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A startup chinesa Butterfly Effect apresentou recentemente a Manus AI, um sistema projetado para executar uma variedade de atividades complexas sem a necessidade de intervenção humana constante.
A novidade tecnológica busca rivalizar com os avanços recentes da DeepSeek e opera através da combinação de múltiplos modelos de inteligência artificial, conferindo-lhe uma capacidade de adaptação diferenciada dos rivais.
Esta arquitetura multifacetada capacita a IA a conduzir pesquisas, sugerir cardápios para ocasiões específicas, e até propor destinos turísticos de acordo com o período do ano.
Contudo, suas funcionalidades superam as competências dos bots convencionais, uma vez que o sistema é capaz de iniciar e concluir tarefas sozinho.
A Manus AI é um sistema projetado para executar uma variedade de atividades complexas sem a necessidade de intervenção humana constante. (Imagem: Kitinut Jinapuck/Shutterstock)
Como agente de inteligência artificial, a Manus AI engloba habilidades de projetar ações, deliberar sobre decisões e absorver conhecimento a partir de suas vivências, o que a posiciona como uma possível substituta para a força de trabalho humana diversas funções.
Diferente dos agentes de IA focados em setores isolados, como comércio e logística, esta tecnologia promete servir a um leque extenso de áreas, uma vez que adquire dados em tempo real, avalia informações, elabora informes, estrutura e implementa códigos, automatiza processos e mais.
O que a IA totalmente autônoma pode fazer
Demonstrações realizadas por especialistas revelaram a capacidade de Manus AI de criar e implantar websites com precisão;
Identificar propriedades imobiliárias com base em atributos particulares, e até criar currículos de estudo sobre inteligência artificial.
O sistema também foi capaz de elaborar aplicativos de vídeo, propor roteiros geográficos, e compilar relatórios por meio de informações extraídas de plataformas digitais.
Adicionalmente, a Manus AI demonstrou proficiência na seleção de candidatos para postos de emprego por meio da análise de currículos e na justificativa de suas escolhas por meio de tabelas comparativas.
A inteligência artificial exerce ainda controle sobre dispositivos ou software, explorando páginas da internet, preenchendo formulários e realizando julgamentos.
Como mencionado antes, sua estrutura multifacetada distribui tarefas entre os modelos que a constituem, processando diferentes etapas de um trabalho sem depender de uma única rede neural. A realização de tarefas em segundo plano é outro aspecto notável destacado pela empresa.
Por ora, o acesso à Manus AI está restrito a um grupo de avaliadores por meio de convites. A tecnologia, apesar de poderosa, despertou preocupações em relação à privacidade, ética e segurança. A aptidão de Manus AI para gerenciar múltiplas contas em redes sociais e a falta de regulação adequada levanta questionamentos sobre o possível uso malicioso da ferramenta.
Apesar da promissora capacidade de automatizar tarefas complexas, a nova IA ainda enfrenta outro obstáculo: a quantidade limitada de testes realizados. Essa restrição levanta dúvidas sobre a verdadeira extensão de suas habilidades e o quão confiáveis podem ser suas performances em cenários variados.
Uma ex-diretora de políticas globais da Meta revelou ao The Washington Post que a empresa estaria disposta a ir ao extremo para conquistar a aprovação do Partido Comunista Chinês e levar a rede social a milhões de internautas na China. Segundo a denúncia, a big tech chegou a desenvolver um sistema de censura que permitiria controlar e suprimir opiniões dissidentes.
De acordo com Sarah Wynn-Williams, que atuava na equipe responsável pelas políticas voltadas para a China, a empresa planejava entregar ao governo chinês o controle de todo o conteúdo publicado no país.
A proposta incluía a instalação de um “editor-chefe” encarregado de decidir o que seria removido – com o poder de desativar toda a plataforma em momentos de “agitação social”. Essa informação consta em reclamação de 78 páginas apresentada à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês) em abril de 2024 e obtida exclusivamente por veículos jornalísticos.
Mark Zuckerberg passou a adotar discurso favorável aos EUA após posse de Donald Trump (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)
A denúncia também aponta que, pressionada por um alto funcionário chinês, a Meta chegou a acatar a ideia de reprimir a conta de um conhecido dissidente chinês radicado nos Estados Unidos, numa tentativa de facilitar sua entrada no lucrativo mercado da China.
Contudo, quando questionados sobre essas iniciativas, executivos da empresa teriam “empacado” as respostas, fornecendo informações imprecisas ou enganosas a investidores e autoridades reguladoras.
Wynn-Williams, demitida em 2017 e que deve lançar uma autobiografia nesta semana, apresentou à SEC documentos internos da Meta que corroboram seus relatos.
Em um dos memorandos, ela afirma que os líderes da empresa sofreram intensa pressão por parte de autoridades chinesas para que os informações dos usuários fossem armazenados em centros de dados locais, o que facilitaria o acesso do Partido Comunista às informações pessoais dos cidadãos.
Para Katitza Rodriguez, diretora de políticas globais de privacidade na Electronic Frontier Foundation, essa prática “transforma os controles governamentais rigorosos em instrumentos de censura, vigilância e repressão”.
Meta a favor da China?
Por anos, a Meta posicionou a China como inimiga da internet livre e aberta;
Em 2019, o cofundador e CEO da empresa, Mark Zuckerberg, alertou que o país estava “exportando sua visão da internet para outros países”;
No ano seguinte, o então vice-presidente de assuntos globais, Nick Clegg, lamentou que governos estivessem seguindo o exemplo chinês ao isolar suas redes do restante do mundo;
Além disso, a empresa financiou organizações, como a American Edge, que promoveram campanhas críticas contra China e TikTok, aplicativo de origem chinesa e de propriedade da ByteDance;
O discurso anti-China da empresa se intensificou recentemente, especialmente após a ascensão do assistente de inteligência artificial (IA) DeepSeek, que ganhou destaque nas lojas de aplicativos em janeiro;
Em publicação no Threads, o diretor global de assuntos da Meta, Joel Kaplan, afirmou que a empresa colaboraria com o governo dos EUA para manter o país na vanguarda da IA e assegurar que os padrões globais da tecnologia fossem baseados em valores compartilhados – e não na visão chinesa;
Em janeiro, Zuckerberg chegou a anunciar parceria com o presidente dos EUA, Donald Trump, para “revidar contra governos que vêm atacando empresas estadunidenses e pressionando por mais censura”, ressaltando que “a China já impediu o funcionamento de nossos aplicativos no país”.
Para Wynn-Williams, “uma das maiores prioridades do presidente Trump é que o Ocidente vença essa corrida crítica da IA, mas, por muitos anos, a Meta trabalhou em conluio com o Partido Comunista Chinês, repassando-lhes informações sobre os avanços tecnológicos e mentindo a respeito disso. As pessoas merecem saber a verdade”.
Em resposta, o porta-voz da Meta, Andy Stone, afirmou que “não é segredo” o interesse da empresa em operar na China – algo amplamente divulgado há mais de uma década –, mas que, no final das contas, optaram por não dar continuidade às ideias exploradas, conforme anunciado por Zuckerberg em 2019.
Há dez anos, empresa trabalhou para agradar ao governo chinês e, assim, participar do mercado tech local (Imagem: kovop/Shutterstock)
Projeto Aldrin
Há cerca de dez anos, a Meta enxergava a China como oportunidade inexplorada e extremamente lucrativa, com milhões de usuários de internet disponíveis – número que, segundo alguns, superava o do mercado estadunidense.
Na época, vendedores chineses já compravam anúncios no Facebook, por meio de revendedores, para atingir clientes no exterior.
Em e-mail de 2014, Zuckerberg teria afirmado a executivos, como a COO Sheryl Sandberg e o ex-chefe de comunicação e políticas públicas Elliot Schrage, que expandir a presença do Facebook na China era fundamental para cumprir a missão da empresa de conectar o mundo e que era preciso iniciar esforços intensivos para isso.
O interesse de Zuckerberg pelo país ficou evidente publicamente. Ele chegou a escrever um prefácio para o livro “The Governance of China”, do secretário do Partido Comunista Chinês e atual presidente da China, Xi Jinping, e exibia uma cópia do volume em sua mesa durante uma visita de Lu Wei, então vice-chefe do departamento de propaganda do partido.
Em outra ocasião, o CEO proferiu discurso de 20 minutos em mandarim para estudantes universitários e pediu a Xi que concedesse um nome honorário em chinês para sua filha ainda não nascida, conforme noticiado pelo The New York Times.
Segundo a denúncia, por trás dos bastidores, Zuckerberg reuniu uma equipe dedicada à China em 2014 para desenvolver uma versão dos serviços do Facebook que cumprisse a legislação local – ideia com o codinome “Projeto Aldrin”, em homenagem ao astronauta Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na Lua.
A empresa demonstrava grande disposição em atender às exigências do Partido Comunista Chinês. Em julho de 2014, funcionários da Meta teriam preparado um rascunho de carta para que Zuckerberg enviasse a Lu Wei, informando que a empresa já havia cooperado com o Consulado Chinês em São Francisco para “retirar sites terroristas potencialmente perigosos para a China” e oferecendo colaboração mais estreita com todas as embaixadas ou consulados chineses ao redor do mundo. Um porta-voz do consulado, entretanto, afirmou não ter conhecimento da situação.
Para reforçar sua posição nas negociações, os líderes da Meta chegaram a considerar flexibilizar suas rígidas regras de privacidade em benefício do governo chinês. Em agosto de 2014, membros da equipe de privacidade discutiram se deveriam confirmar ao comissário de proteção de dados da Irlanda que os usuários de Hong Kong manteriam os mesmos direitos de privacidade dos estadunidenses e europeus.
Poucos dias após um encontro com a equipe de negociação para a China, esses funcionários demonstraram disposição em reduzir os direitos de privacidade dos usuários de Hong Kong, conforme troca de e-mails interna.
Um dos documentos indicava: “Em troca da permissão para estabelecer operações na China, o Facebook concordará em conceder, ao governo chinês, acesso aos dados dos usuários chineses – incluindo os de Hong Kong.”
Em 2015, as negociações entre a Meta e autoridades chinesas avançaram para a elaboração de um plano mais detalhado de atuação no país.
Em uma das versões do acordo proposto, a Hony Capital, firma chinesa de private equity, seria responsável por avaliar se o conteúdo postado por usuários baseados na China – inclusive estrangeiros em visita – estaria “de acordo com as leis vigentes”, conforme consta em proposta enviada a Lu Wei.
Para dar suporte a essa iniciativa, a Meta desenvolveu sistema de censura especialmente projetado para o mercado chinês, com funcionalidades para detectar, automaticamente, termos restritos e conteúdos populares no Facebook.
Brigas recentes entre chineses e estadunidenses mudaram perspectiva da Meta com relação à China (Imagem: Dilok Klaisataporn/Shutterstock)
A empresa se comprometeu, inclusive, a contratar, pelo menos, 300 moderadores de conteúdo para operar esse sistema. Após a análise do projeto pela Administração do Ciberespaço da China, autoridades manifestaram preocupação de que o governo dos EUA pudesse acessar os dados de usuários chineses armazenados fora do país.
Em 2015, Lu Wei foi afastado de seu cargo e, posteriormente, condenado a 14 anos de prisão por acusações de suborno. Mesmo após a perda de um dos principais aliados regulatórios na China, a Meta seguiu tentando conquistar o mercado chinês.
Em 2017, a empresa lançou, discretamente, alguns aplicativos sociais sob o nome de uma companhia chinesa criada por um de seus funcionários. Na mesma época, após sugestão de Zhao Zeliang – importante regulador de internet no país –, a Meta restringiu a conta do empresário Guo Wengui, crítico ferrenho do governo, numa tentativa de demonstrar disposição para “atender a interesses mútuos”.
Em reunião interna, executivos constataram que a inação em relação à conta de Guo poderia impactar a cooperação com as autoridades chinesas. Mais tarde naquele ano, a empresa retirou uma página ligada a Guo e restringiu seu acesso, alegando violações das regras de conteúdo.
Em 2019, com a administração Trump intensificando sua batalha comercial contra a China, a Meta desistiu de suas ambições no país. Atualmente, a empresa busca se beneficiar da postura firme de Washington ante Pequim.
Em reunião com funcionários realizada neste ano, Zuckerberg afirmou que seus negócios poderiam ganhar se o TikTok fosse proibido nos Estados Unidos. “Eles são um dos nossos principais concorrentes”, disse o CEO, conforme gravação obtida por jornalistas, ressaltando que essa seria uma “carta” estratégica a seu favor.
O que diz a Meta
O Olhar Digital entrou em contato com a Meta e aguarda retorno.
Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia Eletrônica da China (UESTC) anunciaram o desenvolvimento de uma nova antena ultraplana. Segundo eles, o dispositivo pode revolucionar a comunicação e a navegação de caças de última geração.
Uma das grandes vantagens desta tecnologia é a possibilidade de reduzir as chances da aeronaves serem detectadas por radares inimigos. Em outras palavras, a antena ajuda a deixar os caças ‘invisíveis’, uma vantagem e tanto em meio a um possível conflito armado.
Uma enorme vantagem para a China
O equipamento tem uma altura de apenas 0,047 vezes o comprimento de onda de baixa frequência.
Os pesquisadores explicam que isso foi essencial para combinar com o perfil cada vez mais plano das aeronaves de combate.
Com oito elementos dispostos em uma matriz circular, a antena pode se integrar à estrutura do jato sem comprometer as faixas de frequência nas quais opera.
Além disso, não afeta o desempenho aerodinâmico e minimiza a assinatura de calor, garantindo a capacidade de se manter invisível aos radares.
O desenvolvimento da antena não foi uma tarefa fácil. O maior obstáculo era o tamanho do dispositivo. Isso porque um equipamento maior poderia trazer sérios prejuízos aos caças, tornando eles mais pesados e fáceis de serem detectados.
Por conta disso, os pesquisadores trabalharam no desenvolvimento de um protótipo de apenas 5 mm de altura e a operação em uma ampla faixa de frequências. Isso foi possível graças a reorganização dos elementos da antena em uma matriz circular.
Dispositivo será instalado em caças chineses (Imagem: InsectWorld/Shutterstock)
Como ela também é omnidirecional, pode focar sinais em todas as direções, otimizando a capacidade de comunicação. A presença de uma parede de curto-circuito ainda auxilia no controle do fluxo de corrente elétrica e na absorção de energia extra, dificultando a ação de radares e outros sistemas de detecção.
Pela primeira vez, paleontólogos encontraram um fóssil de escorpião mesozoico na China. O artefato foi descoberto na Província de Liaoning, no nordeste do país, por uma equipe do Instituto de Geologia e Paleontologia de Nanquim, da Academia Chinesa de Ciências.
O fóssil foi chamado de Jeholia longchengi em homenagem ao local de sua descoberta na Biota Jehol do Distrito de Longcheng, e é datado a aproximadamente 125 milhões de anos, segundo a agência de notícias Xinhua.
A região é considerada uma das “descobertas paleontológicas mais importantes do século XX” por abrigar itens bem preservados, incluindo dinossauros emplumados, pássaros primitivos e fósseis de plantas.
Fósseis de escorpiões são raros; apenas quatro foram encontrados na China (Imagem: Divulgação/NIGPAS)
“Fósseis de escorpião não são tão comuns quanto as pessoas podem pensar”, disse Huang Diying, pesquisador do instituto e autor do estudo publicado na revista Science Bulletin. “Se colocado no ambiente atual, ele [Jeholia longchengi] pode se tornar predador natural de muitos animais pequenos e pode até caçar filhotes de pequenos vertebrados”.
Descoberta foi feita na Província de Liaoning (Imagem: Peng Wang/iStock)
O que se sabe sobre o fóssil Jeholia longchengi?
O escorpião tem 10 centímetros de comprimento e supera o tamanho de outros fósseis mesozoicos;
Ele apresenta pedipalpos delgados (apêndices sensoriais), pernas longas, um esternito pentagonal (peça ventral do exoesqueleto) e um ferrão venenoso alongado;
Foi considerado um mesopredador na cadeia alimentar do ecossistema da época, caçando insetos e aranhas.
Até então, apenas três fósseis de escorpião tinham sido encontrados na China: Shandong, no leste do país; Hubei, na China central, e na Mongólia Interior, no norte. O recém-descoberto Jeholia longchengi está agora abrigado no Museu do Vale dos Fósseis em Chaoyang (China).
A Microsoft alertou sobre uma campanha de ataques à cadeia de suprimentos, conduzida por um sofisticado grupo de hackers chineses.
Em uma postagem de blog, a divisão de inteligência de ameaças da empresa revelou que o grupo, denominado Silk Typhoon, está atacando ferramentas de gerenciamento remoto e aplicativos em nuvem para espionar organizações nos EUA e em outros países.
Segundo a Microsoft, os hackers começaram a focar em serviços de armazenamento em nuvem no final de 2024, visando roubar chaves que permitiriam o acesso a dados sensíveis de clientes.
Microsoft revelou que criminosos visaram invadir serviços de armazenamento em nuvem para conseguir acesso a dados privados de clientes (Imagem: bluestork/Shutterstock)
O grupo invadiu organizações governamentais estaduais e locais, além de empresas do setor de tecnologia, buscando informações sobre políticas do governo dos EUA e documentos relacionados a investigações policiais.
Grupo de hackers já tem histórico de ataques
O Silk Typhoon também esteve envolvido no ataque de dezembro ao Departamento do Tesouro dos EUA, que comprometeu mais de 400 computadores, conforme relatado pela Bloomberg.
A Microsoft descreveu o grupo como “forte em recursos e tecnicamente eficiente”, com uma das maiores abrangências de segmentação entre os grupos de ciberespionagem chineses.
O Silk Typhoon tem mirado organizações de diversos setores, incluindo saúde, serviços jurídicos, educação superior, defesa, energia e governo.
Este grupo é distinto de outro grupo chinês, o Salt Typhoon, que no ano passado foi acusado de invadir várias empresas de telecomunicações dos EUA.
Grupo chinês, conhecido como Silk Typhoon, já havia sido autor de ataques anteriores, inclusive ao Departamento do Tesouro dos EUA, invadindo centenas de computadores – Imagem: BeeBright/ Shutterstock