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WhatsApp vai parar de funcionar em iPhones antigos; saiba se o seu será afetado

O WhatsApp vai parar de funcionar em iPhones antigos em breve. A partir de 5 de maio, quem estiver com um aparelho com o iOS 15.1 não conseguirá mais usar o mensageiro.

A informação consta na página de suporte do WhatsApp que informa com quais sistemas operacionais o mensageiro é compatível. Atualmente, ele roda em smartphones Android com a versão 5 ou superior e iPhones com o iOS 12 ou superior.

A página de suporte também indica quando ocorrerá a próxima mudança na lista de sistemas compatíveis: a partir de 5 de maio, quando se encerrará o suporte a versões do iOS anteriores ao iOS 15.1.

Crédito: DANIEL CONSTANTE/Shutterstock

O WhatsApp diz que enviará uma notificação aos usuários que serão impactados pela mudança para que eles atualizem o sistema operacional, caso seja possível.

Leia mais:

Quais iPhones deixarão de funcionar com o WhatsApp?

O iOS 15 foi lançado em setembro de 2021 junto com a linha iPhone 13. Ele é compatível com todas as famílias de iPhone do 6s em diante, além das três gerações do iPhone SE.

Isso significa que modelos anteriores a esses não conseguirão mais rodar o WhatsApp. Considerando os aparelhos que ainda têm suporte ao mensageiro — ou seja, os compatíveis com o iOS 12 —, os seguintes iPhones serão afetados:

iPhones que não rodarão mais o WhatsApp a partir de 5 de maio

  • iPhone 5s
  • iPhone 5
  • iPhone 6 Plus

Para saber qual versão do iOS seu iPhone está rodando, é só entrar em Ajustes, depois Geral e Sobre.

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Turbinar Siri com IA útil vai demorar mais do que a Apple tinha pensado

Quando a Apple anunciou a Apple Intelligence, na WWDC de 2024, mostrou uma versão da Siri muito mais avançada que a atual. A assistente virtual entendia contextos do usuário e agia com base no que estava na tela do aparelho. Mas concretizar essa visão vai levar mais tempo do que a big tech tinha imaginado.

Pelo menos, é o que disse a porta-voz da Apple, Jacqueline Roy, ao Daring Fireball na sexta-feira (07).

Jacqueline disse o seguinte: “Estamos trabalhando numa Siri mais personalizada, dando a ela mais consciência do seu contexto pessoal, além da capacidade de agir por você dentro e fora dos seus aplicativos. Vai levar mais tempo do que imaginávamos para entregar esses recursos e esperamos lançá-los no próximo ano.”

Até então, a expectativa era que essa Siri turbinada aparecesse em algum momento entre março e junho de 2025. Isso porque a Apple tinha afirmado, em 2024, que esse update na Siri seria lançado “ao longo do próximo ano”. Ficou para o ano depois dele. Mas quando, exatamente?

Lançamento da Siri turbinada com IA fica para ‘próximo ano’, segundo a Apple

Até a publicação desta matéria, a Apple não tinha divulgado uma estimativa mais precisa de quando a Siri turbinada com IA seria lançada. Mas dá para ter uma ideia, com base nas informações apuradas pelo analista Mark Gurman, da Bloomberg.

Siri turbinada com IA útil pode chegar apenas no iOS 20, segundo analista da Bloomberg (Imagem: PixieMe/Shutterstock)

Segundo a edição mais recente da newsletter Power On, de Gurman, uma “versão modernizada, conversacional da Siri” pode não chegar até o iOS 20 “no melhor dos casos”. Atualmente, o sistema operacional do iPhone está na versão 18.

O analista também relatou, numa reportagem publicada na sexta, que executivos da Apple, incluindo o chefe de software Craig Federighi, “expressaram fortes preocupações internamente de que os recursos [da nova Siri] não funcionavam corretamente — ou como anunciado — nos testes pessoais“.

Pessoa segurando iPhone 15 Pro com Siri com Apple Intelligence ativada
Executivos da Apple estão preocupados que recursos da nova Siri não funcionam como anunciado (Imagem: Reprodução/YouTube/Apple)

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Ainda segundo o analista, pessoas na divisão de IA da Apple “acreditam que o trabalho nos recursos poderia ser completamente descartado”. E que eles podem ter que ser reconstruídos “do zero”.

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Apple pode deixar você baixar aplicativos fora da App Store no iPhone em breve

A Apple tem 90 dias para permitir a existência de lojas de aplicativos além da App Store no iOS, sistema operacional do iPhone. Isso porque o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) derrubou uma decisão e restabeleceu uma medida preventiva imposta pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) num processo, segundo o Valor Econômico.

“A Apple já cumpriu obrigações semelhantes em outros países sem demonstrar impacto significativo ou danos irreparáveis ao seu modelo econômico”, afirmou o juiz.

A big tech planeja recorrer da decisão. “A Apple acredita em mercados vibrantes e competitivos onde a inovação pode florescer”, disse o porta-voz Fred Sainz (via The Verge). “Enfrentamos competição em todos os segmentos e jurisdições onde operamos, e nosso foco está sempre na confiança de nossos usuários.”

TRF-1 restabeleceu medida sobre App Store imposta pelo Cade contra a Apple; empresa planeja recorrer (Imagem: ymgerman/Shutterstock)

Sainz acrescentou: “Estamos preocupados que as medidas provisórias propostas pelo Cade possam prejudicar a privacidade e a segurança de nossos usuários e pretendemos apelar.

O processo em questão apura suposto abuso de posição dominante (leia-se: poder) na distribuição de aplicativos para iPhone. A investigação sobre a Apple no Brasil começou com uma denúncia apresentada pelo Mercado Livre em 2022.

Apple é alvo de processos da Meta e do Mercado Livre no Brasil

A Meta – dona do Instagram, Facebook, WhatsApp – e o Mercado Livre têm processos abertos contra a Apple no Brasil por conta do que alegam ser práticas anticompetitivas. Apesar do tema em comum, cada ação mira num ponto.

Montagem com imagens de celulares com as logomarcas da Meta e do Mercado Livre e de silhuetas de pessoas usando aparelhos embaixo de logomarca da Apple
Apesar do tema em comum, processos da Meta e do Mercado Livre contra a Apple miram em pontos diferentes (Imagem: mundissima, kovop e Miguel Lagoa – Shutterstock)

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A Meta considera o tratamento de aplicativos no rastreio de atividades desigual. Já o Mercado Livre argumenta que a App Store é um monopólio. Ambos os processos correm no Cade atualmente.

Entenda os processos nesta matéria do Olhar Digital.

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Apple processa Reino Unido por exigir acesso a dados criptografados

A Apple entrou com uma ação legal contra o governo do Reino Unido após ser solicitada a enfraquecer suas medidas de segurança na nuvem, argumentando que a exigência colocaria a privacidade dos usuários em risco e criaria um precedente perigoso para o acesso governamental a dados pessoais.

Informações do TechRepublic revelam que a disputa envolve uma ordem do Ministério do Interior, que busca acesso a dados armazenados no iCloud com base no Investigatory Powers Act de 2016.

A Apple contesta a legalidade dessa ordem no Tribunal de Poderes Investigativos do Reino Unido, responsável por lidar com reclamações relacionadas a vigilância governamental.

Apple retirou medida de segurança no Reino Unido

  • Em resposta à crescente disputa, a Apple retirou a Proteção Avançada de Dados (ADP) no Reino Unido, o que impede novos usuários de se inscreverem no serviço e obriga os usuários existentes a desativarem a função para continuar acessando o iCloud.
  • A ADP oferece a mais alta proteção para dados, mantendo as informações criptografadas de maneira que nem mesmo a Apple pode acessá-las.
  • A empresa reiterou, em comunicado, que nunca criou backdoors ou chaves mestras para seus produtos e serviços e que nunca o fará.
Disputa entre Apple e Reino Unido sobre dados do iCloud tem novo capítulo – Imagem: sdx15/Shutterstock

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A demanda do Reino Unido por acesso a dados criptografados também gerou preocupação nos Estados Unidos, onde especialistas estão analisando se essa exigência violaria o CLOUD Act, que restringe o acesso de governos estrangeiros aos dados de empresas dos EUA.

Embora o governo britânico alegue que os dados seriam usados para investigações de crimes graves, como terrorismo e abuso infantil, empresas de tecnologia como a Apple temem que a criação de backdoors possa ser explorada por criminosos ou governos autoritários.

O caso legal pode ser ouvido nas próximas semanas, e o resultado poderá ter implicações para a segurança de dados ao nível global.

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A Apple alega que medida solicitada pelo Reino Unido ameaça a privacidade dos usuários e cria um perigoso precedente (Imagem: Alberto Garcia Guillen / Shutterstock.com)

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Governo brasileiro planeja taxar big techs para ampliar acesso à internet

O governo federal está elaborando um projeto de lei que visa taxar a operação das big techs que operam no Brasil. A iniciativa tem como objetivo principal destinar os recursos obtidos para subsidiar o acesso à internet de alta qualidade para a população de baixa renda. A informação foi divulgada pelo Estadão.

Entre as empresas que poderão ser afetadas pela medida estão gigantes como Meta (controladora do WhatsApp, Instagram e Facebook), Alphabet (que detém o Google e o YouTube), Microsoft, Amazon, Apple e Netflix. Essas companhias são responsáveis por uma parcela significativa do tráfego de dados nas redes de internet do país.

Leia mais:

De acordo com o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, a proposta busca uma contribuição justa dessas empresas, considerando o tamanho do mercado brasileiro e o faturamento expressivo que elas obtêm no país. “Nada mais justo que elas contribuam de alguma forma”, afirmou o ministro durante entrevista coletiva no Mobile World Congress (MWC), realizado em Barcelona, na Espanha.​

Projeto de lei seria enviado ao Congresso em 2024, mas não se concretizou. (Imagem: dennizn/Shutterstock)

Projeto de taxar big techs não é novo

A ideia de criar uma taxa sobre as big techs não é nova. Inicialmente, a previsão era transformar a proposta em um projeto de lei e enviá-lo ao Congresso no ano passado. No entanto, isso não se concretizou devido à falta de espaço na agenda legislativa. Agora, o tema foi retomado e ganhou prioridade na pauta do governo. Juscelino Filho informou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que a proposta será incluída entre as prioridades a serem discutidas com o Congresso nos próximos meses.

O ministro das Comunicações reconheceu que a discussão será complexa, especialmente após as dificuldades enfrentadas por projetos anteriores que visavam regulamentar as empresas de tecnologia e moderar o conteúdo nas redes sociais, os quais geraram embates políticos significativos. Entretanto, Juscelino destacou que tem mantido diálogo com congressistas e representantes das big techs para construir uma proposta mais robusta e equilibrada.

Mãos segurando um dispositivo de telefone celular inteligente com o logotipo do aplicativo da empresa WhatsApp na tela e um notebook com o aplicativo da Web WhatsApp no ​​navegador da Internet
Governo quer ampliar acesso à internet para população de baixa renda com novo imposto a big techs.(Imagem: Antonio Salaverry/Shutterstock)

A expectativa do governo é que, com a aprovação da taxação, seja possível ampliar o acesso à internet de banda larga para famílias de baixa renda, promovendo inclusão digital e reduzindo desigualdades no acesso à informação e aos serviços online.

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Apple lança o Mac mais rápido da história; veja preços e o que muda

A Apple acaba de anunciar a mais recente atualização do Mac Studio, apresentando uma configuração que abrange duas gerações de seus avançados chips: o M4 Max e o M3 Ultra.

Essa abordagem visa oferecer opções de desempenho diferentes para uma ampla gama de profissionais, desde criadores de conteúdo até cientistas. “O novo Mac Studio é o Mac mais poderoso que já criamos”, declarou John Ternus, senior vice president of Hardware Engineering da Apple.

Mac para profissionais exigentes

O modelo base do Mac Studio, equipado com o chip M4 Max, promete um desempenho até 3,5 vezes mais rápido em comparação com a versão original com M1 Max. Com opções de CPU de 14 a 16 núcleos e GPU de 32 a 40 núcleos, este modelo é ideal para tarefas que exigem alta capacidade de processamento gráfico e computacional.

Além disso, a memória RAM inicial de 36 GB, expansível até 128 GB, e o armazenamento SSD de até 8 TB garantem a fluidez e a rapidez necessárias para fluxos de trabalho intensos.

Apple diz que o M4 Max Mac Studio é “até 3,5x mais rápido” do que a versão original do M1 Max. (Imagem: Apple)

Para os profissionais que buscam o máximo desempenho, o Mac Studio com chip M3 Ultra é a escolha ideal. A versão conta com até 32 núcleos de CPU, sendo 24 de alto desempenho, e uma GPU que pode chegar a 80 núcleos.

O Neural Engine de 32 núcleos, por sua vez, impulsiona o aprendizado de máquina e as aplicações de inteligência artificial, abrindo novas possibilidades para a criação e a inovação.

A capacidade de memória RAM do modelo M3 Ultra também impressiona, começando em 96 GB e podendo ser expandida até incríveis 512 GB. Essa configuração permite lidar com modelos de IA extremamente complexos diretamente no computador, eliminando a necessidade de soluções de nuvem.

O armazenamento interno, que pode chegar a 16 TB, oferece espaço de sobra para grandes bibliotecas de arquivos e projetos de alta resolução.

Tecnologias de ponta para gráficos e IA

As GPUs dos novos Mac Studios contam com tecnologias avançadas, como o Dynamic Caching e o hardware-accelerated mesh shading, que otimizam o desempenho gráfico e reduzem a latência.

O ray-tracing de segunda geração, por sua vez, eleva a qualidade visual de jogos e conteúdos 3D, proporcionando experiências mais imersivas e realistas.

Conectividade e design aprimorado

Mantendo o design compacto e elegante que o consagrou, o novo Mac Studio oferece uma ampla gama de portas, incluindo Thunderbolt 5, USB-C, USB-A, Ethernet e HDMI.

A conectividade Thunderbolt 5, presente em todas as portas do modelo M3 Ultra e nas portas traseiras do modelo M4 Max, garante transferências de dados ultrarrápidas e a conexão de múltiplos dispositivos de alta performance.

Leia mais:

Disponibilidade e preços

Os novos Mac Studio já estão disponíveis para encomenda no site da Apple, com preços a partir de R$ 25.999,00 para o modelo M4 Max e R$ 51.999,00 para o modelo M3 Ultra.

A entrega dos primeiros pedidos está prevista para 12 de março nos EUA. Ainda não há data estimada de entrega no Brasil.

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Apple anuncia novo iPad Air com suporte para IA e chip mais rápido

O CEO da Apple, Tim Cook, publicou na segunda-feira (03) um vídeo no X provocando para um lançamento ainda nesta semana. Não demorou muito: a empresa divulgou nesta terça-feira (04) o novo iPad Air, que vem com chip mais rápido e suporte para Apple Intelligence.

A companhia também aproveitou para anunciar um acessário: o Magic Keyboard atualizado.

iPad Air conta com chip M3, duas vezes mais rápido que versões anteriores (Imagem: Apple/Reprodução)

Novo iPad Air tem chip mais rápido

Entre os destaques do lançamento, estão o chip M3 atualizado. Este não é o chip mais moderno da Apple (que é o M4), mas, segundo a empresa, é duas vezes mais rápido do que o M1 e 3,5 vezes mais rápido do que o A14, que estão presentes em versões anteriores do iPad Air. Em comunicado, a companhia afirmou que as melhorias incluem a criação de conteúdo mais rapidamente e uso intensivo de gráficos (em jogos, por exemplo).

Outra novidade são as novas especificações. Agora, há opções de 11 e 13 polegadas. Em ambos os casos, os modelos estão disponíveis em quatro cores: cinza-espacial, azul, estelar e roxo.

A Apple também afirmou que o sistema operacional iPadOS 18, presente no dispositivo, inclui suporte para a assistente de IA Apple Intelligence, câmeras avançadas, conectividade 5G e compatibilidade com Apple Pencil Pro.

Apple também anunciou Magic Keyboard atualizado (Imagem: Apple/Reprodução)

Quanto custa o novo iPad Air

O modelo de 11 polegadas sai por a partir de US$ 549. Já o modelo de 13 polegadas começa em US$ 749.

No Brasil, os valores ficam por R$ 7.499 e R$ 9.999, respectivamente.

Leia mais:

Lançamento conta com Magic Keyboard

A Apple também aproveitou para anunciar um novo acessório para o iPad Air, o Magic Keyboard atualizado:

  • Dessa vez, o teclado integrado oferece mais precisão em tarefas detalhistas e uma fileira de 14 teclas com novas funções, como atalhos para ajustar brilho de tela e volume;
  • O dispositivo se conecta usando o Smart Connector, sem necessidade de conexão Bluetooth.
  • A versão para o iPad Air de 11 polegadas sai por US$ 269, e para a versão de 13 polegadas, US$ 319. O produto ainda não aparece disponível na loja da Apple no Brasil, mas, na conversão direta, saem por R$ 1.573 e R$ 1.865, respectivamente.

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iPhones mais antigos ganharão aguardado recurso de IA antes do esperado

Os recursos de IA da Apple estão limitados a dispositivos mais recentes. A empresa está começando a mudar isso: o recurso Visual Intelligence, que já estava disponível para a linha de iPhones 16, chegará para os iPhones 15 Pro e 15 Pro Max antes do esperado. A ferramenta apareceu na versão beta do iOS 18.4 para desenvolvedores.

O Visual Intelligence é um recurso de pesquisa visual semelhante ao Google Lens, que transforma a câmera do celular em uma ‘barra de busca’.

Em breve, recurso estará disponível para iPhones 15 pro e 15 Pro Max (Imagem: Divulgação/Apple)

Apple está expandindo recurso de IA para mais iPhones

Como relatou o 9to5Mac, a Apple já havia confirmado que o Visual Intelligence estaria disponível para os iPhones 15 Pro e 15 Pro Max em algum momento, mas não havia especificado quando (ou em qual atualização).

A versão beta 2 do sistema operacional iOS 18.4, disponível apenas para desenvolvedores, apresentou esse recurso pela primeira vez nos dispositivos ‘mais antigos’. A versão beta 1 não tinha essa opção.

Atualmente, o recurso já funciona em iPhones da linha 16. Já os modelos da linha 15 tinham algumas ferramentas de IA, mas ficaram sem o Visual Intelligence especificamente.

Leia mais:

Mudanças na ativação do Visual Intelligence

  • Para ativar o Visual Intelligence no iPhone 16, 16 Plus, 16 Pro e 16 Pro Max, é necessário pressionar o comando no Controle de Câmera;
  • No entanto, o recente iPhone 16e não tem mais esse botão, o que muda a forma de ativação do recurso. Agora, será possível invocá-lo pelo botão de Ação do aparelho (aquela bolinha cinza na tela) ou diretamente pela Central de Controle;
  • O mesmo vale para os iPhones da linha 15 e, possivelmente, devem ser aplicados à linha 16 no lançamento do iOS 18.4;
Visual Intelligence da Apple
Recurso funciona como uma espécie de Google Lens da Apple (Imagem: Apple/Reprodução)

O que é o Visual Intelligence?

O Visual Intelligence foi lançado para iPhones 16 em setembro do ano passado, prometendo transformar como usuários interagem com as próprias câmeras.

Ele funciona de forma parecida com o Google Lens: você pode usar a câmera do celular para analisar imagens em tempo real e obter informações contextuais ou tirar dúvidas. Por exemplo, ao ativá-lo, você pode apontar para um restaurante na rua e pedir para que a IA informe os horários de funcionamento, avaliações do estabelecimento ou até faça uma reserva.

Apesar de já existir há algum tempo, a ferramenta estava limitada aos iPhones 16, que possuem o novo chip A18, responsável pelo processamento em velocidade da informação.

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Apple iPhone 16 (128 GB) – Ultramarino

Descrição

iPhone 16.
Novo Controle da Câmera, câmera Fusion de 48 MP, cinco cores lindas e o chip A18.

• O CONTROLE DA CÂMERA É SEU — O Controle da Câmera dá acesso mais fácil e rápido às ferramentas, como zoom ou profundidade de campo, para suas fotos e vídeos arrasarem também no quesito agilidade.

• FOTOS QUE VÃO ALÉM E CHEGAM MAIS PERTO — A câmera ultra-angular com foco automático foi aprimorada para você fazer fotos e vídeos macro com detalhes nítidos e surpreendentes. Use a câmera Fusion de 48 MP e capture imagens em alta resolução de tirar o fôlego ou abuse do zoom com a qualidade óptica da teleobjetiva de 2x.

• ESTILOS FOTOGRÁFICOS — A nova geração de Estilos Fotográficos dá mais flexibilidade do que nunca para criar e deixar cada foto ainda mais autoral. E você sempre tem a opção de reverter os estilos quando quiser.

• CHIP A18 SUPERINTELIGENTE — O A18 está duas gerações à frente do chip A16 Bionic do iPhone 15. Ele é o grande responsável por recursos avançados para fotos e vídeos e faz seu aparelho praticamente virar um videogame. Tudo com eficiência excepcional no consumo de energia.

• MAIOR DURAÇÃO DA BATERIA — O iPhone 16 trabalha em conjunto com o chip A18 e dá um grande salto na bateria, com até 22 horas de reprodução de vídeo¹. As recargas podem ser via USB-C ou com um carregador MagSafe, para recargas sem fio ainda mais rápidas².

• FEITO PARA DURAR — O iPhone 16 tem design resistente em alumínio aeroespacial com tela Super Retina XDR de 6,1 polegadas³. A parte frontal é em Ceramic Shield de última geração, duas vezes mais resistente que qualquer vidro de smartphone.

• EXPERIMENTE O BOTÃO DE AÇÃO — Ele leva você direto ao seu recurso favorito. Mantenha pressionado para acender a lanterna, gravar um lembrete, ativar o modo Silencioso ou o que quiser.

• PERSONALIZE SEU IPHONE — Com o iOS 18, você escolhe a cor dos ícones da Tela de Início e encontra seus cliques favoritos no novo app Fotos com mais rapidez. Também dá para aplicar efeitos animados e divertidos a qualquer palavra, frase ou emoji no iMessage⁴.

• RECURSO ESSENCIAL DE SEGURANÇA — Com a Detecção de Acidente, o iPhone é capaz de identificar um acidente grave de carro e ligar para a emergência se você não puder⁵.

Aviso legal
1. A duração da bateria varia de acordo com o uso e a configuração. Consulte apple.com/br/batteries para obter mais informações.
2. Acessórios vendidos separadamente.
3. As telas têm bordas arredondadas. Quando medida como um retângulo, a tela tem 6,12 polegadas (iPhone 16), 6,69 polegadas (iPhone 16 Plus), 6,27 polegadas (iPhone 16 Pro) ou 6,86 polegadas (iPhone 16 Pro Max) na diagonal. A área real de visualização é menor.
4. Alguns recursos podem não estar disponíveis em todos os países ou regiões.
5. O iPhone 16 e o iPhone 16 Pro são capazes de identificar um acidente grave de carro e ligar para os serviços de emergência. Requer uma conexão de rede celular ou chamadas Wi-Fi.

Características do produto

Tamanho da tela: 6.1 “
(147.6 mm x 71.6 mm x 7.8 mm)

Memória interna: 128 GB

Câmera traseira principal: 48 Mpx

Com NFC: Sim

Câmera frontal principal: 12 Mpx

Desbloqueio: Reconhecimento facial

Características gerais

MarcaApple
LinhaiPhone 16
ModeloiPhone 16
CorUltramarine
VersõesA3287

Sistema operacional

Nome do sistema operacionaliOS
Versão original do sistema operacional18

Processador

Modelo do processadorA18

Especificações

Número de homologação da Anatel68402401993
Mês de lançamentoSetembro
Ano de lançamento2024

Tela

Tamanho da tela6,1 “
Tipo de resolução da telaHDR
Resolução da tela2556 px x 1179 px
Tecnologia da telaOLED
Tipo de telaSuper Retina XDR
Pixels por polegada da tela460 ppi
Com tela tátilSim

Bateria

Tipo de bateriaÍon de lítio
Com carregamento rápidoSim
Com carregamento sem fioSim
Com bateria removívelNão

Seguridade

Com reconhecimento facialSim
Com botão SOSSim

Design e resistência

Classificação IPIP68
Com teclado QWERTY físicoNão
É resistente a salpicosSim
É resistente à águaSim
É resistente ao póSim
É resistente a quedasSim

Sensores

Com acelerômetroSim
Com sensor de proximidadeSim
Com giroscópioSim
Com bússolaSim
Com barômetroSim

Cartão SIM

É Dual SIMSim
Quantidade de ranhuras para cartão SIM1
Tamanhos de cartão SIM compatíveisNano-SIM
Com eSIMSim

Memória

Memória interna128 GB
Memória RAM8 GB

Conectividade

Rede móvel5G
Tipo de conector de carregamentoUSB-C
Com conector USBNão
Com conector jack 3.5 mmNão
Com Wi-FiSim
Com GPSSim
Com BluetoothSim
Com NFCSim

Câmera

Resolução da câmera traseira principal48 Mpx
Resolução da câmera frontal principal12 Mpx
Tipos de câmeras traseirasFusion, Ultra gran angular
Resolução das câmeras traseiras48 Mpx/12 Mpx
Abertura do diafragma da câmera traseiraf 1.6/f 2.2
Tipos de câmeras frontaisTrueDepth
Resolução das câmeras frontais12 Mpx
Abertura do diafragma da câmera frontalf 1.9
Quantidade de câmeras traseiras2
Quantidade de câmeras frontais1
Zoom óptico2x
Zoom digital10x
Com câmeraSim
Com flash na câmara frontalSim

Peso e dimensões

Peso170 g
Altura x Largura x Profundidade147.6 mm x 71.6 mm x 7.8 mm

Outros

FabricanteApple Inc.
Modelo alfanuméricoA3287

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CEO da Apple instiga lançamento “esta semana”; veja o que pode ser

O CEO da Apple, Tim Cook, fez uma publicação provocando para um lançamento ainda nesta semana. Em um pequeno vídeo publicado no X, é possível ler “Há algo no ar”, possivelmente fazendo referência ao próximo MacBook Air.

No entanto, é possível que a empresa esteja trabalhando em outros produtos da linha Air.

MacBook Air mais próximo?

Na publicação, junto do vídeo, Tim Cook escreveu “Esta semana”. O CEO da Apple não deu detalhes sobre qual o próximo lançamento da empresa, mas a principal suspeita é que se trate de um novo MacBook Air.

O colunista Mark Gurman, da Bloomberg, costuma acertar nas previsões e relatou anteriormente que a Apple estaria preparando um modelo de 13 e 15 polegadas com chip M4 atualizado ainda neste mês. O The Verge lembrou que o MacBook Air M3, a versão anterior, foi lançado nessa mesma época no ano passado.

É possível que o próximo lançamento da Apple seja o novo MacBook Air (Imagem: Gabo_Arts / Shutterstock)

Leia mais:

Outros produtos podem estar na fila

  • Há sempre a possibilidade da Apple surpreender. Gurman também já havia relatado que a empresa estava trabalhando em outros dispositivos da linha Air, como teclados para o iPad Air;
  • No entanto, no fim de semana, o colunista indicou que a companhia estaria reduzindo os estoques do iPad, possivelmente se preparando para o lançamento de um novo produto;
  • Há boatos de que um novo iPhone Air também está nos planos da Apple, mas é improvável que ele chegue tão rapidamente.

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