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Com a inflação, quanto custaria um PC de 1981 com Windows hoje?

Em 1985, a Microsoft lançava a primeira versão do Windows, um marco na história da computação pessoal. Vendido inicialmente por 99 dólares, esse sistema operacional revolucionário rodava em computadores da época, que não eram nada baratos.

Mas, afinal, quanto custaria um computador com o Windows 1.0 hoje, considerando a inflação?

Quanto custava um PC nos anos 1980?

Para responder a essa pergunta, precisamos analisar alguns fatores. Um computador considerado “aceitável” na época poderia custar em torno de 750 dólares, sem incluir o monitor. Os preços variavam entre 1.000 e 1.500 dólares por um sistema completo, ou seja, com CPU, memória, teclado e monitor.

  • Para se ter uma ideia, o IBM PC 5150, lançado em 1981, custava 1.565 dólares. Esses valores mostram o quão inacessível a tecnologia era para a maioria da população brasileira.
  • Trazendo esse valor para os dias atuais, com a correção da inflação do dólar americano desde 1985 até 2025, esse montante equivaleria a aproximadamente 4.744 dólares.
  • Convertendo para a nossa moeda, utilizando a taxa de câmbio média do dólar em abril de 2025 (cerca de R$ 5,70), o primeiro PC com Windows custaria hoje cerca de R$ 27 mil.
O IBM PC 5150 foi um dos computadores pessoais mais populares e influentes da época. Ele rodava principalmente o MS-DOS. Com o lançamento do Windows 1.0, os usuários poderiam adquirir e instalar a nova versão para ter uma interface gráfica sobre o sistema operacional de linha de comando. (Imagem: IBM)

É importante lembrar que esse valor representa apenas o custo do hardware da época, com uma configuração básica, e o software Windows 1.0. Hoje, com esse valor, seria possível adquirir um computador com tecnologia muito mais avançada e um sistema operacional mais moderno.

Essa comparação nos mostra o quanto a tecnologia evoluiu e como os preços de computadores se tornaram mais acessíveis ao longo dos anos, mesmo com a inflação. O que antes era um item de luxo, hoje é uma ferramenta essencial para muitas pessoas.

Leia mais:

Como era o primeiro PC com Windows

O primeiro IBM PC, lançado em 1981, marcou o início da computação pessoal para muitos. Ele tinha um design relativamente simples e funcional para a época.

  • O gabinete era de metal, com um visual robusto e retangular. Ele utilizava um processador Intel 8088 rodando a uma velocidade de 4.77 MHz.
  • A configuração básica vinha com apenas 16 KB de memória RAM, expansível até 256 KB em alguns modelos. Isso é incrivelmente pouco comparado aos gigabytes de memória dos computadores de hoje.
  • Inicialmente, o modelo não possuía disco rígido. O armazenamento principal era feito por um ou dois drives de disquete de 5 ¼ polegadas, com capacidade de 160 KB ou 320 KB cada. Alguns modelos posteriores podiam ter um disco rígido opcional de 10 MB.
  • O teclado, com 83 teclas, incluia 10 teclas de função na lateral esquerda e um teclado numérico separado.
  • O monitor não era incluído no preço base. Os usuários podiam optar por um monitor monocromático (verde ou âmbar) ou um monitor colorido CGA (Color Graphics Adapter), que oferecia gráficos básicos.
  • A placa de vídeo CGA era comum para gráficos coloridos (com resolução de 320×200 ou 640×200), e a MDA (Monochrome Display Adapter) para monitor monocromático.
  • O IBM 5150 possuía cinco slots de expansão ISA de 8 bits, permitindo aos usuários adicionar placas para funcionalidades como mais memória, placa de vídeo aprimorada, placa de som ou interfaces para periféricos.
  • Inicialmente, ele rodava o PC-DOS (desenvolvido pela Microsoft), mas também podia executar outros sistemas como o CP/M-86 e Windows 1.0.
  • Incluía portas para teclado, monitor, e uma porta para gravador cassete (que era uma opção de armazenamento mais barata na época).
Configuração básica vinha com apenas 16 KB de memória RAM. (Imagem: IBM)

Vale mencionar que não existiu um “primeiro PC com Windows 1.0” em um sentido específico. Quando o sistema foi lançado em 20 de novembro de 1985, ele era um ambiente operacional gráfico que rodava sobre o MS-DOS.

O IBM PC 5150 foi um dos computadores populares da época em que o Windows 1.0 poderia ser executado. Outros computadores do mesmo período, de diferentes fabricantes, também conseguiam rodar o Windows 1.0, contanto que atendessem aos requisitos mínimos de hardware e tivessem o MS-DOS instalado.

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M4 Mac Mini vale a pena? Veja o que você deve saber antes de comprar um

Lançado pela Apple no final de outubro de 2024, o M4 Mac Mini é um computador compacto que promete desempenho excepcional e eficiência energética. Com um design elegante e diversas funcionalidades, o portátil da Apple atiçou muitos consumidores. Passado o burburinho inicial de lançamento, será que vale a pena investir nesse novo produto?

Prometendo mais desempenho, eficiência energética e recursos atualizados, para quem já tem um modelo anterior ou para quem está pensando em comprar seu primeiro Mac, acompanhe a análise e a comparação com seu antecessor (o M2 Mac Mini)

Para ajudar você a decidir se o investimento faz sentido para o seu uso, vamos destacar seus pontos fortes e fracos.

O Mac mini M4 é um computador desktop ultracompacto da Apple que tem um chip M4. O chip M4 é o mais rápido que a Apple já fez, diz a empresa.

Mac Mini em uma Apple Store (Imagem: Hadrian / Shutterstock)

Foi apresentado em um evento discreto, sem o tradicional keynote grandioso, seguindo a estratégia recente da empresa para atualizações de hardware.

O lançamento ocorreu em outubro de 2024, junto com outras novidades, como o iPad Pro M4 e atualizações de software. Veja os destaques dos principais pontos, como design, desempenho, preço e funcionalidades.

Desempenho e eficiência

O M4 Mac Mini é equipado com o novo chip M4 da Apple, que oferece um desempenho significativamente superior em relação aos modelos anteriores.

Com uma arquitetura de 10 núcleos, o chip M4 proporciona maior velocidade de processamento e gráficos aprimorados, tornando o Mac Mini ideal para tarefas exigentes, como edição de vídeo, design gráfico e jogos.

O Neural Engine dos chips M4 e M4 Pro acelera o processamento de aprendizado de máquina (tarefas de IA diretamente no dispositivo), resultando em recursos inteligentes, desempenho otimizado e eficiência energética.

Além do desempenho, o chip M4 também se destaca pela eficiência energética. O novo processador consome menos energia, o que se traduz em maior autonomia da bateria e menor emissão de calor.

Isso significa que você pode usar o Mac Mini por mais tempo sem se preocupar com a temperatura do dispositivo ou com a necessidade de recarregar a bateria.

Design e conectividade

O M4 Mac Mini mantém o design compacto e elegante que caracteriza a linha Mac Mini. Com um corpo de alumínio reciclado, o novo portátil da Apple é leve, resistente e ecologicamente correto. O design minimalista do Mac Mini permite que ele se adapte a qualquer ambiente, seja em casa ou no trabalho.

Mac mini via Joey Banks/Unsplash
Usuário segurando uma caixa de um dos modelos de Mac Mini (Reprodução: Joey Banks/Unsplash)

Em termos de conectividade, o M4 Mac Mini oferece uma variedade de portas, incluindo Thunderbolt 4, USB-A, HDMI e Ethernet.

Isso significa que você pode conectar diversos dispositivos ao Mac Mini, como monitores externos, unidades de armazenamento e periféricos. Além disso, o Mac Mini também possui Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.3, garantindo conexões sem fio rápidas e estáveis.

Leia mais:

Preço e disponibilidade

O preço do M4 Mac Mini varia de acordo com a configuração escolhida. O modelo básico, com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, tem um preço inicial mais acessível.

No entanto, se você precisar de mais memória ou armazenamento, o preço pode aumentar significativamente.

O M4 Mac Mini está disponível para compra no site da Apple e em lojas físicas. A Apple oferece diversas opções de personalização, permitindo que você configure o Mac Mini de acordo com suas necessidades e orçamento.

A Apple manteve o preço inicial do Mac Mini similar ao modelo anterior, mas com algumas variações:

  • Aumento de US$ 100 na versão base.
  • Configurações superiores (1TB SSD, 16GB RAM) podem ultrapassar R$ 10.000.

Veredito: se você já tem um M1 ou M2, o upgrade só vale se você realmente precisar do poder extra do M4. Para novos compradores, o M4 é mais futurista, mas o M2 ainda é uma boa opção para economizar.

Vale a Pena Comprar o M4 Mac Mini?

A decisão de comprar o M4 Mac Mini depende das suas necessidades e orçamento. Se você procura um computador compacto, potente e eficiente para tarefas exigentes, o M4 Mac Mini é uma excelente opção.

Computador portátil 4M Mini Mac em mesa de trabalho
Com tamanho reduzido e elegante, o M4 Mac Mini seduz por seu design compacto e desempenho de alta performance (Imagem: Samuel Angor / Unsplash)

No entanto, se você precisa de mais memória ou armazenamento, o preço pode ser um fator limitante.

Para ajudá-lo a tomar uma decisão informada, considere os seguintes pontos:

  • Necessidades: quais tarefas você pretende realizar com o Mac Mini? Se você precisa de um computador para edição de vídeo, design gráfico ou jogos, o M4 Mac Mini é uma ótima escolha;
  • Orçamento: quanto você está disposto a gastar em um novo computador? O preço do M4 Mac Mini pode variar bastante dependendo da configuração escolhida;
  • Alternativas: existem outras opções no mercado que atendem às suas necessidades e orçamento? Compare o M4 Mac Mini com outros computadores compactos, como o Intel NUC ou o Dell XPS Desktop.

Para quem NÃO vale a pena:

  • Tem um M1/M2 e usa apenas para tarefas leves (navegar, e-mails, streaming);
  • Está com orçamento apertado (o M2 ainda é uma ótima opção).

Para quem PODE valer a pena:

  • Profissionais de criação (vídeo, 3D, IA) que precisam do máximo desempenho;
  • Quem quer um Mac Mini mais “futuro-proof” (o M4 deve receber suporte por mais anos);
  • Usuários que precisam de múltiplos monitores ou Wi-Fi 6E.

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8 hábitos que danificam o notebook e que você deve evitar

notebook é um equipamento essencial na vida de muitas pessoas atualmente. Além de ser muito utilizado no trabalho, ele também serve para a realização de tarefas escolares, atividades de entretenimento e outras ações. O item costuma ter uma vida útil bem ampla, para vários anos de uso.

Entretanto, há alguns hábitos que as pessoas fazem (às vezes sem nem perceber) e, consequentemente, danifica o aparelho. Pensando em ajudá-lo a identificar quais são essas ações para que você as evite, o Olhar Digital preparou uma lista para mostrar o que não fazer enquanto usa o computador.

Embora as dicas foram pensadas para notebook, algumas delas você pode aplicar também no seu desktop, ok?

8 hábitos que prejudicam o seu computador

Alguns dos hábitos abaixo podem ser considerados comuns e inofensivos ao equipamento, mas são mais danosos do que você imagina. Confira!

1 – Comer enquanto usa o computador

Esse é um dos hábitos mais comuns realizados pelos usuários, muito por conta da correria do dia a dia, seja no trabalho, durante os estudos ou até mesmo em momentos de entretenimento. 

Todavia, o que muitos não sabem é que além do risco de derramar um copo de suco em cima do equipamento, podendo gerar um sério problema no PC, as migalhas de comida ou gotas de alguma bebida podem cair nas brechas que existem no teclado e danificá-lo. 

Leia mais:

2 – Tampar as saídas de ar

Apesar de parecer algo inofensivo, utilizar o seu notebook no colo também prejudica o equipamento, pois tampa as saídas de ar e ainda pode causar um superaquecimento.

Isso pode reduzir a vida útil do equipamento e ainda comprometer o hardware e a bateria dele. Sendo assim, evite colocar o notebook em seu colo, na cama ou sob almofadas e travesseiros. 

Mulher utilizando notebook nas pernas – Imagem: tete_escape/Shutterstock

O ideal é sempre usar o PC em uma superfície plana ou, pelo menos, certificar-se de que as saídas de ar não estejam bloqueadas. Outra opção é usar mesinhas especiais, que podem ser colocadas na cama ou sofá, e apoios com coolers e ventoinhas para ajudar a reduzir a temperatura do equipamento.

3 – Segurar o notebook pela tela

Há quem tenha a mania de pegar o notebook pela tela. Porém, fazer isso pode causar danos significativos ao equipamento, pois a pressão em excesso danifica o display e compromete a estrutura do computador.

Por isso, você precisa sempre manusear o equipamento pela base, com a tampa fechada. Além disso, na hora de transportá-lo, o recomendável é colocá-lo em uma mochila. 

4 – Usar o PC na potência máxima

Outro hábito que danifica o equipamento é utilizá-lo na potência máxima, pois desgasta os componentes internos. Sendo assim, ajuste as configurações para um desempenho mais equilibrado. Dessa forma, evitam-se o superaquecimento e o consumo excessivo de energia. 

5 – Não limpar ou realizar a limpeza do PC de maneira errada

Muitas pessoas não limpam o PC ou fazem essa ação de forma errada. Para realizar a limpeza correta, é necessário passar um pano de microfibra ou 100% algodão seco delicadamente na tela para retirar a poeira. 

Imagem mostra mão passando pano para limpar notebook
A limpeza do notebook deve ser feita de forma suave e sem uso de produtos abrasivos
(Imagem: Thiraphat Sanin / Shutterstock)

Além disso, se a tela estiver com manchas e marcas de gordura, vale deixar o pano um pouco umedecido com água ou outro produto próprio para esse tipo de limpeza. Em hipótese alguma use produtos com amônia, pois a substância prejudica a tela. 

Outra coisa que não é recomendada é o uso de papel higiênico ou roupas usadas, pois ambos podem riscar a superfície do aparelho. Também limpe as entradas e saídas de ar. Um ponto importante também é que o notebook precisa estar desligado para a limpeza. 

6 – Deixar de fazer as atualizações regulares

As atualizações de sistema do PC são essenciais para manter o bom funcionamento do equipamento. Sendo assim, se você tem o hábito de não as executar, saiba que isso pode afetar no desempenho do aparelho. 

Essa dica vale para sistema operacional, mas também para aplicativos e drivers. Afinal, hackers podem encontrar brechas para invadir seu computador.

7 – Baixar arquivos e programas de fontes desconhecidas

Há quem tenha o costume de baixar arquivos e programas de fontes desconhecidas no PC. O problema dessa prática é que muitas vezes o local de onde foi feito o download não é seguro e pode levar malwares e acabar infectando o seu aparelho, comprometendo o funcionamento dele e ainda roubando informações pessoais. 

Por isso, sempre verifique se o site é seguro, observe se há o cadeado ao lado do endereço e confira se o certificado é válido.

Captura de tela do site do Olhar Digital
Captura de tela do site do Olhar Digital – Imagem: Print/Matheus Chaves – Olhar Digital

8 – Deixar o PC descarregar completamente

Há quem acredite que o ideal é deixar o PC descarregar por completo para depois carregá-lo. Porém, essa é uma prática prejudicial, pois gera um desgaste desnecessário na bateria do equipamento. 

O recomendável é não deixar o notebook ficar com menos de 20% de bateria. Além disso, o ideal é que a carga dele não ultrapasse os 80%.

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5 recursos úteis do Windows Defender para o PC

Lançado pela Microsoft, o Windows Defender é um software de segurança que faz parte do sistema operacional do Windows. O recurso traz a promessa de manter os dispositivos protegidos contra invasões ou malwares para que os usuários tenham uma navegação segura na internet, além de um desempenho otimizado no computador.

Também chamado de Microsoft Defender Antivirus, o programa é gratuito e está disponível para aparelhos com Windows 10 e Windows 11, além de celulares Android, iPhone (iOS) e MacOS.

Veja, a seguir, uma lista que preparamos com 5 configurações do Windows Defender que são bastante úteis para seu PC.

5 configurações úteis do Windows Defender para o seu PC

Proteção contra Violações

Foi adicionada ao Windows Defender em 2019 com o objetivo de impedir que algum programa malicioso altere as configurações do antivírus. Com isso, a ferramenta protege o computador de uma possível invasão imperceptível.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

O recurso vem desativado por padrão, mas pode ser acionado manualmente. Está presente nas versões que seguiram a atualização Windows 10 May Update de 2019.

Para ativar essa proteção, o usuário precisa:

  • Pressionar as teclas “Windows+I”;
  • Entrar em “Atualização e Segurança” e clicar em “Segurança do Windows”;
  • Ir até “Proteção contra vírus e ameaças” e clicar em “Gerenciar configurações”;
  • Deslizar a tela para baixo para ativar a opção de “Proteção contra violações”.

Proteção em Tempo Real

A Proteção em Tempo Real tem como objetivo monitorar constantemente os arquivos, downloads e programas em execução no computador, identificando e bloqueando as ameaças de forma automática.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Assim, ele impede que vírus e malwares se instalem no PC sem permissão, bloqueia downloads perigosos antes que eles causem danos, e detecta ameaças de forma rápida, minimizando os riscos de infecção.

Quando um arquivo ou programa tenta ser executado, o Windows Defender verifica sua segurança. Caso algo suspeito seja detectado, ele alerta o usuário e pode colocar o arquivo em quarentena ou removê-lo. Para ativar:

  • Acesse “Configurações” (Win + I), depois “Privacidade e Segurança”, e “Segurança do Windows”;
  • Clique em “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Vá em “Gerenciar configurações”;
  • Ative a opção “Proteção em tempo real”.

Análise Periódica

Ainda que você utilize outro antivírus, o Windows Defender ainda pode realizar verificações automáticas para reforçar a segurança do sistema.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

A análise periódica ajuda a detectar ameaças que passaram despercebidas por outros antivírus, oferece uma camada extra de proteção, verifica o sistema regularmente e não interfere no funcionamento do antivírus principal.

Isso porque o recurso faz verificações automáticas em segundo plano para identificar possíveis ameaças, e emitir alertas caso encontre algo suspeito. Para ativar, basta:

  • Ir até “Configurações” (Win + I), depois “Privacidade e Segurança”, e “Segurança do Windows”;
  • Clicar em “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Rolar para baixo e ativar a opção “Análise periódica”.

Leia mais:

Proteção contra Ransomware (Acesso Controlado a Pastas)

A configuração protege pastas e arquivos importantes contra o ataque de ransomware: uma tática cibercriminosa cujo objetivo é roubar os dados de um usuário e depois utilizá-los numa chantagem em troca de dinheiro.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Esta proteção é útil porque impede que programas desconhecidos alterem arquivos protegidos, evita a perda de dados causadas por ataques e também funciona como uma cada extra de defesa, caso você use um outro antivírus.

Com ele, apenas aplicativos confiáveis podem fazer alterações em pastas protegidas, bloqueando tentativas de criptografia maliciosa. Você pode ainda adicionar mais pastas protegidas de forma manual, para garantir a segurança de documentos importantes. Para ativar:

  • Vá em “Configurações” (Win + I), e “Segurança do Windows”;
  • Clique em “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Role para baixo até “Proteção contra ransomware”;
  • Clique em “Gerenciar proteção contra ransomware”;
  • Ative a opção “Acesso controlado a pastas”.

Proteção Baseada na Nuvem e Envio Automático de Amostras

Esse recurso permite que o Windows Defender use a inteligência artificial, além de análises avançadas da Microsoft, para fazer a detecção de novas ameaças de forma rápida.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Ele faz a identificação de ameaças antes que elas se espalhem, melhora a eficácia do antivírus ao aprender novos tipos de malware e atualiza automaticamente as definições de vírus para maior segurança.

Ele funciona compartilhando amostras suspeitas com a Microsoft para análise, ajudando a aprimorar a detecção de novos malwares e aprimorando a proteção global. Você pode ativar:

  • Vá até “Configurações” (Win + I), depois “Privacidade e Segurança”, e “Segurança do Windows”;
  • Clique em “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Vá em “Gerenciar configurações” e ative: Proteção baseada na nuvem e Envio automático de amostras.

Dica: caso você se preocupe com a privacidade, pode desativar o Envio Automático de Amostras, mas manter ainda a Proteção na Nuvem ativada para uma maior segurança.

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4 coisas que diminuem o FPS do PC e prejudicam sua jogatina

FPS, ou “Frames por Segundo”, está entre os termos mais falados no universo dos games. Isso porque, quanto maior ele for, mais fluida e suave será a sua experiência enquanto joga. 

No entanto, muitas pessoas acreditam que para ter uma taxa alta de FPS basta contar com uma placa de vídeo e um processador excelente. Porém, isso não é suficiente, pois outros componentes do seu sistema podem prejudicar sua jogatina. Continue a leitura e saiba mais sobre o tema. 

4 coisas que afetam o FPS do computador e travam seu jogo

Para ajudá-lo a ter uma experiência visual muito mais suave e fluida durante a sua jogatina, separamos 4 coisas que afetam o FPS do computador e podem contribuir para travar o jogo. Veja abaixo!

4 – Altas temperaturas

Se a GPU e CPU do seu PC estiverem apresentando altas temperaturas durante a sua jogatina, o desempenho provavelmente será reduzido.

Ilustração de PC em alta temperatura – Imagem: Elena Abrazhevich/Shutterstock

Os componentes mais modernos reduzem suas velocidades de clock, ou seja, a frequência que o processador faz suas operações básicas, quando chegam a um limite de temperatura (normalmente acima de 80ºC). Dessa maneira, evitam o superaquecimento, mas reduzem o FPS do jogo.

Por isso, é essencial ter um fluxo de ar e resfriamento no gabinete. A dica é utilizar um cooler de ar robusto conforme a sua CPU. Ademais, uma pasta térmica de reposição com alta condutividade térmica (> 10 W/mk) pode ser uma excelente solução. 

3 – Performance da unidade de armazenamento

Se você gosta de jogar games mais atuais com amplos mundos abertos, não aposte em um disco rígido mecânico em seu PC, pois isso vai fazer o seu jogo travar com grande frequência, carregar as texturas de forma lenta e ainda reduzir o FPS. 

imagem mostra uma mesa que resguarda um pc gamer
Ter um PC gamer é uma ótima maneira de melhorar a reprodução de jogos mais pesados (Reprodução: Ella Don/Unsplash)

Por isso, aposte em um SSD NVMe moderno que ele com certeza vai entregar um desempenho maior ao seu jogo, carregando texturas e outros ativos do jogo de maneira fluida. 

Se o seu orçamento estiver limitado, uma dica é apostar em um SSD PCIe 3.0, que é relativamente mais barato do que um mais potente, como o SSD PCIe 5.0.

Leia mais: 

2 – Aplicativos funcionando em segundo plano

Outras coisas que podem diminuir o FPS do PC são os aplicativos que funcionam em segundo plano, pois eles consomem de maneira silenciosa os recursos do seu PC, como a RAM e a CPU, o que pode reduzir o potencial máximo dos jogos. 

Para buscar solucionar esse problema, abra o gerenciador de tarefas no seu computador Windows pressionando as teclas Ctrl + Shift + Esc e acesse Processos. Então, feche os aplicativos e serviços que você não quer utilizar. Caso o seu PC tenha o Windows 11, é possível habilitar o Modo Jogo, que vai priorizar o game no computador em vez de aplicativos em segundo plano.

1 – Velocidade da RAM

Para otimizar a velocidade da RAM, é importante habilitar o Intel XMP ou AMD Expo, pois isso vai permitir que você jogue com taxas de quadros mais altas sem sofrer com travamentos, já que a CPU pode recuperar rapidamente os ativos do jogo da RAM. 

Usuário jogando no PC (Imagem: DC Studio no Freepik)

Além disso, caso você tenha instalado a sua RAM em uma configuração de canal único, colocar mais um stick idêntico para uma configuração de memória de canal duplo aumentará significativamente o FPS, já que a CPU poderá alimentar dados de forma eficiente para a GPU.

O que é o FPS?

FPS é uma medida que mostra a quantidade de quadros (imagens) individuais que são mostradas em um segundo no jogo ou animação. A velocidade na qual essas imagens são reproduzidas gera a ilusão de movimento contínuo para o jogador, proporcionando uma experiência visual mais fluida e suave a ele. 

Por que o FPS é importante para os games?

Essa métrica é fundamental para a fluidez e qualidade visual do jogo. Um game com uma taxa alta de FPS possui movimentos dos personagens e conta com uma exibição mais suave e natural, proporcionando uma jogabilidade mais responsiva, imersiva e precisa.

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Windows Defender com defeito? Confira 5 dicas para resolver problemas

O Windows Defender é um software nativo de segurança que acompanha o sistema operacional Windows para mantê-lo protegido de ameaças. Isso é possível porque o software utiliza mecanismos de antivírus, anti spyware e outros recursos.

O programa costuma funcionar bem, mas não está isento de erros sistêmicos. Por isso, separamos algumas dicas para ajudá-lo a resolver problemas pontuais típicos do Windows Defender.

Windows Defender com defeito? Confira 5 dicas para resolver problemas

Dentre os principais problemas relatados por usuários, estão o consumo excessivo de dados que o software promove no PC e até inconsistências no sistema que o impede de ser aberto. Veja mais a seguir e como resolver cada coisa.

Windows Defender não abre ou está desativado

O Windows Defender pode não abrir ou estar desativado por diversos motivos, entre eles: conflito com outro antivírus instalado; erros no sistema operacional; configuração incorreta no Registro do Windows; problemas de conectividade; arquivos de sistema corrompidos ou serviços do Windows Defender não executados.

O Windows Defender pode não abrir ou estar desativado por diversos motivos. (Imagem: Clint Patterson/Unsplash)

Caso o programa esteja desativado, o computador fica vulnerável a vírus, malware e ataques cibernéticos, e qualquer arquivo ou site malicioso pode infectar o sistema sem ser detectado.

Para tentar resolver, você pode: verificar se o serviço está iniciado; desinstalar software antivírus de terceiros; executar varredura SFC; instalar a atualização mais recente do programa; mudar a política de grupo; modificar o registro do Windows; executar uma inicialização limpa ou criar um novo usuário.

Para verificar se o serviço do Windows Defender está iniciado:

  • Pressionar as teclas “Windows + R”, e digite “services.msc”;
  • Localizar o serviço “Windows Defender” na lista de serviços;
  • Verificar se o tipo de inicialização está em “Automático”;
  • Verificar se o status do serviço está “Iniciado”;
  • Se não estiver, clicar em “Iniciar” e depois “OK”.

Software não atualiza

O programa precisa atualizar sua base de dados de vírus regularmente, e se isso não acontecer, pode ser por: erro no Windows Update; conexão de internet instável; arquivos corrompidos no banco de dados; desativação do antivírus e até falta de espaço no disco.

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O programa precisa atualizar sua base de dados de vírus regularmente (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Sem atualizações, o Windows Defender não consegue detectar novas ameaças, o que faz o computador ficar desprotegido contra vírus recentes.

Para resolver, você pode: verificar se o software está desativado; se ele é o antivírus principal; se os URLs necessários para as atualizações estão disponíveis; executar o Fix-it para redefinir os componentes do Windows Update; ver se o sistema operacional está atualizado; conferir se o serviço está iniciado e com o tipo de inicialização “Automático”; executar a solução de problemas do Windows Update, entre outros.

Para atualizar manualmente pelo Windows Update:

  1. Pressione Win + I para abrir as “Configurações”;
  2. Vá até “Windows Update” e clique em “Verificar atualizações”;
  3. Se houver atualizações pendentes, instale-as.

Uso excessivo da CPU ou Disco pelo Windows Defender

O software pode consumir muitos recursos do sistema durante suas verificações automáticas, o que pode ser causado por verificações constantes em segundo plano, conflito com outros programas e muitos arquivos sendo analisados ao mesmo tempo, por exemplo.

Isso pode afetar o PC, pois se o uso da CPU ou do disco estiver muito alto, o computador pode ficar lento: ele pode travar mesmo durante a execução de tarefas simples.

Para resolver, você pode desativar o Windows Defender, alterar as opções de agendamento, verificar se outro software está causando o problema e diminuir o consumo máximo de CPU do programa. Para ajustar a verificação agendada, você pode:

  • Pressione Win + R, digite taskschd.msc e pressione Enter;
  • Vá até “Biblioteca do Agendador de Tarefas”, depois “Microsoft” e “Windows” e “Windows Defender”;
  • Clique com o botão direito em “Windows Defender Scheduled Scan” e escolha “Propriedades”;
  • Vá na aba “Condições” e desmarque a opção “Iniciar a tarefa somente se o computador estiver ligado à energia”;
  • Clique em OK e reinicie o PC.

Detecção de falsa ameaça

Às vezes, o Windows Defender pode identificar arquivos inofensivos como ameaças, o que pode acontecer com arquivos legítimos de terceiros e até mesmo arquivos do próprio sistema.

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Pode acontecer do programa detectar um vírus, mas não conseguir removê-lo completamente (Imagem: ImageFlow / Shutterstock)

As falsas ameaças são conhecidas como falsos positivos, e isso pode impedir a instalação de programas importantes, ou excluir arquivos necessários, por exemplo.

O software pode relatar falsos positivos caso haja informações insuficientes sobre um arquivo, ou ele também pode relatar um que já foi colocado em quarentena por outro programa antivírus.

O aviso real do Windows Defender aparece no aplicativo Microsoft Defender, ou como uma notificação na barra de tarefas, e ele solicita que o usuário analise a ameaça.

Para resolver, você pode restaurar o arquivo, indo até “Segurança do Windows” e “Proteção contra vírus e ameaças”.

Depois, clique em “Histórico de proteção” e veja o arquivo detectado como ameaça, e selecione “Restaurar” ou “Permitir no dispositivo”. Também é possível classificar o alerta como falso positivo no portal do Microsoft Defender, e permitir ações para arquivos, endereços IP, URLs ou domínios que foram identificados incorretamente.

Leia mais:

Windows Defender não remove um vírus

Pode acontecer do programa detectar um vírus, mas não conseguir removê-lo completamente, e isso pode acontecer caso o malware esteja profundamente enraizado no sistema.

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Às vezes, o Windows Defender pode identificar arquivos inofensivos como ameaças. (Imagem: Skorzewiak/ Shutterstock)

Também pode ser que a ameaça não seja removida por falta de espaço em disco, ou se o arquivo estiver em uso. Com isso, o vírus pode continuar ativo no computador, roubando seus dados, exibindo anúncios, ou até mesmo impedindo o funcionamento correto do aparelho.

Entre as soluções, você pode tentar liberar espaço em disco; ignorar arquivos que estão em uso; excluir os arquivos temporários do sistema ou usar o Windows Defender Offline. Para isso:

  • Pressione Win + I para abrir “Configurações”;
  • Vá até “Privacidade e segurança”; “Segurança do Windows” e “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Role para baixo e clique em “Verificação do Windows Defender Offline”.
  • O PC será reiniciado e fará uma verificação completa sem interferência de vírus ativos.

Se isso não resolver, você pode tentar uma ferramenta externa como um antivírus especializado. Alguns exemplos: Malwarebytes, Kaspersky Removal Tool, ESET Online Scanner.

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Como otimizar desempenho do Windows com o Microsoft PC Manager

O Microsoft PC Manager é um aplicativo gratuito desenvolvido pela Microsoft para ajudar os usuários a otimizar o desempenho dos seus PCs Windows. Com uma interface intuitiva e fácil de usar, essa ferramenta oferece várias funcionalidades para melhorar a velocidade, segurança e eficiência do sistema. 

Neste artigo, vamos explorar como o Microsoft PC Manager pode ajudar a otimizar o seu PC e fornecer dicas práticas para aproveitar ao máximo suas funcionalidades.

Como o Microsoft PC Manager pode otimizar o seu PC?

O Microsoft PC Manager é projetado para ajudar os usuários a manter seus PCs funcionando de forma eficiente e segura. Aqui estão algumas dicas para aproveitar ao máximo suas funcionalidades:

Use o PC Boost para Liberar RAM e Melhorar a Velocidade

O PC Boost é uma das principais funcionalidades do Microsoft PC Manager. Ele limpa arquivos temporários e encerra processos desnecessários para liberar RAM e melhorar a velocidade do sistema. Isso é especialmente útil para PCs mais antigos ou com recursos limitados.

Print do Microsoft PC Manager / Crédito: Kelvin Leão (Olhar Digital)

Com o PC Boost, você pode:

  • Liberar até 2 GB de RAM
  • Melhorar a velocidade do sistema em até 30%
  • Reduzir o tempo de inicialização do sistema

Configure o Smart Boost para Otimizações Automáticas

O Smart Boost é uma funcionalidade que realiza otimizações automaticamente quando o uso de RAM ou armazenamento interno atingem certos limites. Isso significa que você não precisa se preocupar em verificar constantemente o desempenho do seu PC.

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Com o Smart Boost, você pode:

  • Definir limites de uso de RAM e espaço em disco
  • Realizar otimizações automáticas para manter o sistema funcionando de forma eficiente

Use o Deep Cleanup para Excluir Arquivos Desnecessários

O Deep Cleanup é uma funcionalidade que permite escolher diferentes tipos de arquivos desnecessários para excluir, incluindo o cache de programas que não são da Microsoft. Isso ajuda a liberar espaço em disco e melhorar a eficiência do sistema.

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Com o Deep Cleanup, você pode:

  • Excluir arquivos temporários e cache de programas
  • Liberar espaço em disco para armazenar arquivos importantes

Verifique a Saúde do seu PC com o Health Check

O Health Check funciona como um check-up completo para o seu PC. Ele libera espaço no disco ao excluir arquivos desnecessários e gerencia os programas de inicialização, impedindo que o sistema fique lento ao ligar.

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É uma ferramenta essencial para manter o computador saudável e rápido. Com a ferramenta, você pode: verificar a saúde do seu PC e identificar problemas; e liberar espaço em disco para melhorar a eficiência do sistema.

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Gerencie Programas em Execução e Inicialização

O Gerenciamento de Programas é uma funcionalidade que permite visualizar e finalizar programas em execução e gerenciar o que inicia junto com o sistema.

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Com essa funcionalidade, você pode:

  • Visualizar programas em execução e finalizar os desnecessários
  • Gerenciar programas de inicialização para evitar lentidão ao ligar o PC

Proteja seu PC contra Vírus e Ameaças

A proteção integrada do Microsoft PC Manager ajuda a identificar e eliminar possíveis ameaças, como vírus e malwares. Isso garante uma camada extra de segurança para o seu sistema e dados pessoais.

Print do Microsoft PC Manager / Crédito: Kelvin Leão (Olhar Digital)

Com essa proteção, você pode:

  • Verificar o sistema por vírus e malware
  • Atualizar o Windows e outros programas para garantir a segurança

Mantenha o Windows Atualizado

Manter o sistema atualizado é essencial para garantir o melhor desempenho e segurança. O app facilita a instalação de atualizações do Windows, evitando problemas relacionados a versões desatualizadas e corrigindo possíveis vulnerabilidades.

Print do Microsoft PC Manager / Crédito: Kelvin Leão (Olhar Digital)

Com as atualizações do Windows, você pode:

  • Garantir a segurança do sistema
  • Aproveitar as últimas funcionalidades e recursos do Windows

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Notebook: veja 4 dicas para prevenir quedas e arranhões

O notebook se tornou um companheiro indispensável em nossas vidas, seja para trabalho, estudo ou lazer, mas sua portabilidade o torna vulnerável a acidentes como quedas e arranhões, que podem comprometer suas funções e aparência. Para preservar seu investimento e garantir sua vida útil por mais tempo, separamos dicas essenciais para proteger seu notebook.

Crianças e pets podem, sem querer, causar quedas ou arranhões no notebook, por exemplo. Um toque acidental, um puxão no cabo ou até mesmo uma brincadeira próxima ao dispositivo pode resultar em danos. Por isso, quando não estiver usando o notebook, guarde-o em um local alto e seguro, fora do alcance de crianças e animais.

Notebook: veja 4 dicas para prevenir quedas e arranhões

Investir em cuidados preventivos não só evita gastos com consertos, mas também garante que seu notebook continue funcionando com desempenho máximo. 

1. Invista em uma capa ou mochila adequada

A primeira linha de defesa contra quedas e arranhões é uma capa ou mochila projetada especificamente para notebooks. Opte por modelos acolchoados e resistentes, que ofereçam proteção contra impactos e choques.

Uma mochila inteligente é um ótimo investimento para trabalho e estudo (Imagem: Vladimir Sukhachev)

Verifique se a capa ou mochila possui compartimentos internos para acomodar o notebook de forma segura, evitando que ele se mova excessivamente durante o transporte.

Além disso, considere o material da capa ou mochila. Tecidos impermeáveis e resistentes a rasgos oferecem proteção adicional contra umidade e desgaste.

2. Utilize suportes e bases antiderrapantes

Ao utilizar o notebook em superfícies planas, como mesas ou escrivaninhas, utilize suportes ou bases antiderrapantes. Esses acessórios elevam o notebook, proporcionando melhor ventilação e evitando o superaquecimento. Além disso, a base antiderrapante impede que o notebook deslize e caia acidentalmente.

Fotos de notebook em suporte em cima de uma mesa
Um suporte é a melhor forma de garantir ventilação adequada para o notebook (Imagem: Pedro Spadoni/Olhar Digital)

Existem diversos modelos de suportes e bases disponíveis no mercado, desde os mais simples e portáteis até os mais sofisticados, com ajustes de altura e inclinação. Escolha o modelo que melhor se adapta às suas necessidades e preferências.

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3. Tenha cuidado ao manusear e transportar

Ao manusear o notebook, segure-o com firmeza, utilizando ambas as mãos. Evite segurá-lo pela tela ou pela borda, pois isso pode danificar a dobradiça ou a tela e ainda pode causa quedas e possíveis arranhões. Ao transportar o notebook, certifique-se de que ele esteja desligado e devidamente acomodado na capa ou mochila.

Imagem mostra mulher usando laptop sentada na parte de trás de um carro, para evitar quedas e arranhões com notebook é preciso ter cuidado no transporte e manuseio
Todo cuidado é pouco ao transportar e manusear o notebook para evitar acidentes (Imagem: maxbelchenko / Shutterstock)

Evite colocar objetos pesados sobre o notebook, mesmo quando ele estiver fechado. A pressão excessiva pode danificar a tela e outros componentes internos. Ao conectar ou desconectar periféricos, como cabos USB ou fones de ouvido, faça-o com cuidado, evitando forçar as entradas.

4. Mantenha o ambiente limpo e organizado

Um ambiente de trabalho limpo e organizado é fundamental para evitar quedas e arranhões no notebook. Mantenha a área de trabalho livre de objetos que possam cair sobre o notebook ou causar arranhões.

Imagem mostra mão passando pano para limpar notebook
A limpeza do notebook deve ser feita de forma suave e sem uso de produtos abrasivos
(Imagem: Thiraphat Sanin / Shutterstock)

Evite comer ou beber perto do notebook, pois líquidos e alimentos podem danificar os componentes internos.

Realize a limpeza do notebook regularmente, utilizando um pano macio e seco. Evite o uso de produtos químicos agressivos, que podem danificar a tela e a carcaça.

Coloque essas dicas em prática e proteja seu dispositivo contra acidentes do dia a dia. Mas se o seu notebook já sofreu quedas ou arranhões, leve-o a um técnico especializado para uma avaliação e evite problemas futuros. Com os devidos cuidados, você pode prolongar a vida útil do seu aparelho e usá-lo com segurança por muitos anos.

Lembre-se que a prevenção é sempre o melhor remédio, e um pouco de cuidado pode fazer toda a diferença.

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O que é VRAM e qual sua relação com a GPU do seu PC?

Você sabia que as placas de vídeo dependem de memória RAM para funcionar? Porém, diferente das tradicionais, esse tipo de memória gráfica é chamada de VRAM, sendo responsável por funções parecidas com as memórias DDR do computador.

No entanto, ela conta com algumas especificidades, principalmente com relação à velocidade de processamento e troca de dados com o restante do sistema. Apesar de ser como uma irmã da memória RAM tradicional do computador, seu funcionamento é bem mais específico.

Fisicamente, a VRAM fica alocada em outra estrutura, bem diferente de onde costumam ficar os pentes de memória RAM do dispositivo. Além disso, tanto a velocidade quanto a quantidade da VRAM são bons indicadores de performance ao avaliar as capacidades de uma GPU, ainda que não sejam os únicos.

Veja a seguir mais informações sobre o que é a VRAM, para que serve e o porque ela é tão importante para o computador e a placa de vídeo.

O que é e para que serve a VRAM na placa de vídeo?

Também conhecida como memória RAM da placa de vídeo, ou simplesmente memória de vídeo, a VRAM (Video Random Access Memory) é uma estrutura que está presente em placas de vídeo, com intuito de armazenar as informações relacionadas a geração de imagens.

A VRAM é uma estrutura que está presente em placas de vídeo, para armazenar as informações relacionadas a geração de imagens. (Imagem: Dave Hoeek/Shutterstock)

Assim como a memória RAM, que é acessada pelo processador do PC, a VRAM fica conectada ao processador gráfico da placa, servindo como espaço para guardar dados importantes da máquina. Sendo assim, esse componente é essencial para, literalmente, criar o site em que você está agora, ou até mesmo renderizar as texturas complexas de um jogo, por exemplo.

Explicando de forma mais detalhada, a memória de vídeo é uma estrutura que guarda as informações que a placa de vídeo precisa para criar os quadros que fazem parte de uma imagem.

Na teoria, quanto mais VRAM tem uma placa de vídeo, mais ela terá capacidade de renderizar imagens complexas em menos tempo.

A memória de vídeo é uma estrutura que guarda as informações que a placa de vídeo precisa para criar os quadros que fazem parte de uma imagem. (Imagem: Oualiid/Shutterstock)

Usuários que fazem atividades mais simples no computador, como navegar na internet, trabalhar com planilhas, documentos em PDF, e fazer trabalhos acadêmicos, por exemplo, usam pouca memória de vídeo.

Contudo, isso não significa que ela não é usada, já que mesmo em tarefas simples, a VRAM age na construção dessas imagens.

Entretanto, quando se trata de games, edição audiovisual, modelagem 3D e outras atividades mais avançadas como essas, a VRAM mostra toda a sua capacidade. Essas atividades exigem mais processamento de dados e demandam mais da estrutura, principalmente pela necessidade do carregamento de texturas diversas vezes.

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Por que a VRAM é assim tão importante?

A VRAM é importante porque auxilia a processar a saída de vídeo da GPU, sendo fundamental para diversas tarefas que o computador desempenha, desde as mais simples até as mais complexas, como jogos e programas visuais.

A VRAM é importante pois auxilia a processar a saída de vídeo da GPU, sendo fundamental para diversas tarefas que o computador desempenha. (Imagem: Trong Nguyen/Shutterstock)

Ela garante que os gráficos sejam renderizados de forma suave e eficiente. Não há GPU que não tenha VRAM, pois essa estrutura é uma característica importante de placas de vídeo.

A velocidade com que a VRAM consegue trocar os dados com o processador gráfico, o que é chamado de largura de banda, acaba sendo até mais importante do que a quantidade de espaço em si.

Por causa disso, esse componente é um dos principais contribuintes do desempenho gráfico, usado para guardar dados importantes como formas de objetos, cores, texturas de superfícies, entre outros.

Ela está integrada diretamente à placa de vídeo, atuando como um buffer de alta velocidade entre a GPU e o monitor.

Sendo assim, podemos dizer que a VRAM é de extrema importância, principalmente para usuários que exigem mais de seus dispositivos, como gamers ou profissionais que utilizam programas de imagens.

A RAM da placa de vídeo é fixa, e o usuário não pode trocar ou aumentar a quantidadade de VRAM que uma placa gráfica possui.(Imagem: mr_tigga/Shutterstock)

Para jogos, a VRAM permite que eles rodem em diferentes resoluções, ajuda a reduzir o tempo de carregamento e também a melhorar a qualidade da imagem, por exemplo.

Já para a edição de vídeo, ela ajuda a guardar os dados da timeline relacionados aos próximos instantes do vídeo. Com isso, quanto maior for a velocidade e o espaço da VRAM, mais ágil será o processo.

Quando um jogo roda no computador, a informação que determina as texturas dos modelos e objetos que o usuário vê na cena ficam retidas na memória VRAM.

E se o jogo for em alta resolução, como em 4K, as texturas terão um nível alto de qualidade, ocupando muito espaço. Para a GPU, não seria possível requisitá-las do disco, ainda que haja um SSD de alta velocidade.

Sendo assim, faz mais sentido ter uma memória RAM para que as texturas possam ser carregadas de forma mais rápida, e sejam exibidas na tela sem que o jogador perceba a transição.

Vale a pena pontuar que, ao contrário da memória RAM do computador, que pode ser substituída para aumentar sua capacidade e velocidade, a RAM da placa de vídeo é fixa, e o usuário não pode trocar ou aumentar a quantidadade de VRAM que uma placa gráfica possui.

Contudo, isso não é um grande problema, uma vez que o total de memória costuma ser dimensionado corretamente pelo fabricante, atendendo as necessidades de cada modelo de GPU.

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7 dicas no Excel que vão transformar você de usuário iniciante a avançado

O Excel, editor de planilhas do Pacote Office, dispões de muitas funções úteis para ajudar a tornar o dia a dia dos usuários mais prática, e algumas delas são até pouco conhecidas. Isso porque grande parte de quem utiliza o programa em sua rotina profissional, de estudos ou de organização da vida pessoal, conhece os recursos mais usados e mais simples, deixando de utilizar o que há de mais avançado.

Além de comparar e operar dados e variantes em linhas e colunas, a ferramenta também oferece funções para converter unidades, analisar cenários econômicos, selecionar e editar múltiplos itens, entre outros. Esses recursos mais avançados pode facilitar muito a vida de quem utiliza as planilhas em sua rotina.

Se você quer dicas de funções que o Excel oferece que vão além do básico, confira abaixo a matéria com 7 exemplos que vão melhorar o uso da ferramenta em sua rotina.

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7 dicas no Excel que vão transformar você de usuário iniciante a avançado

Transposição avançada

Imagem: Reprodução

Esse recurso permite a conversão de colunas em linhas e vice-versa, contudo, usando uma fórmula que vincula os dados da tabela transposta, e fazendo com que qualquer modificação dos itens também seja reaplicada. Para isso, basta selecionar o número de células e colunas equivalente ao número de colunas e células que você deseja transpor: se uma tabela é 2×5, selecione células no formato 5×2, por exemplo.

Com as células marcadas, escreva a função “TRANSPOR(X:Y)”, sendo que “X” é a primeira célula do canto superior esquerdo da tabela, e “Y” é a última célula do canto inferior direito. Dessa forma, a tabela será transposta pela função, fixando os valores originais. Porém, alterações nos valores da tabela original vão mudar os itens transpostos de forma imediata.

Análise de dados

Imagem: Reprodução

O programa da Microsoft também possui um pacote de recursos para análise de dados estatísticos mais refinados e específicos, contudo, essa ferramenta não está disponível na configuração original do software. É preciso ativar o pacote de Análise de dados, clicando na aba “Arquivos” e, depois, em “Opções”. Vai ser aberta uma janela com diversas opções de configuração.

Em “Suplementos”, clique na opção “Suplementos do Excel”, na parte inferior, e clique em “Ir”. Na nova janela de “Suplementos”, marque “Ferramentas de análise” e aperte o “OK”. Agora, a opção de Análise de dados pode ser acessada em um botão disponível na aba “Dados”. O usuário só precisa escolher uma das diversas alternativas para começar uma configuração dos recursos de estatística.

Gerenciador de cenário

Imagem: Reprodução

O recurso de apresentação dos dados nas planilhas do Excel ajuda na visualização de diferentes resultados. Entretanto, a função “Gerenciador de Cenário” torna possível a alteração de variáveis e a produção de relatórios com uma escala dos melhores aos piores resultados possíveis.

Para utilizá-lo em uma planilha de cálculo, selecione os valores variáveis e clique em “Teste de Hipóteses” que fica na aba “Dados”. Em seguida, clique em “Gerenciador de cenários”.

Ao abrir a janela “Editar cenário”, escreva um nome na área “Nome do Cenário” e clique em “OK”. Agora, altere os valores de cada variável, seguindo as células previamente escolhidas, e conclua com “OK”. Para adicionar outros cenários, repita a operação até que esteja satisfeito.

Então, selecione um deles na janela “Gerenciador de cenários” e clique em “Mostrar” para ver o cenário. As fórmulas da planilha vão incorporar e operar imediatamente os valores do cenário.

Na janela “Gerenciador de cenários”, clique em “Resumir” para criar uma planilha especial para cada cenário. Em uma nova planilha, vai ser criado o “Resumo do cenário”, apresentando os cenários criados de acordo com a configuração desejada pelo usuário.

Conteúdo invisível em células

Imagem: Reprodução

Além dos recursos para ocultar colunas inteiras de planilhas, o Excel também oferece uma função para esconder valores de determinadas células. Para isso, basta clicar com o botão direito do mouse sobre a célula que quer que a visualização seja ocultada e, depois, escolha a opção “Formatar células”. Nessa janela, vá para a aba “Número” e clique em “Personalizado”. No campo de texto, digite “;;;” (sem aspas).

Ao clicar em “OK”, o conteúdo dessa célula vai ser ocultado da visualização normal da planilha, que vai exibi-la como um campo em branco. Entretanto, vai ser possível verificar o seu valor olhando na barra de fórmulas do programa.

Função “CONVERTER”

Muitos usuários não sabem, mas o Excel possui um grande banco de dados de conversão para valores e medidas de peso, tamanho, temperatura, entre outros. Para utilizar essa função, digite a fórmula “=CONVERTER(X;”, que faz a tabela de valores de conversão do Excel ser exibida.

Nela, o “X” representa o número ou a célula com o valor original que será escolhido, e é importante digitar “;” depois de identificar a célula para que a tabela de valores seja aberta.

Depois, o usuário terá a fórmula “=CONVERTER(X;Y;Z”), sendo que “Y” e “Z” são as medidas que você quer usar. Primeiro, você escolhe o valor de “Y”, por exemplo, “gramas”; depois, escolhe o valor de “Z”, por exemplo, “quilos”.

Então, a célula com a fórmula vai passar a converter automaticamente todo valor que for determinado no primeiro campo, podendo ser replicada e ter as medidas alteradas em outras células.

Remover células em branco

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A remoção de células em branco é uma função prática e fácil para editar e padronizar as planilhas no Excel. Ainda que não exista um recurso específico para fazer exatamente esse recurso, a alternativa é bastante versátil e funcional. Para isso, selecione as colunas com células em branco, e digite o comando “Ctrl” + “G”, que deve abrir a função “Ir para”. Clique em “Especial”.

Em “Ir para especial”, escolha a opção “Em branco” e clique em “OK”, para que todas as células vazias sejam selecionadas na planilha. Depois, na aba “Página Inicial”, clique em “Excluir” e depois “Excluir Células”. Isso deve abrir uma caixa de seleção, e você deve escolher “Destacar células para cima”, para que a unidade da planilha com campos contínuos seja mantido.

Função “DIATRABALHOTOTAL”

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O software oferece aos usuários diversos recursos para contabilizar os dias e horas de trabalho. Porém, a fórmula “DIATRABALHOTOTAL” permite que também sejam configurados os feriados e as folgas.

Você pode utilizá-la com a fórmula  “=DIATRABALHOTOTAL(A;B)”, que faz a conta automática do total de dias de trabalho, sendo que “A” é a célula com a data do primeiro dia, e “B” é o campo com a data do último dia.

Entretanto, a função ainda tem uma terceira variante que, além de verificar se a data representa um final de semana, já a retira do montante total os dias de trabalho.

Para isso, continue a fórmula digitando “=DIATRABALHOTOTAL(A;B;C:D)”, sendo que C e D indicam a primeira e a última célula com feriados ou folgas. Assim, a função vai apresentar o resultado de forma automática sempre que alguma das variantes for alterada.

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