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Semana começa com previsão de chuva para várias regiões do Brasil

O tempo fica instável na maior parte do Brasil nesta segunda-feira (28). Segundo a Climatempo, há previsão de chuva forte e temporais em áreas do Centro-Oeste e do Norte, enquanto Sul e Sudeste também podem registram pancadas.

Alertas incluem risco de temporal em Mato Grosso do Sul, Manaus, Belém e Macapá. Chuva também atinge desde o litoral paulista até o norte de Minas e Espírito Santo, além de áreas da Bahia e litoral nordestino por conta da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).

Já o tempo firme deve predominar apenas no Rio Grande do Sul e interior do Nordeste.

Previsão do tempo: deve cair chuva em grande parte do país nesta segunda-feira (28)

Confira a previsão do tempo para as regiões do Brasil nesta segunda, de acordo com meteorologistas da Climatempo (via Canal Rural).

O tempo fica instável na maior parte do Brasil nesta segunda-feira (28) (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Sul

Uma frente fria que se desloca em alto-mar causa pancadas de chuva isoladas no leste e norte de Santa Catarina, além do leste e sul do Paraná.

No entanto, a maior parte do Rio Grande do Sul terá tempo firme, sem chuva, e com temperaturas um pouco mais amenas.

Sudeste

O dia será de maior nebulosidade no litoral de São Paulo e na capital paulista, com possibilidade de chuvisco ou chuva fraca.

Pessoas agasalhadas e carregando guarda-chuvas andando em avenida de São Paulo
São Paulo pode ter pancadas de chuva nesta segunda (Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)

Pancadas de chuva, que podem variar de moderada a forte intensidade, são esperadas para o norte de São Paulo, Espírito Santo, Triângulo Mineiro e também no noroeste e norte de Minas Gerais.

No Rio de Janeiro, o sol aparece entre nuvens, com chance de chuva fraca entre o fim da tarde e o início da noite.

Centro-Oeste

Instabilidades vindas do Paraguai aumentam as condições de chuva em Mato Grosso do Sul, onde o dia será instável, com muitas nuvens e chuva a qualquer hora. Há risco elevado de temporal no noroeste e sul do estado.

Em Mato Grosso e Goiás, incluindo as capitais Cuiabá e Goiânia, a previsão é de pancadas de chuva moderadas a fortes, devido ao calor e à umidade.

Nordeste

A segunda começa com chuva no oeste e sul da Bahia. A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) também provoca pancadas de chuva no litoral do Maranhão, Piauí e Ceará.

  • A ZCIT é formada pelo encontro de ventos na região do Equador. E costuma provocar chuvas intensas nas regiões Norte e Nordeste, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Nuvens bem escuras em dia chuvoso
ZCIT leva chuva para áreas da Bahia e litoral nordestino (Imagem: PxHere)

No restante da região litorânea e áreas próximas, o tempo fica abafado, com sol aparecendo entre nuvens e possibilidade de chuva a qualquer momento. O sertão e o interior da região continuam com tempo seco.

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Norte

O tempo segue instável e carregado na região. Em Manaus (AM), Belém (PA) e Macapá (AP), o sol aparece entre nuvens, mas há alerta para temporais. Nas capitais Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO), pode chover em diversos momentos do dia.

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Último fim de semana de abril começa com chuva em grande parte do Brasil

O último fim de semana de abril de 2025 começa com tempo instável em grande parte do Brasil. As regiões Sudeste e Nordeste são as que mais devem sentir os efeitos da chuva.

Já no sábado (26) e no domingo (27), a instabilidade deve diminuir um pouco em São Paulo e no Rio. Mesmo assim, o tempo continua fechado e sujeito a pancadas de chuva isoladas.

Previsão do tempo: Sudeste e Nordeste devem registrar bastante chuva neste fim de semana

O estado de São Paulo está em alerta para temporais. A instabilidade, que começou na quinta-feira (24), ganha força nesta sexta (25) devido a uma nova área de baixa pressão no litoral.

Grande parte do estado de São Paulo está sob alerta vermelho de temporal nesta sexta-feira, 25 (Imagem: Climatempo)

A previsão da Climatempo para o Sudeste indica muita chuva na capital paulista entre sexta e sábado, com volumes que podem chegar a 90 milímetros. Esse valor é praticamente a média esperada para todo o mês de abril (87 mm).

Se a previsão se confirmar, este pode ser o abril mais chuvoso em São Paulo desde 1961, segundo o G1. Até o dia 22, tinha chovido 169 mm na cidade, perto do recorde de 204,9 mm registrado em 1976.

Além da chuva forte, há risco de ventos intensos, queda de galhos e alagamentos. A chuva pode atingir todas as regiões do estado – por exemplo: a Grande São Paulo e o litoral.

Como fica o clima no Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a sexta-feira também exige atenção. A combinação de umidade, baixa pressão e ventos fortes deve causar temporais, principalmente no centro-sul do estado.

Mulher andando na chuva com guarda-chuva aberto em avenida
Umidade, baixa pressão e ventos fortes devem causar temporais no Rio de Janeiro (Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil)

No norte fluminense, as rajadas de vento podem alcançar 70 km/h. Na capital, pode chover até 30 mm ao longo do dia, com possibilidade de alagamentos e problemas no trânsito.

O solo no Rio já está muito úmido por causa das chuvas de abril. Várias cidades registraram mais de 200 mm no mês, como Duque de Caxias (280 mm) e Nova Friburgo (268 mm).

Na capital fluminense, são esperados cerca de 8 mm no sábado e apenas 3 mm no domingo, o que pode permitir alguns períodos de tempo firme.

ZCIT no Nordeste

A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) continua ativa, provocando temporais no litoral do Maranhão, Piauí e Ceará, segundo a Climatempo.

  • Esse sistema é formado pelo encontro de ventos na região do Equador. E costuma provocar chuvas intensas nas regiões Norte e Nordeste, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Mulher andando na rua com guarda-chuva aberto durante chuva
A Zona de Convergência Intertropical continua provocando temporais no Nordeste (Imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

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Em São Luís (MA), pode chover até 30 mm entre sexta e domingo. Fortaleza (CE) e Recife (PE) devem ter pancadas isoladas. Já em Maceió (AL) e João Pessoa (PB), a previsão é de tempo firme e calor.

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Estudo brasileiro: pode estar chovendo agrotóxico nas cidades — literalmente

Pesquisadores da Unicamp identificaram a presença de agrotóxicos na água da chuva em três municípios de São Paulo: Campinas, Brotas e a capital. A descoberta acende um sinal de alerta sobre o uso desse recurso natural para consumo humano e abastecimento público, especialmente em áreas próximas a grandes plantações.

Publicado na revista científica Chemosphere e divulgado pela Revista Fapesp, o estudo analisou amostras coletadas entre agosto de 2019 e setembro de 2021. Em todas as cidades pesquisadas, foram detectadas substâncias químicas associadas à agricultura, incluindo herbicidas, fungicidas e inseticidas.

Estudo encontrou agrotóxicos na água da chuva de cidades brasileiras (Imagem: Fotokostic / Shutterstock.com)

Campinas lidera em concentração de agrotóxicos

  • Entre os locais analisados, Campinas apresentou os maiores níveis de contaminação, com 701 microgramas por metro quadrado (µg/m²).
  • Na sequência aparecem Brotas, com 680 µg/m², e São Paulo, com 223 µg/m².
  • A pesquisa aponta que a proporção de agrotóxicos na água da chuva está diretamente relacionada à área ocupada por cultivos agrícolas em cada município.
  • No caso de Campinas, quase 50% do território é destinado à agricultura, o que ajuda a explicar a maior concentração registrada.
  • Brotas possui 30% de sua área ocupada por plantações, enquanto São Paulo tem apenas 7%, segundo dados destacados no estudo.

Atrazina foi encontrada em todas as amostras

Dos 14 agrotóxicos identificados, chamou a atenção dos cientistas a presença da atrazina, um herbicida que está com o uso proibido no Brasil, mas foi detectado em todas as amostras das três cidades.

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Atrazina, defensor agrícola proibido no Brasil, apareceu nas amostras do estudo (Imagem: luchschenF / Shutterstock.com)

A coordenadora da pesquisa, Cassiana Montagner, afirmou em entrevista à Revista Fapesp que a ideia de que a água da chuva é sempre limpa não corresponde à realidade. “Acho que isso que o estudo acaba trazendo um pouco: de levantar esse alerta com relação a essa questão ou a esse uso”, afirmou.

Alerta para o uso da água da chuva

O levantamento reforça a necessidade de cautela no aproveitamento da água da chuva, especialmente em regiões com uso intensivo de defensivos agrícolas. A simples coleta desse recurso, sem tratamento adequado, pode representar riscos à saúde, principalmente quando usada para consumo direto.

O estudo se soma a outras iniciativas que vêm investigando o impacto dos resíduos de agrotóxicos no ambiente urbano e rural, destacando a importância de políticas públicas e tecnologias que garantam a qualidade da água em diferentes contextos.

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Previsão do tempo: alerta de fortes chuvas em parte do Brasil

A massa de ar frio que derrubou as temperaturas em boa parte do Centro-Sul do Brasil começou a perder força. A partir desta quarta-feira (23), a formação de uma área de baixa pressão sobre o Paraguai, associada ao forte transporte de umidade da faixa norte do país, vai favorecer o retorno das chuvas.

De acordo com a Climatempo, pode chover grandes volumes, com acumulados podendo chegar a 120 mm em algumas áreas de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. O estado de Santa Catarina também deve registrar altos índices de precipitações.

Alerta para alagamentos e outros problemas

A notícia da chegada de grandes volumes de chuva no Mato Grosso do Sul não é nada boa. Isso porque o estado já vem registrando índices muito acima da média para o mês de abril, com acumulados que em algumas cidades ultrapassam a marca de 200 mm, quase três vezes mais do que o esperado.

Áreas em amarelo e vermelho são as que receberão maiores índices de chuva até sexta-feira (Imagem: Climatempo)

Em Coxim, já choveu 248 mm, sendo que a média para abril é de apenas 78 mm. Em Dourados, foram 202 mm, acima dos 84 mm esperados, e em Sete Quedas, o volume acumulado já soma 223 mm, superando a média histórica de 119 mm.

Esse excesso de chuva, somado à nova rodada de instabilidades prevista para os próximos dias, aumenta o risco para alagamentos, enxurradas e problemas em áreas urbanas e rurais, especialmente onde o solo já está saturado.

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Pessoas com guarda-chuva
Chuva deve continuar até sexta-feira (Imagem: Paulo Pinto/Agência Brasil)

Muita chuva também em São Paulo

  • Em São Paulo, a maior parte da chuva é esperada a partir desta quinta-feira (24).
  • As fortes pancadas devem começar no oeste do estado, na região de Presidente Prudente, ainda pela manhã.
  • Depois vão se espalhando sobre as outras regiões no decorrer da tarde e da noite.
  • Para a região da Grande São Paulo, a expectativa é de pancadas de chuva a partir do meio da tarde.
  • Já no litoral, a chuva é mais provável à noite.
  • O tempo permanece bastante instável durante a sexta-feira (25), ainda com risco de chuva forte em todas as regiões do estado de São Paulo.
  • Na capital, a previsão é de acumulados entre 70 mm e 90 mm nos próximos dias.
  • A média de precipitação na cidade para abril é de 87 mm.
  • Se o cenário se confirmar, São Paulo poderá ter o abril mais chuvoso pelo menos desde 1961.

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Aviso-Inmet-de-chuvas-intensas-nas-regioes-Sul-Sudeste-e-Centro-Oeste

Alerta de temporal e ventos de até 100 km/h no feriado; veja regiões afetadas

Grande parte do Brasil está sob alerta de perigo emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O aviso meteorológico prevê chuvas intensas a partir desta sexta-feira (18) e demanda atenção da população nas localidades mais afetadas.

Segundo o comunicado do Inmet, as áreas sob alerta podem registrar volumes de precipitação significativos, variando entre 30 e 60 milímetros por hora ou acumulando de 50 a 100 milímetros em um período de 24 horas.

A intensidade das chuvas será acompanhada por ventos fortes, com rajadas que podem atingir velocidades entre 60 e 100 quilômetros por hora.

Alerta de chuvas intensas afeta três regiões

O cenário previsto eleva o risco de cortes no fornecimento de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos, além do aumento da incidência de descargas elétricas nas seguintes regiões:

  • A abrangência do alerta do Inmet inclui as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste:
  • Engloba o Norte Central Paranaense, Sudoeste de Mato Grosso do Sul, Oeste Paranaense, Pantanais Sul Mato-grossense;
  • Centro Ocidental Paranaense, Noroeste Paranaense, Presidente Prudente (São Paulo);
  • Leste de Mato Grosso do Sul, a região de Assis (São Paulo), Centro Norte de Mato Grosso do Sul, Sudoeste Paranaense, Marília (São Paulo) e o Norte Pioneiro Paranaense.
  • O aviso do instituto detalha ainda municípios específicos que se encontram sob alerta de perigo;
  • São eles: Altamira do Paraná, Altônia, Alto Paraíso, Alto Paraná, Alto Piquiri, Álvares Machado e Alvorada do Sul, entre outros.
(Imagem: Inmet)

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Recomendações em caso de chuva intensa

O Inmet e órgãos de defesa civil recomendam que a população dessas áreas acompanhe de perto as atualizações meteorológicas e siga as orientações das autoridades locais.

  • A Defesa Civil orienta a evitar o abrigo sob árvores, especialmente durante as rajadas de vento, devido ao risco de queda de galhos e descargas atmosféricas.
  • Recomenda-se também estacionar veículos em locais seguros, longe de torres de transmissão e placas de propaganda que possam ser derrubadas pela força do vento.
  • Outra medida importante é desligar aparelhos elétricos e o quadro geral de energia, se possível, para prevenir danos causados por oscilações na rede elétrica.
  • Para informações e auxílio, a população pode acionar a Defesa Civil pelo telefone 199 e o Corpo de Bombeiros pelo 193.
Granizo e um guarda-chuva verde quebrado no chão
(Imagem: New Africa/Shutterstock)

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Chuva como fonte de energia? Nova tecnologia mostra que é possível

Pesquisadores da Universidade Nacional de Singapura desenvolveram método inovador para gerar eletricidade a partir de gotas de chuva — algo que, até então, parecia improvável como fonte de energia.

Utilizando tubos verticais extremamente finos, feitos de material condutor, o sistema converte a energia mecânica das gotas em energia elétrica com notável eficiência. O estudo foi publicado na ACS Central Science.

Método simples e eficiente consegue converter 10% da energia das gotas de chuva em eletricidade (Imagem: Valjing/Shutterstock)

Como o método de transformar chuva em energia elétrica funciona

  • O segredo está no chamado “fluxo em tampão“, padrão no qual as gotas se alternam com bolhas de ar ao descer pelos tubos;
  • Esse movimento gera separação de cargas elétricas, permitindo que a energia seja captada por fios conectados às partes superior e inferior da estrutura;
  • Em testes de laboratório, o sistema converteu cerca de 10% da energia cinética das gotas em eletricidade, sendo cinco vezes mais eficiente que um fluxo contínuo de água.

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Com apenas dois tubos de 32 cm cada, os pesquisadores conseguiram alimentar 12 lâmpadas LED por 20 segundos — demonstração prática do potencial da tecnologia.

Sistema seria aplicável em áreas urbanas

Embora ainda não seja solução de geração em larga escala como as usinas hidrelétricas, o sistema se mostra promissor para aplicações urbanas, especialmente em telhados de edifícios, onde poderia complementar outras fontes de energia renovável.

Além disso, os testes indicam que o desempenho em ambientes reais — com chuvas naturais — pode ser ainda melhor, já que o fluxo de gotas durante o experimento foi mais lento do que o da precipitação comum.

Os cientistas acreditam que a simplicidade e o baixo custo de implementação podem tornar essa uma alternativa viável e sustentável, especialmente em áreas com alta frequência de chuvas.

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Cientistas criam forma de gerar eletricidade com gotas de chuva (Imagem: Nicola Anderson/Unsplash)

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Chuva? Calor? Frente fria? Saiba como fica o tempo durante o feriadão

Muita gente já preparou a programação para aproveitar os feriados de Páscoa e Tiradentes. Mas dependendo de quais são seus planos para os próximos dias, saiba que a previsão do tempo pode atrapalhar.

Segundo a Climatempo, uma frente fria que começa a se formar no Sul nesta sexta-feira (18) deve deixar o tempo instável em boa parte do país nos próximos dias. Isso deve provocar chuva também nas regiões Sudeste e Nordeste do Brasil.

Frio e chuva são esperados

Apesar do sistema de origem polar, apenas o Sul deve registrar um frio mais intenso. Há, inclusive, possibilidade de geada no amanhecer de domingo (20) e de segunda (21), com temperaturas abaixo dos 10°C nas primeiras horas do dia.

No sábado (19), a frente fria avança rapidamente sobre a região e a chuva deve se concentrar sobre Santa Catarina e Paraná. Nos dias seguintes, no entanto, haverá predomínio do sol.

Amanhecer deve ter geadas no Sul do país (Imagem: alex rodrigo brondani/Shutterstock)

Já em boa parte do Sudeste e do Centro-Oeste, a onda de frio deve somente refrescar e diminuir a sensação de abafamento. Nesta sexta, áreas de instabilidade avançam pelo interior do de São Paulo e pode chover no oeste e no norte do estado. O mesmo acontece em Minas Gerais e no Espírito Santos.

Há possibilidade de chuva forte nos quatro estados da região no sábado. No domingo, o sistema deve avançar em direção ao Espírito Santo e ao norte de Minas Gerais. E na segunda, a chuva deve se concentrar no litoral do Sudeste, com possibilidade de pancadas moderadas até a divisa e Minas Gerais com a Bahia.

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Pessoas com guarda-chuva
Quase todo o Brasil terá chuva durante o feriadão (Imagem: Paulo Pinto/Agência Brasil)

Mau tempo também está previsto para outras regiões

  • O Centro-Oeste, por outro lado, terá grandes períodos de sol durante o feriado.
  • Na sexta e no sábado, Mato Grosso do Sul tem risco de chuvas fortes e a temperatura deve ficar amena
  • Enquanto isso, há previsão de mau tempo durante todos os dias do feriadão na região Norte.
  • A causa é uma Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).
  • Por fim, o Nordeste deve ter grandes volumes de chuva, especialmente no litoral da Bahia.
  • Também pode chover no Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.
  • A expectativa é de predomínio de sol durante o feriadão em Sergipe, Alagoas, no sertão de Pernambuco, no sul do Piauí e no norte da Bahia.

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Atenção! Veja onde pode chover granizo nesta quarta-feira no Brasil

O tempo segue instável em grande parte do Brasil nesta quarta-feira (16). Entre as capitais, Belo Horizonte (MG) deve enfrentar as condições mais críticas, com previsão de temporais e até chuva de granizo.

A combinação de uma frente fria e um centro de baixa pressão tem mantido o ritmo intenso de chuvas nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Por isso, chuvas também devem atingir com mais força os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.

Além de granizo, há riscos de alagamentos e deslizamentos, alerta Inmet

O Inmet alerta para riscos de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios nas regiões citadas.

Inmet emitiu alertas laranja e amarelo de chuva para esta quarta-feira, 16 (Imagem: Reprodução/Inmet)

Além disso, o instituto emitiu alerta laranja – que significa “perigo” de chuvas entre 50 e 100 mm por dia e ventos de até 100 km/h – para cinco estados:

  • Goiás;
  • Mato Grosso do Sul;
  • Minas Gerais;
  • São Paulo;
  • Rio de Janeiro.
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Inmet emitiu alertas de chuva e temporais para estados de várias regiões do Brasil (Imagem: Paulo Pinto/Agência Brasil)

O Inmet também emitiu alerta amarelo – este significa “perigo potencial” de chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e de ventos de 40 a 60 km/h. Este alerta vale para parte das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste (veja no mapa na página inicial do site do Inmet).

No Norte do país, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) continua influenciando o clima, com canais de umidade que se estendem da Amazônia ao Atlântico. Por isso, as chuvas devem continuar. Mas há expectativa de mudanças nas próximas semanas.

O Inmet recomenda que a população evite sair durante o mau tempo e fique atenta a sinais de risco, como alterações em encostas. É importante desligar aparelhos elétricos e o quadro geral de energia.

Apesar de ser outono, clima está no ‘modo verão’ no Brasil

Faltam cinco dias para outono completar um mês. Mas o clima no Brasil ainda está no “modo verão“, segundo a Climatempo. Sim, teve frente fria recentemente. E outras duas podem passar pelo país ainda em abril. Mas tem muita umidade no ar e a atmosfera ainda está quente.

“Com o predomínio do ar quente e úmido, as nuvens de chuva ainda estão se formando facilmente”, escreve Josélia Pegorim, no site da Climatempo.

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Circulação do vento em vários níveis da atmosfera estimula crescimento de áreas de instabilidade sobre as regiões do Brasil (Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil)

A circulação do vento em vários níveis da atmosfera vai estimular o crescimento de áreas de instabilidade sobre as regiões do Brasil, segundo Pegorim.

Para o Sul, por exemplo, a previsão é a seguinte:

  • Alerta para temporais no oeste e noroeste do Paraná. E atenção para pancadas de chuva moderadas e fortes no sul, centro, norte e litoral paranaense. O mesmo vale para oeste, centro e sul de Santa Catarina. E também para norte do Rio Grande do Sul;
  • Não há alertas para as outras áreas da região Sul – por exemplo: regiões metropolitanas de Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba.

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No Sudeste, há alerta para temporais no oeste e noroeste de São Paulo e de Minas Gerais, incluindo as regiões de Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Triângulo Mineiro e de Unaí.

Confira a previsão do tempo completa, separada por região, nesta matéria do Olhar Digital.

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Vai sair neste fim de semana? Prepare-se para mudança no tempo!

Chuva deve marcar este fim de semana em boa parte do Brasil, segundo a Climatempo. O destaque fica para o Nordeste, onde os maiores volumes devem ser registrados. Mas outras regiões também podem ter pancadas ao longo dos próximos dias, segundo a previsão do tempo.

O meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, disse ao G1 que uma área de baixa pressão que atua em São Paulo desde quarta-feira (09) se desloca em direção ao oceano e ao Nordeste. “Tanto sábado [12] quanto domingo [13], e até mesmo já na sexta [11], deve chover forte no interior do Nordeste.”

Previsão do tempo: deve chover em grande parte do Brasil neste fim de semana

No Sul, o sábado (12) deve ser de tempo firme e temperaturas amenas. Mas no domingo (13), uma nova frente fria se aproxima. E ela deve trazer chuva forte para os três estados da região.

Sudeste deve registrar chuva forte e localizada neste fim de semana (Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)

O Sudeste ainda sente os efeitos da área de baixa pressão no sábado, com chuva forte de forma localizada, principalmente no Espírito Santo. Em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, a chuva deve ser fraca. Em São Paulo, quase não deve chover.

  • No domingo, a chegada da frente fria que passa pelo Sul pode mudar um pouco o tempo na região, especialmente em São Paulo. As temperaturas seguem amenas.

No Centro-Oeste, após temporais durante a semana, o fim de semana tende a ter menos chuva. Ainda assim, pode chover forte de forma pontual nos três estados e no Distrito Federal. O tempo deve ficar abafado no sábado e no domingo.

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Tempo deve continuar abafado e com volumes altos de chuva no Norte e Nordeste (Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil)

Na região Nordeste, entre o Ceará e o Maranhão, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) continua sendo a principal responsável pelas chuvas.

  • Esse sistema é formado pelo encontro de ventos na região do Equador. E costuma provocar chuvas intensas nas regiões Norte e Nordeste, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

A região Norte também segue sob influência da ZCIT. Estados como Pará, Amapá, Amazonas e Roraima devem registrar volumes mais altos de chuva. Tocantins, Acre e Rondônia também podem ter pancadas fortes em alguns momentos. O clima continua abafado.

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Fim do La Niña deve mudar clima no Brasil nos próximos meses

Apesar das chuvas, esse padrão deve mudar nos próximos meses. A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês) anunciou o fim do La Niña na quinta-feira (10).

  • O La Niña resfria as águas do Pacífico e influencia diretamente o clima no Brasil.

Durante o La Niña, é comum ter mais chuva no Norte e no Nordeste, tempo seco e chuvas irregulares no Centro-Sul e maior variação térmica por conta da entrada de massas de ar frio. Agora, com o retorno da neutralidade climática no Pacífico, essas tendências devem perder força.

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Pode beber a água da chuva?

Em épocas quentes, como no verão, tomar um banho de chuva é uma atividade bastante divertida e refrescante. Essa era uma atividade bastante recorrente em tempos mais antigos e, de quebra, quem participava aproveitava o momento para matar a sede com a água que caía do céu.

Beber a água da chuva nos séculos passados podia não causar tantos efeitos negativos, uma vez que o planeta ainda não tinha tanta poluição.

Entretanto, com tantos acontecimentos, avanços industriais e crescimento das cidades, o ar está muito mais carregado com químicos perigosos do que antigamente. A presença destas substâncias no ar causa várias consequências, como é o caso de afetar diretamente a qualidade da chuva.

Além disso, existem regiões que podem aproveitar essa água para uso pessoal, como beber e cozinhar, na ausência de outras fontes de água potável. Mas, será que podemos beber a água da chuva?

Sabemos que esse não é o ideal, pois o melhor é ter acesso à água tratada e própria para o consumo. Entretanto, quais os males que essa prática pode trazer ao ser humano? Veja abaixo na matéria.

Pode beber a água da chuva?

A resposta simples é: não é recomendado. Essa não é a melhor das escolhas, porque a água da chuva, atualmente, apresenta substâncias químicas perigosas que estão diluídas em sua composição.

Criança bebendo água da chuva (Imagem: Yuri A/Shutterstock)

São ácidos, fuligem, bactérias e outros agentes ruins que podem causar danos à saúde de uma pessoa a médio ou a longo prazo.

De acordo com um estudo da Universidade de Estocolmo, na Suécia, a água da chuva não é considerada potável em lugar algum do planeta por conta do alto nível de substâncias químicas tóxicas.

O artigo foi publicado na revista científica Environmental Science and Technology, com amostras analisadas e avaliadas, as quais tiveram como base as últimas recomendações da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

Dentre as substâncias que podem ser encontradas diluídas na água da chuva, estão os “Forever Chemicals” (químicos eternos, em tradução livre), que são a perfluoroalquil e polifluoroalquil (PFAS).

Uma frente fria chega a São Paulo trazendo chuva e queda de temperaturas na região central da capital paulista
Pessoas andando na rua durante uma chuva (Imagem: Cris Faga / Shutterstock)

Segundo a EPA, existem mais de 12.000 desses produtos químicos em uso. Eles foram produzidos e usados em grande escala em uma ampla gama de aplicações industriais e comerciais, desde a Segunda Guerra Mundial, como espumas de combate a incêndio, utensílios de cozinha antiaderentes e papel e papelão usados para embrulhar e conter alimentos.

De acordo com Ian Cousins, químico especialista em água potável, professor da universidade e principal autor do estudo, não há lugar algum na Terra onde a chuva seja segura para beber, com base nas medições que eles fizeram.

Para chegar a essa conclusão, a equipe do professor analisou dados que foram coletados desde 2010. Os resultados mostraram que mesmo na Antártica ou no planalto tibetano (lugares remotos que deveriam ser menos poluídos), os níveis de água da chuva estão acima das diretrizes de água potável propostas pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos.

As duas regiões foram citadas porque elas geralmente são consideradas intocadas, contudo, mesmo elas possuem níveis de PFAS 14 vezes mais altos do que o padrão de água potável da EPA.

Depois de descobrir que as substâncias químicas podem afetar as respostas imunológicas das crianças às vacinas, a Agência ainda reduziu de forma significativa os níveis de PFAS recomendados, segundo Cousins.

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Quais os riscos de beber a água da chuva?

Há muitos mais riscos do que se imagina quando ponderamos se é seguro ou não beber a água da chuva.

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Beber água da chuva não é a melhor das escolhas, porque ela é um líquido poluído, que apresenta substâncias tóxicas e poluentes (Imagem: Nelson Antoine/Shutterstock)

Além da descoberta da EPA de que as substâncias químicas podem afetar a imunidade das crianças, existem outros estudos que mostram que o contato com essas substâncias também pode causar problemas de fertilidade, complicações na gravidez, atrasos no desenvolvimento infantil, colite ulcerativa, doenças da tireoide ou até mesmo o aumento do risco de obesidade, colesterol e alguns tipos de câncer.

Mas por que será que a água da chuva faz tão bem para as plantas? Os vegetais não sofrem tanto com a presença dos poluentes e contaminantes como nós, porque ao cair no solo, a água é primeiramente filtrada para só depois ser absorvida pelas raízes das plantas.

No caso dos quatro PFAS estudados, os humanos sofrem exposição a esses componentes principalmente por meio de alimentos, água potável e poeira doméstica, sendo que os alimentos e a água são contaminados pelo ambiente.

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A ingestão de água da chuva pode causar doenças diversas, por conta de seus poluentes e até microorganismos. (Imagem: Nicola Anderson/Unsplash)

Contudo, Ian explica que os níveis de PFAS nas pessoas diminuíram consideravelmente nos últimos 20 anos, por conta das mudanças das diretrizes de água potável.

Ainda assim, o autor da pesquisa reforça que as PFAS agora são tão persistentes e onipresentes que jamais vão desaparecer do planeta, restando a nós ter que conviver com esse fardo.

Além dos PFAS, a água da chuva carrega diversos outros componentes poluentes, e até mesmo microorganismos, principalmente em regiões mais poluídas. Isso pode trazer diversos problemas de saúde para quem ingere o líquido, principalmente se for de forma recorrente, em locais que utilizam essa água para acabar com a sede e preparar alimentos.

Fonte: The Conversation.

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