carro-eletrico-carregamento-1024x683

Carro elétrico ou híbrido? Veja qual o melhor para você

A mobilidade urbana está passando por uma transformação significativa, impulsionada pela crescente preocupação com o meio-ambiente, os avanços tecnológicos e a busca por alternativas mais econômicas e sustentáveis.

Nesse cenário, os carros elétricos e híbridos emergem como protagonistas, oferecendo soluções distintas para diferentes perfis de motoristas. Enquanto os veículos elétricos prometem zero emissões e menor custo de manutenção, os híbridos combinam a eficiência do motor elétrico com a autonomia do motor a combustão, proporcionando versatilidade e praticidade.

No Brasil, o mercado de veículos eletrificados tem apresentado crescimento expressivo. Em 2024, foram vendidos mais de 170 mil unidades de carros elétricos e híbridos, totalizando uma frota superior a 300 mil veículos em circulação no país.

Esse aumento reflete não apenas a maior oferta de modelos, mas também os incentivos governamentais e a expansão da infraestrutura de recarga. Diante dessa realidade, surge a dúvida: qual opção é a mais adequada para você?

O que é um carro elétrico?

Um carro elétrico é movido exclusivamente por um motor elétrico alimentado por baterias recarregáveis.

Carro elétrico sendo carregado (Imagem: Ralf Hahn / Shutterstock)

Esses veículos não possuem motor a combustão, o que significa que não emitem poluentes durante o uso. A recarga das baterias pode ser feita em estações públicas ou em residências equipadas com pontos de carregamento.

Vantagens dos carros elétricos:

  • Zero emissões locais: contribuem para a melhoria da qualidade do ar nas cidades;
  • Menor custo operacional: a eletricidade é mais barata que combustíveis fósseis, e a manutenção é simplificada devido à menor quantidade de peças móveis;
  • Desempenho silencioso: proporcionam uma condução suave e silenciosa, com torque instantâneo.

Desvantagens dos carros elétricos:

  • Autonomia limitada: a maioria dos modelos oferece entre 200 a 400 km por carga, o que pode ser insuficiente para viagens longas;
  • Tempo de recarga: dependendo do tipo de carregador, o tempo de recarga pode variar de 30 minutos a várias horas;
  • Infraestrutura de recarga: apesar do crescimento, ainda há limitações na disponibilidade de pontos de recarga, especialmente fora dos grandes centros urbanos.

O que é um carro híbrido?

Um carro híbrido combina um motor a combustão interna com um ou mais motores elétricos.

imagem mostra o carro Haval H6, de modelo híbrido, estacionado
Carro híbrido Haval H6 (Imagem: Divulgação/GWM)

Existem diferentes tipos de híbridos:

  • Híbrido convencional (HEV): o motor elétrico auxilia o motor a combustão, especialmente em baixas velocidades;
  • Híbrido plug-in (PHEV): possui baterias maiores que podem ser recarregadas na tomada, permitindo rodar distâncias maiores apenas com eletricidade.

Vantagens dos carros híbridos:

  • Maior autonomia: combinando os dois motores, podem percorrer distâncias maiores sem necessidade de recarga;
  • Flexibilidade: podem ser abastecidos em postos de combustível convencionais, eliminando a dependência exclusiva de pontos de recarga;
  • Eficiência energética: reduzem o consumo de combustível, especialmente em trajetos urbanos com tráfego intenso.

Desvantagens dos carros híbridos:

  • Complexidade mecânica: a presença de dois sistemas de propulsão pode aumentar os custos de manutenção;
  • Emissões: embora menores que os veículos a combustão, ainda emitem poluentes;
  • Custo inicial: geralmente, são mais caros que os veículos convencionais, embora mais acessíveis que os elétricos puros.

Leia mais:

Comparativo: carro elétrico vs. híbrido

Qual é o melhor para você?

imagem mostra o interior de um carro híbrido
Carros híbridos têm caído no gosto do brasileiro (Imagem: Divulgação/Kia)

A escolha entre um carro elétrico e um híbrido depende de diversos fatores, incluindo seu estilo de vida, necessidades de deslocamento e infraestrutura disponível em sua região.

Opte por um carro elétrico se:

  • Você realiza trajetos diários curtos, principalmente em áreas urbanas;
  • Tem acesso fácil a pontos de recarga, seja em casa ou no trabalho;
  • Busca reduzir ao máximo sua pegada de carbono e contribuir para um meio ambiente mais limpo.

Considere um carro híbrido se:

  • Você frequentemente realiza viagens longas ou mora em áreas com infraestrutura de recarga limitada;
  • Deseja uma transição gradual para a mobilidade elétrica, mantendo a flexibilidade do abastecimento convencional;
  • Procura um veículo eficiente, com menor consumo de combustível e emissões reduzidas.

A decisão entre adquirir um carro elétrico ou híbrido deve ser baseada em uma análise cuidadosa de suas necessidades individuais, hábitos de condução e infraestrutura disponível.

Ambas as opções oferecem benefícios significativos em termos de eficiência energética e redução de emissões, contribuindo para uma mobilidade mais sustentável.

Com o avanço contínuo da tecnologia e a expansão da infraestrutura de recarga, a tendência é que essas alternativas se tornem cada vez mais acessíveis e viáveis para os consumidores brasileiros.

O post Carro elétrico ou híbrido? Veja qual o melhor para você apareceu primeiro em Olhar Digital.

Olhar-Digital-9-2-1024x576

O que fazer quando o carro atola? 10 dicas para resolver

Se você mora e circula sempre de carro pelas áreas urbanas, pode ser que nunca passe por uma situação como essa, porém, como para quase tudo na vida existe uma primeira vez, é bom estar preparado para saber o que fazer quando o carro atola.

Um carro atolado, seja na lama ou na areia, pode ser uma dor de cabeça, principalmente se você não tem experiência e não sabe o que fazer para resolver, por isso, essas 10 dicas podem te ajudar a sair desse problema, seja usando ferramentas ou a própria inteligência.

10 dicas do que fazer quando o carro atola

Evitar estradas cheias de lama parece óbvio, mas muita gente acaba em dificuldades por não considerar mudar o trajeto, quando possível (Imagem:@fxquadro/Feepik)

1. Mantenha a calma e avalie a situação

A primeira e mais importante atitude é manter a calma. Pare o carro e saia para avaliar o que está acontecendo.

Veja qual ou quais rodas estão presas, em que tipo de solo o carro atolou e quão fundo as rodas afundaram. Isso vai ajudar a decidir a melhor forma de agir, evitando movimentos impulsivos que podem piorar o problema ou danificar o veículo.

Leia mais:

2. Não acelere demais

É comum tentar sair acelerando com força, mas isso pode fazer as rodas girarem em falso e afundarem ainda mais.

Em vez disso, tente manobras suaves, usando o acelerador com delicadeza. O ideal é aplicar aceleração leve e constante, tentando movimentar o carro lentamente para frente ou para trás.

Lembre-se de não acelerar demais, isso pode piorar o problema (Imagem: @Freepik/Freepik)

3. Retire o excesso de material ao redor das rodas

Se possível, remova a lama, areia, pedras ou qualquer outro obstáculo que esteja obstruindo as rodas. Isso pode ser feito com uma pá (caso tenha no porta-malas), um pedaço de madeira, ou até com as mãos protegidas por luvas ou um pano.

Quanto mais espaço livre houver ao redor da roda, mais fácil será para ela ganhar tração.

4. Use tapetes ou objetos para tração

Uma técnica bastante útil é colocar objetos sob as rodas para ajudar na aderência. Você pode usar os tapetes do próprio carro, galhos de árvore, pedaços de madeira, pedras planas, lonas ou até papelão grosso.

Coloque o material o mais próximo possível da base da roda, na direção em que deseja sair. Isso aumenta a tração e pode ajudar a desatolar.

5. Abaixe um pouco a calibragem dos pneus

Reduzir levemente a pressão dos pneus aumenta a área de contato com o solo, o que pode melhorar a tração.

No entanto, essa medida deve ser feita com cuidado: reduza apenas o suficiente para sentir diferença (cerca de 20% a menos do que o recomendado). Depois de sair da situação, pare em um posto para calibrar corretamente os pneus novamente.

Se for possível, evite se arriscar em áreas muito alagadas (Imagem: @bedneyimages/Freepik)

6. Use a marcha certa

Nos carros manuais, tente sair usando a primeira marcha com aceleração bem leve e constante. Em carros automáticos, verifique se há um modo específico para terrenos difíceis (muitos têm o modo “L”, “1” ou “2”, que mantêm a marcha baixa). A marcha errada pode fazer as rodas girarem rápido demais, dificultando ainda mais a saída.

7. Peça ajuda para empurrar

Se você estiver com alguém ou encontrar pessoas dispostas a ajudar, tente empurrar o carro enquanto o motorista acelera suavemente.

Uma boa comunicação entre quem está ao volante e quem está empurrando é essencial. Certifique-se de que todos estejam em posições seguras, preferencialmente atrás do veículo, evitando áreas com risco de
atropelamento ou escorregões.

8. Evite cavar buracos

Ficar tentando sair acelerando repetidamente pode cavar buracos ainda mais fundos, dificultando a saída. Se o carro não se movimentar após algumas tentativas cuidadosas, pare e pense em outra estratégia.

Manobras forçadas não só prejudicam o solo como também desgastam pneus, embreagem e outros componentes do carro.

Caso saiba antes que vai para lugares acidentados, procure sempre avisar seus amigos, e se puder, utilize veículos apropriados para estes locais (Imagem: @Freepik/Freepik)

9. Utilize ferramentas específicas, se tiver

Alguns motoristas mais precavidos carregam no carro acessórios úteis para essas situações, como placas de tração, correntes para pneus, cordas ou guinchos portáteis. Se você costuma dirigir por terrenos instáveis, vale a pena investir nesse tipo de equipamento. Eles podem ser a diferença entre sair em minutos ou ficar horas preso.

10. Acione ajuda profissional se necessário

Se nenhuma tentativa funcionar ou se você estiver sozinho em um local isolado, não hesite em chamar um guincho ou serviço de assistência 24h. Às vezes, forçar a saída pode causar danos caros ao carro.

Em situações mais críticas, a ajuda de profissionais é a melhor opção – e a mais segura. Se você costuma dirigir por áreas de risco, como zonas rurais, praias ou locais com solo instável, é essencial estar preparado.

Além de seguir essas dicas para quando o carro atola, procure evitar esse tipo de situação dirigindo com atenção redobrada, avaliando bem o terreno e, se possível, evitando transitar por áreas suspeitas em dias de chuva ou depois de tempestades.

O post O que fazer quando o carro atola? 10 dicas para resolver apareceu primeiro em Olhar Digital.

waze-1024x576

5 apps que todo motorista deveria ter no celular

A rotina nas ruas e estradas brasileiras não é fácil. Engarrafamentos, preços de combustíveis, fiscalização e rotas desconhecidas são apenas alguns dos desafios enfrentados por quem passa boa parte do dia ao volante.

Felizmente, a tecnologia tem sido uma grande aliada dos condutores. Com a popularização dos smartphones e o avanço dos serviços móveis, hoje existem soluções digitais e aplicativos capazes de tornar a vida dos motoristas muito mais prática, segura e econômica.

Aqui, listamos 5 apps indispensáveis para quem dirige, seja profissionalmente ou no dia a dia. São ferramentas que ajudam a planejar rotas, economizar combustível, monitorar o trânsito, registrar incidentes e até evitar multas. Se você ainda não instalou esses aplicativos no seu celular, vale a pena conferir, pode ser o diferencial entre uma viagem tranquila e uma dor de cabeça no volante.

Apps que todo motorista deveria ter no celular

Waze – Navegação com inteligência comunitária

Imagem: Taner Muhlis Karaguzel / Shutterstock

O Waze (Android e iOS) já se tornou um app clássico entre os motoristas, e não é à toa. Muito mais do que um simples GPS, o aplicativo funciona com base em dados em tempo real compartilhados pela comunidade de usuários. Isso significa que, ao usar o Waze, você recebe informações atualizadas sobre acidentes, obras, bloqueios e presença de radares.

Além de sugerir as rotas mais rápidas com base no trânsito atual, o app permite estimar o horário ideal para sair, cria alertas de velocidade e até avisa sobre buracos na pista. Para quem dirige diariamente, seja a trabalho ou para fugir do trânsito nas grandes cidades, é um verdadeiro copiloto digital.

Destaques:

  • Informações em tempo real;
  • Alerta de radares e velocidade;
  • Rotas alternativas personalizadas.

Leia também:

Drivvo – Controle de gastos com o veículo

Imagem: Drivvo/Divulgação

Manter um carro envolve muitos custos: combustível, manutenção, impostos, seguro… e é comum perder o controle desses gastos no dia a dia. É aí que entra o Drivvo (Android e iOS), um app voltado especificamente para o gerenciamento de despesas automotivas.

Com ele, você pode registrar cada abastecimento, troca de óleo ou revisão, gerando relatórios detalhados sobre o consumo e a saúde financeira do veículo.

O app ainda oferece lembretes de manutenção, o que evita surpresas desagradáveis na hora de uma viagem ou vistoria. Para motoristas de aplicativo, frotistas ou até quem quer apenas organizar melhor o orçamento doméstico, o Drivvo é um app essencial.

Destaques:

  • Registro de abastecimentos e manutenções;
  • Relatórios de gastos e consumo médio;
  • Lembretes automáticos.

Google Maps – Mais do que um mapa

google maps
Imagem: Poetra.RH/Shutterstock

Apesar de muitos o verem apenas como um serviço de mapas, o Google Maps (Android e iOS) é uma poderosa ferramenta para motoristas. O aplicativo oferece rotas atualizadas com base no trânsito, permite salvar lugares frequentes, buscar por postos de gasolina, restaurantes ou estacionamentos próximos, e ainda disponibiliza informações sobre horários de pico em determinados trajetos.

Outra vantagem é a integração com o Google Street View, que ajuda a visualizar o local de destino antes mesmo de chegar. E para quem dirige profissionalmente, o Maps permite compartilhar o trajeto em tempo real com clientes ou familiares, um diferencial importante para segurança e comunicação.

Destaques:

  • Trânsito em tempo real;
  • Busca por estabelecimentos próximos;
  • Compartilhamento de localização.

Carrorama – Monitoramento e manutenção do veículo

App Carrorama (Imagem: Carrorama/Divulgação)

Pouco conhecido entre os motoristas casuais, o Carrorama ou Fleet Starter (Android e iOS) é uma joia para quem se preocupa com a manutenção preventiva do carro. Ele funciona como um diário digital do veículo, no qual você registra eventos como trocas de pneus, revisões e outros serviços mecânicos.

Com base nesses dados, o aplicativo projeta quando será necessário realizar o próximo serviço, evitando desgastes desnecessários ou falhas graves.

O app ainda permite acompanhar o valor de revenda do seu carro, controlar multas e até agendar alertas para o pagamento do IPVA. Se você leva a manutenção a sério, o Carrorama é um app motorista que merece destaque no seu celular.

Destaques:

  • Histórico completo do veículo;
  • Alertas de manutenção;
  • Controle de multas e impostos.

Gringo – Documentos e regularização veicular

gringo app de motorista
Imagem: Gringo/Divulgação

Um dos maiores pesadelos de qualquer motorista é ser pego de surpresa com documentação irregular. Pensando nisso, o app Gringo (Android e iOS) foi criado para facilitar a gestão de tudo que envolve documentos e débitos do veículo. Ele informa, em tempo real, se há pendências de IPVA, licenciamento ou multas e permite regularizar tudo direto pelo celular.

Outro diferencial é o atendimento via chat, que ajuda a tirar dúvidas sobre legislação, prazos e taxas. Além disso, o Gringo envia notificações importantes para que você nunca perca um prazo. Para quem quer evitar dores de cabeça com o Detran, o Gringo é um parceiro indispensável.

Destaques:

  • Consulta de débitos e multas;
  • Pagamentos integrados no app;
  • Alertas de vencimento.

A tecnologia veio para ficar, e quem dirige precisa aproveitá-la. Com um bom app, tarefas antes burocráticas e demoradas se tornam simples e acessíveis para os motoristas. Além disso, esses aplicativos contribuem para a segurança no trânsito, a economia de recursos e a organização pessoal.

Se você ainda não conhece ou não usa os apps que citamos, vale a pena testar. Todos eles têm versões gratuitas, são compatíveis com Android e iOS e podem ser baixados em poucos segundos. Pequenas mudanças no hábito digital podem trazer grandes melhorias no dia a dia de qualquer motorista.

Instale, experimente e dirija com mais tranquilidade. Seu carro, seu bolso e sua rotina agradecem.

O post 5 apps que todo motorista deveria ter no celular apareceu primeiro em Olhar Digital.

escapamento-1024x563

Carro com GNV ainda vale a pena? Veja os prós e contras

Com o preço da gasolina e do etanol nas alturas, muita gente se pergunta: “GNV vale a pena?” A resposta não é tão simples. Se você roda muito, como motoristas de aplicativo ou quem pega estrada todo dia, o GNV pode ser um baita alívio no bolso. Mas se o carro só sai da garagem no fim de semana, talvez não compense tanto.

O GNV é mais barato por quilômetro rodado e polui menos. Só que a instalação do kit custa entre R$ 3 mil e R$ 7 mil, dependendo do carro e da tecnologia usada. Além disso, o cilindro ocupa espaço no porta-malas e pode haver uma leve perda de potência.

Vantagens do GNV

Economia no abastecimento

O GNV é mais barato que gasolina e etanol. Em São Paulo, por exemplo, o metro cúbico do gás custa em média R$ 4,88, enquanto a gasolina está por volta de R$ 5,05. Isso significa que, dependendo do consumo do seu carro, você pode economizar até 60% no combustível.

Menor emissão de poluentes

O GNV emite menos dióxido de carbono (CO₂) e outros poluentes em comparação com gasolina e diesel. Isso contribui para a melhoria da qualidade do ar e a redução da pegada de carbono.

(Imagem: Imagem: Paolo Bona – Shutterstock)

Menor desgaste do motor

A queima do GNV é mais limpa, o que pode levar a um menor desgaste dos componentes internos do motor. Isso aumenta a vida útil do motor e reduz os custos de manutenção.

Descontos no IPVA

Em alguns estados, como o Rio de Janeiro, veículos com GNV têm descontos no IPVA. No RJ, por exemplo, a alíquota cai de 4% para 1,5%.

Leia também:

Desvantagens do GNV

Custo de instalação

Instalar o kit GNV pode custar entre R$ 3 mil e R$ 7 mil, dependendo do modelo do veículo e da tecnologia utilizada.

Perda de espaço no porta-malas

O cilindro de GNV ocupa espaço no porta-malas, o que pode ser um problema para quem precisa de espaço para bagagens.

Tanque de GNV em carro
Imagem: Alexis Lloret / Shutterstock

Perda de potência

A instalação do GNV pode causar uma perda de potência no motor, que varia de 3% a 20%, dependendo do kit e do veículo.

Manutenção e inspeções

Veículos com GNV precisam passar por inspeções anuais e manutenções específicas para garantir a segurança do sistema.

Para quem o GNV vale a pena?

Se você roda muitos quilômetros por mês, como motoristas de aplicativo, taxistas ou quem viaja com frequência, o GNV pode ser uma boa opção. A economia no combustível pode compensar o investimento inicial em cerca de um ano.

Por outro lado, se você usa o carro esporadicamente, o retorno do investimento pode demorar mais, e as desvantagens, como a perda de espaço no porta-malas e a necessidade de manutenções adicionais, podem pesar mais.

O GNV pode ser uma alternativa interessante para quem busca economia no combustível e roda muitos quilômetros por mês. No entanto, é importante considerar os custos de instalação, as possíveis desvantagens e avaliar se o investimento compensa para o seu perfil de uso.

O post Carro com GNV ainda vale a pena? Veja os prós e contras apareceu primeiro em Olhar Digital.

cybertruck-1024x576

Quanto custa blindar um carro? Descubra o preço desta proteção extra

Blindar o carro tem se tornado uma prática cada vez mais comum entre proprietários de automóveis premium e pessoas que moram em grandes centros urbanos. A blindagem serve para elevar a segurança do motorista e passageiros de um veículo, pois torna a estrutura do veículo mais resistente a golpes e disparos de projéteis. Mas, afinal, quanto custa essa proteção extra?

Nas próximas linhas, o Olhar Digital traz as informações sobre os custos para blindar um carro, além de outros detalhes importantes sobre o processo. 

Quanto custa blindar um carro?

É importante salientar que o custo varia conforme o nível de blindagem. No Brasil, são permitidos apenas três níveis para o uso civil:

  • I-A: uma blindagem que deixa o carro resistente a armas de fogo com calibres entre 22 e 38;
  • II-A: resistência a pistolas de 9 mm e revólveres Magnum 35;
  • III-A: capaz de suportar tiros de revólveres Magnum 44 e submetralhadoras Uzi. Este último precisa de uma autorização especial do exército para a realização do serviço em seu carro. 
Tesla Cybertruck. Marca diz que o veículo é blindado (Imagem: Divulgação/CarAndBids)

Quem deseja realizar a blindagem com apenas o primeiro nível, vai gastar entre R$ 50 mil e R$ 60 mil. O segundo fica um pouco acima desses valores. Já o terceiro pode chegar a custar R$ 100 mil. 

Leia mais:

Vale salientar que o custo pode ser ainda maior se o comprador optar por uma blindagem mais moderna, que deixa o veículo mais leve, prejudicando menos o seu desempenho.

No mercado de automóveis novos, existe uma opção muito interessante para blindar o veículo: é a blindagem certificada pela montadora, na qual a pessoa pede a proteção na hora de comprar o carro. Assim, o serviço é realizado por uma empresa terceirizada certificada e a garantia original do automóvel segue valendo. 

Há algumas empresas, como a Toyota, que autorizam o serviço certificado em usados, mas é necessário que seja feita uma avaliação antes. 

Exterior do BMW i7 foi bombardeado de balas e resistiu (Imagem: Divulgação/BMW)

Vale a pena comprar um carro blindado usado?

Como o preço para adquirir um carro blindado novo é elevado e o veículo terá uma desvalorização acima da média, muitas pessoas podem se questionar se seria melhor comprar um blindado usado. A resposta para isso é: depende. 

Um dos pontos a serem levados em consideração é que com o tempo, o veículo blindado pode apresentar um problema chamado delaminação, o qual afeta os vidros do carro, gerando bolhas de ar entre as camadas. Isso não interfere necessariamente na proteção balística, mas esse problema visual só pode ser resolvido com a troca da peça.

Sendo assim, é importante certificar-se de que o veículo não está nesse estado. Caso esteja, é recomendável pedir um desconto proporcional ao valor da peça que deverá ser substituída. Confira também a idade do veículo, pois quanto mais velho, maiores chances de o problema ocorrer em breve. 

Outro ponto importante é avaliar o estado geral do carro, já que o veículo blindado é bem mais pesado do que o comum e tem algumas peças mais caras.

Fazendo toda a avaliação necessária, se o automóvel se apresentar em bom estado e com a prospecção de não ter problemas em um futuro próximo, o investimento pode valer a pena por conta da economia em relação à aquisição de um blindado novo. Caso contrário, não vale a pena. 

Quanto tempo demora para blindar um carro?

Para blindar um carro, é praticamente necessário remontá-lo por completo. Para isso, o trabalho tem uma duração de 30 a 45 dias. 

Todo carro pode ser blindado ou apenas modelos específicos?

A blindagem pode ser realizada em qualquer modelo de carro. O processo é autorizado pela legislação de trânsito brasileira. Porém, lembre-se de que a blindagem de nível III-A precisa da autorização do exército.

O post Quanto custa blindar um carro? Descubra o preço desta proteção extra apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_chave-carro-venda

10 itens que valorizam (ou desvalorizam) seu carro usado

Na hora de vender um carro usado, muitos proprietários se preocupam com a quilometragem, o estado da lataria ou o número de donos anteriores.

Mas existe outro fator decisivo na precificação: os itens do carro. Estamos falando de acessórios, peças e equipamentos que fazem parte da configuração física do automóvel, sejam eles originais de fábrica ou instalados depois.

Alguns desses itens valorizam o veículo, como uma central multimídia funcional ou a presença da chave reserva. Outros, no entanto, têm o efeito contrário: faróis com LED fora do padrão, escapamentos esportivos barulhentos ou modificações mal feitas tendem a afastar compradores e diminuir o valor de revenda.

Listamos 10 itens do carro que mais influenciam na valorização ou desvalorização de um veículo usado. Entender como cada um impacta a percepção do comprador pode ajudar você a tomar decisões mais estratégicas, seja para preparar seu carro para venda ou simplesmente mantê-lo mais atrativo no mercado.

Leia também:

10 itens que valorizam ou desvalorizam seu carro

Chave reserva – Valoriza

É um dos itens mais valorizados pelos compradores. A chave reserva original representa segurança, praticidade e cuidado com o carro. Além disso, evita um gasto extra considerável para quem compra.

A ausência da chave reserva pode levantar dúvidas sobre a procedência do veículo, dificultar o seguro e reduzir o valor final da negociação.

Imagem: fatir29/Shutterstock

Central multimídia – Depende

Centrais multimídia com GPS, Bluetooth e integração com o celular são bastante valorizadas, desde que sejam originais ou de marcas reconhecidas.

Versões genéricas, mal instaladas ou com interface lenta tendem a desvalorizar o carro. O comprador médio prefere sistemas bem integrados ao painel, com acabamento limpo e compatibilidade com o modelo.

Subaru WRX
Nova central multimídia da Subaru WRX (Subaru/Divulgação)

Rodas de liga leve originais – Valoriza

Rodas de liga leve originais valorizam o visual e agregam valor, principalmente em modelos mais completos. Já rodas muito personalizadas ou esportivas, de tamanhos exagerados, podem gerar o efeito oposto. Se forem réplicas ou afetarem a calibragem e a suspensão, o carro perde pontos na avaliação.

Rodas de liga leve
Imagem: champpixs / iStock

Escapamento esportivo – Desvaloriza

Escapamentos modificados para gerar mais ruído ou aparência esportiva raramente agradam ao comprador comum. Além do incômodo sonoro, esses itens do carro podem indicar uso agressivo ou falta de cuidado. Em muitos estados, também são ilegais, o que torna o carro menos atrativo. A recomendação é manter o escapamento original e bem conservado.

Imagem: Tom’s Photo Works/Shutterstock

Aerofólio – Depende do modelo

O aerofólio original de fábrica em carros esportivos ou versões top de linha pode valorizar o carro por reforçar o visual e a autenticidade. Porém, quando é instalado de forma amadora, desproporcional ou em modelos que não combinam, tende a desvalorizar. O mesmo vale para spoilers e saias laterais. A estética deve ser compatível com o design do veículo.

BMW M3 vem com aerofólio de fábrica
BMW M3 vem com aerofólio de fábrica. Imagem: BMW / Divulgação

Bancos de couro – Valoriza (se originais)

Bancos de couro de fábrica são um diferencial que agrega valor e sofisticação. No entanto, quando o revestimento é instalado depois e mal feito (com vinil de baixa qualidade ou acabamento ruim) pode prejudicar a aparência e até causar desvalorização. O mesmo vale para capas que imitam couro, que podem parecer uma tentativa de esconder desgaste.

Forthing Xinghai S7
Interior do Forthing Xinghai S7. Imagem: divulgação/Dongfeng

Kit GNV – Desvaloriza na maioria dos casos

O kit GNV pode parecer uma vantagem para quem busca economia, mas na prática desvaloriza muitos carros. O motivo? Medo de manutenção mais cara, espaço perdido no porta-malas, impacto no desempenho e dificuldade de homologação no Detran. Se o kit for antigo, instalado sem laudo ou mal mantido, o efeito negativo é ainda maior.

KIT GNV
Imagem: Instituto Combustível Legal/Reprodução

Faróis e lanternas modificados – Desvaloriza

Trocar os faróis originais por versões com LED, máscara negra ou xenônio é uma modificação que costuma desvalorizar o carro. Além de muitas vezes serem ilegais, essas alterações impactam na originalidade e podem indicar uso abusivo ou estética questionável. Faróis e lanternas originais, mesmo usados, costumam ser mais valorizados.

Carro com faróis de xenônio
Imagem: kurmyshov / iStock

Teto solar – Valoriza (se original)

O teto solar é um dos itens do carro mais desejados em modelos médios e de luxo. Quando é original de fábrica, agrega valor e sofisticação. Mas se for instalado posteriormente, pode gerar problemas de vedação, infiltração ou falhas elétricas, o que preocupa muitos compradores. Nesse caso, o barato pode sair caro e comprometer a venda.

Imagem promocional do Hyundai Creta (teto solar)
Teto solar panorâmico se estende até o banco do passageiro no Hyundai Creta (Hyundai/Divulgação)

Sensor de ré e câmera de ré – Valoriza (se bem integrados)

Sistemas de auxílio ao estacionamento são valorizados pela maioria dos compradores, especialmente em carros urbanos. Mas aqui também vale a regra da boa instalação: sensores e câmeras de ré precisam estar bem posicionados e integrados ao painel, de preferência na central multimídia. Gambiarras com telas avulsas ou sensores mal calibrados podem desvalorizar o carro.

Tela da central multimídia mostra imagem da câmera de ré
Tela da central multimídia mostra imagem da câmera de ré. Imagem: Layse Ventura via Freepik / Olhar Digital

Bônus: itens que parecem valorizar, mas não compensam

  • Luzes internas em LED colorido: chamam atenção, mas soam como tuning amador.
  • Volante esportivo ou capa no volante: geralmente afetam a dirigibilidade e indicam alterações não recomendadas.
  • Película escura demais nos vidros: em muitos casos está fora do limite legal e pode causar multas.
  • Alto-falantes ou subwoofers potentes: raramente agregam valor real; só atraem públicos específicos.

Se você pretende vender seu veículo usado, o ideal é manter os itens do carro o mais próximo possível do padrão original de fábrica. Modificações não autorizadas, acessórios de gosto duvidoso ou alterações de difícil reversão tendem a reduzir o interesse e o valor percebido pelo comprador médio.

Itens como chave reserva, bancos de couro originais, rodas de liga leve e sensores funcionais contribuem diretamente para a valorização. Por outro lado, escapamentos esportivos, centrais multimídia genéricas e kits de GNV mal instalados podem jogar contra. O segredo é manter a funcionalidade, a estética compatível com o modelo e prezar pela qualidade.

Antes de anunciar, vale revisar o que pode ser ajustado com baixo custo e alto retorno. Em um mercado competitivo, esses detalhes podem fazer toda a diferença entre vender rápido ou ficar meses sem oferta.

O post 10 itens que valorizam (ou desvalorizam) seu carro usado apareceu primeiro em Olhar Digital.

shutterstock_2442613217-1024x682

8 partes do carro que também precisam de lubrificação – além do motor

A maioria das pessoas sabe que o motor do carro é um componente que precisa de lubrificação para manter o bom funcionamento. Porém, o que muitos não têm conhecimento é que outras partes do veículo também precisam de lubrificação para fugir de prejuízos no futuro.

Para evitar que você sofra com algum problema em seu carro por conta da falta de lubrificação em componentes importantes, o Olhar Digital listou 8 partes que devem ser lubrificadas. 

8 partes do carro que também precisam de lubrificação

Confira quais são os componentes na lista abaixo. Entretanto, recomendamos que, para lubrificar as partes listadas, você procure um especialista com o intuito de utilizar o produto mais adequado e evitar problemas no automóvel.

1 – Direção hidráulica

Pessoa conduzindo um carro (Imagem: Song_about_summer/Shutterstock)

Se o seu carro possui a direção hidráulica, saiba que é necessário ficar atento ao momento exato de fazer a lubrificação dela. Ao dirigir o veículo, você percebe que a direção está mais dura ou nota ruídos excessivos? Se sim, o ideal é procurar um profissional especializado, pois pode ser o momento de fazer a substituição do fluido. 

Na hora da escolha do produto para substituição, verifique se o profissional escolheu o item ideal conforme as orientações do fabricante de seu carro. 

Leia mais:

2 – Caixa de transmissão

Seletor de transmissão automática, troca de marchas automática de um carro moderno, vista de perto.
Troca de marchas automática de um carro moderno, vista de perto. (Imagem: Varavin88/Shutterstock)

A caixa de transmissão também precisa estar lubrificada, pois essa lubrificação ajuda a manter o funcionamento correto do sistema de troca de marchas, seja ele automático ou manual. Além disso, o óleo de câmbio atua protegendo as peças internas contra o desgaste e corrosão, pois reduz os efeitos do atrito entre as partes móveis. 

Outro ponto importante é que o produto refrigera, limpa todo o sistema e ainda realiza a função de fluido hidráulico, fazendo a transmissão de torque e movimentando as peças internas.

Para saber se é necessário trocar o óleo de câmbio do seu veículo, consulte o manual do automóvel. Porém, normalmente, carros com o sistema manual não costumam ter a necessidade de troca. Entretanto, também é indicado verificar o nível do óleo da caixa de marchas sempre que for realizar a manutenção do seu carro. 

Por outro lado, o câmbio automático costuma ter a indicação de troca do óleo. O momento exato depende das instruções da fabricante. Consulte o manual do seu carro. 

3 – Rolamentos de roda

Rolamentos de roda
Rolamentos de roda – Imagem: @Freepik/Freepik

Os rolamentos de roda precisam estar sempre com uma graxa adequada (uma espécie de óleo espesso que contém aditivos para impedir a corrosão e aumentar a vida útil da peça) para o funcionamento sem problemas. Caso contrário, é possível ocorrer a quebra de componentes e travamentos no sistema, comprometendo a segurança do carro. 

Também é fundamental consultar o manual do carro para saber qual é o momento ideal de fazer a troca. Além disso, procure um profissional especializado para a realização do serviço.

4 – Sistema de freios

Sensify, sistema de freios com inteligência artificial
Sistema de freios – Imagem: Brembo/Divulgação

O produto utilizado nessa parte do carro é importante para evitar o superaquecimento e proporcionar maior eficiência nas frenagens, dando maior segurança ao condutor.

É recomendável verificar todo o sistema de freios a cada 12 meses. Também é essencial ficar atento ao prazo de validade do fluido, pois após a aplicação as suas propriedades vão sofrendo com uma degradação até não surtirem mais o efeito desejado. 

5 – Cabos de comando

Imagem mostra motorista pisando levemente na embreagem do carro. Não pisar totalmente na embreagem é um dos hábitos que danificam os pedais
Foto mostra motorista pisando levemente na embreagem do carro – (Imagem:Natallia Ploskaya / Shutterstock)

Os cabos utilizados na embreagem, freio de mão e acelerador precisam de lubrificação para evitar que eles fiquem duros e pesados. Também deve ser consultado o manual para verificar informações sobre essa manutenção. Além disso, leve o veículo até um especialista para fazer a troca do produto quando for necessário. 

6 – Junta homocinética

Este é um componente presente nas duas extremidades dos eixos de transmissão em todos os carros que têm tração dianteira e em veículos com tração nas quatro rodas. Ele é responsável pela transferência de torque da transmissão para as rodas motrizes para manter uma velocidade constante.

A peça é lubrificada por meio de uma graxa selada por um revestimento de plástico ou borracha, preso por duas braçadeiras. Não é comum haver a necessidade de manutenção do item, pois ele costuma durar muito tempo. Porém, em casos de roncos no veículo, eleve-o a um profissional, pois pode ser falta de lubrificação ou utilização de lubrificante incorreto. 

7 – Diferencial

O diferencial é um sistema mecânico colocado em carros com mais de uma roda tracionada. Ele serve para que a roda gire independente da outra em curvas, enquanto o motor faz a transferência de potência para elas. 

Para funcionar corretamente ele precisa estar lubrificado, pois isso reduz o atrito e o desgaste entre as engrenagens, aumentando a vida útil do componente. A lubrificação ainda auxilia na dissipação do calor que ocorre por conta do atrito, evitando o superaquecimento. 

Confira o manual do seu veículo para verificar de quanto em quanto tempo é necessário realizar a lubrificação deste sistema e continuar tendo um desempenho satisfatório com o seu carro. 

8 – Portas

Porta de um carro sendo aberta
Porta de um carro sendo aberta – Imagem: @Freepik/Freepik

As portas dos carros também precisam ser lubrificadas de forma periódica, pois caso contrário, essas partes podem apresentar rangidos, desgastes prematuros e até mesmo ficarem mais pesados. É indicado realizar essa lubrificação a cada seis meses. 

Um dos produtos que você pode utilizar para isso é o grafite em pó, que ajuda a recuperar a suavidade do “sobre e desce” dos vidros. Ele também serve para as fechaduras. Para as dobradiças, o mais indicado é usar o óleo lubrificante fino ou desengripante. Caso tenha dúvidas, leve o veículo para que um profissional execute o trabalho.

O post 8 partes do carro que também precisam de lubrificação – além do motor apareceu primeiro em Olhar Digital.

dirigir-autoescola-2-1024x576

Ainda vale a pena fazer autoescola em 2025?

A obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) sempre foi um processo burocrático e caro no Brasil, envolvendo aulas teóricas, práticas e exames. Recentemente, surgiram discussões sobre a possibilidade de a autoescola deixar de ser obrigatória, mas, até o momento, a legislação atual exige a formação em um Centro de Formação de Condutores (CFC).

Se você está em dúvida sobre fazer autoescola em 2025, este artigo vai te ajudar a entender o que é fato, o que é fake e os motivos para seguir pelo caminho legal.

Ainda vale a pena fazer autoescola em 2025?

Embora algumas pessoas tentem se adiantar no aprendizado de direção com um parente ou amigo, isso pode ser perigoso e é ilegal no Brasil. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) determina que apenas instrutores credenciados podem ensinar a dirigir, e que a prática de direção sem habilitação, mesmo com alguém habilitado ao lado, é proibida e considerada infração gravíssima.

Pessoa dirigindo com uma mão no volante e ajustando controles com a outra. / Crédito: ShotPrime Studio (Shutterstock)

Além disso, a ideia de que não é mais necessário fazer autoescola para tirar a CNH é uma fake news. Esse boato circulou nas redes sociais recentemente, mas, segundo o governo federal, as aulas em autoescolas continuam obrigatórias para obter a carteira de motorista. Você pode conferir mais informações nesta fonte oficial.

Até o momento, nenhum projeto de lei que elimina essa obrigatoriedade foi aprovado. Ou seja, em 2025, ainda é necessário fazer autoescola para obter a CNH.

Como tirar a CNH em 2025?

Homem com Carteira Nacional de Habilitação (CNH), documento oficial que atesta a aptidão para dirigir no Brasil. / Crédito: jackpress (Shutterstock)

Atualmente, o processo de habilitação no Brasil segue as regras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e da Resolução CONTRAN nº 789/2020, que mantém a obrigatoriedade das aulas em autoescola. O caminho tradicional inclui:

  • Aulas teóricas (45 horas): curso sobre legislação, primeiros socorros, meio ambiente e direção defensiva.
  • Prova teórica: realizada pelo Detran; é preciso acertar pelo menos 70% para avançar.
  • Aulas práticas (20 horas): direção supervisionada em veículo da autoescola.
  • Exame prático: teste de direção com um avaliador do Detran.
  • Emissão da CNH: após aprovação, paga-se a taxa para receber a carteira.

5 motivos para fazer autoescola em 2025

Policial emitindo multa de trânsito para motorista jovem. / Crédito: RossHelen (Shutterstock)

A autoescola é obrigatória por lei no Brasil e representa o único meio oficial para conquistar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Cumprir esse processo garante que você esteja dentro da legalidade. Tentar pular etapas ou buscar alternativas irregulares pode gerar prejuízos financeiros, atrasos e até penalidades legais.

Aulas práticas supervisionadas

Instrutor de autoescola ensinando uma jovem a dirigir. / Crédito: Ground Picture (Shutterstock)

Durante as aulas práticas, você vivencia situações reais no trânsito, sempre com o apoio e a orientação de um instrutor experiente. Isso permite que o aluno aprenda na prática como reagir com segurança, evite erros comuns e desenvolva mais confiança ao assumir o volante sozinho.

Aulas teóricas que promovem segurança

(Imagem: Areipa.lt / Shutterstock)

O conteúdo teórico ensinado nas autoescolas é essencial para a formação de um motorista consciente. As aulas abordam regras de trânsito, direção defensiva, meio ambiente, cidadania e primeiros socorros. Essa base ajuda a prevenir acidentes e a tomar decisões mais seguras no dia a dia.

Treinamento para diferentes tipos de veículos

Imagem mostra motociclista pilotando uma Harley Davidson, um dos tipos de motos mais apreciados
Motoqueiro conduzindo uma moto pelas ruas de uma cidade (Imagem: Harley Davidson / Unsplash)

As autoescolas oferecem estrutura e instrutores preparados para ensinar alunos que desejam habilitação em diferentes categorias: motocicletas (A), carros (B), caminhões e ônibus (C, D e E). Isso permite que cada pessoa aprenda com os veículos que realmente pretende usar, seja por necessidade pessoal ou profissional.

Aprendizado com especialistas

Homem acionando o freio de mão do carro. / Crédito: Oleg 08 (Shutterstock)

Instrutores de autoescola são profissionais treinados para ensinar com paciência, atenção e técnica. Eles não apenas transmitem o conteúdo obrigatório, mas também compartilham dicas valiosas, corrigem hábitos errados e ajudam o aluno a se sentir mais preparado e seguro na direção.

Leia mais

Questões a se considerar antes de tirar a CNH

O preço dos carros no Brasil disparou: o carro popular mais vendido está 167% mais caro do que em 2014. Além disso, o custo para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) varia conforme a categoria (moto, carro ou ambas) e a região, mas geralmente fica entre R$ 2.500 e R$ 3.000, considerando um pacote completo com aulas, exames e taxas do Detran.

Vantagens de ter CNH

Chave de carro ao lado da sigla CNH em papel, representando a Carteira Nacional de Habilitação no Brasil. / Crédito: rafastockbr (Shutterstock)
  • Independência e liberdade: você não depende de transporte público, caronas ou aplicativos.
  • Mais oportunidades de emprego: muitas vagas exigem CNH, mesmo que não envolvam dirigir diretamente.
  • Prontidão para emergências: saber dirigir pode ser essencial em situações urgentes.
  • Facilidade no dia a dia: ir ao mercado, levar pets ao veterinário ou visitar amigos se torna mais prático.
  • Viagens e lazer: mais liberdade para explorar destinos sem depender de horários fixos.
  • Documento de identificação: a CNH é amplamente aceita em cadastros, bancos e serviços.
  • Conquista pessoal: obter a habilitação representa superação e novas possibilidades.

Desvantagens de ter CNH

IPVA: imposto sobre propriedade de veículos no Brasil. Cédulas, moedas e celular ao lado de documento. / Crédito: Divina Epiphania (Shutterstock)
  • Alto custo: além das despesas para tirar a CNH, manter um carro envolve combustível, manutenção, seguro e impostos.
  • Falta de necessidade: quem vive em cidades com bom transporte público ou usa aplicativos pode não sentir necessidade de dirigir.
  • Trânsito e estresse: o trânsito nas grandes cidades pode ser cansativo e causar ansiedade.
  • Impacto ambiental: o uso do carro aumenta a emissão de poluentes.
  • Limitações de saúde: algumas condições físicas ou psicológicas podem dificultar ou impedir a habilitação.
  • Estilo de vida urbano: morar perto do trabalho e de serviços reduz a necessidade de um veículo.
  • Processo burocrático: o caminho até conseguir a CNH envolve provas, aulas e burocracias que desanimam algumas pessoas.
Pé pressionando o pedal de freio do carro. / Crédito: Nor Gal (Shutterstock)
É obrigatório fazer autoescola para tirar a carteira de habilitação?

Sim. Até o momento, as aulas em autoescola são obrigatórias no Brasil para obter a CNH.

Em média, quanto tempo e dinheiro é necessário investir numa autoescola?

O processo leva cerca de 3 a 6 meses e o custo gira entre R$ 2.500 e R$ 3.000, dependendo da região e da categoria de habilitação.

O post Ainda vale a pena fazer autoescola em 2025? apareceu primeiro em Olhar Digital.

carro-acidente-4-1024x576

6 dicas para escolher o melhor seguro para carro ou moto

Ao comprar um novo carro ou moto, o ideal é que o proprietário do veículo adquira um seguro para se proteger de roubo, furto ou até mesmo danos causados por batidas e outros acidentes. O mercado conta com diversas opções disponíveis com diferentes tipos de cobertura e isso pode acabar dificultando a tomada de decisão do condutor ou motociclista. 

6 dicas para escolher o melhor seguro veicular

Para facilitar a sua escolha, separamos 6 dicas essenciais para você utilizar na hora de decidir qual é o seguro que melhor atende às suas necessidades em diferentes aspectos, como preço, cobertura e muito mais. Confira!

1 – Identifique suas prioridades em relação a um seguro

É fundamental analisar quais são as suas necessidades em relação a um seguro. Por exemplo, se você é uma pessoa que costuma viajar bastante para locais distantes, é importante ter um guincho sem um limite de quilometragem estabelecido. 

Outro exemplo é se você é uber, taxista ou moto-taxista e não pode ficar sem carro. Sabemos que infelizmente imprevistos acontecem e o seu veículo pode quebrar ou precisar de um reparo, impossibilitando o uso do veículo por um período determinado. Nesse caso, na hora de escolher um seguro, é importante optar por um que tenha o carro reserva disponível.

Centenas de carros presos em um engarrafamento (Reprodução: Cris Faga/Shutterstock)

Ao mesmo tempo, se você não pode gastar muito, veja o que é mais necessário ter. Por exemplo, caso os riscos maiores que você corre sejam de roubo ou furto do veículo, ao invés de colisões por onde costuma trafegar, opte por um seguro que cubra apenas roubo e furto, pois isso vai diminuir o valor. 

Então, na hora de fazer a sua escolha, leve em consideração o máximo de detalhes possíveis em relação a coberturas, suas necessidades e custos. 

Leia mais:

2 – Conheça os tipos de coberturas

Batida entre dois carros
Batida entre dois carros – Imagem: Fxquadro no Freepik

Seguindo a mesma linha do tópico anterior, é essencial saber quais são os tipos de coberturas para saber quais precisam estar no seguro de seu veículo. Confira abaixo:

  • Danos a terceiros: cobre danos materiais e/ou corporais em terceiros após um acidente;
  • Danos ao veículo: cobre danos em acidentes, roubo, furto ou incêndio;
  • Fenômenos naturais: garantia de cobertura em caso de prejuízos ao seu veículo por conta de chuva de granizo, queda de objetos nele, enchentes, ventos fortes, raios e deslizamento de terra;
  • Assistência 24 horas: com essa cobertura você não fica sem assistência em nenhum momento do dia. Caso precise de serviços como chaveiro, guincho ou troca de pneu, acione o seguro na hora que for necessário;
  • Cobertura de pneus, vidros e faróis: se algumas dessas partes do seu veículo tiver algum dano, seja ele parcial ou total, o seguro garante a cobertura dos prejuízos.

3 – Compare as seguradoras

Antes de fechar um contrato, é importante que você analise diversas ofertas no mercado. Isso porque há várias seguradoras disponíveis com diferentes preços, coberturas e vantagens. Pesquise também a reputação de cada uma, o quanto ela resolve problemas, qual é a qualidade do atendimento e velocidade no processo de sinistro. 

4 – Fique atento ao valor da franquia

A franquia é um ponto importantíssimo que deve ser levado em consideração. Isso porque ela diz respeito ao valor que deve ser pago à seguradora caso aconteça algo que está previsto em seu contrato, como uma batida que gera grandes estragos, por exemplo. 

notas de reais
Pessoa segurando notas de reais (Imagem: Alison Nunes Calazans/Shutterstock)

Dependendo do valor da franquia, determinados consertos não valem a pena serem feitos por meio do seguro. Por isso, é importante analisar bem antes de fechar o contrato para que você não precise gastar muito se for necessário usar o serviço da empresa. 

5 – Escolha o seguro que entrega o melhor custo-benefício

Após seguir todas as dicas acima, é importante que você faça a sua escolha conforme o melhor custo-benefício, ou seja, compare os benefícios dos seguros e veja se eles justificam determinado preço. 

Para isso, é importante fazer o comparativo de valores disponíveis no mercado conforme cada cobertura e pacotes do seguro. 

6 – Faça uma análise minuciosa do contrato

Confira todas as condições da apólice, documento que formaliza o contrato entre cliente e seguradora, e certifique-se de todas as coberturas que você tem e as que não têm também. Leia até as letras pequenas. 

Pessoa feliz após assinar o contrato de seguro
Pessoa feliz após assinar o contrato de seguro – Imagem: @Freepik/Freepik
Ter seguro no carro é obrigatório?

Não. No Brasil não há uma legislação que torne obrigatório que todos os proprietários de carros tenham um seguro para os seus veículos. 

Qual a vantagem do seguro veicular?

A grande vantagem de ter um seguro é que a pessoa consegue ficar mais protegida financeiramente em casos de furto, roubos, acidentes, entre outras coisas dependendo das coberturas que foram contratadas.

O post 6 dicas para escolher o melhor seguro para carro ou moto apareceu primeiro em Olhar Digital.

Alinhamento-do-carro

10 hábitos que diminuem a vida útil dos pneus do seu carro

Os pneus de um carro exercem a função fundamental de serem os únicos pontos de contato entre o veículo e o solo, proporcionando estabilidade, poder de frenagem e desempenho ao automóvel. Dessa forma, ajudam no conforto dos ocupantes, segurança e podem até gerar economia de combustível

Com toda essa importância, é essencial que o motorista fique atento para não cometer erros que diminuam a vida útil dos pneus do seu carro. Quer saber alguns dos principais hábitos que podem prejudicar esses componentes? Continue a leitura!

10 hábitos que diminuem a vida útil dos pneus do seu carro

Os hábitos vão desde coisas que podem ser realizadas no dia a dia até ajustes que precisam ser feitos no veículo após eles rodarem uma determinada quilometragem. 

1 – Não alinhar o carro no período correto

Profissional realizando o alinhamento de um veículo – Imagem: Freepik

Especialistas recomendam que seja feito o alinhamento do carro a cada 10 mil km rodados. Por isso, fique atento ao quanto você já rodou com o carro. Também vale observar como o veículo está se comportando na pista, caso a direção esteja irregular, leve o automóvel a uma oficina de sua confiança para ver se ele está desalinhado. 

Leia mais:

Além de proporcionar uma boa dirigibilidade e controle do carro, o alinhamento ajuda a conservar os pneus. Se a roda do veículo estiver desalinhada, o pneu vai “esfregar” a banda no piso e gerar desgaste nas laterais do item, diminuindo a vida útil dele. 

2 – Não realizar o rodízio dos pneus

Profissional realizando o rodízio dos pneus
Profissional realizando o rodízio dos pneus – Imagem: Freepik

O rodízio dos pneus também é recomendado a cada 10 mil km rodados, mas muitas vezes essa manutenção é ignorada pelos motoristas. Porém, isso pode encurtar a vida útil destes componentes. 

O rodízio dos pneus nivela o desgaste desses itens, uma vez que o eixo motriz (local onde se instalam as rodas) precisa de um maior esforço em relação às rodas que estão livres. Se o carro tiver tração traseira, o correto é trocar a roda dianteira direita com a traseira esquerda, e dianteira esquerda com a traseira direita. 

Já se o carro tiver tração dianteira, a troca pode ser feita com os pneus do mesmo lado. Dessa forma, a banda de rodagem fica com um desgaste mais homogêneo e eleva a vida útil dos pneus. 

3 – Dirigir sempre em alta velocidade

Carro rápido; velocidade
Carro em alta velocidade – Imagem: Jag_cz / Shuttestock

Seja em curvas ou retas, conduzir o veículo sempre em alta velocidade gera um superaquecimento dos pneus, o que faz o desgaste ser acelerado e, consequentemente, diminui a durabilidade dos componentes. 

Além disso, quem dirige em alta velocidade muitas vezes pode precisar frear de forma brusca, desgastando a banda de rodagem dos pneus. 

4 – Levar mais peso do que pode dentro do carro

Foto traz um certo exagero, mas retrata um claro excesso de pessoas e, consequentemente, peso no veículo
Foto traz um certo exagero, mas retrata um claro excesso de pessoas e, consequentemente, peso no veículo – Crédito editorial: De Jongh Photography / Shutterstock.com

Um carro superlotado, seja de pessoas ou outras bagagens, pode prejudicar a estrutura dos pneus e reduzir a capacidade de frenagem do automóvel. Por isso, o ideal é sempre respeitar o limite de carga. 

5 – Calibragem inadequada dos pneus

pessoa calibrando o pneu de um carro
(Imagem: Freepik)

Motoristas que têm o hábito de não calibrar os pneus do carro ou fazer a calibragem de forma inadequada, sem seguir a pressão indicada no manual do veículo, podem estar contribuindo para prejudicar a distância de frenagem.

Além disso, aumentam o risco de possíveis explosões dos pneus. Vale destacar que a calibragem deve ser realizada a cada 15 dias ou semanalmente para quem usa o carro muitas vezes. 

6 – Não ter cuidado ao andar por ruas cheias de buracos

Carro passando cobre veículo
Carro passando cobre veículo – Imagem: Moomin201/Shutterstock

Quem anda muito rápido, passando sem o mínimo de cuidado por buracos em ruas mal conservadas, está colocando em risco o funcionamento das molas, calibragem dos pneus, suspensão e alinhamento do veículo, o que pode, consequentemente, afetar a vida útil dos pneus.

7 – Utilizar produtos abrasivos nos pneus

Pessoa passando pretinho no pneu
Pessoa passando pretinho no pneu – Imagem: Freepik

Sabe os famosos pretinhos que são muito utilizados em lava-rápidos? Então, dependendo da composição química do produto, é possível que ele afete a vida útil dos pneus. 

Uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, a GoodYear, por exemplo, destaca que apenas o uso de água, sabão neutro e secagem completa são suficientes para deixar os pneus limpos.

8 – Raspar os pneus no meio-fio

Carro com o pneu encostando no meio-fio
Carro com o pneu encostando no meio-fio – Imagem: Tricky_Shark/Shutterstock

Este é um hábito que não acontece porque a pessoa quer, mas é importante ficar muito atento para evitá-lo, pois além de prejudicar a estética, danificando as rodas e calotas, ele contribui para o desgaste da borracha e gera bolhas. Dessa forma, pode ser necessário trocar logo o pneu afetado. 

Por isso, preste muita atenção na hora de estacionar. Outro ponto é que caso os pneus fiquem prensados na guia, a direção pode ser forçada, provocando o desalinhamento das rodas, gerando uma deformidade na lateral dos pneus e prejudicando as bandas de rodagem. 

9 – Subir ou descer desníveis

imagem mostra o movimento do pneu de um carro durante uma manobra de baliza
Carro fazendo baliza (Reprodução: Redyar Rzgar/Pexels)

Há quem tenha o hábito de subir ou descer desníveis com uma certa frequência. Muitas vezes, por exemplo, isso é feito para estacionar o carro em cima de uma calçada. Entretanto, saiba que isso é um hábito muito ruim, pois deforma a estrutura do pneu. 

10 – Deixar os pneus sem as tampinhas nas válvulas de segurança

Michelin está lançando pneus exclusivos para veículos elétricos... mas, por que?. Imagem: KULLAPONG PARCHERAT / Shutterstock.com
Pneu da Michelin – Imagem: KULLAPONG PARCHERAT / Shutterstock.com

Há quem não ligue para a tampinha na válvula de segurança (bico de encher o pneu). Porém, a falta dela pode fazer com que muita sujeira se acumule no interior do item e assim prejudicar o núcleo da válvula, fazendo os pneus perderem pressão. 

Além disso, se o carro ficar exposto muito tempo ao sol e os pneus não tiverem as tampinhas, pode ocorrer um ressecamento da válvula de segurança. Também é importante substituir as válvulas sempre que os pneus forem trocados.

Qual o tempo médio de duração de um pneu?

Em média, o pneu de um carro deve durar entre 40 e 60 mil km rodados. Porém, é essencial manter os cuidados adequados paro componente ter esse tempo de vida útil.

O post 10 hábitos que diminuem a vida útil dos pneus do seu carro apareceu primeiro em Olhar Digital.