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Guerra dos Chips: duas gigantes do setor podem formar parceria

A proibição das vendas de chips semicondutores de inteligência artificial imposta pelos Estados Unidos contra a China gera diversos impactos no mercado. Além disso, o presidente Donald Trump tem pressionado as principais empresas a priorizarem a produção dentro dos EUA.

Neste cenário, pode surgir uma nova gigante da área. Isso porque a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) e a Intel estariam negociando a criação de uma joint venture de fabricação de chips.

Empresas vivem momentos muito diferentes

De acordo com a CNBC, as empresas discutiram um acordo preliminar nos últimos dias. Ele prevê que a TSMC fique com uma participação de 21% e que a parceria possibilite operar as fábricas de chips já existentes da Intel.

No entanto, a empresa taiwanesa negou os rumores durante a apresentação dos seus resultados financeiros do primeiro trimestre deste ano. O lucro da companhia aumentou em 63% graças ao aumento contínuo da demanda por chips de IA.

Empresas estariam negociando parceria (Imagem: Below the Sky/Shutterstock)

A Intel, por outro lado, tem perdido espaço no mercado. A fabricante registrou o seu pior desempenho dos últimos anos, com as ações se desvalorizando mais de 60%. Por isso, uma parceria poderia significar uma tábua de salvação, embora a empresa não confirme as negociações.

Além disso, a joint venture poderia ser uma ótima notícia para o governo dos Estados Unidos. Donald Trump tem aumentado as sanções contra a China e pressiona as principais empresas a aumentarem a produção nos EUA, o que seria garantido se este acordo saísse do papel.

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Montagem sobre Guerra dos Chips com bandeiras da China e dos Estados Unidos
EUA querem impedir acesso da China aos semicondutores (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

Disputa pela hegemonia tecnológica mundial

  • Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
  • Por fim, a Casa Branca anunciou recentemente novas regras com o objetivo de impedir que Pequim tenha acesso aos produtos por meio de países terceiros.

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Guerra dos chips: EUA querem assumir lugar da Ásia, mas há um grande problema

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro que a indústria de chips semicondutores é estratégica para segurança nacional. Isso significa que a Casa Branca não medirá esforços para impulsionar a fabricação destas tecnologias dentro do país.

A ideia é depender cada vez menos de outras nações, caso de Taiwan, além de dificultar o crescimento da China, principal rival dos norte-americanos na disputa pela hegemonia global. Mas, para isso, os EUA terão um enorme desafio pela frente.

EUA tentam atrair principais fabricantes

Apesar dos chips terem sido criados nos EUA, é na Ásia que os modelos mais avançados estão sendo produzidos atualmente. Uma das razões para isso são os subsídios significativos que China, Taiwan, Japão e Coréia do Sul deram a empresas privadas do setor. Trump tenta adotar a mesma tática.

O tarifaço busca pressionar as fabricantes de chips a investirem pesado na produção dentro dos Estados Unidos. O problema é que este é um ecossistema profundamente integrado, que evoluiu ao longo das décadas.

Um iPhone, por exemplo, pode conter chips projetados nos EUA, fabricados em Taiwan, Japão ou Coreia do Sul, usando matérias-primas como terras raras, que são extraídas principalmente na China.

Em seguida, eles podem ser enviados para o Vietnã para embalagem, depois para a China para montagem e teste, antes de serem enviados de volta para o território norte-americano.

Trump quer promover uma indústria de chips por meio do protecionismo e do isolamento (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

Isso quer dizer que os Estados Unidos precisam dominar todos estes processos. No entanto, as medidas do próprio governo do país dificultam esta já difícil tarefa, uma vez que a política de imigração busca limitar a chegada de talentos qualificados da China e da Índia, por exemplo. Além disso, muitos investidores temem investir nos EUA em função das incertezas geradas pelas recentes medidas de Trump.

Enquanto isso, novos centros de fabricação de chips estão emergindo. É o caso da Índia, que tem aumentado os investimentos e está geograficamente mais próxima da mão de obra barata necessária para produção em larga escala.

É justamente o contrário dos EUA, que tentam promover uma indústria de chips por meio do protecionismo e do isolamento, quando o avanço do setor se deu com colaboração em uma economia globalizada. As informações são da BBC.

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Montagem sobre Guerra dos Chips com bandeiras da China e dos Estados Unidos
EUA querem impedir acesso da China aos semicondutores (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

Disputa pela hegemonia tecnológica mundial

  • Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
  • Por fim, a Casa Branca anunciou recentemente novas regras com o objetivo de impedir que Pequim tenha acesso aos produtos por meio de países terceiros.

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Guerra dos chips: Nvidia sofre (mais um) duro golpe

Antes mesmo do tarifaço imposto por Donald Trump, a disputa comercial entre Estados Unidos e China estava quente. A Casa Branca tem adotado diversas ações para restringir o acesso de Pequim a produtos de ponta tecnológicos, como os chips semicondutores.

Nesta semana, o governo norte-americano adotou mais restrições para a venda de novos modelos de chips de inteligência artificial, bem como a exigência de uma licença para comercializações futuros. A maior afetada pelo endurecimento das regras é a Nvidia.

Vendas do modelo H20 da Nvidia podem ser impactadas

A Nvidia domina o mercado de semicondutores de IA e tem uma importante participação na China. Nos últimos meses, no entanto, as sanções dos EUA abriram espaço para que empresas chinesas disputassem essa fatia.

Isso porque vários chips avançados não podem mais ser vendidos para Pequim. Uma restrição que gera grande temor na Nvidia, e que agora ficou ainda mais dura.

A resposta da gigante do setor após as primeiras proibições foi a modificação de um de seus principais chips de IA, o H100. O objetivo era deixar as especificações do produto dentro do exigido para as vendas. Assim, nasceu o modelo H20.

Chip da Nvidia criado especificamente para a China precisará de novas licenças (Imagem: Hepha1st0s/Shutterstock)

O problema é que, agora, este novo chips também será afetado. O governo dos EUA vai passar a exigir novos requisitos de licenciamento de exportação para o H20. O Departamento de Comércio do país disse que a medida não proíbe as vendas e que foi tomada para “está comprometido em agir de acordo com a diretriz do presidente para “salvaguardar a segurança nacional e econômica”.

A Nvidia, por sua vez, preferiu não se pronunciar sobre a nova restrição, informando apenas sobre as novas regras. O preço das ações da empresa caiu mais de 5%, com os investidores prevendo um impacto de até US$ 5,5 bilhões na receita da companhia.

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Montagem sobre Guerra dos Chips com bandeiras da China e dos Estados Unidos
EUA querem impedir acesso da China aos semicondutores (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

Disputa pela hegemonia tecnológica mundial

  • Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
  • Por fim, a Casa Branca anunciou recentemente novas regras com o objetivo de impedir que Pequim tenha acesso aos produtos por meio de países terceiros.

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China na frente: fabricantes de chips poderão driblar tarifas de Trump

Fabricantes chinesas de chips que terceirizam a produção em outros países conseguirão escapar das tarifas de 145% impostas por Donald Trump para produtos importados. Esse foi o aviso da principal associação de semicondutores da China nesta sexta-feira (11).

Grandes empresas do setor de chips, como a TSMC, produzem seus materiais em outros países e poderão se beneficiar da medida. Isso também traz vantagens para companhias americanas que compram os produtos chineses. Do lado contrário, traz desvantagens para companhias que produzem em solo americano.

O anúncio veio em meio a uma disputa comercial entre Estados Unidos e China por causa das tarifas retaliatórias. Atualmente, os EUA cobram taxas de 145% para a China; e a China passou a cobrar 125% para os EUA.

EUA e China protagonizam uma disputa comercial (Imagem: Chip Somodevilla e Kaliva – Shutterstock)

China pode escapar de taxação nos chips

O anúncio foi feito pela Associação da Indústria de Semicondutores da China (CSIA), organização apoiada pelo governo chinês e que representa as maiores empresas de chips nacionais, em um “aviso urgente” na rede social WeChat.

A CSIA explicou que as fabricantes que terceirizam a produção em outros países estarão isentos da tarifa retaliatória dos EUA para a China.

Para todos os circuitos integrados, embalados ou não, o país de origem declarado para compras alfandegárias de importação é o local da fábrica de fabricação de wafers.

Associação da Indústria de Semicondutores da China

Por exemplo, a TSMC, uma das maiores empresas de chips do mundo e que fornece insumos para companhias estadunidenses, produz em Taiwan. De acordo com a plataforma de informações para fabricantes de chinesas EETop, nesse caso, as autoridades alfandegárias vão considerar as taxas para o local de origem dos chips: Taiwan, e não a China.

Na prática, empresas chinesas que produzem fora do país não precisarão pagar as tarifas de 145% nas importações – mas sim as taxas do país onde efetivamente produzem.

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E como ficam as empresas americanas?

A Qualcomm e AMD, duas grandes empresas do setor tecnológico nos Estados Unidos, importam chips da TSMC. Elas também serão beneficiadas com a diminuição das tarifas.

Ainda de acordo com a EETop, companhias estadunidenses que têm fábricas dentro dos EUA, como a Intel e a ON Semicondutor, são classificadas pela China como americanas… e terão que pagar as tarifas retaliatórias chinesas. A análise da EETop foi publicada no WeChat antes da resposta chinesa, com aumento para 125%.

Na avaliação de profissionais do setor, chips chineses podem se beneficiar (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

China pode sair na frente

  • O aviso da CSIA sana algumas dúvidas de como ficaria o mercado de chips após o tarifaço de Donald Trump e o contra-ataque chinês;
  • Segundo o diretor de pesquisa de semicondutores da Omdia, He Hui, à agência Reuters, o alerta da organização ajuda a entender quais produtos serão atingidos por tarifas;
  • Para Hui, esse entendimento pode beneficiar a fabricação de chips da China e sua cadeia de suprimentos.

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Guerra dos chips: tarifas de Trump podem ter consequências globais

As tarifas comerciais anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já estão causando impactos importantes em praticamente todos os setores da economia. E não é diferente em relação aos chips semicondutores.

As ações das principais fabricantes dos produtores estão despencando desta a última sexta-feira (4). Além do risco de recessão, os investidores temem que as medidas da Casa Branca possam encarecer os produtos, fundamentais para o avanço da inteligência artificial, por exemplo.

Ações de empresas do setor estão despencando

Após o anúncio das tarifas, as ações da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), maior fabricante global de chips, caíram quase 10%. O mesmo resultado foi registrado pela japonesa Tokyo Electron, também um importante player do setor.

Já os ativos da sul-coreana de chips de memória SK Hynix, uma das fornecedoras da Nvidia, tiveram uma desvalorização de 9,6%. A holandesa ASML Holding e a ASM International tiveram quedas de 4% e a alemã Infineon Technologies caiu quase 6%.

Tarifaço de Trump já causou perdas milionárias para o setor de chips (Imagem: Anna Moneymaker/Shutterstock)

A STMicroelectronics, que fornece produtos para Apple, Samsung Electronics e Tesla, teve desvalorização de mais de 3%. Enquanto isso, nos EUA, as ações da Nvidia caíram 2% no pré-mercado, e as da Intel tiveram prejuízo de 2,6%.

Os investidores acreditam que as tarifas possam levar a preços mais altos para chips, impactando na demanda pelos produtos caso estes maiores custos sejam repassados aos clientes. Em último caso, este cenário poderia representar um baque também para o setor de IA. As informações são do The Wall Street Journal.

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Montagem sobre Guerra dos Chips com bandeiras da China e dos Estados Unidos
EUA querem impedir acesso da China aos semicondutores (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

Disputa pela hegemonia tecnológica mundial

  • Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
  • Por fim, a Casa Branca anunciou recentemente novas regras com o objetivo de impedir que Pequim tenha acesso aos produtos por meio de países terceiros.

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Guerra dos chips: nova tecnologia pode “acelerar” disputa

Duas novas tecnologias prometem a acelerar as conexões entre chips semicondutores de inteligência artificial. Elas foram lançadas pela Lightmatter, uma startup avaliada em US$ 4,4 bilhões (mais de R$ 25 bilhões).

Em vez de utilizar sinais elétricos, como de costume no setor, o novo processo usa conexões ópticas para ler as informações. ]

Este pode ser um novo passo importante para o avanço de chatbots de IA e outras tecnologias avançadas.

Conexões ópticas aceleram processos

A Lightmatter tem sede em Mountain View, na Califórnia, e levantou milhões de dólares em financiamento para desenvolver os novos métodos. Os novos investimentos fazem parte dos esforços para melhorar o treinamento de modelos de IA, por exemplo.

Novidades podem impulsionar ainda mais o setor de inteligência artificial (Imagem: Anggalih Prasetya/Shutterstock)

A startup afirmou que o primeiro produto, chamado intermediário, deve ser lançado oficialmente ainda neste ano. Ele funciona como uma camada sobre a qual o chip de IA fica, facilitando a conexão com outros dispositivos.

Já o chiplet, o segundo lançamento, vai ficar para 2026, e pode ser colocado em cima de um chip de IA.

Empresas como Advanced Micro Devices (AMD) já demonstraram que é possível utilizar tecnologias ópticas embaladas junto com seus chips. A Nvidia lançou no início do mês passado um recurso semelhante, embora tenha afirmado que ainda é preciso aperfeiçoá-lo. As informações são da Reuters.

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EUA querem impedir acesso da China aos semicondutores (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

Disputa pela hegemonia tecnológica mundial

  • Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
  • Por fim, a Casa Branca anunciou recentemente novas regras com o objetivo de impedir que Pequim tenha acesso aos produtos por meio de países terceiros.

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Guerra dos Chips: novo integrante de peso pode entrar na disputa

China e Estados Unidos disputam a hegemonia tecnológica global. Mas isso não significa que outros atores importantes estejam de olho neste cenário. Este é o caso da Índia, um dos países que mais tem avançado cientificamente nos últimos anos.

O gabinete federal indiano acaba de aprovar um plano de US$ 2,7 bilhões (mais de R$ 15 bilhões) em subsídios para a fabricação de componentes eletrônicos. Um dos principais objetivos é criar uma indústria de chips semicondutores.

Índia enxerga importantes oportunidades de mercado

A ideia da Índia é aproveitar o boom da inteligência artificial e entrar de vez neste mercado, um dos mais lucrativos da atualidade. Além disso, o país vê possíveis vantagens em função das sanções impostas pelos Estados Unidos à China.

Apesar de não ter excelentes relações com os chineses, os indianos enxergam nos vizinhos um grande mercado em potencial para seus novos chips semicondutores. Isso porque Pequim sofre com as proibições norte-americanas e busca alternativas.

Índia quer investir pesado na fabricação de chips semicondutores (Imagem: Popel Arseniy/Shutterstock)

Por outro lado, o governo indiano é um aliado importante dos EUA. Aumentar a indústria de chips doméstica pode acabar sendo importante para estreitar estes laços, além de garantir alguns acordos comerciais vantajosos.

De acordo com a Bloomberg, o plano da Índia é bastante audacioso, mas conta com um histórico positivo. Um programa semelhante para a fabricação de smartphones, chamado de plano de incentivos vinculados à produção, levou a Apple e a Samsung a exportar bilhões de dólares em celulares para a Índia.

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EUA querem impedir acesso da China aos semicondutores (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

Disputa pela hegemonia tecnológica mundial

  • Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
  • Por fim, a Casa Branca anunciou recentemente novas regras com o objetivo de impedir que Pequim tenha acesso aos produtos por meio de países terceiros.

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Guerra dos chips: China encara um novo desafio

Uma das maiores fabricantes de servidores da China, a H3C, alertou para uma possível escassez do chip H20 da Nvidia. Este é o processador de inteligência artificial mais avançado disponível atualmente no mercado chinês.

Lembrando que o país asiático enfrenta uma série de sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos. Por conta disso, a falta do produto em questão pode impossibilitar o crescimento tecnológico chinês no futuro próximo.

Estoque de chips está quase no fim

Em comunicado, a empresa chinesa afirmou que “a cadeia de suprimentos internacional do H20 enfrenta incertezas significativas”. A H3C ainda destacou que o estoque atual está quase esgotado, sem informar uma possível data para ficar sem os produtos.

Demanda por chips da Nvidia aumentou (Imagem: Hepha1st0s/Shutterstock)

A demanda pelos chips da Nvidia aumentou nos últimos meses em função da corrida tecnológica envolvendo a inteligência artificial. Este movimento foi ainda mais impactado pelo lançamento do modelo de IA DeepSeek.

A Nvidia não se manifestou publicamente sobre a situação. Lembrando que o governo da China já tem investido pesado no desenvolvimento da indústria doméstica como forma de reduzir a dependência de chips ocidentais. As informações são da Reuters.

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  • Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
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Guerra dos chips: China deve liderar investimentos em 2025

A China é, atualmente, o maior consumidor de chips semicondutores do mundo. Nos últimos anos, as empresas do país vêm expandindo a capacidade de produção para atender a esta demanda crescente, especialmente em função das sanções impostas pelos Estados Unidos.

Em meio a este cenário, o governo chinês tem investido pesado para diminuir a dependência de produtos importados. E as projeções divulgadas pela SEMI, que atua no setor, indicam que estes gastos devem aumentar ainda mais neste ano.

Investimentos estão sendo impulsionados pela IA

De acordo com o relatório, a previsão de gastos com fábricas e os investimentos chineses em equipamentos aumentarão 2% este ano, chegando aos US$ 110 bilhões (cerca de R$ 630 bilhões). Este será o sexto ano consecutivo de crescimento, impulsionado pelo boom da inteligência artificial.

China tenta aumentar a capacidade de produção doméstica de chips (Imagem: William Potter/Shutterstock)

E a China deve continuar a investir mais na fabricação de chips do que qualquer outro país do mundo neste ano, sendo seguida por Taiwan e Coreia do Sul. A ASML, maior fabricante chinesa de equipamentos do ramo, por exemplo, prevê vendas de quase US$ 40 bilhões.

Este resultado significaria uma participação de mercado da gigante chinesa de mais de 25% em seu subsetor, a litografia, onde já possui uma posição dominante. As projeções ainda indicam um aumento dos investimentos para 2026. As informações são da Reuters.

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  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
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Guerra dos Chips: China pode ter uma ótima ‘solução caseira’

O lançamento do DeepSeek, modelo de inteligência artificial (IA) desenvolvido na China, abriu uma série de novas oportunidades para Pequim. Isso porque a tecnologia foi desenvolvida a partir de um menor número de chips semicondutores.

Agora, a gigante chinesa Ant Group, que é apoiada pela Alibaba está reivindicando mais um grande avanço na área. A empresa conseguiu usar chips fabricados na China para reduzir os custos de treinamento de novos modelos de IA em 20%.

Uma excelente notícia para o governo da China

A Ant Group afirmou que os chips utilizados foram fabricados pela Alibaba e Huawei, duas gigantes chinesas. Segundo a empresa, eles apresentaram um desempenho tão bom quanto os chips da Nvidia durante os testes. As informações são da Bloomberg.

Ant Group usou chips fabricados na China para reduzir os custos de treinamento de novos modelos de IA (Imagem: VGV MEDIA/Shutterstock)

Se isso for verdade, a China poderá reduzir a dependência em relação aos produtos ocidentais. Atualmente, os dispositivos da Nvidia continuam sendo muito procurados em território chinês, mesmo com as sanções impostas contra Pequim.

Além disso, a novidade deve impulsionar a indústria doméstica, aumentando a demanda interna pelos chips semicondutores de inteligência artificial. Ao mesmo tempo, isso pode representar uma ameaça para a Nvidia, que controla uma importante parcela do mercado chinês.

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EUA querem impedir acesso da China aos semicondutores (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

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  • Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
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