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Apple leva toneladas de iPhones aos EUA para fugir do tarifaço

Apontada como uma das empresas mais vulneráveis à guerra comercial desencadeada pelo presidente Donald Trump, a Apple agiu rápido. A big tech fretou diversos voos de carga para transportar iPhones para os Estados Unidos.

No total, são 1,5 milhão de equipamentos, ou 600 toneladas de produtos, que estavam na Índia. O objetivo é evitar que os dispositivos sejam impactados pelas tarifas impostas pela Casa Branca contra todos os países do mundo.

Plano contou com apoio das autoridades indianas

O processo para conseguir transportar tamanha carga exigiu um esforço intenso. Segundo a Reuters, a Apple pressionou as autoridades aeroportuárias indianas a reduzir as burocracias necessárias para a liberação dos iPhones.

Normalmente, o tempo necessário para passar pela alfândega no aeroporto de Chennai, no estado de Tamil Nadu, no sul do território indiano, é de 30 horas.

Correndo contra o tempo, a empresa conseguiu embarcar o material em apenas seis horas.

Apple resolveu enviar produtos para os EUA para fugir das taxas de importação (Imagem: emasali stock/Shutterstock)

Os dispositivos foram enviados em seis voos diferentes, cada um com 100 toneladas. As operações começaram em março, após o anúncio das tarifas econômicas de Trump. A mais recente das viagens aconteceu nesta semana.

A Apple vende mais de 220 milhões de iPhones por ano em todo o mundo, sendo um quinto do total de importações para os Estados Unidos vindo da Índia. Por conta disso, as maiores taxas podem pesar bastante no balanço financeiro da empresa.

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Um dos efeitos do tarifaço pode ser o aumento do preço dos iPhones (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Tarifas podem encarecer iPhone

  • De acordo com analistas, a Apple é uma das empresas mais vulneráveis à guerra comercial desencadeada pelas tarifas.
  • Isso ocorre em razão da sua produção estar muito focada nos países asiáticos.
  • A Índia, por exemplo, foi tarifada em 26%.
  • Nesta semana, Trump resolveu adiar a aplicação das tarifas, exceto na China (que foi taxada em mais de 100%), o que pode dar um fôlego maior para a companhia.
  • Segundo estimativas do UBS (Banco da União da Suíça), o preço do iPhone poderia subir em até US$ 350 em razão da medida da Casa Branca, representando um aumento de cerca de 30% em relação ao preço atual.
  • Isso traria graves prejuízos num momento em que a Apple já tenta encontrar formas de evitar a queda nas vendas do produto.

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iPhone teria preço inacreditável se fosse fabricado nos EUA

As tarifas econômicas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra todos os países do mundo tem um objetivo claro: incentivar as grandes empresas a investir na produção dentro do país.

No entanto, isso pode não ser exatamente benéfico para os norte-americanos. Usemos como exemplo a Apple, que segundo analistas é uma das mais afetadas pelo tarifaço global. Caso a produção do iPhone fosse feita 100% dentro dos EUA, o preço iria disparar.

Apple é dependente da China

  • A empresa é considerada uma das mais vulneráveis à guerra comercial devido à sua alta dependência da China, que agora enfrenta tarifas de 104% sobre seus produtos.
  • Embora a companhia possua unidades de produção em outros países, como Índia, Vietnã e Tailândia, esses locais também foram afetados pelas novas tarifas.
  • Dessa forma, o único jeito de fugir desta cobrança adicional seria levar a produção 100% para os Estados Unidos.
  • Por um lado, isso incentivaria a economia do país, além de abrir milhares de novos empregos para os norte-americanos.
  • Por outro, no entanto, o preço do iPhone, carro chefe da empresa, poderia disparar.
  • As informações são da CNN.
Trump quer usar as tarifas para reaquecer indústrias dos EUA (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

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Empresa teria que aceitar reduzir margem de lucro

De acordo com Dan Ives, chefe global de pesquisa de tecnologia da empresa de serviços financeiros Wedbush Securities, os iPhones fabricados nos EUA poderiam custar mais de três vezes o preço atual. Isso significa que eles poderiam ser vendidos por US$ 3.500 (mais de R$ 21 mil).

Este seria um reflexo do custo maior de produção dentro do país em comparação com a Ásia.

Além disso, a Apple teria que gastar uma verdadeira fortuna (cerca de US$ 30 bilhões) apenas para mover 10% de sua atual cadeia de produção para o território norte-americano.

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Passar a produção para os EUA teria um alto custo para a Apple (Imagem: 1000 Words/Shutterstock)

É claro que todo este processo não seria imediato. Dessa forma, a companhia enfrentaria uma alta expressiva nos gastos e só começaria a ter o retorno esperado anos depois (desde que os norte-americanos aceitassem pagar mais pelo iPhone).

Para Dan Ives, a Apple ainda teria que estar disposta a reduzir suas margens de lucro, o que provavelmente retiraria ela da disputa pelo posto de empresa mais lucrativa do mundo.

A fabricante do iPhone não se manifestou publicamente sobre as previsões do especialista.

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“Tarifaço” de Trump: Apple perde o posto de empresa mais valiosa

A coroa da empresa mais valiosa do mundo mudou de mãos. A Apple cedeu o trono à Microsoft após o fechamento do pregão da Bolsa de Nova York nesta terça-feira (8). A mudança é um reflexo direto do “tarifaço” imposto por Donald Trump, que abalou o mercado e penalizou especialmente a gigante da tecnologia.

As ações da Apple despencaram 5% no dia, acumulando uma perda de 23% desde o anúncio das tarifas na semana passada. Esse declínio reduziu a capitalização de mercado da empresa para US$ 2,59 trilhões, um valor inferior aos US$ 2,64 trilhões da Microsoft, que sofreu um impacto menor com uma queda de apenas 7% no mesmo período.

Apple perde trono para Microsoft

A disputa pela liderança não é novidade, mas a Apple vinha mantendo uma vantagem consistente desde meados de 2024. No entanto, a dependência da Apple da produção na China, que a expõe diretamente às tarifas, se tornou um fator decisivo.

Porta-voz do governo americano, Karoline Leavitt, reiterou a crença de Trump de que a Apple pode transferir a produção de seus iPhones para os Estados Unidos. (Imagem: 360b/Shutterstock)

Além do impacto das tarifas, a Apple também enfrentou reduções nas projeções de preço-alvo por analistas do Morgan Stanley e KeyBanc. As avaliações pessimistas refletem as preocupações com as vendas de iPhones e iPads, que podem não atingir as estimativas para o trimestre de março.

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No entanto, a Apple não está parada. A empresa explora alternativas, como aumentar a produção na Índia e elevar os preços de seus produtos nos EUA, para mitigar os efeitos das tarifas. Resta saber se essas estratégias serão suficientes para a gigante da tecnologia recuperar seu lugar no topo.

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Para fugir do tarifaço, Apple enche cinco aviões com iPhones na Índia

Para mitigar o impacto de novas tarifas dos EUA, a Apple enviou cinco carregamentos de iPhones e outros produtos da Índia para os Estados Unidos em apenas três dias, conforme confirmaram autoridades indianas ao Times of India.

Os embarques, realizados na última semana de março, ocorreram antes da implementação de uma tarifa de 10% imposta pelo governo Trump no dia 5 de abril.

Carregamento trazido às pressas para os EUA

  • Fontes informaram que a Apple não planeja aumentar os preços de varejo na Índia ou em outros mercados, apesar das novas tarifas.
  • A empresa agiu rapidamente para movimentar estoques de seus centros de fabricação na Índia e na China para os EUA, mesmo durante a temporada de remessas geralmente mais tranquila.
  • “As fábricas na Índia, China e outros locais chave estavam enviando produtos para os EUA, antecipando as tarifas mais altas”, afirmou uma fonte.
Produtos como o iPhone podem ficar mais caros nos EUA, devido sua fabricação ocorrer em outros países – Imagem: Wongsakorn 2468/Shutterstock

Esses carregamentos pré-tarifários ajudaram a Apple a manter os preços estáveis por enquanto. “Os produtos com impostos mais baixos ajudarão a isolar a empresa dos custos mais altos que surgirão com as novas remessas, sujeitas às tarifas revisadas”, explicou a fonte.

Os estoques da empresa nos EUA estão bem abastecidos para os próximos meses.

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Essa ação também permite à Apple adiar qualquer aumento global de preços até que um estudo completo do impacto seja realizado.

“Se houver aumento de preços para compensar as tarifas, isso não se limitará ao mercado dos EUA, mas afetará regiões globais importantes, como a Índia”, disse a fonte.

A empresa está avaliando como diferentes estruturas tarifárias impactam seus locais de fabricação para ajustar sua cadeia de suprimentos conforme necessário.

Os Estados Unidos continuam sendo um mercado crucial para a Apple, especialmente para iPhones, e a empresa busca evitar repassar os custos mais altos aos consumidores, o que poderia afetar a demanda e suas margens de lucro.

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Tarfias do governo Trump podem afetar severamente a Apple – Imagem: 360b / Shutterstock

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Apple tem um plano para minimizar tarifaço de Trump

As tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provocaram pânico nas Bolsas de Valores do mundo todo. Empresas de praticamente todos os setores acumulam prejuízos em meio ao aumento do temor de uma recessão global.

Uma das mais afetadas é a Apple. A fabricante do iPhone perdeu quase US$ 640 bilhões (cerca de R$ 3,7 trilhões) em somente três dias de negociação. Mas a big tech já começou a se movimentar para tentar reduzir os impactos negativos.

Impactos das tarifas para a Apple podem ser enormes

  • De acordo com analistas, a Apple é uma das empresas mais vulneráveis à guerra comercial desencadeada pelas tarifas.
  • Isso ocorre devido à sua alta dependência da China, que agora enfrenta tarifas de 54% sobre seus produtos.
  • Embora a companhia possua unidades de produção em outros países, como Índia, Vietnã e Tailândia, esses locais também foram afetados pelas novas tarifas, aumentando a apreensão dos investidores.
  • Segundo estimativas do UBS (Banco da União da Suíça), o preço do iPhone poderia subir em até US$ 350, representando um aumento de cerca de 30% em relação ao preço atual.
  • Isso traria graves prejuízos num momento em que a Apple já tenta encontrar formas de evitar a queda nas vendas do produto.
Tarifas devem encarecer preço do iPhone (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

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Vizinha da China aparece como solução

Em meio ao cenário bastante delicado, a empresa estaria considerando importar mais iPhones da Índia. Apesar do país também ter sido tarifado, em 26%, os impactos seriam muito menores do que manter a produção na China.

De acordo com reportagem do Wall Street Journal, a Apple vê o território indiano como uma medida de curto prazo enquanto busca negociar com o governo Trump para obter uma isenção das tarifas.

Em troca, ela abriria mão da produção na China.

Ideia é levar a produção dos iPhones majoritariamente para a Índia (Imagem: Arifin_321/Shutterstock)

Atualmente, a capacidade de produção da companhia é de 25 milhões de iPhones por ano na Índia. Destes, cerca de 10 milhões são comercializados no mercado local e o restante vendido para outros países. Dessa forma, caso feche as operações na China, a empresa deveria aumentar (e muito) a produção em território indiano para atender a demanda global.

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Apple é condenada por vender iPhone sem carregador no Brasil

Você com certeza se lembra da polêmica decisão da Apple de não vender mais iPhones com carregador. A empresa anunciou a medida há quase cinco anos. Agora, um juiz do Amazonas condenou a big tech pela prática.

O caso foi julgado após a apresentação de uma ação de um consumidor que adquiriu um iPhone 11 sem o acessório.

A defesa do cliente alegou que a falta do carregador configuraria uma prática “abusiva” da empresa.

Prática viola o Código de Defesa do Consumidor

  • De acordo com reportagem do portal Amazonas Direito, a decisão foi tomada pelo juiz Bruno Rafael Orsi, do Juizado Especial Cível da Comarca de Humaitá.
  • O magistrado julgou parcialmente procedente a ação.
  • E apontou que a venda de iPhones sem carregador configura uma “venda casada dissimulada”.
  • Segundo ele, a prática viola o Código de Defesa do Consumidor.
  • A Apple não se pronunciou oficialmente sobre a decisão.
Apple vendeu o iPhone sem carregador (Imagem: Nodokthr/iStock)

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Apple precisará pagar uma indenização ao cliente

O juiz ainda lembrou que o carregador é um item essencial para o funcionamento do telefone. E que a prática da Apple limita a liberdade de escolha do consumidor, obrigando-o a adquirir o produto posteriormente.

Neste cenário, o cliente provavelmente teria que gastar mais para comprar o carregador. O magistrado conclui observando que tudo isso configuraria um desequilíbrio contratual e afrontaria à boa-fé objetiva, sendo passível de punição.

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Prática da Apple fere o direito dos consumidores, observou o juiz (Imagem: 360b/Shutterstock)

A Apple acabou sendo condenada por danos materiais e morais, com base no reconhecimento de que “houve privação de uso de bem essencial à vida cotidiana”. A empresa terá de pagar uma indenização no valor de R$ 3 mil para o consumidor.

Além disso, a fabricante do iPhone também deverá pagar, separadamente, a quantia de R$ 220. Este valor foi definido como restituição pela compra do carregador original separadamente após a aquisição do smartphone.

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Desastre financeiro? Os três piores dias da história da Apple

A Apple enfrenta uma queda rápida em sua capitalização de mercado, perdendo quase US$ 640 bilhões em somente três dias de negociação.

A forte desvalorização das ações da empresa, que totalizou 19% nesse período, é atribuída às crescentes preocupações dos investidores sobre o impacto das novas tarifas impostas pelo presidente Donald Trump.

Apple é uma das empresas mais expostas a uma guerra comercial

Analistas do mercado financeiro apontam a Apple como uma das empresas mais vulneráveis à guerra comercial desencadeada pelas tarifas, devido à sua alta dependência da China, que agora enfrenta tarifas de 54% sobre seus produtos.

Embora a empresa possua unidades de produção em outros países, como Índia, Vietnã e Tailândia, esses locais também foram afetados pelas novas tarifas, aumentando a apreensão dos investidores.

Empresa pode ter que absorver os custos adicionais das tarifas ou repassá-los aos consumidores. (Imagem: TungCheung/Shutterstock)

O cenário é especialmente preocupante para a Apple, já que a empresa pode ter que absorver os custos adicionais das tarifas ou repassá-los aos consumidores, o que poderia resultar em um aumento significativo nos preços de seus produtos.

Segundo estimativas do UBS (Banco da União da Suíça), o preço do iPhone de ponta da Apple poderia subir em até US$ 350, representando um aumento de cerca de 30% em relação ao preço atual.

Tim Long, analista do Barclays, acredita que a Apple terá que aumentar os preços ou enfrentar uma redução de até 15% em seus lucros por ação. A empresa também pode tentar reorganizar sua cadeia de suprimentos, buscando importar produtos de países com tarifas mais baixas, mas essa estratégia pode levar tempo e gerar custos adicionais.

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Enquanto o mercado de ações mostrou sinais de recuperação na segunda-feira, após uma semana turbulenta, a Apple continuou a registrar perdas significativas, com suas ações caindo 3,7%. Entre as grandes empresas de tecnologia, apenas Microsoft e Tesla também registraram quedas no mesmo dia.

A Apple optou por não comentar as novas tarifas, mas a situação levanta preocupações sobre o impacto a longo prazo das políticas comerciais de Trump na indústria de tecnologia e na economia global.

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Lojas da Apple estão lotadas – mas não por um bom motivo

A ameaça de tarifas de 54% sobre os iPhones fabricados na China provocou uma queda nas ações da Apple, mas também gerou uma corrida aos seus pontos de venda, como mostra uma matéria da Bloomberg.

Muitos consumidores, temendo que os preços aumentassem, se apressaram a comprar iPhones, criando um movimento atípico nas lojas da empresa, com perguntas frequentes sobre os possíveis aumentos de preços.

Embora não houvesse as grandes filas de lançamentos, a movimentação foi comparada a uma temporada de férias, com muitas compras impulsionadas pela incerteza.

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A Apple já havia se preparado para tais tarifas, transferindo parte de sua produção para a Índia e o Vietnã, países com tarifas mais baixas que a China.

Consumidores correram para lojas da Apple para levarem iPhones antes de possível aumento nos preços – Imagem: Wongsakorn 2468/Shutterstock

A empresa também estocou dispositivos para enfrentar possíveis aumentos de custos e minimizou os impactos, pressionando seus fornecedores e aceitando margens menores.

Apple tentará manter preços sem grandes aumentos

  • Embora alguns analistas especulem que os preços dos iPhones possam disparar, a Apple deve adotar estratégias para impedir aumentos significativos.
  • O aumento nas vendas devido ao receio de tarifas pode ajudar a impulsionar os resultados no terceiro trimestre.
  • No entanto, os efeitos reais das tarifas provavelmente só serão sentidos no trimestre seguinte, quando as tarifas serão implementadas, o que poderá afetar tanto os preços quanto as margens da empresa.

Este movimento de compras também pode ser um reflexo da apreensão dos consumidores quanto ao futuro, gerando uma pressão no mercado de smartphones da Apple.

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A Apple já se prepara para possíveis impactos econômicos gerados pelo “tarifaço” de Donald Trump – Imagem: 1000 Words / Shutterstock

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Essas duas empresas são as mais afetadas pelo ‘tarifaço’ de Trump

Dan Ives, um respeitado analista de tecnologia, revisou suas metas de preço para a Apple e a Tesla no fim de semana, citando as tarifas do presidente Trump como uma ameaça significativa para ambas as empresas, conforme relatado pela Bloomberg.

Em uma nota de advertência, Ives afirmou que as tarifas representam um “desastre completo” para a Apple, devido à sua grande dependência da produção na China.

“Nenhuma empresa de tecnologia dos EUA é mais impactada por essas tarifas do que a Apple, com 90% dos iPhones produzidos e montados na China”, disse ele.

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Apple seria a empresa mais afetada pelo tarifaço, já que traz a maioria de seus iPhones da China – Imagem: 360b / Shutterstock

Metas de preço jogadas para baixo

  • Consequentemente, a Wedbush, empresa onde Ives é diretor, reduziu a meta de preço das ações da Apple de US$ 325 para US$ 250, enquanto o valor das ações caiu 4,3%, negociando a US$ 180.
  • Ives também revisou para baixo a meta de preço da Tesla, de US$ 550 para US$ 315.
  • Embora tenha revisado com uma queda, o analista ainda deixou a meta acima do valor de mercado atual de US$ 233,94.

Além dos impactos das tarifas, Ives mencionou a crise de marca da Tesla, atribuída à postura política do CEO Elon Musk. Ele afirmou que as políticas de Musk, especialmente sua associação com Trump, afetaram as vendas tanto nos EUA quanto na Europa e estão prejudicando a popularidade da Tesla na China, fazendo com que consumidores chineses optem por marcas locais como a BYD.

Ives sugeriu que Musk precisa ajustar sua postura e liderar a empresa com mais cuidado em tempos de incerteza. As ações da Tesla caíram quase 10% desde o fechamento da bolsa na última sexta-feira, mas registraram uma leve recuperação na tarde desta segunda-feira.

Tesla tem vivido crise por conta de posições políticas de Elon Musk e também deve sofrer com o tarifaço – Imagem: Milos Ruzicka/Shutterstock

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iPhone transparente? Apple estaria planejando modelo diferente de todos os que você já viu

O primeiro iPhone foi apresentado em 2007. Em 2027, o aparelho que revolucionou a história da Apple completa 20 anos – e a empresa pode estar planejando um modelo diferente de todos os anteriores.

A informação é de Mark Gurman, colunista da Bloomberg especializado na companhia da maçã, que revelou que os dispositivos teriam “um extensivo uso de vidro”.

iPhone com mais vidro e celular dobrável? Veja as possibilidades (Imagem: 1000 Words / Shutterstock)

iPhone diferente pode estar nos planos da Apple

O design do iPhone é bastante conhecido, mas, se Gurman estiver certo, isso pode mudar. Segundo o colunista (que raramente erra nas previsões), a Apple estaria preparando um modelo mais “ousado” com “uso extensivo do vidro”.

Atualmente, o iPhone já conta com vidro na tela e na parte traseira. A expansão do uso do material era uma vontade de Jony Ive, antigo chefe de design da empresa e responsável pelo visual do primeiro aparelho celular da empresa. Ele saiu da Apple em 2019.

A atualização pode vir em comemoração aos 20 anos da linha de smartphones, em 2027. A empresa já fez isso antes: no aniversário de 10 anos, em 2017, lançou o iPhone X, que conta com uma tela mais ampla, bordas mais finas, entalhe na parte superior da tela (onde fica a câmera frontal) e aposenta de vez o Touch ID (o famoso botão do iPhone) para dar lugar de vez ao Face ID (o reconhecimento facial).

Não seria a primeria vez que a Apple lançaria um iPhone comemorativo (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Celular dobrável e anúncio de nova linha

  • Já outro analista, Ming-Chi Kuo, prevê o lançamento do primeiro celular dobrável da Apple em breve – possivelmente, antes de 2027;
  • A expectativa é que, antes do possível modelo dobrável e do iPhone de vidro, a empresa anuncie a linha iPhone 17, incluindo o aparelho ultrafino Air. O Olhar Digital deu detalhes sobre essa novidade aqui.
iPhone 17 Air vazamento do youtuber iDeviceHelp
Vazamento do YouTuber iDeviceHelp mostrou o iPhone 17 Air em detalhes. Apple não confirmou (Imagem: iDeviceHelp/Reprodução)

O que a Apple disse sobre os novos iPhones?

Nada.

A empresa não confirmou as intenções de preparar uma edição comemorativa para os 20 anos do iPhone, nem falou nada sobre celular dobrável. Por ora, as informações são de colunistas e analistas que costumam cobrir os planos da companhia.

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Vale lembrar que a Apple não costuma adiantar esse tipo de lançamento. Os anúncios são feitos de forma oficial no evento WWDC. Este ano, ele acontece em junho.

A única confirmação que temos é sobre o iPhone 17 Air. A companhia, inclusive, divulgou um teaser do que esperar. Você pode assisti-lo aqui.

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