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Podemos dizer que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é uma figura, no mínimo, polêmica. As decisões dele costumam repercutir (e muito), ainda mais com toda a visibilidade e importância de quem comanda a Casa Branca.
Mas até mesmo questões menos importantes ligadas ao republicano, e que não afetam diretamente a vida das pessoas, tem dado o que falar. O exemplo mais recente é a escolha da imagem da tela de celular de Trump.
Imagem dividiu opiniões
A repercussão sobre o assunto começou na última sexta-feira (30), logo após Trump sair do avião presidencial norte-americano. Ele segurava o seu telefone enquanto acenava para os fotógrafos, mostrando involuntariamente sua tela de bloqueio.
Desde então, a imagem se tornou viral nas rede sociais, com muitas pessoas analisando o que significa a escolha do presidente dos EUA. Para alguns, é sinônimo de força e poder, enquanto outros condenaram o republicano.
Tela de bloqueio do celular de Trump (Imagem: reprodução/redes sociais)
Mas, afinal, qual a imagem da tela de bloqueio do celular de Trump? Acertou quem pensou na foto do próprio presidente. Na verdade, ela mostra o republicano apontando o dedo para frente, uma clara referência a uma das imagens mais famosas dos Estados Unidos.
Estamos falando do Tio Sam, que representa a personificação nacional dos Estados Unidos. A imagem foi usada como uma jogada de marketing para o recrutamento de soldados para a Primeira Guerra Mundial. As informações são do portal Euronews.
Foto de Trump é uma clara referência ao Tio Sam, um dos maiores símbolos nacionais dos EUA (Imagem: Rawpixel.com/Shutterstock)
Esta não é a primeira vez que a tela de bloqueio do telefone de Trump gera polêmica.
Em 2023, a mesma imagem foi exibida por Trump enquanto ele jogava golfe.
No ano seguinte, o republicano voltou a ser assunto após mostrar uma foto dele que parecia ter sido tirada a bordo do avião presidencial dos EUA.
Estes casos mostram que, mesmo em assuntos de menor importância, o presidente dos Estados Unidos divide opiniões; com muitos defendendo ele a todo o custo, enquanto outros criticam Trump a cada oportunidade.
Os smartphones são cada vez mais essenciais e estão constantemente próximos ao nosso corpo. No entanto, muitos usuários ignoram que os celulares emitem radiação, especificamente radiação eletromagnética. Essa radiação é gerada quando o telefone se conecta a torres de celular ou a redes Wi-Fi para transmitir dados e fazer chamadas.
A radiação é medida pela Taxa de Absorção Específica (SAR) e a medição indica a quantidade de energia de radiofrequência absorvida pelo corpo humano durante o uso do aparelho. Com o aumento do tempo que passamos conectados, entender os níveis de SAR, como essa radiação é medida e seus possíveis riscos à saúde ganhou mais importância.
Alguns modelos de celular no mercado apresentam níveis de SAR mais elevados do que outros, levantando preocupações sobre a exposição prolongada. Mas, afinal, o que é exatamente o SAR? Como os fabricantes realizam essa medição? E, principalmente, quais são os riscos associados a uma exposição acima do recomendado?
A seguir, exploraremos esses questionamentos, listando os aparelhos com as maiores taxas de radiação e explicando as recomendações de segurança para um uso mais consciente.
Como o SAR é medido
Antenas de torre de telecomunicações (Imagem: sarayut_sy / Shutterstock)
A Taxa de Absorção Específica (SAR, do inglês “Specific Absorption Rate”) é um padrão internacional que mede a quantidade de radiação de radiofrequência (RF) absorvida pelo corpo humano quando exposto a um dispositivo sem fio, como um celular. O valor é expresso em watts por quilograma (W/kg) e indica o limite seguro de exposição a ondas eletromagnéticas.
Os fabricantes realizam testes padronizados para determinar o SAR de seus aparelhos, seguindo normas regulatórias (como as da FCC nos EUA ou da ANATEL no Brasil). O processo geralmente inclui:
Simulação do uso real, na qual o celular é testado em duas posições:
Junto à cabeça (para medição durante chamadas).
Junto ao corpo (para medição quando carregado no bolso, por exemplo).
Uso de um manequim com líquido simulado. Neste caso, um manequim é preenchido com um gel que imita os tecidos humanos é exposto à radiação do aparelho em funcionamento máximo.
Medição por sensores por meio de uma sonda. Este equipamento mede a quantidade de energia absorvida pelo “tecido” simulado em um intervalo de tempo.
A maioria dos países estabelece um limite máximo de SAR (geralmente 1,6 W/kg nos EUA e 2,0 W/kg na Europa). Se um aparelho ultrapassar esse valor, ele não é aprovado para venda.
Vale destacar que o SAR é medido em condições de máxima potência, algo que raramente ocorre no uso diário, já que os celulares ajustam sua emissão de acordo com a qualidade do sinal. No entanto, conhecer esse índice ajuda a avaliar a exposição potencial à radiação.
Mesmo que a radiação de radiofrequência (RF) seja de baixa energia, o contato prolongado com a cabeça ou o corpo (como ao fazer longas chamadas ou dormir próximo ao celular) aumenta a exposição, o que leva a preocupações sobre possíveis efeitos cumulativos.
Evite manter o celular junto ao corpo por longos períodos ou dormir com o aparelho muito próximo (Imagem: kittirat roekburi / Shutterstock)
Veja os modelos com níveis mais altos de radiação em 2025, segundo o BfS (Escritório Federal Alemão de Proteção contra Radiação). O escritório disponibiliza uma lista dos smartphones com os mais altos níveis de radiação, medida pela Taxa de Absorção:
Já os celulares com os níveis mais baixos de radiação (SAR) são os seguintes:
Huawei Nova 2 – 1,25 W/kg
OnePlus 9 – 1,26 W/kg
Huawei P Smart – 1,27 W/kg
ZTE Axon 7 Mini – 1,29 W/kg
Google Pixel 3 / OnePlus 6 – 1,33 W/kg
Esses testes são realizados por laboratórios acreditados e devem seguir diretrizes estabelecidas por órgãos reguladores, como a Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para saber se o seu celular emite muita radiação, você pode seguir algumas etapas, como consultar listas e rankings. O Escritório Federal Alemão de Proteção contra Radiação (BfS) fornece uma lista atualizada dos celulares com os mais altos e mais baixos níveis de radiação. Você pode acessar essas informações diretamente no site do BfS ou em outros sites que compilam dados sobre radiação de dispositivos móveis.
Analise a utilização do dispositivo
Ainda que o seu aparelho não esteja na lista dos celulares que mais emitem radiação, é importante ficar atento à utilização dele. Veja algumas dicas:
Se você usa o celular com frequência em chamadas, especialmente em áreas com sinal fraco, a radiação pode ser maior. Considerar o uso de fones de ouvido ou viva-voz pode ajudar a reduzir a exposição.
É importante verificar informações mais recentes, pois os valores de SAR podem variar com o tempo e com as novas gerações de dispositivos.
A tendência é que os valores de SAR continuem a diminuir em dispositivos mais recentes, devido à evolução tecnológica e à maior atenção à saúde.
É possível encontrar informações detalhadas sobre os valores de SAR em sites de fabricantes, órgãos reguladores e em notícias de tecnologia.
O avanço da tecnologia trouxe muitas inovações aos smartphones, e uma delas é a resistência à água. Diversas marcas, como a Xiaomi, já oferecem aparelhos que contam com certificações IP e recursos que protegem o aparelho do contato com a água.
Entretanto, isso não significa que ele esteja totalmente resistente à substância. A maioria dos modelos possui um limite até onde é seguro que o dispositivo entre em contato com líquidos.
Por conta disso, caso o smartphone sofra um acidente e acabe caindo na água, por exemplo, é muito importante saber como agir com rapidez, para que os danos sejam minimizados.
Ter consciência do que fazer nas primeiras horas depois do acontecido pode fazer toda a diferença, determinando se você vai conseguir recuperar seu celular ou perdê-lo por completo, uma vez que a água é capaz de danificar componentes internos e prejudicar seu funcionamento.
Pensando nisso, preparamos a matéria abaixo com ações que devem e não podem ser tomadas quando o celular acaba se molhando, além de uma dica específica sobre uma função exclusiva para usuários da Xiaomi. Confira!
Veja como agir se celular Xiaomi cair na água
Antes de explicar o que fazer, é importante deixar claro o que não deve ser feito caso o seu celular caia na água. Isso porque, na hora do desespero, podemos tomar atitudes precipitadas que podem piorar ainda mais a situação.
Também é importante lembrar que a internet está repleta de dicas do que fazer nessas horas. Entretanto, muitas delas podem intensificar os danos, fazendo com que o usuário perca seu smartphone.
O mais importante de tudo é seguir as especificações das fabricantes e, sem dúvidas, conferir conteúdos de fontes confiáveis, que oferecem informações que podem fazer a diferença na hora de recuperar o aparelho.
O que você NÃO deve fazer se isso acontecer
É bem provável que a primeira coisa que as pessoas pensem quando o celular cai na água é que se deve colocá-lo em um pote de arroz cru, uma crença que existe há bastante tempo.
Contudo, tanto especialistas quanto os fabricantes não consideram essa prática a mais adequada. Isso porque o arroz pode liberar pequenas partículas que podem entrar nos conectores, danificando os componentes internos do aparelho.
Além disso, a prática não absorve a umidade retida nas partes mais delicadas do sistema.
A ideia popular de colocar o aparelho no arroz pode piorar a situação. (Imagem: SURAKIT SAWANGCHIT/Shutterstock)
Se você não pensou em colocar no arroz, mas sim em usar fontes externas de calor, como secador de cabelo, forno ou até aspirador de pó, saiba que essas também são péssimas opções.
Nesse caso, o problema está no calor excessivo, que pode danificar a placa-mãe, derreter conexões e comprometer o funcionamento da bateria.
Outras ideias como inserir cotonetes ou toalhas de papel nos conectores também não são corretas, já que podem empurrar a água ainda mais para dentro, ou deixar resíduos nos componentes internos.
O que você DEVE fazer se isso acontecer
Caso seu celular Xiaomi tenha sofrido um acidente com água, é preciso agir de forma rápida e com cuidado, para evitar que tenha danos permanentes.
Desligar o smartphone imediatamente ou deixá-lo em um ambiente ventilado são atitudes simples e que fazem muita diferença no processo de recuperação. A própria fabricante dispõe de recursos úteis para esses momentos, como a função de limpeza dos alto-falantes em modelos selecionados.
Veja a seguir as principais ações que são recomendadas por especialistas para aumentar a chance de salvar o aparelho, sendo que cada uma delas é importante e precisa ser feita com calma e atenção. Essas dicas são a melhor forma de lidar com o celular que foi molhado, evitando mais prejuízos.
1. Desligar o celular
Interromper o funcionamento do aparelho é uma forma de evitar curtos-circuitos e proteger seus componentes internos. Se ele estiver ligado quando entrar em contato com a água, desligue-o imediatamente logo após o acontecimento.
2. Se possível, desmonte o celular
Muitos aparelhos atuais não permitem que a capa e a bateria sejam retiradas. Porém, caso o seu permita, tire-as. Caso contrário, retire os chips e cartões de memória, se houver. Com uma toalha limpa e seca, absorva o máximo de umidade possível, sem esfregar ou forçar as entradas.
3. Coloque o aparelho em um local seco e arejado
Deixe-o em um lugar ventilado, longe do sol e do calor direto. O smartphone deve ficar descansando por 24 a 48 horas, em cima de um pano absorvente, que facilita a evaporação da umidade interna;
4. Aposte no recurso “Limpar alto-falantes”
A partir dos modelos Redmi 8 e Redmi 8A, lançados em 2019, os celulares da Xiaomi contam com a função “Limpar alto-falante”, que emite ondas sonoras para expulsar água e sujeira das saídas de áudio. Essa função somente pode ser ativada depois que o celular estiver seco por fora.
5. Se possível, use um carregador sem fio
Se o smartphone descarregar, prefira usar o carregamento sem fio para carregá-lo novamente, evitando o uso do conector que ainda pode estar úmido. Não se esqueça de secar bem a parte traseira antes de colocá-lo na base de carregamento.
E se não funcionar?
Não existe garantia de que essas dicas vão ser capazes de recuperar completamente o celular após o contato com a água, porque isso depende do modelo e de como foi o acidente. Ainda assim, elas podem ajudar a prolongar a vida útil do smartphone e evitar que ele seja mais danificado depois da entrada de líquido.
Caso essas dicas não funcionem, dependo da marca, você ainda tem a opção de procurar um assistente técnico para te ajudar no conserto do celular. Por situações como essa que você deve fazer backup do aparelho sempre que possível.
Mesmo aparelhos resistentes à água podem sofrer danos, dependendo da intensidade do contato com o líquido e do modelo. (Montagem: Olhar Digital)
Quando compramos um celular novo, sabemos que as configurações apresentadas são todas as de fábrica, e padrão para todos os usuários. Por isso, é comum que muitas pessoas queiram personalizar seu aparelho, modificando sua interface para que ela siga as suas preferências não só na aparência, mas até mesmo para facilitar o uso no dia a dia.
Quem possui um smartphone da Xiaomi pode contar com o aplicativo nativo da marca chamado “Themes” ou “Temas” para fazer essa personalização. O recurso permite a alteração das cores, fontes, formato dos ícones, plano de fundo e muitos outros aspectos do celular. Os usuários podem encontrar temas feitos pela própria empresa ou também por criadores independentes.
Além disso, muitas páginas da web disponibilizam modificações para download. Entretanto, é preciso ter cuidado com a procedência desse tipo de arquivo nesses casos. Veja abaixo um pouco mais sobre os temas da Xiaomi e como usá-los em seu aparelho.
Esse recurso está disponível para todos os celulares da Xiaomi com interface MIUI ou HyperOS. Antes de começar, saiba que as alterações não se restringem apenas à interface. Você pode trocar também os toques telefônicos para deixar o celular ainda mais personalizado.
E o melhor: você pode escolher um tema único ou mesclar características de temas diferentes até atingir o design desejado. É importante destacar que, caso você não queira mais o tema alterado, é possível retornar ao modelo padrão do telefone a qualquer momento.
Tempo necessário: 5 minutos
Acesse as configurações do celular Xiaomi e escolha “Temas”;
No aplicativo dos “Temas”, você pode escolher o design que agrada mais. Elas estão divididas por categorias, para facilitar;
Quando encontrar o modelo que deseja usar, faça o download e realize a instalação;
Existem opções gratuitas e pagas, e o aplicativo deixa visível a opção quando o usuário clica no tema escolhido.
Baixar outros temas para Xiaomi na Internet é confiável?
Como é difícil saber a origem das modificações disponíveis na internet, o indicado é fazer o download de temas apenas no aplicativo oficial da Xiaomi. Afinal, temas e outros conteúdos disponíveis online podem estar infectados com vírus ou outros malwares, que colocam os dados do usuário em risco e podem até prejudicar o desempenho do aparelho.
Como encontrar temas para baixar no celular de forma segura?
O local mais indicado para fazer o download das modificações do aparelho é o aplicativo “Temas” da própria marca. Isso garante que a procedência dos arquivos é segura, e a loja possui ainda suporte a criadores de temas, o que dispensa a necessidade de utilizar plataformas suspeitas.
O indicado é fazer o download apenas de temas disponíveis no aplicativo oficial da Xiaomi. (Imagem: Xiaomi / Divulgação)
Se o seu celular vive sem espaço por causa das fotos e vídeos do WhatsApp, saiba que existe uma maneira rápida e prática de resolver isso. É possível apagar os arquivos do aplicativo e do armazenamento do celular ao mesmo tempo, liberando memória e melhorando o desempenho do aparelho.
A seguir, o Olhar Digital ensina como fazer a limpeza no WhatsApp tanto em celulares Android quanto no iPhone. Confira!
Como liberar armazenamento interno no WhatsApp e no celular
No Android
Tempo necessário: 4 minutos
Abra o WhatsApp e clique no menu de três pontinhos. Depois, selecione “Configurações”.
Deslize a tela e selecione a opção “Armazenamento e dados”.
Na próxima tela, escolha “Gerenciar armazenamento”.
Aguarde o celular carregar as fotos e vídeos armazenados no aparelho. Você tem algumas opções: excluir os encaminhados com frequência, selecionar os “Maior do que 5 MB” ou deslizar a tela e escolher uma conversa ou canal específico.
No iPhone (iOS)
Abra o aplicativo WhatsApp e clique na opção “Configuração”:
Você tem duas opções para apagar arquivos de mídia: tocar em “Maior do que 5 MB” ou selecionar uma conversa ou canal específico. Na opção “Maior do que 5 MB” você apaga todo tipo de arquivo que ultrapasse esse limite ou, então, você pode escolher uma conversa ou canal específico e selecionar o que deseja apagar:
Outra sugestão é desativar o download automático de mídias: Em “Configurações” > “Armazenamento e dados”, ajuste as preferências de download automático para “Wi-Fi” e “Dados móveis”, marcando apenas o que você realmente precisa que seja baixado automaticamente.
Os celulares topo de linha estão cada vez mais caros. Isso tem aumentado o interesse das pessoas em adquirir modelos usados, mas, claro, desde que estejam em bom estado, sem defeitos físicos, com a bateria em boas condições e aptos a receber novas atualizações de sistema.
Também é essencial buscar opções de lojas confiáveis para evitar possíveis golpes ou até mesmo receber um produto bem danificado, diferente do que é mostrado no site de venda, por exemplo. A seguir, o Olhar Digital listou alguns modelos para ajudar você a fazer uma boa escolha.
5 melhores celulares usados com melhor custo-benefício em 2025
Antes de conferir a lista abaixo, saiba que todos os modelos selecionados pelo Olhar Digital possuem atualizações futuras, que são muito importantes para melhorar a performance do software, corrigir falhas e otimizar alguns componentes e funções do aparelho. Veja as opções de celulares usados com melhor custo-benefício para comprar em 2025.
1 – Galaxy S21 FE
O Galaxy S21 FE foi lançado em 2022 como uma alternativa mais acessível da linha S21. Ele deve receber atualizações até 2026, ainda sendo contemplado com o Android 16, que deve começar a ser disponibilizado para diversos smartphones ainda este ano.
Galaxy S21 FE rodando Asphalt 9 (Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital)
O aparelho ainda é uma boa opção este ano por conta de sua ficha técnica avançada. Sua tela tem 6,4 polegadas com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz, além de painel AMOLED, proporcionando imagens de alta definição com bom contraste, cores vibrantes e gráficos fluidos.
Além disso, seu conjunto de câmera é bom, pois o sensor principal possui 12 MP, o ultrawide é de 12 MP e a teleobjetiva é de 8 megapixels. Já a lente frontal possui 32 MP para selfies incríveis.
O dispositivo também se destaca pela qualidade do processador, o Exynos 2100. Ele ainda tem as opções de 6 GB e 8 GB de memória RAM, oferecendo um excelente desempenho no dia a dia. Em relação ao armazenamento interno, as alternativas são 128 GB e 256 GB. Sua bateria é de 4.500 mAh e proporciona uma autonomia de mais de 22 horas. Ele pode ser encontrado a partir de R$ 1.304,10.
Este modelo topo de linha da Samsung chegou ao mercado no dia 8 de fevereiro de 2022 e conquistou diversos consumidores. Apesar de já ter muitos anos de seu lançamento, ele recebe atualizações até 2026, dando a ele um pouco mais de vida útil.
O aparelho tem tela com resolução Full HD+ (2340 x 1080) feita com tecnologia AMOLED Dinâmico 2X e tem 6,1 polegadas de tamanho. Além disso, o display possui 120 Hz de taxa de atualização, sendo excelente para quem gosta de jogar pelo celular.
Em relação à câmera, ele possui 50 MP e abertura de f/1,8 no sensor principal, 12 MP ultra wide com abertura de f/2,2 e outro de 10 MP com abertura de f/2,4 e função teleobjetiva. O celular ainda permite o registro de fotos com resolução de até 8K, com 24 quadros por segundo. A câmera frontal possui 10 MP e abertura de f/2,2.
Em relação à memória, o aparelho disponibiliza os modelos com 128 GB e 256 GB para venda, além da RAM de 8 GB. O processador é o Snapdragon 8 Gen, o mais poderoso da época em que o item foi lançado. A bateria dele é de 3.700 mAh, o que representa uma autonomia de 18 horas de reprodução de vídeo. Ele pode ser encontrado usado por preços na faixa de R$ 1.637,10.
3 – Xiaomi Pocophone Poco X6 Pro
Imagem: Xiaomi / Divulgação
A Xiaomi costuma dar três anos de atualizações para os seus celulares. Sendo assim, o Xiaomi Pocophone Poco X6 Pro deve receber o Android 16, que ainda será lançado. Isso o torna uma ótima opção de compra, pois não é um aparelho que ficará obsoleto rapidamente.
O celular tem uma tela AMOLED com 120 Hz e 6,67 polegadas. Seu processador é o Dimensity 8300-Ultra, da MediaTek, desenvolvido com tecnologia de 4 nanômetros para uma ótima eficiência energética.
Seu conjunto de câmeras vem com três sensores, o principal (wide), que tem 64 MP, ultrawide de 8MP e macro de 2 MP. Tem ainda uma câmera frontal de 16 MP. A gravação dele é em 4K e a 24 e 30 frames por segundo (fps).
A bateria é de 5.000 mAh, que permite a reprodução de vídeos por até 19 horas contínuas, conforme informações da marca. O modelo usado pode ser encontrado por cerca de R$ 1.600,00.
4 – Apple iPhone 12
(Imagem: Hadrian / Shutterstock.com)
Os aparelhos da Apple costumam ser o sonho de consumo de muitas pessoas. Algumas delas acabam não realizando esse sonho por causa do preço elevado do produto. Por isso, apostar em modelos mais antigos, usados e que entregam bons resultados é uma alternativa muito boa.
Nesse caso, o iPhone 12 se torna uma baita opção nesta lista. Ele foi lançado em 2020 e deve seguir recebendo atualizações até 2026. O modelo foi o responsável pela incorporação da tela OLED, mais moderna, nos aparelhos da marca. Sua tela é de 6,1 polegadas e tem 2532 x 1170 pixels.
Sua câmera principal possui 12 MP com abertura de f/1,6, uma secundária ultrawide de 12 MP e abertura de f/2,4. A frontal tem 12 MP e captura excelentes selfies.
Seu processador é o eficiente A14 Bionic, que garante um ótimo desempenho ao aparelho. Um ponto fraco é a bateria de apenas 2.815 mAh, apresentando um baixo desempenho. Por outro lado, o aparelho já vem com conectividade 5G e pode ser encontrado usado por R$ 1.999,00.
5 – Edge 30 Neo 5G
Imagem: Motorola / Divulgação
Lançado em 22 de setembro de 2022 como o celular 5G mais fino do mercado na época, o Edge 30 Neo 5G chegou para o consumidor como o dispositivo mais fino entre os smartphones.
Sua tela tem 6,5 polegadas e uma resolução Full HD+ (2.400 x 1080 pixels). O display possui a tecnologia pOLED para dar mais cor e diminuir o consumo de energia. Além disso, sua taxa de atualização é ótima para os gamers, já que entrega uma frequência de 144 Hz para o display.
A câmera principal dele possui 50 MP e abertura de f/1.8, câmera ultra wide e macro de 50 MP, com abertura de f/2.2, além do sensor de profundidade de 2 MP e abertura de f/2.4. Já a lente frontal entrega fotos de 32 MP e abertura de f/2.2.
Em termos de processador, o Edge 30 Neo 5G vem equipado com o Snapdragon 778G, da Qualcomm, que trabalha em alta velocidade: 2,5 GHz. Em relação à memória, ele está disponível apenas com 8 GB de RAM e 256 GB para o armazenamento interno. Sua bateria tem 4.020 mAh e pode durar o dia inteiro com um uso moderado.
O aparelho ainda tem boa vida útil, pois foi lançado em 2022 e ganha o novo Android este ano. Ele pode ser encontrado por um pouco mais de R$ 1 mil em seu modelo usado.
Você já ouviu falar do termo nomofobia? O termo faz referência a um transtorno no qual a pessoa tem medo de ficar sem o celular, um comportamento que está associado ao uso excessivo do aparelho. Neste conteúdo, o Olhar Digital traz diversos detalhes relacionados à doença.
O que é nomofobia?
A palavra nomofobia faz referência à angústia gerada pela impossibilidade de uma pessoa utilizar um smartphone – seja por não ter um em mãos ou, até mesmo, por problemas de falta de bateria ou internet.
O conceito de nomofobia, originado da expressão ‘no mobile phobia‘ (fobia de ficar sem celular, traduzido para o português), surgiu em 2008 em um estudo realizado pelo UK Post Office, do Reino Unido, que fez uma investigação sobre a ansiedade gerada pela falta do dispositivo.
Pessoa mexendo no celular – Imagem: chainarong06/Shutterstock
A nomofobia pode ter como causas iniciais fatores psicológicos e sociais. A “obrigação” de a pessoa ficar sempre conectada e se manter atualizada, além da busca por validação social e medo de ficar sem saber de notícias importantes também são coisas que ajudam no desenvolvimento do transtorno.
Além disso, os smartphones possuem alguns aspectos que estimulam o sistema de recompensa no cérebro e podem contribuir para agravar os sintomas. O transtorno pode gerar quadros de ansiedade, depressão e até tremores no corpo, suor em excesso e dificuldade na respiração.
Quais os sintomas da nomofobia?
A nomofobia ainda não é um transtorno considerado pela medicina, mas conforme o portal Verywell Mind, site especializado em fornecer informações sobre saúde e bem-estar, alguns sintomas de nomofobia são: a incapacidade de desligar o telefone (algo que também foi apontado pelo estudo do UK Post Office), além de verificação constante do celular para procurar novas mensagens, chamadas perdidas e e-mails.
Imagem: Krakenimages.com/Shutterstock.
Além disso, a pessoa pode ter o hábito de ficar carregando a bateria do aparelho mesmo quando ele estiver totalmente carregado. Outros sintomas são levar o celular para todos os lugares, como o banheiro.
O medo fora do comum de ficar sem Wi-Fi ou de não conseguir se conectar a uma rede de dados móveis, estresse por estar sem conexão e deixar de ir para alguns lugares para ficar mais tempo no celular também são indicativos.
Nomofobia tem cura?
Segundo a psicóloga clínica Karla Cardozo, terapeuta cognitivo-comportamental e organizacional com mais de 11 anos de experiência, não existe uma cura específica para essa condição. Porém, é possível fazer o tratamento por meio de uma desintoxicação digital, terapia, meditação e outras estratégias.
Você já plugou o celular na tomada e percebeu que ele não carrega ou está levando mais tempo que o normal para atingir 100%? Esse problema, comum entre usuários de smartphones de todas as marcas, pode ser causado por uma série de fatores, desde o carregador até falhas internas no sistema. A boa notícia é que muitas dessas causas podem ser diagnosticadas e resolvidas em casa.
Neste artigo, você confere as principais causas e soluções práticas para quando o celular não carrega ou carrega lentamente.
Por que o celular não está carregando? Principais causas
Problemas com o cabo USB ou carregador
O cabo pode parecer intacto, mas internamente os fios podem estar rompidos devido a dobras e uso intenso. Já os carregadores de baixa qualidade ou com potência inferior à recomendada pelo fabricante não conseguem carregar o aparelho com eficiência.
Adaptador de carregador de smartphone pegando fogo na tomada, com fundo preto. / Crédito: Thichaa (Shutterstock/reprodução)
Sempre prefira acessórios originais ou certificados pelo fabricante. Carregadores específicos, como os da Xiaomi e da Apple, por exemplo, são otimizados para trabalhar em conjunto com seus próprios adaptadores.
A entrada USB do celular pode acumular poeira e fiapos, impedindo o contato adequado com o cabo. Além disso, uso intenso pode causar desgaste ou até empenar os conectores.
Cabo carregador de iPhone 7 quebrado. / Crédito: KOKTARO (Shutterstock/reprodução)
Uso do celular durante o carregamento
Jogar, assistir vídeos ou usar apps pesados enquanto o celular carrega pode drenar energia mais rápido do que ela é reposta, tornando o carregamento extremamente lento.
Falhas no sistema operacional
Bugs, aplicativos em segundo plano ou atualizações pendentes podem afetar o gerenciamento de energia do aparelho e causar falhas no carregamento.
Problemas com a bateria
Com o tempo, a bateria perde eficiência e pode carregar mais devagar ou não manter a carga. Temperaturas extremas também afetam o desempenho da bateria.
Phone 13 Pro Max sendo carregado durante uma viagem de trem. / Crédito: Mounir Taha (Shutterstock/reprodução)
Como resolver problemas de carregamento no celular
Verificações rápidas
Antes de partir para soluções mais avançadas, é importante realizar algumas verificações básicas. Comece reiniciando o aparelho, pois isso pode resolver falhas temporárias. Teste diferentes tomadas para eliminar a possibilidade de um problema elétrico. Troque o cabo e o carregador por outros compatíveis e funcionais, pois o defeito pode estar em um deles.
Além disso, verifique se o conector está bem encaixado, ele deve estar firme e sem folgas.
Close-up de smartphone carregando com o percentual de bateria visível. / Crédito: Jevanto Productions (Shutterstock/reprodução)
Limpeza da porta de carregamento
Sujeira acumulada pode impedir o carregamento do aparelho. Para limpar com segurança, desligue o dispositivo. Se a porta estiver frequentemente suja, use uma capa protetora para evitar a entrada de resíduos.
Para uma limpeza mais profunda, utilize uma escova de dentes macia levemente umedecida com álcool isopropílico. Faça isso com cuidado para não danificar os componentes internos.
Diagnóstico da bateria
A bateria pode estar com problemas físicos. Observe se o celular esquenta excessivamente durante o carregamento, o que pode ser um sinal de falha. Verifique também se a bateria está inchada ou apresenta deformações visíveis. Se o modelo permitir, use aplicativos ou ferramentas nativas do sistema para diagnosticar a saúde da bateria.
Técnico consertando e inserindo bateria em um smartphone Samsung. / Crédito: Sasirin Pamai (Shutterstock/reprodução)
Soluções de software
Mantenha o sistema operacional sempre atualizado para garantir o bom funcionamento. Feche aplicativos que consomem muita bateria e teste o carregamento em modo de segurança, o que ajuda a identificar interferências de apps de terceiros.
Se nada disso funcionar, considere restaurar o aparelho às configurações de fábrica. Mas lembre-se de fazer um backup antes!
Quando procurar Assistência Técnica?
Técnico trocando a bateria de um smartphone. / Crédito: PK Studio (Shutterstock/reprodução)
Considere buscar ajuda profissional se:
O celular continuar não carregando mesmo após todas as tentativas;
Houver sinais físicos de danos (porta quebrada, bateria inchada, etc.);
O dispositivo superaquecer durante o carregamento.
Aparecido de Jesus Romão, 47 anos, sofreu queimaduras de terceiro grau na perna quando seu celular explodiu enquanto estava no bolso. O incidente ocorreu em sua residência no bairro Bom Sucesso, em Avaré (SP), em 12 de abril.
Após a explosão, Aparecido foi imediatamente socorrido por seu irmão e levado ao pronto-socorro local, onde recebeu os primeiros atendimentos.
Socorro ao homem com queimaduras após explosão de celular
De acordo com Cristina Aparecida Almeida Candini, de 55 anos, irmã da vítima, os médicos, inicialmente, recomendaram tratamento domiciliar, mas a ferida acabou infeccionando três dias depois, explicou ao g1;
Com a complicação do quadro, ele precisou retornar ao hospital, onde a ferida foi tratada;
O acompanhamento subsequente foi realizado em uma Unidade Básica de Atendimento (UBS);
Durante esse atendimento, uma médica emitiu encaminhamento para que Aparecido fosse transferido para um hospital especializado em queimaduras.
Na quarta-feira (23), Aparecido retornou ao pronto-socorro com o encaminhamento e permaneceu em observação, aguardando na fila de transferência para receber tratamento especializado.
A família continua em busca de atendimento adequado em um centro médico especializado para tratar as graves queimaduras.
Homem teve queimaduras de terceiro grau (Imagem: Cristina Aparecida Almeida Candini/Arquivo Pessoal)
Caso recente
Em 8 de fevereiro, um caso parecido chamou a atenção nacional. Um celular da Motorola explodiu no bolso traseiro da calça usada por uma mulher enquanto ela fazia compras em Anápolis (GO). A jovem teve queimaduras de primeiro e segundo grau.
Uma das câmeras de segurança da loja onde ela estava com o marido flagrou a explosão do celular. No vídeo, o aparelho parece explodir “do nada”. Em seguida, a parte de trás da calça da jovem começa a pegar fogo. Ela sai correndo, enquanto o homem tenta apagar as chamas.
O marido da jovem, Mateus Soares Lima, disse que eles olhavam produtos quando ela sentiu seu bolso esquentar, segundo o g1. Após a explosão, pessoas que estavam próximas a socorreram.
A mulher foi levada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus. O incidente feriu suas mãos, braços e nádegas. Segundo a GloboNews, ela recebeu alta no mesmo dia.
A Motoroa divulgou a seguinte nota à imprensa: “A Motorola informa que já está em contato com a consumidora para apurar os detalhes do ocorrido e providenciar a análise técnica do aparelho, etapa indispensável para identificar a causa do incidente. A empresa tem como prioridade a segurança dos seus consumidores e reforça que todos os seus produtos são cuidadosamente projetados e fabricados com os mais altos padrões de excelência em qualidade, sendo submetidos a testes rigorosos para oferecer um desempenho seguro para o consumidor.”
Os celulares antigos marcaram época e deixaram saudades em muita gente. Apesar de toda a evolução tecnológica dos smartphones, é impossível não lembrar com um certo carinho de como os modelos do passado eram práticos, resistentes e, em muitos casos, até mais divertidos.
Quem viveu a era dos celulares antigos certamente já se pegou relembrando detalhes que faziam toda a diferença no dia a dia, seja pela nostalgia, seja pelas funcionalidades que, de alguma forma, se perderam com o avanço da tecnologia.
O mercado mudou, as necessidades dos consumidores também, e o que antes era considerado essencial nos celulares antigos, hoje virou coisa do passado. Separamos cinco itens e características que faziam desses aparelhos clássicos algo único e que, infelizmente (ou não), ficaram de fora dos smartphones modernos.
5 funções dos celulares antigos que desapareceram com os smartphones modernos
Teclado físico
Imagem: Lenscap Photography/Shutterstock
Uma das maiores diferenças entre os celulares antigos e os smartphones atuais é, sem dúvidas, o teclado físico. Antes da popularização das telas sensíveis ao toque, digitar mensagens era uma verdadeira maratona de cliques – especialmente nos modelos com teclado numérico, em que cada número representava múltiplas letras.
Apesar de parecer trabalhoso, muitos usuários sentem falta da precisão tátil que os botões ofereciam. Além disso, o teclado físico permitia que você digitasse sem precisar olhar diretamente para o aparelho, algo praticamente impossível nos dispositivos atuais.
Antes do Bluetooth e do Wi-Fi, a troca de arquivos entre celulares antigos acontecia por meio da conexão infravermelha. Era preciso alinhar perfeitamente as “portinhas” de infravermelho dos aparelhos, mantendo-os imóveis durante toda a transferência.
Apesar de ser um processo bem mais lento e limitado, a sensação de compartilhar toques, fotos ou pequenos jogos com os amigos era uma verdadeira revolução. O infravermelho ajudou a abrir caminho para as formas modernas de compartilhamento que conhecemos hoje.
Se você teve um dos celulares antigos, provavelmente lembra das famosas antenas externas ou retráteis. Elas eram indispensáveis para garantir a qualidade da recepção do sinal e, muitas vezes, eram usadas como um “termômetro” para medir a força da conexão.
Embora hoje as antenas estejam embutidas e a conectividade seja muito superior, havia algo de icônico no gesto de puxar a antena antes de atender uma ligação ou sair para uma área com sinal fraco.
Nos celulares antigos, era simples trocar a bateria: bastava abrir a tampa traseira e colocar uma nova. Isso prolongava a vida útil do aparelho e evitava idas ao técnico. Hoje, as baterias são fixas e praticamente obrigam o usuário a trocar de smartphone quando a autonomia começa a cair.
Entrada para fone de ouvido P2 (3.5mm)
(Imagem: Danilo Oliveira via ImageFX/Olhar Digital)
Durante anos, a entrada P2 foi um padrão absoluto nos celulares antigos. Simples, universal e compatível com praticamente qualquer fone de ouvido, ela permitia ouvir música ou fazer chamadas sem depender de adaptadores, Bluetooth ou bateria nos acessórios.
Com o passar do tempo, muitos fabricantes começaram a eliminar essa entrada em nome de designs mais finos ou para estimular o uso de fones sem fio. A ausência da P2 é, até hoje, motivo de reclamação entre quem preza por qualidade sonora, praticidade e não quer ficar refém de acessórios extras.
Mesmo com os avanços em câmeras, conectividade e aplicativos, certas experiências oferecidas pelos celulares antigos continuam insubstituíveis, provando que, às vezes, o passado tinha mesmo o seu charme.