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Bicicleta elétrica multifuncional transporta até 200 kg; conheça o modelo

A empresa Ride1Up de San Diego revelou detalhes do que promete ser a “e-bike mais versátil e personalizável do mercado”. O modelo Vorsa pode transportar até 200 kg, oferece assistência suave a 45 km/h e percorre de 48 a 96 quilômetros entre recargas.

“Seja para fazer compras, deixar as crianças na escola ou embarcar em sua próxima aventura, a Vorsa se adapta ao seu estilo de vida com precisão modular, potência robusta e resistência pronta para trilhas”, diz o comunicado.

Transmissão Shimano de 8 velocidades promete trocas suaves e opções de pedal mais flexíveis (Imagem: Ride1Up/Divulgação)

Conhecendo a Vorsa

  • Motor de cubo traseiro personalizado de 750 W que fornece 95 Nm de potência para subidas quando necessário, além de assistência ao pedalar até 45 km/h;
  • Possui um sensor de cadência combinado com a tecnologia de detecção de torque sem contato Intui-Drive;
  • Tubo inferior abriga uma bateria de 720 Wh com trava, composta por células Samsung 21700 com certificação UL, que oferece até 96,5 km de autonomia por carga;
  • Há um acelerador de polegar à esquerda do guidão para rolar sem precisar pedalar;
  • Transmissão Shimano de 8 velocidades promete trocas suaves e opções de pedal mais flexíveis;
  • Aros de 27,5 polegadas da bicicleta usam pneus Schwalbe de 2,6 polegadas para absorver impacto das ruas da cidade até superfícies de trilhas;
  • Potência de frenagem se manifesta nos freios a disco hidráulicos de pistão duplo com corte do motor, com um rotor de 203 mm na traseira e 180 na dianteira;
  • Farol de 100 lux e lanterna traseira de freio integrada ao para-lama de liga leve possibilitam viagens diurnas ou noturnas.
Visor colorido permite ajustes elétricos com um toque e vem com rastreamento AirTag (Imagem: Ride1Up/Divulgação)

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O grande destaque

O modelo tem capacidade máxima de carga útil de 200 kg e é equipado com bagageiro que acomoda até 68 kg. Outras opções de carga incluem um bagageiro frontal, alforjes, assento acolchoado, cooler com isolamento térmico e uma cesta.

O visor colorido permite ajustes elétricos com um toque e vem com rastreamento AirTag para maior tranquilidade e segurança. A Vorsa “inspirada em SUVs” já está disponível com quadro step-thru ou step-over por US$ 1.595 (R$ 9 mil).

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Empresa brasileira de baterias lança bicicleta elétrica

A eletrificação tem conquistado cada vez mais espaço como uma solução para resolver os problemas da mobilidade urbana sem prejudicar o meio ambiente. E neste cenário, as bicicletas elétricas têm atraído cada vez mais usuários.

Por conta disso, uma das empresas de bateria mais famosas do Brasil decidiu se aventurar neste novo mercado.

A Moura acaba de lançar a Ella, a sua primeira bicicleta elétrica.

Bicicleta elétrica conta com um modo especial para subidas

A e-bike conta com uma bateria de lítio de 36V que permite rodar uma distância de até 80 quilômetros sem a necessidade de recarga. Segundo a fabricante, a Ella pode atingir uma velocidade máxima de até 32km/h.

Além disso, a bicicleta elétrica conta com diversos elementos que facilitam o uso em trajetos realizados em cidades. São eles: suspensão na dianteira, oito marchas, freio a disco nas duas rodas e um modo especial para enfrentar subidas.

Dessa forma, a primeira e-bike da Moura pode ser utilizada para trajetos rotineiros, como ir até o local de trabalho. Ao mesmo tempo, é uma ótima opção para o lazer, podendo ser utilizada em passeios no final de semana, por exemplo.

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Moura está ampliando sua atuação para novos mercados

  • A Ella marca a entrada da Moura no mercado de bicicletas elétricas.
  • Fundada em 1957 em Pernambuco, a Moura se consolidou ao longo dos anos como líder de baterias voltadas para automóveis no Brasil.
  • Mais recentemente, a empresa decidiu ampliar a sua atuação em outros mercados.
  • Dessa forma, já desenvolveu produtos voltados para motos, metrôs, trens, barcos, empilhadeiras, sistemas de armazenagem.
  • A mais nova aposta, agora, é nas bicicletas elétricas.

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Você sabe como funcionam as bicicletas elétricas? Entenda tudo sobre o meio de transporte

As bicicletas elétricas, conhecidas popularmente como e-bikes, têm ganhado as ruas das cidades brasileiras e se tornado uma alternativa cada vez mais procurada por quem busca mobilidade urbana eficiente, econômica e sustentável.

Seja para evitar o trânsito, reduzir o impacto ambiental ou simplesmente aproveitar um passeio com mais conforto, a bicicleta elétrica já é uma realidade consolidada no cenário da micromobilidade.

Mas apesar da popularidade crescente, muita gente ainda tem dúvidas sobre o funcionamento dessas bikes tecnológicas: elas pedalam sozinhas? Precisam de habilitação? Como é feita a recarga? Quanto tempo a bateria dura?

Aqui, explicamos de forma simples e direta, como funciona uma bicicleta elétrica, quais são os seus principais componentes, os diferentes tipos disponíveis no mercado e os pontos que você deve considerar antes de investir em uma. Entenda por que esse meio de transporte está revolucionando o modo como nos deslocamos pelas cidades e como ele pode transformar também a sua rotina!

O que é uma bicicleta elétrica?

A bicicleta elétrica é um veículo de duas rodas semelhante a uma bicicleta convencional, mas equipada com um motor elétrico que auxilia no movimento de pedalar.

Essa assistência pode variar em intensidade, dependendo do modelo e da necessidade do ciclista. Com isso, subidas se tornam menos cansativas, longas distâncias são percorridas com mais facilidade e o deslocamento se torna mais eficiente, especialmente em áreas urbanas.

Ao contrário de motocicletas ou scooters elétricas, a bicicleta elétrica ainda exige algum esforço físico. Em geral, o motor só entra em ação quando o ciclista pedala, característica que define o chamado sistema de pedal assistido.

Esse recurso faz com que a bicicleta elétrica continue sendo considerada um veículo de propulsão humana, dispensando habilitação ou emplacamento em muitos países, inclusive no Brasil, desde que respeite os limites legais.

(Imagem: Lime/Reprodução)

Principais componentes de uma bicicleta elétrica

Entender como funciona uma bicicleta elétrica passa por conhecer seus principais componentes. São eles:

Motor elétrico

O motor é o coração da bicicleta elétrica. Ele pode estar localizado no cubo da roda dianteira, traseira ou no centro (conhecido como motor central ou mid-drive). Cada posição oferece vantagens diferentes:

  • Motor no cubo dianteiro: mais fácil de instalar e ideal para terrenos planos.
  • Motor no cubo traseiro: oferece melhor tração, indicado para quem precisa de mais força.
  • Motor central: proporciona melhor equilíbrio e desempenho, ideal para subidas e terrenos variados.

Bateria

Responsável por alimentar o motor, a bateria costuma ser de íon-lítio, com capacidade que varia entre 250 Wh e 750 Wh (watt-hora). Quanto maior a capacidade, maior a autonomia. A maioria das bicicletas elétricas permite a remoção da bateria para facilitar a recarga em casa ou no trabalho.

Controlador

O controlador é o “cérebro” da operação. Ele gerencia a energia fornecida pelo motor de acordo com o nível de assistência escolhido e com a intensidade do pedal do ciclista. É ele quem garante que a transição entre esforço humano e elétrico seja suave.

Sensor de pedalada

Existem dois tipos principais: sensor de cadência e sensor de torque. O primeiro detecta quando o ciclista está pedalando e aciona o motor, enquanto o segundo mede a força aplicada no pedal e ajusta a assistência de forma proporcional. Bicicletas elétricas mais sofisticadas geralmente utilizam sensores de torque.

Painel de controle (display)

Localizado no guidão, exibe informações como velocidade, nível de carga da bateria, modo de assistência e quilometragem. Em alguns modelos, o display é integrado ao smartphone via aplicativo.

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Como funciona o sistema de assistência ao pedal

O sistema de assistência ao pedal é o que diferencia a bicicleta elétrica de um ciclomotor. Ele funciona com base em sensores que identificam o movimento dos pedais e acionam o motor para ajudar o ciclista.

Esse auxílio pode ser configurado em diferentes níveis, que vão do modo econômico, com pouca assistência e mais autonomia, ao modo turbo, ideal para terrenos íngremes ou deslocamentos rápidos, mas com consumo maior da bateria.

Em algumas bicicletas elétricas, existe também o modo acelerador, em que o ciclista pode acionar o motor sem pedalar, como se fosse uma moto elétrica. No entanto, esse tipo de funcionamento pode mudar a categoria legal do veículo, exigindo registro e habilitação, dependendo da legislação local.

Autonomia e velocidade

A autonomia de uma bicicleta elétrica depende de vários fatores: capacidade da bateria, peso do ciclista, tipo de terreno, modo de assistência e até o vento contra. Em média, os modelos urbanos oferecem de 25 a 70 quilômetros de autonomia com uma única carga. Bicicletas de alta performance podem ultrapassar os 100 km.

A velocidade máxima permitida por lei no Brasil para bicicletas elétricas sem necessidade de habilitação é de 25 km/h com assistência de pedal. Alguns modelos esportivos ou de uso off-road podem alcançar velocidades maiores, mas são classificados de forma diferente e exigem atenção às normas do Contran.

Como é feita a recarga da bateria

A recarga da bateria da bicicleta elétrica é simples: basta conectá-la a uma tomada comum, como a de um notebook. O tempo de carregamento varia entre 3 a 6 horas, dependendo da capacidade da bateria e do carregador utilizado. É recomendável recarregar sempre que possível, para manter a bateria entre 20% e 80%, o que prolonga sua vida útil.

Além disso, algumas bicicletas contam com sistemas regenerativos, que aproveitam a energia da frenagem para recarregar parcialmente a bateria, uma tecnologia ainda mais comum em modelos premium.

Tipos de bicicletas elétricas

O mercado de bicicletas elétricas está cada vez mais diversificado. Veja os principais tipos disponíveis:

  • Urbana (ou city bike): ideal para deslocamentos diários na cidade. Confortável, prática e com motor de média potência.
  • Mountain bike elétrica (e-MTB): indicada para trilhas e terrenos acidentados, com motor potente e suspensão reforçada.
  • Dobrável elétrica: perfeita para quem tem pouco espaço em casa ou quer combinar a bike com transporte público.
  • Speed elétrica (e-Road): versão esportiva para ciclistas de estrada, com foco em leveza e velocidade.
  • Cargo elétrica: projetada para transportar cargas, crianças ou fazer entregas, muito usada em serviços urbanos.

Vantagens de ter uma bicicleta elétrica

Optar por uma bicicleta elétrica pode trazer diversos benefícios. Confira alguns:

  • Reduz emissão de gases poluentes.
  • Baixo custo de manutenção e zero gasto com combustível.
  • Evita congestionamentos e facilita o deslocamento em grandes centros urbanos.
  • Incentiva a atividade física com menor esforço.
  • Ajuda pessoas com mobilidade reduzida ou idosos a se locomoverem com mais autonomia.
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Imagem: Divulgação/Engwe Bikes

O que considerar antes de comprar uma?

Antes de investir em uma bicicleta elétrica, analise os seguintes pontos:

  • Autonomia da bateria: verifique se ela atende à sua rotina de deslocamento.
  • Peso da bicicleta: modelos com motor e bateria podem ser mais pesados.
  • Assistência técnica e garantia: prefira marcas com suporte no Brasil.
  • Preço: os valores variam entre R$ 4.000 e R$ 25.000, dependendo das especificações.
  • Estilo de uso: cidade, trilhas, transporte de carga? Cada modelo atende a uma necessidade.

A bicicleta elétrica é muito mais do que uma tendência passageira, ela representa uma mudança de paradigma na mobilidade urbana. Entender como funciona uma bicicleta elétrica é o primeiro passo para adotar uma nova mentalidade de transporte mais limpa, eficiente e saudável.

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Esta é a primeira e-bike do mundo com carregamento USB-C

A Ampler Bikes acaba de lançar a primeira linha comercial de e-bikes com carregamento USB-C do mundo. Os modelos Nova e Nova Pro já podem ser encomendados por clientes na Europa com entrega prevista para junho.

As novas e-bikes serão enviadas com um cabo carregador padrão de 140 W (estilo laptop). A carga completa leva 3,5 horas, mas a recarga de 2,5 horas é considerada suficiente para o uso diário pela maioria das pessoas, segundo a marca. A autonomia é de 50-100 quilômetros.

“Esteja você trabalhando em um café, visitando a família ou em uma pausa na cidade, você pode carregar sua bicicleta em qualquer lugar — com uma coisa a menos para carregar. A e-bike também pode ser usada para carregar dispositivos menores, como telefones celulares”, diz o site.

Modelo Nova Pro traz conceito mais esportivo (Imagem: Ampler/Divulgação)

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Por dentro dos novos modelos

  • Modelo Nova: transmissão MicroSHIFT de nove velocidades com pneus de 27,5 polegadas, com geometria vertical, vendida a € 2.490 (valor promocional);
  • Modelo Nova Pro: roda de 28 polegadas mais esportiva, com diversos componentes, vendida a € 2.990 (valor promocional);
  • Os motores seguem o padrão de 250 W da União Europeia, atingindo no máximo 25 km/h;
  • É possível adicionar reboques, cestas, assentos infantis ou bolsas.
Modelo Nova tem pneus de 27,5 polegadas (Imagem: Ampler/Divulgação)

A Ampler venderá seu próprio carregador USB-C de 140 W por € 80 (cerca de US$ 87). O carregamento de gadgets, no entanto, é limitado a 15 W na série Nova. Cada bicicleta vem com uma garantia de dois anos e uma política de devolução de 14 dias.

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Bicicleta elétrica de carga promete redefinir a indústria

A Tern, empresa de bicicletas elétricas do Taiwan, lançou um novo modelo. A terceira geração da GSD chega com muitas inovações em design, segurança e conveniência.

Contando com uma grande capacidade de armazenamento, a bike também teve seu manuseio aprimorado. Além disso, as mecânicas de segurança foram atualizadas com funções mais avançadas.

Atualizações da bicicleta elétrica GSD

Como explicou Joshua Hon, líder da equipe de desenvolvimento, esta é uma grande mudança da GSD, que atualiza um modelo já estabelecido para uma nova geração. “Praticamente todos os aspectos da bicicleta foram redesenhados para funcionar melhor”.

Bicicleta elétrica Tern (Imagem: Reprodução/Tern)

“Desde grandes melhorias, como o manuseio quando está muito carregada, até pequenos detalhes, como o esforço necessário para colocá-la no descanso ou como as alavancas do canote do selim estão mais fáceis de usar para mãos pequenas — a nova GSD está simplesmente melhor”, disse Hon.

Estabilidade e estrutura

Um entre-eixos mais longo e um centro de gravidade mais baixo foram projetados para melhorar a dirigibilidade, especialmente quando a bicicleta está muito carregada, proporcionando uma viagem mais segura e confortável. A nova versão conta com uma estrutura reforçada que a permite carregar mais peso. Ela foi construída com tubos hidroformados de diâmetro maior, o que aumenta significativamente a rigidez e a estabilidade.

Imagem: Divulgação/Tern

Agora, com toda nova tecnologia aplicada, a bike elétrica poderá carregar até 210 quilos de uma só vez. Essa capacidade teve certificação dos padrões de segurança German DIN 79010, após testes rigorosos que garantiram a estabilidade do veículo quando cheio.

Segurança e localização

Além de estabilidade e capacidade de carga, outro aspecto da GSD também foi aprimorado. Os sistemas de segurança e localização tiveram um grande salto tecnológico. Agora, a bike conta com localizador GPS, travas eletrônicas, alarmes e atualizações de software por meio de conexão remota.

A dirigibilidade da bike teve melhoras significativas e agora conta com sistema de freios ABS. Esse esquema foi projetado para evitar o travamento das rodas e a perda de tração em condições desafiadoras de pilotagem, tornando a GSD mais segura para os usuários.

Preço e acessórios

Alguns outros acessórios serão incluídos, como escudos de sol e vento, plataformas para melhorar a armazenagem e transporte de passageiros. Todas essas novidades foram projetadas para melhorar a praticidade e usabilidade da bicicleta.

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Os preços começam em US$ 4.999 (R$28.736,25 na conversão atual), com disponibilidade a partir de maio de 2025 na Europa e na América do Norte. Ainda não se sabe quando a terceira geração da GSD estará disponível no Brasil.

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Montadora de carros elétricos cria empresa de e-bikes; conheça

O mercado acaba de presenciar o nascimento de uma nova empresa de patinetes e bicicletas elétricas. Em condições normais, o lançamento da Also seria uma notícia comum. A companhia, no entanto, conta com o suporte e a estrutura de uma gigante.

A Also surgiu a partir de um experimento da Rivian, uma montadora de vans, caminhões e SUVs elétricos. Ela pode não fazer tanto sucesso no Brasil, mas a empresa se tornou um fenômeno nos Estados Unidos.

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Antes mesmo da fundação da Rivian, seu criador, o empresário RJ Scaringe, já pensava em trabalhar com micromobilidade. Isso em 2009. Anos depois, a companhia decidiu abrir uma divisão específica na área. E esse foi o início da Also.

A nova startup existirá como uma empresa independente da Rivian, mas as duas estarão intimamente relacionadas. A previsão é que os primeiros produtos saiam já em 2026. A apresentação do portfólio deve ficar para o fim deste ano. E o veículo de estreia será provavelmente uma e-bike.

A Rivian é uma empresa que leva a sustentabilidade à sério, e eles acreditam que o sucesso dessa empreitada depende da micromobilidade verde – Imagem: alexgo.photography/Shutterstock

Como vai funcionar

  • A Rivian terá uma participação minoritária da Also, que vai usar parte da estrutura da “empresa-mãe”.
  • Uma das ideias é utilizar os pontos de venda da Rivian para comercializar também as bicicletas e patinetes da Also.
  • Outra ligação entre as duas está no conselho: RJ Scaringe, CEO da Rivian, será conselheiro da startup.
  • Já o presidente dela será Chris Yu, atual vice-presidente de programas futuros da montadora de carros elétricos.
  • Inicialmente, o plano da nova empresa é vender seus produtos apenas para consumidores nos Estados Unidos e na Europa.
  • Isso não impede, porém, o lançamento ocasional de veículos para a Ásia e a América do Sul.
  • Na parte financeira, a Also estreia com um aporte de US$ 105 milhões obtido em uma rodada de financiamento Série B.
  • O dinheiro vem de uma empresa de capital de risco chamada Eclipse.

A Rivian e o Brasil

Como dissemos, a Rivian não marca uma presença maciça aqui no nosso país. São poucas dezenas de veículos. E todos eles são importados.

Nos EUA, porém, os EVs da montadora fazem bastante sucesso. Os modelos mais famosos são o SUV R1S e a picape R1T, ambos muito grandes, muito pesados ​​e muito caros… Fazendo uma pesquisa rápida na importadora oficial da marca no Brasil, um R1S sai por aproximadamente R$ 850 mil!

Rivian R1T ganha prêmio da Motor Trend
A imponente picape R1T é um dos veículos mais famosos da marca – Imagem: Rivian/Divulgação

O plano da empresa é lançar veículos mais acessíveis a partir de 2026. Os futuros R2 e R3 ainda estão em desenvolvimento – e prometem colocar a Rivian ainda mais em evidência no mercado.

Vale destacar que a empresa foi a líder de satisfação entre os americanos no ano passado. Um estudo da JD Power colocou a companhia à frente de gigantes como a Tesla e a Ford.

As informações são do The Verge.

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