cartao-visa-1024x682

Disputa milionária: quem emitirá o cartão de crédito da Apple?

A Visa ofereceu cerca de US$ 100 milhões à Apple para garantir o contrato de emissão de seu cartão de crédito, em meio a uma feroz disputa entre as principais redes de pagamento do país. As informações são do Wall Street Journal.

A disputa surgiu após o Goldman Sachs anunciar sua saída do setor de empréstimos ao consumidor, o que deixou o cartão da Apple disponível para ser transferido a outro banco e rede.

Grandes instituições, como JPMorgan Chase e Synchrony Financial, estão competindo para se tornar o novo emissor, enquanto a Visa e a American Express tentam conquistar o papel de rede de pagamento, desafiando a Mastercard, que atualmente exerce essa função.

Leia mais:

Visa quer desbancar a Mastercard e se tornar a nova rede de pagamentos nos cartões da Apple – Imagem: 1777177/Shutterstock

Redes de pagamento competem pela Apple

  • A Apple deve escolher a rede antes de selecionar o banco que substituirá o Goldman Sachs.
  • A Visa fez uma oferta agressiva para ganhar o contrato, semelhante à que fez com a Costco uma década atrás.
  • A American Express busca ser tanto a rede quanto o emissor, enquanto a Mastercard tenta manter sua posição.

O interesse das redes pelo cartão da Apple é grande, pois ele representa um dos maiores programas de cartão de crédito de marca compartilhada, e as redes ganham com o volume de transações.

Além disso, a Apple está se tornando um centro importante para pagamentos e serviços financeiros, o que torna essa parceria estratégica para as redes que conseguirem fechar o acordo.

O Goldman Sachs vem tentando se desvincular desse programa desde 2023, e a transição de emissor concluiria sua tentativa frustrada de entrar no mercado de empréstimos ao consumidor.

Logo da Apple
Apple não terá mais o Goldman Sachs como o banco vinculado ao seu cartão de crédito – Imagem: 360b/Shutterstock

O post Disputa milionária: quem emitirá o cartão de crédito da Apple? apareceu primeiro em Olhar Digital.

apple_-1024x665

Banco brasileiro vendeu mais iPhones que a Apple

Pergunta rápida: quem lidera as vendas de iPhones no Brasil? Com certeza você respondeu Apple.

De fato, o mais lógico seria pensar que a fabricante dos smartphones é a responsável pela maior parte da comercialização dos aparelhos por aqui.

Mas, na verdade, a resposta está errada. E também não são os gigantes do varejo. Pasmem! Quem vende mais iPhones no Brasil é um banco: o Itaú.

Número de vendas impressiona

  • Em 48 horas após o lançamento do iPhone 16, no ano passado, o Itaú vendeu 3,5 mil unidades do aparelho.
  • Isso representa um aumento de 40% em relação ao ano anterior.
  • E gerou R$ 27 milhões em receita apenas nesse curto período.
  • Mas qual é o segredo do banco para conseguir superar a própria Apple e outros concorrentes no volume de vendas do aparelho?
Nem mesmo a Apple consegue ter resultados tão impressionantes no Brasil (Imagem: 360b/Shutterstock)

Leia mais

O segredo do Itaú

O Itaú adotou uma estratégia diferenciada. O banco oferece a possibilidade de pagamento pelos iPhones em longas parcelas, o que atrai mais consumidores.

Além disso fideliza clientes por mais tempo, com a retenção média subindo de 4 para 7 anos.

O segredo para estes resultados está no relacionamento de longo prazo. Outra vantagem é o fato de que a cada compra do iPhone, o Itaú tem acesso a um conjunto completo de dados sobre o comportamento de consumo dos clientes.

itaú
Banco adotou uma estratégia diferenciada para aumentar as vendas (Imagem: JERO SenneG’s/Shutterstock)

Com essas informações, o banco consegue oferecer produtos financeiros personalizados, como investimentos, seguros, crédito e consórcios. Já a receita garantida pelas vendas dos aparelhos celulares é garantida a partir dos juros, que estão embutidos no preço. As informações são do The News.

O post Banco brasileiro vendeu mais iPhones que a Apple apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_2521623057-1024x682

Ainda vale a pena comprar iPhone 16 em 2025? Veja prós e contras do celular da Apple

Lançado em setembro de 2024, o iPhone 16 marca os esforços contínuos da Apple em oferecer mais botões e controles físicos nos dispositivos, indo na contramão da tendência de cada geração de smartphone remover botões e entradas úteis.

Além dos botões físicos, não existem mudanças radicais no iPhone 16 em relação ao seu antecessor. Por sua vez, a Apple Intelligence parece não ser tão boa quanto o prometido. Com isso em mente, será que ainda vale a pena comprar o iPhone 16?

iPhone 16: confira a ficha técnica do smartphone da Apple

O iPhone 16 tem uma tela Super Retina XDR de 6,1 polegadas com a Dynamic Island, com resolução de 2556 x 1179 pixels a 460 ppp. A capacidade de memória interna varia entre 128 GB, 256 GB, e 512 GB – sem possibilidade de expansão. Compatível com Dual SIM (eSIM e nano SIM), o iPhone 16 também conta com o chipset Apple A18 e GPU de 5 núcleos, além de possuir RAM de 8 GB.

Botão da câmera no iPhone 16 (Imagem: Wongsakorn Napaeng / Shutterstock.com)

A parte de trás é de vidro matte texturizado, com uma moldura de alumínio anodizado de bordas arredondadas ao redor da estrutura. As cores disponíveis para esse modelo são preto, branco, rosa, verde-acinzentado e ultramarino.

Leia também:

Câmeras 

O modelo possui um sistema avançado de câmera dupla, uma fusão de 48 MP, com lente de 26 mm e abertura ƒ/1.6, que possibilita capturar fotos com uma resolução de 8000 x 6000 pixels e gravar vídeos em 4K, atingindo a resolução de 3840 x 2160 pixels.

Além disso, a teleobjetiva de 12 MP, com lente de 52 mm e abertura ƒ/1.6, também conta com estabilização óptica de imagem por deslocamento de sensor e foco de pixels a 100%, garantindo resultados nítidos e detalhados.

A câmera ultra-angular de 12 MP, com lente de 13 mm, abertura ƒ/2.2 e ângulo de visão de 120°, também apresenta foco de pixels a 100%, oferecendo uma perspectiva ampla para fotos. 

O dispositivo ainda inclui um zoom óptico de 2x, tanto para aproximação quanto para afastamento, com um alcance de zoom óptico de 4x, além de zoom digital de até 10x. Por sua vez, a câmera frontal é de 12 MP com abertura ƒ/1.9. 

Câmeras do iPhone 16 (modelo verde-acinzentado)
Câmeras do iPhone 16 modelo verde-acinzentado via Apple/reprodução

Bateria

No Brasil, o aparelho vem acompanhado de um cabo para recarga com conector USB-C (1m) compatível com recarga rápida e com adaptadores de energia e portas de computador USB‑C. Vale ressaltar que o iPhone 16 não vem com adaptador de energia nem EarPods.

O dispositivo oferece uma porta USB-C que é compatível com recarga, DisplayPort e transferência de dados via USB 2 (com velocidade de até 480 Mb/s). Em termos de desempenho da bateria, a autonomia permite até 22 horas de reprodução de vídeo, até 18 horas de streaming de vídeo e até 80 horas de reprodução de áudio. A bateria interna, recarregável de íon de lítio, garante longa durabilidade.

Além disso, o iPhone 16 suporta recarga sem fio MagSafe, com potência de até 25W, desde que seja utilizado um adaptador de energia de 30W ou superior. Também é compatível com recarga sem fio padrão Qi2 (até 15W) e Qi (até 7,5W).  

O sistema MagSafe também conta com um conjunto de ímãs, incluindo um ímã de alinhamento e NFC para a identificação de acessórios, além de um magnetômetro, oferecendo uma experiência de uso mais integrada e conveniente.

Tela do site da Apple sobre a Apple Intelligence
iPhone 16 e Apple Intelligence via Apple/reprodução

Apple Intelligence

Este é o primeiro modelo de iPhone pensado para Apple Intelligence, que por enquanto só está disponível em versão beta – como uma atualização do iOS 18, em todos os modelos de iPhone 16, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

Entretanto, muitos recursos ainda não estão disponíveis no Brasil ou em português brasileiro. Nas letras pequenas abaixo da tela de compra do iPhone 16, a Apple sugere que alguns dos recursos estarão disponíveis a partir do início de abril.

Ainda vale a pena comprar o iPhone 16?

No site oficial da Apple aqui no Brasil, o iPhone 16 de 128 GB está disponível a partir de R$7.799 – ainda que outros revendedores autorizados ofereçam valores um pouco mais baixos. Em comparação, nos EUA, o mesmo modelo é vendido no site da Apple com o preço a partir de US$ 799 (cerca de R$ 4.573 na cotação do dólar a R$ 5,72). 

Apesar da inteligência artificial ser o grande ponto de propaganda do iPhone 16, ela ainda não entrega tudo que prometeu – portanto, não vale a pena investir nesse modelo apenas pela Apple Intelligence. 

Ainda assim, o iPhone 16 conta com diversos pontos positivos em comparação aos modelos anteriores. Além do potente chip A18, o modelo conta com um sistema de câmeras mais flexível e uma bateria excepcional.

Você pode comprar o iPhone 16 por cerca de R$ 5.300 na Amazon.

O post Ainda vale a pena comprar iPhone 16 em 2025? Veja prós e contras do celular da Apple apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_2474395543-e1733324718614-1024x577

Apple: algo está podre na empresa da maçã, segundo analista

A Apple, líder mundial em valor de mercado, está enfrentando desafios na implementação de sua estratégia de inteligência artificial generativa, especialmente na Siri, assistente de voz do iPhone.

As dúvidas sobre a empresa explodiram quando um dos observadores mais próximos da companhia, o analista de tecnologia John Gruber, no início deste mês fez uma crítica contundente em uma postagem de blog intitulada “Algo está podre no estado de Cupertino“, que abriga a sede da Apple.

Gruber é um respeitado analista e entusiasta da Apple, e afirma estar furioso por não ter sido mais cético quando a empresa anunciou em junho passado que a Siri receberia uma grande atualização de IA.

Siri com IA: por enquanto, apenas na promessa

  • A promessa de uma atualização significativa da Siri com IA, visava melhorar os recursos do assistente de voz, impulsionando as vendas do iPhone 16.
  • No entanto, a empresa adiou o lançamento de recursos esperados, agora previstos para o próximo ano.
  • As dificuldades podem estar relacionadas ao compromisso da Apple com a privacidade de dados, algo crucial para a personalização da IA.
  • Para que a IA generativa seja eficaz, ela depende de grandes volumes de dados pessoais, o que entra em conflito com a abordagem rigorosa da Apple em relação à privacidade.
Lançamento de recursos de IA para a Siri foi adiado e segue com cronograma incerto (Imagem: Mojahid Mottakin/Shutterstock)

Leia mais

Além disso, as expectativas em torno da “Apple Intelligence” não se concretizaram como esperado, e o iPhone 16, lançado em setembro, não entregou as promessas iniciais.

Embora o Google tenha superado a Apple em recursos de IA, analistas alertam que mudanças significativas no uso de smartphones ainda são um trabalho em andamento.

Apesar dos tropeços, como o lançamento do Vision Pro, um headset de realidade virtual que não teve boa recepção, a Apple continua sendo a empresa mais valiosa do mundo, com um lucro significativo de US$ 124,3 bilhões no último trimestre, embora o crescimento das vendas tenha ficado abaixo das expectativas.

Siri
Apple enfrenta desafios com IA generativa e atrasos na atualização da Siri – Imagem: PixieMe / Shutterstock

O post Apple: algo está podre na empresa da maçã, segundo analista apareceu primeiro em Olhar Digital.

apple_tribunal-1024x683-2

Apple é multada em quase R$ 1 bilhão na França

A Apple foi multada em 150 milhões de euros (cerca de 934 milhões de reais) pela Autoridade de Concorrência Francesa por abusar de sua posição dominante no mercado de publicidade móvel. As informações são da Reuters.

A multa foi imposta devido ao uso de sua ferramenta de controle de privacidade, o App Tracking Transparency (ATT), que permitiu aos usuários do iPhone e iPad bloquear o rastreamento de suas atividades.

A ferramenta foi criticada por dificultar e encarecer a publicidade em sua plataforma, prejudicando especialmente editores menores que dependem dos dados coletados de terceiros.

Leia mais

Autoridades francesas decidiram punir a Apple, que se diz desapontada com a decisão (Imagem: Sergei Elagin/Shutterstock)

Apple diz que mudanças não foram exigidas

  • Foi a primeira multa relacionada ao ATT, que também está sendo investigado em outros países da União Europeia, como Alemanha, Itália, Polônia e Romênia.
  • A Apple, em resposta, afirmou estar decepcionada com a decisão, e que a Autoridade Francesa de Concorrência não exigiu mudanças específicas na ferramenta.
  • O caso francês envolveu queixas de anunciantes, editores e redes de internet entre 2021 e 2023.
  • O regulador alegou que, embora o objetivo do ATT fosse proteger dados pessoais, sua implementação foi excessiva e desproporcional.

O chefe da Autoridade de Concorrência Francesa, Benoit Coeure, defendeu a aplicação imparcial da lei, destacando que as autoridades antitruste dos EUA também devem ser rigorosas com grandes plataformas digitais.

A Apple agora enfrenta o desafio de garantir conformidade com a decisão, aguardando ainda as conclusões de outros reguladores europeus.

apple
App Tracking Transparency (ATT), da Apple, levou autoridade francesa impor multa pra a empresa; outros reguladores europeus também investigam a ferramenta – Imagem: 360b / Shutterstock

O post Apple é multada em quase R$ 1 bilhão na França apareceu primeiro em Olhar Digital.

elon_musk_spacex-1024x682

Apple e SpaceX: a nova tensão na tecnologia

A Apple e Elon Musk estão em desacordo devido aos esforços da fabricante do iPhone para expandir a conectividade via satélite, conforme revela uma matéria exclusiva do Wall Street Journal.

A Apple investiu pesadamente em comunicações via satélite para garantir que os usuários possam se conectar em locais sem cobertura de redes tradicionais. A SpaceX, de Musk, também tem desenvolvido serviços semelhantes com sua rede Starlink, que oferece conectividade via satélites.

Tensão crescente

  • Ambas as empresas competem por direitos de espectro, recursos limitados que são fundamentais para transportar sinais de satélites.
  • A disputa se intensificou quando a SpaceX tentou envolver a Apple em seu serviço Starlink, com a T-Mobile, em um esforço para tornar a conectividade via satélite compatível com iPhones.
  • Embora a Apple tenha aceitado parcialmente a parceria, mantendo seu controle sobre o ecossistema do iPhone, a tensão persiste.
A SpaceX, de Elon Musk, e a Apple, estão no meio de uma disputa sobre direitos de espectro e parcerias de satélites – Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock

Em 2023, a Apple investiu mais de US$ 1 bilhão na operadora Globalstar para apoiar a comunicação via satélite em iPhones, permitindo serviços de emergência em áreas sem cobertura celular.

Leia mais:

A SpaceX, por outro lado, pediu aos reguladores que bloqueassem a expansão da Globalstar, argumentando que os sinais da Apple estavam subutilizando o espectro disponível.

O conflito reflete uma disputa maior entre as duas empresas, que também competem por talentos e têm enfrentado tensões em outras áreas, como o desenvolvimento de carros autônomos e a distribuição de aplicativos.

Logo da Apple na fachada de uma loja
Corrida entre Apple e SpaceX para eliminar pontos mortos de celulares se intensifica (Imagem: NP27/Shutterstock)

O post Apple e SpaceX: a nova tensão na tecnologia apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_1466872526-1024x683

Como a Apple quer criar um “médico virtual” usando IA no iPhone

O aplicativo Saúde da Apple deve ganhar uma grande atualização que incluirá um agente de inteligência artificial. A ideia é criar uma espécie de “médico virtual” que forneceria dicas e sugestões para uma vida mais saudável.

O novo projeto, que foi revelado pelo jornalista Mark Gurman, está em fase de desenvolvimento e deve ser lançado junto com o iOS 19.4, previsto para o segundo trimestre de 2026. Ou seja, ainda deve levar algum tempo até tudo ficar pronto.

Novo app Apple Saúde usará dados coletados por dispositivos da empresa

Esse novo app Saúde vai usar os dados de saúde já coletados pelos dispositivos da Apple, como iPhones e Apple Watches, para oferecer orientações personalizadas aos usuários. Com isso, a empresa planeja usar uma espécie de “agente digital” para ajudar os usuários a adotar hábitos mais saudáveis, com base em informações como atividade física, sono e alimentação.

Leia mais:

O objetivo não é substituir uma consulta médica pela inteligência artificial, e sim usar informações coletadas pelos dispositivos Apple para fornecer sugestões ao usuário.

O principal foco do app será no controle da alimentação, ajudando as pessoas a gerenciarem melhor o que consomem. Além disso, a Apple está pensando em trazer conteúdos educativos, como vídeos de médicos contratados pela empresa, abordando temas como nutrição, saúde mental, sono e cuidados com o coração.

Imagem: Wachiwit / Shutterstock.com

Para a Apple, o mercado de saúde é uma área estratégica, e Tim Cook, CEO da empresa, vê a oportunidade de contribuir para o bem-estar das pessoas em todo o mundo.

A Apple vê IA com bons olhos, mas está consideravelmente atrasada na área em relação aos concorrentes — a Siri repaginada com IA foi adiada, e a maioria dos recursos incluídos no iOS 18 funcionam de maneira precária em comparação a outras ofertas do mercado.

O post Como a Apple quer criar um “médico virtual” usando IA no iPhone apareceu primeiro em Olhar Digital.

airpods-1024x683

Apple quer usar AirPods para funções inéditas em fones de ouvido

A Apple estaria planejando criar recursos inéditos para seus AirPods. Os fones de ouvido da empresa passariam a ter câmeras com sistema de inteligência artificial (IA), detecção de certas biometrias, além de sensores para identificar problemas de saúde. É o que sugere um relatório do Patently Apple, obtido pelo Laptop Mag

Os AirPods rastreariam frequência cardíaca e temperatura corporal, por exemplo, e teriam “noção” do ambiente ao redor do usuário. As métricas coletadas seriam analisadas por aprendizado de máquina para apontar eventuais doenças.

Sensores definiram o condicionamento físico como uma linha de base, como o quão firme uma pessoa anda e seus padrões de respiração. A partir desses comportamentos, os fones poderiam servir para medir padrões anormais de caminhada, ranger de dentes ou estalos nas articulações, segundo a reportagem.

Fones da Apple poderiam indicar padrões anormais do usuário para indicar problemas de saúde (Imagem: Framesira/Shutterstock)

Como relatado pelo Olhar Digital, a inclusão das câmeras não teria como função principal captar imagens. O componente seria semelhante ao receptor Face ID presente nos iPhones.

Leia mais:

AirPods: inovação para o futuro

  • Apesar do registro da patente, a tecnologia pode levar anos para ser implementada — se é que isso vai acontecer;
  • A prática é comum entre empresas do setor e muitas das ideias não chegam ao público, ficando apenas no papel;
  • Além disso, todo assunto de saúde de clientes depende de aprovação de agências reguladoras, como a Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos. 

No ano passado, por exemplo, o recurso de aparelho auditivo do AirPods Pro 2 teve que passar pelo crivo do FDA antes de ser lançado ao mercado. A análise envolveu estudo com 118 pessoas para determinar se a tecnologia fornece melhorias sem efeitos adversos.

No Brasil, a Anvisa liberou os testes no início do ano. A ferramenta é destinada a pessoas com 18 anos ou mais com perda auditiva leve a moderada. Os modelos disponíveis atualmente custam de R$ 1.499 a R$ 1.999.

airpods pro 2
Airpods Pro 2 foi lançado no Brasil em 2024 (Imagem: Roman Larchikov/Shutterstock)

O post Apple quer usar AirPods para funções inéditas em fones de ouvido apareceu primeiro em Olhar Digital.

apple-uk-1024x680-2

Apple já definiu data para a WWDC 2025 e planeja novidades

A Apple planeja realizar a WWDC, chamada também de Worldwide Developers Conference, durante a semana de 9 de junho, quando deve anunciar os sistemas operacionais redesenhados para iPhone, iPad e Mac.

A conferência, que ocorre uma vez ao ano, será realizada online, exceto pelas apresentações presenciais no início da semana, conforme informações da Bloomberg.

IA não deve ser o foco

  • A Apple tem lutado para alcançar os rivais em inteligência artificial, embora essa área provavelmente não seja o foco principal do evento.
  • Grandes melhorias e aprimoramentos nos recursos de IA da empresa não são esperados até a segunda metade do ano.
  • Um dos destaques da semana serão provavelmente os redesenhos do sistema operacional que farão parte do iOS 19, iPadOS 19 e macOS 16.
Mesmo com a Apple lutando para alcançar a concorrência em inteligência artificial, essa área provavelmente não será o foco principal do evento – Imagem: 1000 Words / Shutterstock

Leia mais

Nos últimos anos, a conferência WWDC apresentou novas iniciativas importantes, como o Apple Intelligence no ano passado, o Vision Pro no ano anterior e a mudança da Intel Corp. em 2020.

Entre os problemas da Apple para competir com as maiores novidades do mercado em IA, destaca-se o atraso no lançamento da Siri aprimorada. A assistente de voz do iPhone, que ganharia recursos de IA, segue com futuro incerto.

As novidades de IA prometidas para a Siri no ano passado continuam sem data para serem lançadas ao público. Leia mais aqui.

Tela inicial do iPhone após ser ligado; aparelho está na mão de uma pessoa
Apple deve apresentar em evento para desenvolvedores novidades do sistema operacional que estará nos iOS 19, iPadOS 19 e macOS 16 (Imagem: Wachiwit/Shutterstock)

O post Apple já definiu data para a WWDC 2025 e planeja novidades apareceu primeiro em Olhar Digital.

comissao-europeia-1024x676

Europa: Apple busca evitar multa sobre navegadores nos iPhones

A Apple tomou medidas para evitar uma possível multa e uma ordem da União Europeia (UE) sobre as suas opções de navegador nos iPhones, após implementar mudanças para atender às regras históricas da UE que visam controlar as grandes empresas de tecnologia, segundo informações exclusivas da Reuters.

A Comissão Europeia, que iniciou uma investigação em março do ano passado sob o Digital Markets Act (DMA), deve concluir sua apuração no início da próxima semana, disseram as fontes.

A preocupação da Comissão era de que o design do navegador da Apple nos iPhones pudesse dificultar a troca dos usuários para navegadores ou motores de busca rivais.

Leia mais

Comissão Europeia encerra investigação e aplicará multas à Apple e Meta, enquanto exige cumprimento de novas regulamentações – Imagem: New Africa/Shutterstock

Tensões com o governo Trump

  • A decisão da UE será tomada em um contexto de tensões com o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que ameaçou impor tarifas a países que apliquem multas contra empresas americanas.
  • O comissário de Concorrência da UE se recusou a comentar.
  • O DMA estabelece uma série de obrigações e restrições para as grandes empresas de tecnologia, com o objetivo de facilitar a migração dos usuários entre serviços concorrentes, como plataformas de redes sociais, navegadores de internet e lojas de aplicativos, e permitir maior competição para os rivais menores.
  • As empresas podem ser multadas em até 10% de suas vendas anuais globais por violações do DMA.

A conclusão da investigação da Comissão ocorrerá ao mesmo tempo em que a UE aplica multas à Apple e à Meta Platforms por violações do DMA e exige que ambas cumpram as novas regulamentações, segundo as fontes.

No caso da Apple, a questão envolve a imposição de restrições que dificultam que os desenvolvedores de aplicativos informem os usuários sobre ofertas fora da App Store sem custos adicionais.

Já o caso da Meta refere-se ao seu serviço de assinatura sem anúncios na Europa, lançado em novembro de 2023, o qual gerou críticas de concorrentes e usuários, com os reguladores afirmando que a empresa deveria oferecer alternativas gratuitas.

Apple União Europeia
Apple precisa se adatar a obrigações e restrições para as grandes empresas de tecnologia na Europa (Imagem: daily_creativity /Shutterstock)

O post Europa: Apple busca evitar multa sobre navegadores nos iPhones apareceu primeiro em Olhar Digital.