente mensagens antigas que contenham informações pessoais ou financeiras. Segundo ele, é uma das formas mais simples de reduzir o potencial de danos em caso de vazamento.

Fowler afirmou ainda que, por princípios éticos, não fez o download do banco de dados completo. Em vez disso, acessou amostras e capturou imagens de tela com o objetivo de notificar as vítimas e confirmar a veracidade dos dados expostos.

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5 apps para você ter ideias de receitas com o que tem na geladeira

Em alguns momentos, estamos com poucos ingredientes na geladeira e na despensa, e não sabemos qual receita preparar para aproveitá-los. Ou então pode ser que sobraram alguns alimentos de outras refeições e jogá-los fora não é uma opção. E, também, existem horas em que temos diversas opções de itens para cozinhar, mas simplesmente estamos sem ideias do que fazer.

Em todas essas ocasiões, podemos contar com a tecnologia a nosso favor. Isso porque existem alguns aplicativos que nos ajudam, gerando receitas com o que temos em casa.

Há apps disponíveis para Android e iPhone (iOS), sendo que alguns buscam os pratos mais adequados para os alimentos informados, outros oferecem uma lista extensa com receitas separadas por ordem alfabética, por exemplo.

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Se você precisa de uma ajuda na hora de cozinhar os pratos do dia a dia, para ter ideias de receitas diferenciadas com os ingredientes que possui em casa, veja abaixo a lista com 5 apps para você ter ideias de receitas com o que tem na geladeira.

5 apps para você ter ideias de receitas com o que tem na geladeira

SuperCook

(Imagem: Reprodução/Google Play)

O SuperCook é um app de receitas onde os usuários podem escrever quais os ingredientes possuem em sua cozinha, e recebem sugestões de receitas. Ele oferece sugestões de almoço, petiscos, janta, lanches e sobremesas, e as informações podem ser digitadas ou listadas por meio de mensagem de voz.

Para ter acesso às receitas é preciso preencher os ingredientes disponíveis de forma manual, ou escolher entre as opções que são oferecidas pelo app, clicando em “Ver receitas” em seguida. É possível também favoritar os preparos que o usuário mais gostar e fazer uma lista de compras. Está disponível gratuitamente para Android e iPhone (iOS).

Petitchef

(Imagem: Reprodução/App Store)

Oferece diversas receitas para que o usuário tenha inspirações, fazendo receitas apenas com os ingredientes que possui em casa. É possível buscar por pratos, ter informações nutricionais de alimentos e o valor energético de cada porção em calorias, por exemplo. O app ainda conta com sugestões diárias de menus, para opções variadas de preparo à disposição.

Basta abrir o aplicativo, tocar no ícone de lupa que está no canto superior da tela e buscar a partir dos alimentos que você tem em casa. Há como buscar por pratos usando categorias específicas como peixes, vegetarianas, bolos, massas e outras. Está disponível gratuitamente para Android e iPhone (iOS).

BigOven

(Imagem: Reprodução/Google Play)

O aplicativo BigOven oferece uma grande variedade de cardápios completos, permitindo que a busca por receitas seja feita de acordo com os ingredientes disponíveis em casa. Com ele é possível planejar as refeições para a semana, e também criar listas de compras de forma automática.

A plataforma ainda permite que o usuário adicione suas próprias receitas, salve suas favoritas e as compartilhe com amigos e familiares. Está disponível de forma gratuita para iPhone (iOS), Android e também pela Web.

TudoGostoso Receitas

(Imagem: Reprodução/App Store)

No app o usuário consegue achar receitas para todas as refeições e momentos, também fazendo a busca por meio dos ingredientes. O site Tudo Gostoso já é bastante famoso na internet, e na versão em aplicativo é possível encontrar mais de 170 mil opções entre almoço e jantar.

Também existem tutoriais com o preparo de receitas voltadas para a cozinha fit, sobremesas, massas e muito mais. Para acessar o conteúdo não é preciso fazer login, entretanto, só é possível salvar as receitas preferidas e enviar pratos autorais com o cadastro registrado na plataforma. Está disponível gratuitamente para Android e iPhone (iOS).

My Fridge Food

(Imagem: Reprodução/Google Play)

O My Fridge Food é outra opção que ajuda a encontrar receitas com os ingredientes que temos guardados em casa, facilitando que o usuário decida o que vai preparar. Nele existe também a possibilidade de filtrar as opções por tipo de prato e tempo de preparo, além de poder salvar suas receitas favoritas e criar listas de compras para o que está faltando.

O aplicativo também possibilita que as receitas sejam compartilhadas com amigos e familiares, além de acompanhar as etapas de preparo de forma simples. Apesar de estar disponível para Android, o app é o único pago da lista, custando R$ 99,90 por ano ou R$ 19,90 por mês.

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