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China x EUA: PS5 acaba de ficar mais caro

Fãs de videogame, se preparem: o PS5 acaba de ficar mais caro na Europa, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Oriente Médio e África – e a mudança também pode chegar a outros países, como os Estados Unidos e o Brasil. O anúncio foi feito no domingo (13) pela Sony, que citou o atual “ambiente econômico desafiador” por trás dos aumentos no valor da edição digital do console.

Entenda:

  • A Sony aumentou o preço de varejo recomendado do PlayStation 5 Digital Edition na Europa, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Oriente Médio e África;
  • A medida foi justificada pelo atual “ambiente econômico desafiador” em todo o mundo;
  • A versão do PS5 com leitor de disco também aumentou, mas só na Austrália e Nova Zelândia;
  • O PS5 Pro não passa por mudanças, e a unidade de disco removível do console ficou mais barata;
  • A Sony não mencionou o tarifaço de Trump, que vem afetando o cenário da tecnologia – principalmente na China, que fabrica parte do PS5;
  • Consequentemente, os preços do PlayStation 5 podem, em breve, começar a subir em outros países também – como EUA e Brasil.
Sony aumenta preço de varejo do PS5 em alguns países. (Imagem: Skrypnykov Dmytro/Shutterstock)

O aumento do preço de varejo recomendado começou a valer hoje (14) e se aplica apenas ao PS5 Digital Edition – versão que não possui leitor de disco e, logo, só roda mídias digitais. O console com suporte para mídia física também aumentou, mas só na Austrália e Nova Zelândia.

Por outro lado, os preços do PS5 Pro se mantêm os mesmos, e a unidade de disco removível do console fica mais barata.

Leia mais:

Tarifaço de Trump pode deixar PS5 mais caro em outros países

Ainda que a Sony não tenha mencionado o tarifaço de Donald Trump no comunicado, as tarifas implementadas pelo presidente dos EUA vêm afetando, entre outros setores, o ramo da tecnologia em todo o mundo – com impactos principalmente nas importações da China, que fabrica grande parte do hardware do PS5.

Por conta disso, o reajuste do preço da edição digital do console não deve demorar para chegar, também, aos Estados Unidos, de acordo com especialistas. “Eu ficaria muito surpreso se a Sony conseguisse manter os preços do PlayStation estáveis ​​nos EUA. Agora é o momento ‘certo’ para aumentar os preços, porque a reação negativa dos usuários seria comparativamente limitada”, explica Serkan Toto, CEO da consultoria Kantan Games, à CNBC.

PS5 também pode ficar mais caro em países como EUA e Brasil, apontam especialistas. (Imagem: Joeri Mostmans/Shutterstock)

Vale destacar que, apesar das isenções tarifárias para smartphones, computadores e outros componentes eletrônicos, a medida temporária não se aplica aos consoles.

Confira os novos preços do PS5

  • Europa: PS5 Digital Edition – €499,99 (R$ 3.325,00 sem alterações para a versão com leitor de disco Blu-ray Ultra HD);
  • Reino Unido: PS5 Digital Edition – £429,99 (R$ 3.294,00 também sem alterações para a versão com leitor de disco);
  • Austrália: PS5 com leitor de disco – AUD $829,95 (R$ 3.042,00) / PS5 Digital Edition – AUD $749,95 (R$ 2.749,00);
  • Nova Zelândia: PS5 com leitor de disco – NZD $949,95 (R$ 3.231,00) / PS5 Digital Edition – NZD $859,95 (R$ 2.925,00).

E os preços das unidades de disco removíveis do PS5 foram reajustados assim:

  • Europa: €79,99 (R$ 532,00);
  • Reino Unido: £69,99 (R$ 536,00);
  • Austrália: AUD $124,95 (R$ 458,00);
  • Nova Zelândia: NZD $139,95 (R$ 476,00).

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Os melhores (e piores) jogos da franquia Medal of Honor

A franquia “Medal of Honor” é uma das mais icônicas quando se fala em jogos de tiro em primeira pessoa ambientados na Segunda Guerra Mundial. Lançada pela primeira vez em 1999, a série estabeleceu um novo padrão para a imersão nos combates históricos, combinando narrativas envolventes, trilhas sonoras emocionantes e mecânicas realistas.

No entanto, como qualquer franquia longeva, “Medal of Honor” teve altos e baixos ao longo dos anos. Enquanto alguns títulos foram aclamados como verdadeiras obras-primas do gênero FPS, outros decepcionaram com jogabilidade inconsistente, gráficos datados ou roteiros sem brilho.

Nesta lista, analisamos os cinco piores e os cinco melhores jogos da franquia “Medal of Honor”, classificando-os com base na recepção crítica e no impacto que tiveram no mundo dos games. Prepare-se para uma viagem no tempo, desde os campos de batalha mais memoráveis até os fracassos que a franquia preferiria esquecer.

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores, como o Metacritic, que se utilizam de reviews de especialistas na área, o que não significa necessariamente que um jogo seja de fato melhor que o outro, podendo ser também algo subjetivo de cada jogador.

Os piores jogos da franquia Medal of Honor

Nem todos os jogos da franquia “Medal of Honor” conseguiram atingir o nível de excelência esperado. Aqui estão os cinco títulos que mais decepcionaram, seja por falhas na jogabilidade, problemas técnicos ou histórias mal elaboradas.

Medal of Honor: Heroes (Nota: 71)

Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado em 2006 para PSP, “Medal of Honor: Heroes” tentou trazer a experiência da franquia para os consoles portáteis. Apesar de gráficos razoáveis para a época, o jogo sofreu com controles difíceis e limitações do hardware, que afetaram a imersão e a fluidez do combate. Além disso, sua campanha curta e missões repetitivas impediram que ele se destacasse dentro da série.

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Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)

Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)
Imagem: YouTube/Reprodução

Com uma premissa promissora ambientada no teatro de guerra do Pacífico, “Medal of Honor: Rising Sun” (2003) tinha tudo para ser um grande sucesso. No entanto, a jogabilidade travada, inteligência artificial inconsistente e falhas técnicas comprometeram a experiência. Apesar de um começo empolgante com o ataque a Pearl Harbor, o jogo rapidamente se tornou monótono e decepcionante.

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)
Imagem: Steam/Divulgação

Lançado em 2020 para realidade virtual, “Medal of Honor: Above and Beyond” teve uma recepção morna. Embora a proposta de trazer a franquia para o VR fosse interessante, a execução deixou a desejar. O jogo apresentava problemas técnicos, uma jogabilidade repetitiva e uma história sem grande impacto, tornando-se um dos títulos menos memoráveis da série.

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2 e Wii em 2007, “Medal of Honor: Vanguard” tentou reviver a fórmula clássica da franquia, mas falhou na execução. Com gráficos ultrapassados, controles pouco responsivos e uma campanha sem inspiração, o jogo foi rapidamente ofuscado por concorrentes mais bem elaborados, como “Call of Duty 3”.

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)
Imagem: Steam/Divulgação

“Medal of Honor: Warfighter” (2012) é amplamente considerado o pior jogo da franquia. Com gráficos impressionantes para a época, o título tinha potencial, mas foi prejudicado por bugs constantes, uma campanha genérica e um modo multiplayer problemático. A tentativa de rivalizar com “Call of Duty” e “Battlefield” falhou, e o jogo acabou sendo um dos grandes fracassos da Electronic Arts.

Os melhores jogos da franquia Medal of Honor

Apesar de alguns tropeços, a franquia “Medal of Honor” também entregou verdadeiros clássicos dos FPS, influenciando o gênero e marcando gerações de jogadores. Aqui estão os cinco melhores jogos da série.

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)
Imagem: EA/Divulgação

Lançado em 2004 para PC, “Medal of Honor: Pacific Assault” inovou ao trazer mecânicas avançadas para a época, como o uso de companheiros de esquadrão e uma abordagem mais cinematográfica. O jogo oferecia uma experiência envolvente na guerra do Pacífico, com missões intensas e um nível de realismo que o destacava entre os FPS da época.

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation em 2000, “Medal of Honor: Underground” trouxe uma protagonista feminina, Manon Batiste, uma agente da resistência francesa. Com missões diversificadas e uma narrativa envolvente, o jogo expandiu o universo de “Medal of Honor” e se destacou pela sua ambientação detalhada e desafiadora.

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2, Xbox e GameCube em 2002, “Medal of Honor: Frontline” é um dos títulos mais icônicos da franquia. A missão inicial, que recria o desembarque na Normandia, é considerada uma das melhores cenas de abertura da história dos videogames. O jogo ofereceu gráficos impressionantes para a época, uma trilha sonora memorável e uma campanha épica.

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)
Imagem: YouTube/Reprodução

“Medal of Honor: Allied Assault” (2002) foi um marco para os FPS no PC. Desenvolvido pela 2015, Inc., o jogo apresentou níveis icônicos, incluindo a recriação do Dia D, e influenciou diretamente títulos como “Call of Duty”. Sua jogabilidade refinada, gráficos avançados para a época e missões bem planejadas garantiram seu lugar na história dos games.

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)
Imagem: YouTube/Reprodução

O primeiro jogo da franquia, lançado para PlayStation em 1999, permanece como um dos melhores. Criado com a consultoria de Steven Spielberg, o jogo trouxe uma abordagem cinematográfica e realista da Segunda Guerra Mundial, estabelecendo um novo padrão para os FPS narrativos. Sua trilha sonora, jogabilidade inovadora e design de níveis fizeram dele um clássico absoluto.

Mesmo com as falhas, Medal of Honor continua sendo uma das franquias mais importantes da história dos games. Com rumores de um possível retorno, resta aos fãs esperar que, se houver um novo jogo, ele esteja mais para “Allied Assault” do que para “Warfighter”.

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5 melhores jogos Stealth da década de 2010

A década de 2010 foi um ótimo período para os jogos e nos proporcionou alguns dos melhores games de stealth.

Os desenvolvedores levaram o conceito de furtividade a novos patamares, mesclando a mecânica com narrativas imersivas, mundos ricos e inteligências artificiais cada vez mais desafiadoras.

Se antes os jogos stealth eram nichados, nesta década eles se tornaram acessíveis a um público mais amplo, sem perder sua essência estratégica.

Melhores jogos Stealth da década de 2010

Nesta lista, exploramos os cinco melhores jogos stealth da década de 2010, analisando como cada um deles inovou dentro do gênero e proporcionou experiências memoráveis.

De samurais sorrateiros a sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico, cada título desta lista trouxe sua própria abordagem à furtividade, seja por meio da inteligência artificial dos inimigos, do design de níveis ou da liberdade de abordagem oferecida ao jogador.

Confira nossa seleção e descubra por que esses jogos marcaram a época.

Ghost of Tsushima (2020)

“Ghost of Tsushima” se utilizou do conceito de stealth ao transportá-lo para o Japão feudal. No papel de Jin Sakai, um samurai que abandona seu código de honra para combater a invasão mongol, o jogador tem liberdade para escolher entre ataques diretos ou abordagens furtivas.

Ghost of Tsushima (2020) (Imagem: Sucker Punch/Divulgação)

O sistema de infiltração permite eliminar inimigos silenciosamente, usar distrações e explorar o ambiente para obter vantagem. Com uma ambientação deslumbrante e IA responsiva, o jogo oferece uma experiência stealth imersiva e recompensadora.

The Last of Us (2013)

Não é possível falar de furtividade sem mencionar “The Last of Us”. O jogo da Naughty Dog trouxe uma abordagem tensa e realista ao stealth, onde cada movimento pode significar a diferença entre a vida e a morte.

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Arte promocional do primeiro jogo de ‘The Last of Us’ (Imagem: Naughty Dog/Divulgação)

Controlando Joel e Ellie em um mundo pós-apocalíptico, o jogador precisa se esgueirar entre inimigos brutais, evitar confrontos desnecessários e administrar recursos escassos.

A IA dos inimigos, aliada às animações realistas, tornou o stealth visceral e emocionante. TLOU não só é um dos melhores jogos stealth da década de 2010, mas alcançou o patamar como um dos melhores games de todos os tempos.

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Dishonored (2012)

Se existe um jogo que permitiu aos jogadores definirem seu próprio estilo de stealth, esse jogo é “Dishonored”. A obra da Arkane Studios oferece um vasto leque de habilidades e possibilidades para atravessar cenários sem ser detectado.

Dishonored (2012) (Imagem: Xbox/Divulgação)

O protagonista Corvo Attano conta com poderes sobrenaturais que facilitam a infiltração, como teletransporte e visão através das paredes.

O design de fases não linear permite que cada missão tenha diversas abordagens, fazendo de “Dishonored” um marco no gênero e sendo um dos melhores jogos stealth da década de 2010.

A Plague Tale: Innocence (2019)

Uma surpresa da década, “A Plague Tale: Innocence” mistura furtividade e narrativa emocional de forma brilhante.

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A Plague Tale: Innocence (2019) (Imagem: PlayStation/Divulgação)

No controle de Amicia e seu irmão Hugo, o jogador precisa escapar da Inquisição e sobreviver a hordas de ratos devoradores. O stealth é essencial para avançar na história, e o design das fases incentiva soluções criativas, como usar a luz para manipular os ratos.

Com uma narrativa envolvente e mecânicas bem implementadas, o jogo se destaca entre os melhores do gênero stealth na década de 2010.

Alien: Isolation (2014)

Para quem busca um jogo stealth verdadeiramente aterrorizante, “Alien: Isolation” é a escolha definitiva. A obra da Creative Assembly coloca o jogador no papel de Amanda Ripley, que deve sobreviver a um Xenomorfo implacável.

Alien: Isolation (2014) (Imagem: Xbox/Divulgação)

A IA do alien se adapta ao comportamento do jogador, tornando cada encontro imprevisível e aumentando a tensão. O jogo equilibra bem a furtividade com o terror, garantindo uma das experiências mais intensas da década.

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10 melhores jogos de luta da década de 2010

Nos anos 2010, os jogos de luta passaram por uma grande evolução, trazendo gráficos impressionantes, mecânicas refinadas e um cenário competitivo cada vez mais robusto. A popularização dos eSports também impulsionou o gênero, tornando franquias clássicas ainda mais relevantes e abrindo espaço para novas experiências.

Seja em competições profissionais ou em partidas casuais entre amigos, os jogos de luta da década foram marcados por inovações que mantiveram o interesse dos jogadores e consolidaram o gênero como um dos mais empolgantes do mercado.

10 dos melhores jogos de Luta da década de 2010

Nesta lista, reunimos os 10 melhores jogos de luta da década de 2010, levando em consideração impacto na comunidade, qualidade técnica e diversão proporcionada.

Prepare-se para relembrar títulos icônicos que fizeram história nos consoles e no PC. Confira a lista e veja se o seu favorito está entre eles!

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016)

A Arc System Works brilhou mais uma vez com Guilty Gear Xrd -REVELATOR-, que trouxe um impressionante visual em cel-shading e um sistema de combate técnico e desafiador.

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016) (Imagem: Guilty Gear Wiki/Reprodução)

O jogo se destacou pela fluidez das animações e pelo alto nível de profundidade em suas mecânicas e foi um dos melhores jogos de luta da década de 2010 e um dos pontos altos da franquia Guilty Gear.

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018)

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Com personagens de diferentes franquias, BlazBlue: Cross Tag Battle trouxe uma experiência única para os fãs de jogos de luta. A mistura de personagens de BlazBlue, Persona 4 Arena, Under Night In-Birth e RWBY gerou batalhas frenéticas e acessíveis para novos jogadores.

Tekken 7 (2017)

Tekken 7 (2017) (Imagem: Steam/Divulgação)

A Bandai Namco conseguiu modernizar sua franquia sem perder a essência com Tekken 7. O jogo trouxe novos personagens, uma narrativa cinematográfica e o sistema de Rage Art, que permitiu viradas emocionantes nas lutas. Com uma base de jogadores sólida e torneios disputadíssimos, Tekken 7 se consolidou como um dos melhores da série e um dos melhores jogos de luta da década de 2010.

Dragon Ball FighterZ (2018)

Vegeta contra Goku em cena do jogo “Dragon Ball FighterZ” (2018) / Crédito: Bandai Namco Entertainment (divulgação)

Misturando visual fiel ao anime e mecânicas acessíveis, Dragon Ball FighterZ conquistou fãs de jogos de luta e da franquia Dragon Ball. Desenvolvido pela Arc System Works, o jogo trouxe combates dinâmicos em 3v3, combos cinematográficos e um estilo de arte deslumbrante.

Super Smash Bros. Ultimate (2018)

Super Smash Bros. Ultimate (2018) (Imagem: Nintendo/Divulgação)

O maior crossover dos games não poderia ficar de fora. Super Smash Bros. Ultimate reuniu todos os personagens da franquia e trouxe novos lutadores, garantindo um elenco gigantesco. Com mecânicas refinadas e uma comunidade ativa, o jogo segue como um dos melhores do gênero.

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011)

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011) (Divulgação: Marvel e Capcom)

A série Marvel vs. Capcom sempre foi um sucesso, e Ultimate Marvel vs. Capcom 3 refinou a fórmula de combate em times de três lutadores. Com personagens icônicos da Marvel e da Capcom, o jogo foi um sucesso competitivo e continua sendo lembrado com carinho pelos fãs.

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Injustice 2 (2017)

Injustice 2 (2017) (Imagem: Warner Bros. Games/Divulgação)

A NetherRealm Studios não só entregou um grande jogo de luta, mas também uma história digna de quadrinhos da DC. Injustice 2 aprimorou o combate do primeiro jogo e introduziu o sistema de customização, permitindo que os jogadores modificassem seus heróis e vilões favoritos.

SoulCalibur VI (2018)

SoulCalibur VI (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Trazendo de volta o combate com armas brancas, SoulCalibur VI combinou nostalgia e inovação. O jogo trouxe mecânicas como o Reversal Edge e permitiu um grande nível de customização de personagens. Seu estilo único garantiu um lugar entre os melhores jogos de luta da década de 2010.

Street Fighter V (2016)

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Arte oficial de Street Fighter V: Champion Edition. — Foto: Divulgação/Capcom

A Capcom trouxe uma abordagem moderna para a icônica franquia com Street Fighter V. Apesar de um lançamento conturbado, o jogo recebeu atualizações significativas ao longo dos anos, refinando a jogabilidade e expandindo o elenco de lutadores. A introdução do V-Trigger trouxe novas estratégias, enquanto o suporte contínuo garantiu sua presença no cenário competitivo.

Mortal Kombat 11 (2019)

Mortal Kombat 11 elevou o patamar da violência e do realismo gráfico da série.

Imagem promocional de Mortal Kombat 11 exibe o personagem Scorpion em posição de ataque
Mortal Kombat 11 (2019) (Crédito: NetherRealm/Divulgação)

A NetherRealm Studios aprimorou o sistema de combate, adicionou customização de personagens e uma história envolvente. O jogo manteve sua popularidade com expansões e um suporte robusto ao longo dos anos.

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10 jogos indies que fizeram mais sucesso que o esperado

Jogos indies se tornaram uma tendência nos últimos anos, ganhando mais destaque no universo dos videogames. Muitas vezes eles são desenvolvidos por equipes pequenas, ou até mesmo por uma única pessoa.

Isso significa que, em diversos casos, a produção desses jogos não conta com o suporte financeiro de grandes empresas, o que faz com que eles geralmente adotem uma abordagem mais “livre” e alternativa.

Com isso, esses games ganham destaque por suas histórias originais e criativas, e por muitas vezes oferecerem experiências únicas aos jogadores.

10 games indies que fizeram mais sucesso que o esperado

A palavra “indie” é uma abreviação para independente, o que deixa claro sua autonomia em todos os aspectos, diferente de games de grandes empresas. Por conta disso, não é fácil prever se um jogo indie vai fazer sucesso ou não.

Sendo assim, alguns desses títulos lançados ao longo do tempo acabaram fazendo mais sucesso do que o esperado, alcançando um grande público e atraindo diversos fãs. Confira abaixo uma lista com 10 desses games que se destacaram mais do que era previsto.

Undertale

Quando Undertale foi lançado, poucas pessoas esperaram o quão grande seria seu fenômeno cultural. O RPG permite que os jogadores façam uma escolha entre lutar contra seus inimigos ou poupá-los.

Undertale (Reprodução: Toby Fox)

Com estilo pixel art, humor peculiar e uma narrativa profundamente emocional, o game conquistou os fãs e estabeleceu uma legião de seguidores.

Além disso, a música do jogo, que foi composta por seu desenvolvedor, também se tornou icônica, com faixas como “Megalovania” alcançando um reconhecimento generalizado.

Contudo, o que fez realmente Undertale brilhar foi sua capacidade de fazer os jogadores repensarem suas decisões de forma a parecer significativas e envolventes. Através do “boca a boca”, o game ganhou aclamação da crítica, vendendo mais de 3,5 milhões de cópias.

Até hoje, diversos títulos indie trazem a influência de Undertale, provando que uma abordagem sincera e criativa pode ressoar com jogadores em todo o mundo.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Shovel Knight

O jogo de ação em plataforma 2D combina a nostalgia de 8 bits com mecânicas modernas, e sua pixel art tem inspiração retrô que homenageia os games antigos.

Cena do jogo Shovel Knight
Cena do jogo Shovel Knight (Reprodução: Yacht Club Games)

O título se destaca por seu design bem pensado e ótimos controles, evocando a natureza desafiadora, mas gratificante, dos clássicos de 8 e 16 bits. O protagonista é um cavaleiro que empunha uma pá, e o jogador precisa dela para lutar contra inimigos, atravessar o ambiente e cavar seu caminho para a segurança.

Ainda que o conceito pareça simples, a jogabilidade é totalmente viciante, levando a uma recepção extremamente positiva dos fãs e diversos prêmios de Jogo do Ano. Shovel Knight recebeu diversas expansões, desenvolvendo mais ainda seu mundo e adicionando personagens jogáveis adicionais com novas histórias.

Até hoje, ele ainda é um dos exemplos de como desenvolvedores independentes podem criar jogos memoráveis, mesmo sem gráficos modernos.

Está disponível na Steam, GOG, Nintendo Switch, Nintendo Wii, Nintendo 3DS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Rocket League

O conceito de jogo do Rocket League é, ao mesmo tempo, absurdo e genial: futebol com carros. Porém, essa ideia foi desenvolvida e transformou o game em um e-sport global, com seus controles fáceis de entender e uma mecânica difícil de dominar, cativando rapidamente os jogadores do mundo todo.

Cena do jogo Rocket League: carros numa corrida batendo uns nos outros
Cena do jogo Rocket League (Reprodução: Psyonix)

É uma combinação de manobras aéreas, combate veicular e regras tradicionais do futebol, oferecendo um alto nível de emoção para jogadores casuais e competitivos. No modo multijogador, com jogo local e online, os usuários ficam fisgados com sua combinação de partidas baseada em habilidades e atualizações consistentes.

Sua transição para um cenário competitivo de e-sports foi o que realmente diferenciou o jogo, impulsionando ainda mais sua popularidade.

Desde seu lançamento, o título manteve uma base de jogadores devotos, atraindo patrocínios e até mesmo sediando torneios de grande escala com prêmios significativos.

Além disso, o que o torna uma verdadeira história de sucesso de jogo indie é sua capacidade de permanecer relevante através de atualizações e inovações consistentes.

Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma gratuita.

The Binding of Isaac

É um roguelike dungeon crawler que transformou um conceito simples em um clássico que define o gênero, misturando humor ácido e distorcido com mecânicas de jogo intensas.

Cena do jogo The Biding of Isaac
Cena do jogo The Biding of Isaac (Reprodução: Edmund McMillen e Nicalis)

Foi originalmente lançado em 2011, se tornando uma sensação da noite para o dia, e atraindo seguidores cult e iniciando uma nova onda de jogos indie.

A história é situada no porão da casa de infância de Isaac, onde os jogadores precisam guiar o personagem por níveis gerados aleatoriamente, repletos de monstros grotescos, power-ups bizarros e decisões difíceis e assustadoras.

Cada vez que você joga, o game se mostra como um desafio único. Porém, o que o faz realmente se destacar é seu estilo único de arte, com uma história profundamente emocional, por vezes perturbadora, tecida no jogo.

Começou como um projeto pequeno e de baixo orçamento, até explodir em uma franquia multimilionária, gerando sequências, spin-offs e um legado duradouro.

Está disponível na Steam, Nintendo Switch, iOS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Balatro

Balatro combina a profundidade estratégica do pôquer com mecânicas roguelike, criando uma experiência que vicia de forma inesperada.

Jogo balatro: um game de cartas de baralho
Balatro (Reprodução: LocalThunk)

Foi desenvolvido por apenas uma pessoa, conhecida como LocalThunk e, apesar do começo humilde, o jogo se tornou um grande sucesso. É situado em um mundo onde as mãos de pôquer ditam o resultado de cada batalha, convidando os jogadores a construir decks personalizados e enfrentar os desafios que ficam mais difíceis de maneira progressiva.

O jogo mantém a atenção dos jogadores de diversas formas, fazendo-os aprimorar suas cartas com habilidades do Coringa e criar novas sinergias, além de enfrentar desafiadoras “boss blinds”.

Para se diferenciar em um mercado indie bastante lotado, o game mistura de forma única diferentes tipos de estratégia, sorte e progressão roguelike: detalhes que fizeram a diferença para vender um milhão de cópias em questão de semanas, e recebendo rapidamente a aclamação da crítica.

Está disponível na Steam, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

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Stardew Valley

Revivendo o gênero de simulação de fazenda, e unindo uma jogabilidade profunda e relaxante com uma estética charmosa, Stardew Valley se tornou um dos jogos indie mais amados de todos os tempos.

Stardew Valley capa do jogo
Stardew Valley (Reprodução: ConcernedApe)

Nele, os jogadores herdam uma fazenda e são responsáveis por restaurá-la para seu avô, agora falecido. A natureza aberta do jogo permite muita liberdade criativa, onde é possível cultivar plantações, criar animais, minerar em masmorras, pescar e até mesmo formar relacionamentos com moradores da cidade.

O grande apelo do game está em sua atitude de “faça o que quiser”, que proporciona uma experiência que recompensa os jogadores ao jogarem da forma que acharem melhor.

Seu estilo de arte é pixelado, e a música suave eleva sua vibração descontraída, criando um ambiente relaxante para os usuários. Stardew Valley se tornou um enorme sucesso comercial, vendendo mais de 20 milhões de cópias, e também construiu uma base de fãs apaixonados e devotos.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, GOG, Nintendo Switch, iOS, Android, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Cuphead

Inspirado nos desenhos animados dos anos 1930, Cuphead é um jogo de correr e atirar que tem um visual deslumbrante, chamando atenção imediatamente de jogadores e entusiastas de animação.

jogo cuphead mostra um girasol segurando dois copos
Cuphead (Reprodução: Studio MDHR)

O estilo de arte desenhado à mão imita o visual das primeiras animações já feitas, jutamente com uma trilha sonora de jazz, capaz de criar uma atmosfera nostálgica e única. A dificuldade do jogo é, provavelmente, sua característica mais notável, que conta com batalhas de chefes punitivas que exigem reflexos precisos e estratégias criativas.

Apesar da alta dificuldade, Cuphead é recompensador, já que oferece uma sensação de realização após cada vitória.

Os chefes tem seus próprios designs e padrões de ataques distintos, mantendo a jogabilidade nova e envolvente. Conta, ainda, com uma abordagem inovadora para animação e uma jogabilidade que recebeu aclamação da crítica, rapidamente e se tornando um destaque no cenários de jogos indie.

Seu sucesso provou que, mesmo em um mercado repleto de títulos assim, seu estilo distinto, cheio de desafios, foi capaz de fazê-lo brilhar.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Terraria

Terraria é um jogo de aventura sandbox 2D, onde os jogadores são encorajados a explorar, mineirar, construir e lutar em um mundo expansivo e rico em recursos, biomas e inimigos.

cena do clássico jogo Terraria
Terraria (Reprodução: Re-Logic)

Os mundos gerados no jogo garantem que nenhuma experiência seja igual, sendo sempre algo novo. O game recebeu atualizações constantes ao longo dos anos, com novos recursos, chefes e mecânicas adicionados, ajudando a manter sua base de jogadores.

É uma mistura de elementos de exploração, criação e combate, como um verdadeiro híbrido de gêneros, que ainda conta com um modo multijogador que permite que os jogadores unam forças e criem juntos.

Terraria ainda possui um estilo de arte peculiar e a construção de mundo imaginativa, que conquistou um lugar no coração de milhões de jogadores, consolidando seu status como um dos jogos indie mais vendidos de todos os tempos.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Google Stadia, PlayStation, Xbox, iOS e Androidm todos de forma paga.

Hades

No título, os jogadores controlam Zagreus, o filho de Hades que está tentando escapar do Submundo.

cena do jogo Hades
Hades (Reprodução: Supergiant Games)

O jogo é do gênero roguelike e possui uma história forte e jogabilidade cheia de ação, porém, o que mais chama atenção é sua mistura de combate rápido, desenvolvimento de personagem e narrativa que evolui a cada nível.

Além disso, o design do jogo entrelaça de forma hábil a progressão da história nos ciclos repetidos de morte e renascimento.

Quando os jogadores morrem, eles se deparam com novos diálogos e interações, o que faz com que cada falha pareça parte da narrativa abrangente.

O combate é responsivo, e as diferentes escolhas de armas e melhorias possibilitam diversos estilos de jogo. Hades foi aclamado por sua abordagem inovadora.

Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Minecraft

Esse é provavelmente o jogo indie mais icônico de todos os tempos. Ele possui uma estética simples e em blocos que, na verdade, disfarça a verdadeira profundidade que o game possui.

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Minecraft (Reprodução: Mojang Studios)

Minecraft oferece aos jogadores um mundo onde eles podem construir, explorar e sobreviver, e sua jogabilidade aberta incentiva a criatividade. Os usuários conseguem fazer edifícios complexos, montar fazendas, automatizar funções e mergulhar em cavernas cheias de monstros.

O jogo foi lançado em 2009 como um título indie básico, até evoluir para um fenômeno global e ser adquirido pela gigante Microsoft.

Depois o investimento, o game começou a receber atualizações regulares, com novas estruturas, biomas e recursos.

Além disso, a comunidade de modding expandiu ainda mais seu potencial, criando inúmeros mundos personalizados, além de mods gráficos e de jogabilidade. Seu sucesso mostra que até mesmo um jogo “simples” sobre blocos pode se tornar um fenômeno.

Está disponível para Windows/Mac/Linux, Nintendo Switch, Chromebook, Xbox, Amazon Fire, iOS, Android e PlayStation, todos de forma paga.

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Tudo o que sabemos até agora sobre o Nintendo Switch 2

Após meses de especulações e vazamentos, a Nintendo finalmente anunciou seu próximo console: o Nintendo Switch 2. Mantendo a essência híbrida que consagrou seu antecessor, o novo dispositivo promete aprimorar a experiência dos jogadores com melhorias significativas em hardware e funcionalidades inovadoras.

Com uma base instalada de 146 milhões de unidades vendidas ao longo de quase oito anos, o Switch original se consolidou como um dos consoles mais bem-sucedidos da história. Diante desse cenário, a decisão da Nintendo de evoluir seu design anterior, em vez de reinventá-lo completamente, reflete uma estratégia focada em continuidade e aprimoramento.

Dentre os detalhes já confirmados, é possível citar um novo título da franquia Mario Kart e as especificações técnicas. A seguir, compilamos tudo o que sabemos até agora sobre o Nintendo Switch 2, com base nas informações disponíveis.

Design, Conectividade e Joy Cons

O Nintendo Switch 2 mantém o conceito híbrido de console portátil e de mesa, permitindo que os jogadores desfrutem de seus títulos favoritos tanto em movimento quanto conectados à TV.

Para o modo mesa, é possível notar que a região traseira tem um apoio maior, o que traz mais estabilidade para apoiar o videogame; ao contrário da versão anterior, que trazia um clip de apoio muito curto e mais frágil.

Sobre as portas de conexão, uma mudança significativa é a adição de mais uma entrada USB-C, totalizando 2 portas no todo no console portátil: ambas podem ser utilizadas para carregamento ou para conectar acessórios, como câmeras. A entrada P2 para fone de ouvido permanece na arquitetura do portátil.

Nova base de apoio no Nintendo Switch 2 (Imagem: Nintendo/Reprodução)

Os Joy-Cons foram redesenhados para se acoplarem magneticamente ao console, substituindo o mecanismo de trilho presente no modelo original. Além disso, os novos controles apresentam botões maiores, detalhes coloridos na parte interna e na base dos analógicos.

Um botão com ícone C foi adicionado abaixo da tecla Home. Ele funciona para ativar o chat por voz com os amigos, aumentando a interatividade durante as partidas de jogos: seu funcionamento estará livre para todos por tempo limitado após o lançamento do videogame; depois, ficará restrito aos assinantes do Nintendo Switch Online.

Há, também, um pequeno sensor óptico na borda interna dos joy cons, que permite controles semelhantes aos de um mouse.

Hardware e Desempenho

Assim como no Switch 1, o novo console também ofertará um processador desenvolvido especialmente pela NVIDIA. Não há mais informações oficiais sobre essa CPU, mas os especialistas de tecnologia especulam que conseguirá suportar tecnologias de Ray Tracing e DLSS.

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Controle (Joy Con) do novo Nintendo Switch 2 (Divulgação: Nintendo)

A tela, que também será touchscreen, oferta uma capacidade de exibir uma resolução HDR com tamanho de 1920×1080. Porém, quando o dock conecta o console à TV, é possível usufruir de uma qualidade de imagem 4K (3840×2160) com até 120 fps. O dock, inclusive, terá uma ventoinha na região interna para auxiliar na questão do superaquecimento

O hardware também promete uma memória RAM de 12 GB e um armazenamento interno de 256 GB (sendo que parte disso é utilizado pelo sistema). A bateria terá uma autonomia de 5.200 mAh, a qual pode durar de 2 a 6,5 horas (dependendo de fatores como nível do brilho, se o console está muito quente, poder de processamento necessário para rodar o jogo em questão, etc.).

Será possível utilizar cartões de memória de até 2 TB, desde que sejam compatíveis com o Switch 2. Isso porque cartões falsificados, geralmente, não funcionam no console; e porque os cartões de memória oficiais do Switch 1 não devem ter compatibilidade com o novo console.

Leia mais:

Data de Lançamento e preço

A Nintendo confirmou que o Switch 2 será lançado em 05 de junho de 2025. O preço oficial foi estipulado em US$ 450 (cerca de R$ 2.560 na cotação atual + impostos, ou seja, deve ficar por mais de R$ 3 mil quando lançado no Brasil).

Nintendo Switch 2 e sua compatibilidade com uma televisão para melhorar a experiênicia dos jogos
Nintendo Switch 2 / Crédito: Nintendo (divulgação)

Jogos e Retrocompatibilidade

Durante o vídeo de anúncio, a Nintendo exibiu brevemente um novo título da franquia Mario, mais especificamente “Mario Kart World”, que será exclusivo para o novo console.

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Um dos jogos da franquia Mario Kart (Divulgação: Nintendo)

Como explicamos nessa matéria, a Nintendo também anunciou atualizações de jogos famosos da empresa, como ZeldaKirby and the Forgotten LandMetroid Pokemon Legends. Além disso, o console terá novos games próprios e mais atualizações em parceria com desenvolvedores parceiros. Alguns já foram anunciados, como Civilization e Deltarune.

A versão atualizada de outros games também serão lançadas junto do Switch 2, como é o caso de NBA 2K25 e Cyberpunk 2077.

A Nintendo confirmou que o Switch 2 será compatível com a maioria dos jogos do Switch original, tanto em formato físico quanto digital. No entanto, alertou que alguns títulos específicos podem não ser suportados ou totalmente compatíveis, com detalhes adicionais a serem fornecidos posteriormente.

Resumo das especificações técnicas

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Quantas horas para terminar Monster Hunter Wilds?

Monster Hunter Wilds é uma das mais recentes adições à icônica franquia da Capcom, e rapidamente conquistou os corações dos fãs de action RPG e caçadas épicas. Com um mundo aberto vasto, diversas criaturas desafiadoras e uma infinidade de itens e armas para explorar, os jogadores logo se veem imersos em uma experiência única.

Mas, como acontece com muitos jogos da série Monster Hunter, a pergunta que fica é: quanto tempo leva para terminar Monster Hunter Wilds? Se você está se perguntando quantas horas vai investir até ver os créditos finais, ou mesmo se vale a pena se aprofundar nas atividades secundárias, nós temos as respostas para você.

No decorrer deste texto, vamos explorar o tempo necessário para concluir a missão principal, completar desafios extras e alcançar o tão desejado 100% do progresso. Então, prepare-se para uma jornada de caçadas, explorações e muitas horas de diversão!

O Tempo necessário para terminar Monster Hunter Wilds

Para aqueles que preferem seguir uma linha de progressão mais direta e não se perder nas inúmeras atividades paralelas, a missão principal de Monster Hunter Wilds pode ser completada em cerca de 16 ou 17 horas.

Jogador atacando criaturas selvagens (Reprodução: Monster Hunter Wilds/Capcom)

Isso é, claro, para os jogadores que estão focados apenas no objetivo principal: caçar os monstros que dominam o território. Durante essa jornada, o jogador vai desbloquear novos equipamentos, armas e enfrentará desafios cada vez maiores à medida que avança.

Exploração e missões secundárias

Porém, o mundo de Monster Hunter Wilds é vasto e repleto de oportunidades para quem deseja se aprofundar mais. Se você é do tipo que gosta de explorar todos os cantos do jogo e completar as missões secundárias, o tempo de jogo pode se estender consideravelmente.

As missões adicionais, que incluem caçadas opcionais e desafios contra monstros mais raros e difíceis, podem adicionar de 15 a 20 horas à sua experiência. Com isso, o total de horas para finalizar a história principal mais as missões extras fica entre 30 e 36 horas.

Leia mais:

A caça aos monstros lendários e o 100% de progresso

Agora, se você está disposto a investir todas as suas energias para alcançar o 100% de progresso, o tempo de jogo aumenta ainda mais. Isso inclui caçar todos os monstros lendários, coletar itens raros, completar todas as missões secundárias, e, claro, conquistar as armaduras mais poderosas.

Personagens enfrentando uma criatura selvagem
Personagens enfrentando uma criatura selvagem (Reprodução: Monster Hunter Wilds/Capcom)

Para os jogadores mais hardcore, que buscam descobrir todos os segredos do jogo e desafiar os monstros mais difíceis de todas as regiões, o tempo total de gameplay pode ultrapassar as 90 horas, e até mais, dependendo da habilidade e dedicação de cada jogador.

Além disso, o modo multiplayer de Monster Hunter Wilds permite que você se junte a amigos ou jogadores online para caçar monstros juntos.

Isso pode acrescentar mais algumas horas ao tempo de jogo, já que as caçadas em grupo tendem a ser mais complexas e exigem uma coordenação maior entre os jogadores.

Mesmo para quem deseja apenas terminar a campanha principal, o aspecto multiplayer é algo que pode prolongar a experiência e torná-la ainda mais divertida.

A estimativa apresentada aqui é baseada em dados coletados de jogadores e revisores, bem como na experiência geral do jogo apresentadas em sites como o How Long to Beat. É importante ressaltar que futuras atualizações ou a adição de conteúdo extra podem estender ainda mais a experiência do jogo.

No todo, a quantidade de horas necessárias para terminar Monster Hunter Wilds vai depender do seu estilo de jogo.

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Nintendo Switch 2 pode usar IA para aprimorar gráficos dos jogos

Uma nova patente registrada pela Nintendo sugere que o Switch 2 vai contar com um recurso de inteligência artificial. De acordo com a Forbes, a tecnologia deve ser usada para aprimorar a qualidade gráfica dos jogos, possibilitando imagens de alta resolução sem a necessidade de investir em um hardware mais potente.

Entenda:

  • Uma nova patente da Nintendo sugere que o Switch 2 vai contar com IA para melhorar a qualidade gráfica dos jogos;
  • Um trecho do documento mostra a conversão de imagens de 540p (que é a resolução do Switch) para 1080p;
  • A técnica – chamada de upscaling – não só melhoraria a qualidade dos jogos, mas poderia trazer uma maior duração da bateria no modo portátil;
  • O upscaling por IA ainda não foi confirmado pela Nintendo, mas uma apresentação marcada para o dia 2 de abril trará novos detalhes do Switch 2.
Patente da Nintendo mostra conversão de imagens em 540p para 1080p com IA. (Imagem: United States Patent and Trademark Office)

Ainda segundo a Forbes, uma versão prévia da patente sugeria que o futuro Switch 2 poderia usar IA para “converter imagens com uma rede neural treinada”. Uma atualização do registro trouxe mais detalhes, como um diagrama mostrando a conversão de imagens de 540p (resolução do Switch) para 1080p.

Leia mais:

Nintendo vai revelar detalhes sobre o Switch 2 em abril

A patente foi identificada pela primeira vez pelo jornalista de games Mike Odyssey, que publicou as informações em seu perfil no X (antigo Twitter). A hipótese é de que o Switch 2 conte com uma tecnologia de upscaling – técnica que melhora a resolução de imagens – por IA como o Deep Learning Super Sampling (DLSS), da Nvidia

Apresentação especial em abril trará mais detalhes do Switch 2. (Imagem: Nintendo/Divulgação)

O upscaling não só permitiria que os jogos tivessem um aspecto mais nítido e rico em detalhes, mas ainda poderia trazer benefícios como uma maior duração da bateria com o console no modo portátil.

Vale lembrar que o Switch 2 será compatível com a maioria dos jogos e softwares do Switch. Em breve, teremos mais detalhes sobre o novo console e o possível uso da tecnologia de IA, com uma apresentação especial marcada para o dia 2 de abril no Nintendo Direct.

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