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Qual a diferença real entre jogos com 30, 60 e 120 FPS?

Se você já jogou no console ou no PC, provavelmente já ouviu falar sobre “FPS”, a sigla para “frames por segundo”. Mas o que isso realmente significa na prática? Qual é a diferença entre rodar um jogo a 30 FPS, 60 FPS ou até 120 FPS? E mais importante: será que o seu olho percebe tudo isso?

Com a chegada de monitores e TVs com altas taxas de atualização, somadas à evolução dos consoles e placas de vídeo, o debate sobre a fluidez nos jogos se tornou mais relevante do que nunca.

A ideia de que “mais FPS é sempre melhor” circula com força, mas nem sempre é tão simples assim. Há impactos na jogabilidade, nos gráficos e até na performance do seu hardware.

O que são frames por segundo (FPS)?

Antes de falar sobre as diferenças, é essencial entender o conceito de frames por segundo. Em termos simples, FPS refere-se à quantidade de imagens (ou quadros) que são exibidas por segundo em um vídeo ou jogo. Cada “frame” é uma imagem estática, e quando várias são exibidas rapidamente, criam a ilusão de movimento.

Pessoa jogando videogame (Imagem: Erik Mclean/Unsplash)

Nos games, quanto maior a taxa de FPS, mais suave é a animação. Um jogo a 60 FPS exibe 60 imagens por segundo, enquanto um a 30 FPS mostra apenas 30. Parece simples, mas essa variação pode afetar significativamente como você percebe e interage com o jogo.

30 FPS: o mínimo jogável (mas com limitações)

Durante anos, 30 FPS foi o padrão em consoles por uma razão prática: limitações de hardware. Muitos jogos priorizavam gráficos mais realistas ou mundos mais complexos em vez de fluidez. O resultado era uma taxa de quadros mais baixa, mas visualmente impressionante para a época.

Vantagens:

  • Menor exigência de hardware.
  • Possibilita gráficos mais detalhados em máquinas menos potentes.
  • Ainda jogável em vários estilos de jogo, como aventuras ou jogos narrativos.

Desvantagens:

  • Sensação de lentidão e engasgos visuais em movimentos rápidos.
  • Redução da precisão em jogos de ação, corrida e FPS (first-person shooter).
  • Input lag mais perceptível, afetando a resposta entre o controle e a tela.

Jogos a 30 frames por segundo são funcionais, mas com um custo de fluidez que pode impactar negativamente a experiência, especialmente em gêneros mais dinâmicos.

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60 FPS: o equilíbrio ideal para a maioria

Pessoas jogando em PlayStation 5
Casal jogando videogame (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Com o avanço das tecnologias gráficas e o aumento de poder nos consoles da nova geração, 60 FPS passou a ser o novo “padrão ouro” para muitos jogadores. A diferença entre 30 e 60 FPS é notável até para olhos menos treinados.

Vantagens:

  • Movimentos mais suaves e naturais.
  • Melhor tempo de resposta (input).
  • Experiência mais confortável em longas sessões de jogo.
  • Redução de motion blur e tearing (quebra de imagem).

Desvantagens:

  • Exige hardware mais potente.
  • Pode comprometer a qualidade gráfica se o jogo não for bem otimizado.
  • Em alguns títulos, os modos a 60 FPS sacrificam elementos como iluminação avançada ou resolução nativa.

Se você joga competitivamente ou simplesmente quer mais fluidez sem abrir muito mão da qualidade visual, os 60 FPS oferecem um ótimo meio-termo entre performance e gráficos.

120 FPS (ou mais): fluidez extrema para os exigentes

A corrida pelo desempenho não para. Com monitores e TVs que suportam 120Hz (ou mais), alguns jogos já alcançam a marca dos 120 frames por segundo, principalmente em PCs gamer de alto desempenho.

imagem ilustra uma pessoa jogando note notebook
Pessoa jogando no notebook (Reprodução: Onur Binay/Unsplash)

Vantagens:

  • Animações ultrafluidas, quase cinematográficas.
  • Resposta instantânea, ideal para jogos competitivos.
  • Sensação de imersão elevada, principalmente em first-person shooters e jogos de corrida.

Desvantagens:

  • Demanda altíssima de hardware (GPU, CPU e monitor compatíveis).
  • Consumo energético maior.
  • Muitos jogos ainda não são otimizados para essas taxas.
  • Para alguns jogadores, a diferença entre 60 e 120 FPS pode ser difícil de notar.

Apesar de ser o sonho de muitos gamers, os 120 FPS ainda são uma realidade limitada. A diferença existe, mas o custo-benefício pode não compensar para todos os perfis de jogador.

E o olho humano percebe tudo isso?

Essa é uma dúvida recorrente. Muitos argumentam que o olho humano não percebe além de 30 ou 60 FPS. A realidade é mais complexa: embora nossos olhos não vejam “frames” como uma câmera, somos muito sensíveis à fluidez, à latência e à inconsistência visual.

Estudos mostram que a maioria das pessoas nota diferenças entre 30 e 60 FPS com facilidade. Já entre 60 e 120 FPS, essa percepção varia bastante. Jogadores experientes e profissionais conseguem notar e se beneficiar da diferença, especialmente em jogos rápidos e de precisão.

Ou seja: sim, seu olho e cérebro percebem mudanças na taxa de frames por segundo, mas o quanto isso impacta sua jogabilidade depende do tipo de jogo e do seu nível de sensibilidade.

FPS e monitores: a importância do refresh rate

Cena do jogo Tom Clancy’s Rainbow Six Siege (Divulgação: Ubisoft)

De nada adianta rodar um jogo a 120 FPS se o seu monitor suporta apenas 60Hz. O refresh rate (taxa de atualização) do monitor determina quantas imagens por segundo ele pode exibir. Para aproveitar 120 FPS, você precisa de um monitor com, no mínimo, 120Hz.

Além disso, tecnologias como G-Sync (NVIDIA) e FreeSync (AMD) ajudam a sincronizar os FPS da GPU com o monitor, evitando problemas como tearing e stuttering. Esses recursos são ideais para quem busca uma experiência de jogo fluida, mesmo com oscilações na taxa de quadros.

FPS em consoles x FPS em PCs

Nos consoles, os jogos geralmente têm modos pré-definidos: qualidade (com gráficos melhores, mas menos FPS) e performance (com menos gráficos, mas mais fluidez). O objetivo é simplificar para o usuário, já que o hardware é fixo.

No PC, você tem controle total sobre as configurações, podendo ajustar resolução, texturas, sombras e mais para atingir a taxa de FPS desejada. Isso dá mais flexibilidade, mas exige conhecimento técnico para equilibrar performance e qualidade.

FPS e gameplay: onde a diferença realmente importa?

Nem todo jogo precisa rodar a 120 FPS. Em experiências mais cinematográficas ou baseadas em narrativa (como “The Last of Us” ou “Red Dead Redemption 2”) 30 ou 60 FPS são suficientes para garantir imersão.

The Last of Us 2 / Crédito: Naughty Dog (divulgação)

Já em jogos competitivos como “Call of Duty”, “Valorant” ou “Fortnite”, cada frame pode fazer a diferença entre ganhar ou perder. Aqui, 120 FPS (ou mais) viram uma vantagem real, reduzindo atrasos entre o comando do jogador e a reação do personagem.

Qual FPS escolher?

A escolha da taxa de frames por segundo ideal depende de três fatores principais:

  1. Seu hardware: se sua máquina suporta mais FPS, aproveite.
  2. Tipo de jogo: ação e competição pedem fluidez; narrativa aceita menos.
  3. Preferência pessoal: alguns preferem gráficos, outros performance.

No fim, o equilíbrio entre performance, qualidade gráfica e experiência de jogo é o que importa. Se você busca fluidez, vá de 60 FPS ou mais. Mas se a sua prioridade é a estética ou você não joga tão competitivamente, 30 FPS ainda pode entregar uma boa experiência contanto que seja estável.

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Requisitos mínimos e recomendados para jogar Doom: The Dark Ages no PC

A aguardada sequência da icônica franquia da id Software, “Doom: The Dark Ages”, chegou em maio de 2025, prometendo uma experiência visceral ambientada em um universo medieval sombrio. Com gráficos de última geração e combate intenso, o jogo exige um hardware robusto para garantir desempenho ideal.

Se você deseja explorar os campos de batalha infernais com fluidez, é essencial conhecer os requisitos mínimos e recomendados para rodar o jogo no PC.

A seguir, detalhamos as especificações necessárias para diferentes níveis de desempenho, desde o mínimo até o Ultra 4K.

Quais os requisitos de Doom: The Dark Ages?

Requisitos Mínimos (1080p / 60 FPS / Qualidade Baixa)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 3700X ou Intel Core i7-10700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 2060 Super ou AMD RX 6600 (mínimo de 8 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Mesmo para configurações mínimas, “Doom: The Dark Ages” requer uma GPU compatível com ray tracing, destacando a ênfase nos efeitos visuais avançados.

Doom: The Dark Ages / Crédito: id Software, Bethesda Softworks (divulgação)

Requisitos recomendados (1440p / 60 FPS / Qualidade Alta)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 3080 ou AMD RX 6800 (mínimo de 10 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para uma experiência mais imersiva em “Doom: The Dark Ages” em 1440p, é recomendável investir em 32 GB de RAM e uma GPU mais potente.

Requisitos Ultra 4K (2160p / 60 FPS / Qualidade Ultra)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 4080 ou AMD RX 7900XT (mínimo de 16 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para os entusiastas que buscam o máximo em qualidade gráfica, o jogo oferece suporte a tecnologias como DLSS 4 e path tracing, proporcionando uma experiência visual impressionante.

“Doom: The Dark Ages” é um título que exige hardware moderno, especialmente devido à implementação obrigatória de ray tracing, mesmo nas configurações mínimas. Isso representa um salto significativo em relação ao seu antecessor, “Doom Eternal”, que permitia jogar com GPUs mais modestas.

Para aproveitar ao máximo o jogo, é essencial garantir que seu PC atenda aos requisitos recomendados, especialmente em termos de GPU e memória RAM. Com as especificações adequadas, você estará pronto para enfrentar as hordas demoníacas com desempenho e qualidade gráfica excepcionais.

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Xbox Series, PlayStation 5 ou PC gamer: qual vale mais a pena em 2025?

Escolher entre Xbox Series, PlayStation 5 ou PC gamer em 2025 é uma decisão que vai além de preferências pessoais: envolve desempenho, custo-benefício, catálogo de jogos e até mesmo estilo de vida. Com a evolução dos consoles e a ascensão do PC como plataforma acessível e versátil, o cenário atual oferece opções robustas para diferentes perfis de jogadores.

O Xbox Series X destaca-se pelo poder de processamento e pelo serviço Game Pass, que oferece uma vasta biblioteca de jogos por assinatura. O PlayStation 5, por sua vez, continua a atrair entusiastas com seus exclusivos cinematográficos e o inovador controle DualSense. Enquanto isso, o PC consolida-se como uma plataforma flexível, com hardware personalizável e acesso a uma ampla gama de jogos e mods.

Pensando nisso, vamos comparar essas três plataformas em termos de desempenho, catálogo de jogos, serviços online e custo, para ajudá-lo a decidir: Xbox, PlayStation ou PC gamer, qual vale mais a pena investir em 2025.

Xbox Series S: a porta de entrada para a nova geração

O Xbox Series S permanece como uma opção atrativa para jogadores que buscam ingressar na nova geração sem comprometer o orçamento.

Com um design compacto e sem leitor de discos, o console é totalmente digital e oferece acesso à mesma biblioteca de jogos do Series X, incluindo títulos otimizados e retrocompatíveis e é claro, a possibilidade de utilizar o Game Pass, o serviço de assinatura de jogos da Microsoft.

Imagem: m.andrei / Shutterstock.com

Em termos de desempenho, o Series S é equipado com uma GPU de 4 teraflops, 10 GB de RAM e um SSD de 512 GB ou 1 TB, dependendo da versão. Ele visa resoluções de até 1440p a 60 fps, com suporte para até 120 fps em jogos compatíveis.

No entanto, a limitação de armazenamento pode ser um desafio, especialmente considerando o tamanho crescente dos jogos atuais. Embora seja possível expandir o armazenamento com cartões proprietários, o custo adicional pode ser significativo.

O preço do Series S sofreu um aumento recente, elevando-o de US$ 299 para US$ 379, ou R$ 2.700,00 em média, aproximando-se do valor do PlayStation 5 Digital Edition, que oferece hardware superior. Apesar disso, o Series S continua sendo uma opção viável para jogadores casuais ou aqueles que priorizam o custo-benefício.

Você pode comprar o Xbox Series S por cerca de R$ 2.750 na Amazon.

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Xbox Series X: potência e versatilidade com Game Pass

Imagem: Miguel Lagoa/Shutterstock

O Xbox Series X continua sendo uma escolha sólida para quem busca desempenho e variedade. Equipado com GPU de 12 teraflops e suporte a 4K a 120Hz, oferece gráficos impressionantes e tempos de carregamento reduzidos graças ao SSD NVMe personalizado.

O grande diferencial, assim como no Xbox Series S, é o Xbox Game Pass, que a partir de R$ 44,99 mensais dá acesso a mais de 500 jogos, incluindo lançamentos no dia do lançamento e títulos da EA Play. Além disso, o serviço de cloud gaming permite jogar em diversos dispositivos, aumentando a flexibilidade.

No entanto, a recente alta de preços, com o Series X custando R$ 4.500,00 em média, pode pesar no bolso. Ainda assim, para quem valoriza variedade e custo-benefício, o Xbox se destaca.

Você pode comprar o Xbox Series X por cerca de R$ 6.400 na Amazon.

PlayStation 5: exclusivos de peso e imersão aprimorada

(Imagem: Wachiwit/iStock)

O PlayStation 5 mantém sua reputação com exclusivos de alta qualidade como “Spider-Man 2”, “God of War: Ragnarok” e “The Last of Us Part III”. O controle DualSense, com feedback háptico e gatilhos adaptativos, proporciona uma experiência imersiva única.

O PS5 Pro, lançado em 2024, trouxe melhorias como ray tracing aprimorado e upscaling para 8K, elevando o nível gráfico dos jogos. O serviço PlayStation Plus, especialmente na versão Premium, oferece uma biblioteca extensa, mas ainda carece de lançamentos no dia do lançamento, diferentemente do Game Pass e é frequentemente citado pelos jogadores a sua falta de versatilidade e alto custo.

Em termos de preço, o PS5 Digital Edition está em torno de R$ 3.700,00, enquanto o PS5 Pro chega a passar dos R$ 6.000,00. Para os fãs de narrativas envolventes e experiências single-player, o PlayStation continua sendo uma escolha atraente, ainda que os preços superiores em relação ao Xbox possam pesar na escolha.

Você pode comprar o PlayStation 5 Slim Digital com 2 jogos por cerca de R$ 3.670 na Amazon.

PC Gamer: Flexibilidade e personalização

imagem mostra uma mesa que resguarda um pc gamer
(Reprodução: Ella Don/Unsplash)

O PC se consolidou como uma plataforma versátil, oferecendo desde jogos AAA até títulos indie e mods. Com a popularização de dispositivos como o Steam Deck, o acesso aos jogos de PC tornou-se mais portátil e acessível.

Embora o investimento inicial possa ser mais alto, a longo prazo, o PC oferece vantagens como jogos mais baratos, promoções frequentes e a possibilidade de upgrades de hardware, se tornando mais barato a longo prazo. Além disso, serviços como o Xbox Game Pass para PC ampliam ainda mais o catálogo disponível.

Para quem busca personalização, variedade e a melhor relação custo-benefício a longo prazo, o PC é uma escolha acertada.

Você pode comprar um PC gamer (sem telas ou demais periféricos) por cerca de R$ 4.180 na Amazon.

XBox, PlaySation ou PC: Qual escolher em 2025?

  • Xbox Series S: ideal para jogadores casuais ou iniciantes que buscam acesso à nova geração com investimento reduzido, apesar de algumas limitações técnicas.
  • Xbox Series X: recomendado para quem valoriza desempenho superior, gráficos em 4K e uma ampla biblioteca de jogos via Game Pass.
  • PlayStation 5: perfeito para fãs de exclusivos e experiências imersivas single-player, com destaque para o controle DualSense.
  • PC Gamer: indicado para entusiastas que buscam flexibilidade, personalização e uma vasta gama de jogos, com possibilidade de upgrades futuros.

A escolha entre Xbox, PlayStation ou PC em 2025 dependerá do seu perfil de jogador e das suas prioridades. Cada plataforma oferece vantagens distintas, e o ideal é considerar qual delas atende melhor às suas expectativas e necessidades.

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5 configurações que economizam bateria no Steam Deck, ROG Ally e Legion Go

console portátil é um excelente equipamento para quem deseja jogar games diferentes sem precisar conectar o aparelho na tomada enquanto o utiliza. Dessa forma, é possível utilizá-lo em qualquer lugar. Porém, há um problema: você pode ficar sem bateria. Apesar de durar várias horas, se você passar muito tempo em um local sem possibilidade de recarga, o dispositivo pode te deixar na mão.

Porém, é possível utilizar algumas configurações para economizar a bateria do aparelho. Nas próximas linhas, você confere 5 delas para os dispositivos Steam Deck, ROG Ally e Legion Go. 

5 configurações para economizar bateria nos consoles portáteis

As configurações abaixo podem ser feitas nos três consoles portáteis citados acima e outros modelos disponíveis no mercado. Sendo assim, mesmo que você não tenha um dos três consoles, ainda vale a pena continuar a leitura e ver se é possível realizar determinadas mudanças no seu dispositivo. 

5 – Reduza o brilho da tela

Pessoa jogando em um Steam Deck – Imagem: Divulgação/Valve

Para ter uma boa experiência enquanto você joga, nem sempre é necessário estar com o brilho da tela no máximo. Nessa condição, ele também consome bastante bateria. Por isso, uma forma eficaz de conseguir ter mais tempo para seguir jogando é reduzir o brilho. 

Essa é uma configuração presente em grande parte dos consoles portáteis para jogos, já que eles costumam ter um controle deslizante que possibilita o ajuste do brilho, tanto para menos quanto para mais. Assim, você consegue adequar a iluminação conforme as suas necessidades. 

No Steam Deck, aperte sobre o botão Steam > Configurações > Display > faça o ajuste por meio do controle deslizante de brilho na parte superior da tela. No ROG Ally, basta pressionar o botão Command Center e deslizar o ajuste de brilho. Já no Legion Go vá em Configurações > Sistema > Tela > altere o brilho usando o controle deslizante.

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4 – Diminua a resolução da tela

ROG Ally (Imagem: divulgação/Asus)
ROG Ally (Imagem: divulgação/Asus)

Outra maneira de economizar a bateria do seu console é diminuir a resolução de tela dele, pois dessa forma ele gera menos pixels e precisa de menos energia, reduzindo o trabalho da GPU. Entretanto, ao fazer isso, você perde nitidez na imagem. 

Porém, essa é uma boa tática para jogar por mais tempo sem se preocupar com a bateria, levando em consideração que isso é algo temporário e que depois, quando você estiver em um local com uma fonte de energia, poderá voltar para a melhor resolução possível.

Para fazer a mudança no Steam Deck, você deve apertar sobre o botão Steam > Configurações > Tela e mudar a resolução. 

No ROG Ally, essa é uma configuração que pode ser ajustada diretamente pelo Windows, acessando as configurações e achando o campo de resolução para alterá-la. A mesma coisa deve ser feita no Legion Go. 

3 – Reduza a taxa de atualização

Imagem: Rock Paper Shotgun/Divulgação

Apesar de ser muito importante para a fluidez dos games no console, reduzir a taxa de atualização é uma forma vantajosa de economizar bateria no Steam Deck, ROG Ally e Legion Go. 

No Legion Go, é necessário ir em Definições > Sistema > Ecrã e alterá-lo para que o console funcione com uma taxa de atualização menor. No ROG Ally, é ainda mais simples: basta acessar as configurações > Taxa de atualização e mudá-la. No Steam Deck você deve apertar sobre o botão Steam > Configurações > Tela e fazer a alteração. 

2 – Desative a iluminação RGB

ROG Ally (Imagem: divulgação/Asus)
ROG Ally (Imagem: divulgação/Asus)

A iluminação RGB concede mais estilo ao redor dos joysticks em diversos modelos de consoles portáteis, como o Asus ROG Ally X e Legion Go. Porém, esse adicional é dispensável quando o quesito é a jogabilidade. Além disso, ele consome bastante bateria. 

Nesse caso, uma forma de economizar carga é desativar a iluminação RGB. No ROG Ally você consegue fazer a alteração acessando as configurações por meio do aplicativo Armory Crate. Já no Legion Go, é necessário acessar o aplicativo Legion Space.

1 – Desative o Wi-Fi e o Bluetooth

celular com símbolo bluetooth ligado
(Imagem: Ymgerman/Shutterstock)

Se você está em um local que não há conexão sem fio, não faz sentido manter o Wi-Fi e o Bluetooth ligados em seu dispositivo. Quando estão ativados, eles ficam buscando outros dispositivos para se conectar e isso gera consumo de bateria. 

Então, caso esteja em um local em que seja impossível usar os dois recursos, o ideal é desativá-los para poder aproveitar mais tempo do console com a bateria carregada.

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Confira os requisitos mínimos e recomendados para jogar Oblivion (Remastered) no PC

Com o lançamento de “The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered”, a Bethesda reintroduz um clássico do RPG com uma roupagem moderna, utilizando a poderosa Unreal Engine 5.

Essa atualização não apenas aprimora os gráficos e a jogabilidade, mas também eleva significativamente os requisitos de hardware para os jogadores de PC.

Se você está ansioso para explorar novamente as terras de Cyrodiil ou se aventurar pela primeira vez em “Oblivion”, é essencial conhecer os requisitos mínimos e recomendados para garantir uma experiência de jogo fluida e imersiva.

Este guia aborda tudo o que você precisa saber sobre os requisitos de sistema para “Oblivion Remastered”, desde as especificações básicas até as configurações ideais para aproveitar ao máximo cada detalhe visual e mecânico que o jogo tem a oferecer.

Requisitos mínimos para jogar Oblivion Remastered no PC

Para rodar “Oblivion Remastered” com configurações mínimas, seu sistema deve atender aos seguintes requisitos:

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 5 2600X ou Intel Core i7-6800K
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: AMD Radeon RX 5700 ou Nvidia GeForce 1070 Ti
  • Armazenamento: 125 GB de espaço disponível
  • DirectX: Versão 12

Essas especificações permitirão que o jogo funcione com qualidade gráfica reduzida, mantendo uma taxa de quadros aceitável. No entanto, para uma experiência mais rica e detalhada, é recomendável atender aos requisitos recomendados.

Imagem: Bethesda/Divulgação

Requisitos recomendados para a experiência ideal

Para desfrutar de “Oblivion Remastered” com gráficos ideais e desempenho suave, considere as seguintes especificações recomendadas:

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 5 3600X ou Intel Core i5-10600K
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: AMD Radeon RX 6800XT ou Nvidia RTX 2080
  • Armazenamento: 125 GB em SSD
  • DirectX: Versão 12

Com essas configurações, você poderá explorar Cyrodiil com gráficos em alta definição, efeitos visuais avançados e tempos de carregamento reduzidos, proporcionando uma experiência de jogo mais imersiva.

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Melhorias e novidades no remaster

“Oblivion Remastered” trouxe consigo diversas melhorias em relação à versão original:

  • Gráficos modernizados: utilização da Unreal Engine 5 para renderização avançada, sombras dinâmicas e texturas de alta resolução.
  • Mecânicas de combate aprimoradas: detecção de colisões mais precisa, IA inimiga melhorada e animações mais fluidas.
  • Interface renovada: menus mais intuitivos e compatíveis com controles, facilitando a navegação e gerenciamento de inventário.
  • Áudio imersivo: sons ambientes atualizados e áudio posicional 3D para uma experiência sonora mais envolvente.

Essas melhorias visam proporcionar uma experiência de jogo que respeita a essência do original, ao mesmo tempo que oferece recursos modernos esperados pelos jogadores atuais.

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China x EUA: PS5 acaba de ficar mais caro

Fãs de videogame, se preparem: o PS5 acaba de ficar mais caro na Europa, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Oriente Médio e África – e a mudança também pode chegar a outros países, como os Estados Unidos e o Brasil. O anúncio foi feito no domingo (13) pela Sony, que citou o atual “ambiente econômico desafiador” por trás dos aumentos no valor da edição digital do console.

Entenda:

  • A Sony aumentou o preço de varejo recomendado do PlayStation 5 Digital Edition na Europa, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Oriente Médio e África;
  • A medida foi justificada pelo atual “ambiente econômico desafiador” em todo o mundo;
  • A versão do PS5 com leitor de disco também aumentou, mas só na Austrália e Nova Zelândia;
  • O PS5 Pro não passa por mudanças, e a unidade de disco removível do console ficou mais barata;
  • A Sony não mencionou o tarifaço de Trump, que vem afetando o cenário da tecnologia – principalmente na China, que fabrica parte do PS5;
  • Consequentemente, os preços do PlayStation 5 podem, em breve, começar a subir em outros países também – como EUA e Brasil.
Sony aumenta preço de varejo do PS5 em alguns países. (Imagem: Skrypnykov Dmytro/Shutterstock)

O aumento do preço de varejo recomendado começou a valer hoje (14) e se aplica apenas ao PS5 Digital Edition – versão que não possui leitor de disco e, logo, só roda mídias digitais. O console com suporte para mídia física também aumentou, mas só na Austrália e Nova Zelândia.

Por outro lado, os preços do PS5 Pro se mantêm os mesmos, e a unidade de disco removível do console fica mais barata.

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Tarifaço de Trump pode deixar PS5 mais caro em outros países

Ainda que a Sony não tenha mencionado o tarifaço de Donald Trump no comunicado, as tarifas implementadas pelo presidente dos EUA vêm afetando, entre outros setores, o ramo da tecnologia em todo o mundo – com impactos principalmente nas importações da China, que fabrica grande parte do hardware do PS5.

Por conta disso, o reajuste do preço da edição digital do console não deve demorar para chegar, também, aos Estados Unidos, de acordo com especialistas. “Eu ficaria muito surpreso se a Sony conseguisse manter os preços do PlayStation estáveis ​​nos EUA. Agora é o momento ‘certo’ para aumentar os preços, porque a reação negativa dos usuários seria comparativamente limitada”, explica Serkan Toto, CEO da consultoria Kantan Games, à CNBC.

PS5 também pode ficar mais caro em países como EUA e Brasil, apontam especialistas. (Imagem: Joeri Mostmans/Shutterstock)

Vale destacar que, apesar das isenções tarifárias para smartphones, computadores e outros componentes eletrônicos, a medida temporária não se aplica aos consoles.

Confira os novos preços do PS5

  • Europa: PS5 Digital Edition – €499,99 (R$ 3.325,00 sem alterações para a versão com leitor de disco Blu-ray Ultra HD);
  • Reino Unido: PS5 Digital Edition – £429,99 (R$ 3.294,00 também sem alterações para a versão com leitor de disco);
  • Austrália: PS5 com leitor de disco – AUD $829,95 (R$ 3.042,00) / PS5 Digital Edition – AUD $749,95 (R$ 2.749,00);
  • Nova Zelândia: PS5 com leitor de disco – NZD $949,95 (R$ 3.231,00) / PS5 Digital Edition – NZD $859,95 (R$ 2.925,00).

E os preços das unidades de disco removíveis do PS5 foram reajustados assim:

  • Europa: €79,99 (R$ 532,00);
  • Reino Unido: £69,99 (R$ 536,00);
  • Austrália: AUD $124,95 (R$ 458,00);
  • Nova Zelândia: NZD $139,95 (R$ 476,00).

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Os melhores (e piores) jogos da franquia Medal of Honor

A franquia “Medal of Honor” é uma das mais icônicas quando se fala em jogos de tiro em primeira pessoa ambientados na Segunda Guerra Mundial. Lançada pela primeira vez em 1999, a série estabeleceu um novo padrão para a imersão nos combates históricos, combinando narrativas envolventes, trilhas sonoras emocionantes e mecânicas realistas.

No entanto, como qualquer franquia longeva, “Medal of Honor” teve altos e baixos ao longo dos anos. Enquanto alguns títulos foram aclamados como verdadeiras obras-primas do gênero FPS, outros decepcionaram com jogabilidade inconsistente, gráficos datados ou roteiros sem brilho.

Nesta lista, analisamos os cinco piores e os cinco melhores jogos da franquia “Medal of Honor”, classificando-os com base na recepção crítica e no impacto que tiveram no mundo dos games. Prepare-se para uma viagem no tempo, desde os campos de batalha mais memoráveis até os fracassos que a franquia preferiria esquecer.

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores, como o Metacritic, que se utilizam de reviews de especialistas na área, o que não significa necessariamente que um jogo seja de fato melhor que o outro, podendo ser também algo subjetivo de cada jogador.

Os piores jogos da franquia Medal of Honor

Nem todos os jogos da franquia “Medal of Honor” conseguiram atingir o nível de excelência esperado. Aqui estão os cinco títulos que mais decepcionaram, seja por falhas na jogabilidade, problemas técnicos ou histórias mal elaboradas.

Medal of Honor: Heroes (Nota: 71)

Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado em 2006 para PSP, “Medal of Honor: Heroes” tentou trazer a experiência da franquia para os consoles portáteis. Apesar de gráficos razoáveis para a época, o jogo sofreu com controles difíceis e limitações do hardware, que afetaram a imersão e a fluidez do combate. Além disso, sua campanha curta e missões repetitivas impediram que ele se destacasse dentro da série.

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Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)

Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)
Imagem: YouTube/Reprodução

Com uma premissa promissora ambientada no teatro de guerra do Pacífico, “Medal of Honor: Rising Sun” (2003) tinha tudo para ser um grande sucesso. No entanto, a jogabilidade travada, inteligência artificial inconsistente e falhas técnicas comprometeram a experiência. Apesar de um começo empolgante com o ataque a Pearl Harbor, o jogo rapidamente se tornou monótono e decepcionante.

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)
Imagem: Steam/Divulgação

Lançado em 2020 para realidade virtual, “Medal of Honor: Above and Beyond” teve uma recepção morna. Embora a proposta de trazer a franquia para o VR fosse interessante, a execução deixou a desejar. O jogo apresentava problemas técnicos, uma jogabilidade repetitiva e uma história sem grande impacto, tornando-se um dos títulos menos memoráveis da série.

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2 e Wii em 2007, “Medal of Honor: Vanguard” tentou reviver a fórmula clássica da franquia, mas falhou na execução. Com gráficos ultrapassados, controles pouco responsivos e uma campanha sem inspiração, o jogo foi rapidamente ofuscado por concorrentes mais bem elaborados, como “Call of Duty 3”.

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)
Imagem: Steam/Divulgação

“Medal of Honor: Warfighter” (2012) é amplamente considerado o pior jogo da franquia. Com gráficos impressionantes para a época, o título tinha potencial, mas foi prejudicado por bugs constantes, uma campanha genérica e um modo multiplayer problemático. A tentativa de rivalizar com “Call of Duty” e “Battlefield” falhou, e o jogo acabou sendo um dos grandes fracassos da Electronic Arts.

Os melhores jogos da franquia Medal of Honor

Apesar de alguns tropeços, a franquia “Medal of Honor” também entregou verdadeiros clássicos dos FPS, influenciando o gênero e marcando gerações de jogadores. Aqui estão os cinco melhores jogos da série.

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)
Imagem: EA/Divulgação

Lançado em 2004 para PC, “Medal of Honor: Pacific Assault” inovou ao trazer mecânicas avançadas para a época, como o uso de companheiros de esquadrão e uma abordagem mais cinematográfica. O jogo oferecia uma experiência envolvente na guerra do Pacífico, com missões intensas e um nível de realismo que o destacava entre os FPS da época.

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation em 2000, “Medal of Honor: Underground” trouxe uma protagonista feminina, Manon Batiste, uma agente da resistência francesa. Com missões diversificadas e uma narrativa envolvente, o jogo expandiu o universo de “Medal of Honor” e se destacou pela sua ambientação detalhada e desafiadora.

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2, Xbox e GameCube em 2002, “Medal of Honor: Frontline” é um dos títulos mais icônicos da franquia. A missão inicial, que recria o desembarque na Normandia, é considerada uma das melhores cenas de abertura da história dos videogames. O jogo ofereceu gráficos impressionantes para a época, uma trilha sonora memorável e uma campanha épica.

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)
Imagem: YouTube/Reprodução

“Medal of Honor: Allied Assault” (2002) foi um marco para os FPS no PC. Desenvolvido pela 2015, Inc., o jogo apresentou níveis icônicos, incluindo a recriação do Dia D, e influenciou diretamente títulos como “Call of Duty”. Sua jogabilidade refinada, gráficos avançados para a época e missões bem planejadas garantiram seu lugar na história dos games.

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)
Imagem: YouTube/Reprodução

O primeiro jogo da franquia, lançado para PlayStation em 1999, permanece como um dos melhores. Criado com a consultoria de Steven Spielberg, o jogo trouxe uma abordagem cinematográfica e realista da Segunda Guerra Mundial, estabelecendo um novo padrão para os FPS narrativos. Sua trilha sonora, jogabilidade inovadora e design de níveis fizeram dele um clássico absoluto.

Mesmo com as falhas, Medal of Honor continua sendo uma das franquias mais importantes da história dos games. Com rumores de um possível retorno, resta aos fãs esperar que, se houver um novo jogo, ele esteja mais para “Allied Assault” do que para “Warfighter”.

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5 melhores jogos Stealth da década de 2010

A década de 2010 foi um ótimo período para os jogos e nos proporcionou alguns dos melhores games de stealth.

Os desenvolvedores levaram o conceito de furtividade a novos patamares, mesclando a mecânica com narrativas imersivas, mundos ricos e inteligências artificiais cada vez mais desafiadoras.

Se antes os jogos stealth eram nichados, nesta década eles se tornaram acessíveis a um público mais amplo, sem perder sua essência estratégica.

Melhores jogos Stealth da década de 2010

Nesta lista, exploramos os cinco melhores jogos stealth da década de 2010, analisando como cada um deles inovou dentro do gênero e proporcionou experiências memoráveis.

De samurais sorrateiros a sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico, cada título desta lista trouxe sua própria abordagem à furtividade, seja por meio da inteligência artificial dos inimigos, do design de níveis ou da liberdade de abordagem oferecida ao jogador.

Confira nossa seleção e descubra por que esses jogos marcaram a época.

Ghost of Tsushima (2020)

“Ghost of Tsushima” se utilizou do conceito de stealth ao transportá-lo para o Japão feudal. No papel de Jin Sakai, um samurai que abandona seu código de honra para combater a invasão mongol, o jogador tem liberdade para escolher entre ataques diretos ou abordagens furtivas.

Ghost of Tsushima (2020) (Imagem: Sucker Punch/Divulgação)

O sistema de infiltração permite eliminar inimigos silenciosamente, usar distrações e explorar o ambiente para obter vantagem. Com uma ambientação deslumbrante e IA responsiva, o jogo oferece uma experiência stealth imersiva e recompensadora.

The Last of Us (2013)

Não é possível falar de furtividade sem mencionar “The Last of Us”. O jogo da Naughty Dog trouxe uma abordagem tensa e realista ao stealth, onde cada movimento pode significar a diferença entre a vida e a morte.

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Arte promocional do primeiro jogo de ‘The Last of Us’ (Imagem: Naughty Dog/Divulgação)

Controlando Joel e Ellie em um mundo pós-apocalíptico, o jogador precisa se esgueirar entre inimigos brutais, evitar confrontos desnecessários e administrar recursos escassos.

A IA dos inimigos, aliada às animações realistas, tornou o stealth visceral e emocionante. TLOU não só é um dos melhores jogos stealth da década de 2010, mas alcançou o patamar como um dos melhores games de todos os tempos.

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Dishonored (2012)

Se existe um jogo que permitiu aos jogadores definirem seu próprio estilo de stealth, esse jogo é “Dishonored”. A obra da Arkane Studios oferece um vasto leque de habilidades e possibilidades para atravessar cenários sem ser detectado.

Dishonored (2012) (Imagem: Xbox/Divulgação)

O protagonista Corvo Attano conta com poderes sobrenaturais que facilitam a infiltração, como teletransporte e visão através das paredes.

O design de fases não linear permite que cada missão tenha diversas abordagens, fazendo de “Dishonored” um marco no gênero e sendo um dos melhores jogos stealth da década de 2010.

A Plague Tale: Innocence (2019)

Uma surpresa da década, “A Plague Tale: Innocence” mistura furtividade e narrativa emocional de forma brilhante.

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A Plague Tale: Innocence (2019) (Imagem: PlayStation/Divulgação)

No controle de Amicia e seu irmão Hugo, o jogador precisa escapar da Inquisição e sobreviver a hordas de ratos devoradores. O stealth é essencial para avançar na história, e o design das fases incentiva soluções criativas, como usar a luz para manipular os ratos.

Com uma narrativa envolvente e mecânicas bem implementadas, o jogo se destaca entre os melhores do gênero stealth na década de 2010.

Alien: Isolation (2014)

Para quem busca um jogo stealth verdadeiramente aterrorizante, “Alien: Isolation” é a escolha definitiva. A obra da Creative Assembly coloca o jogador no papel de Amanda Ripley, que deve sobreviver a um Xenomorfo implacável.

Alien: Isolation (2014) (Imagem: Xbox/Divulgação)

A IA do alien se adapta ao comportamento do jogador, tornando cada encontro imprevisível e aumentando a tensão. O jogo equilibra bem a furtividade com o terror, garantindo uma das experiências mais intensas da década.

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10 melhores jogos de luta da década de 2010

Nos anos 2010, os jogos de luta passaram por uma grande evolução, trazendo gráficos impressionantes, mecânicas refinadas e um cenário competitivo cada vez mais robusto. A popularização dos eSports também impulsionou o gênero, tornando franquias clássicas ainda mais relevantes e abrindo espaço para novas experiências.

Seja em competições profissionais ou em partidas casuais entre amigos, os jogos de luta da década foram marcados por inovações que mantiveram o interesse dos jogadores e consolidaram o gênero como um dos mais empolgantes do mercado.

10 dos melhores jogos de Luta da década de 2010

Nesta lista, reunimos os 10 melhores jogos de luta da década de 2010, levando em consideração impacto na comunidade, qualidade técnica e diversão proporcionada.

Prepare-se para relembrar títulos icônicos que fizeram história nos consoles e no PC. Confira a lista e veja se o seu favorito está entre eles!

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016)

A Arc System Works brilhou mais uma vez com Guilty Gear Xrd -REVELATOR-, que trouxe um impressionante visual em cel-shading e um sistema de combate técnico e desafiador.

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016) (Imagem: Guilty Gear Wiki/Reprodução)

O jogo se destacou pela fluidez das animações e pelo alto nível de profundidade em suas mecânicas e foi um dos melhores jogos de luta da década de 2010 e um dos pontos altos da franquia Guilty Gear.

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018)

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Com personagens de diferentes franquias, BlazBlue: Cross Tag Battle trouxe uma experiência única para os fãs de jogos de luta. A mistura de personagens de BlazBlue, Persona 4 Arena, Under Night In-Birth e RWBY gerou batalhas frenéticas e acessíveis para novos jogadores.

Tekken 7 (2017)

Tekken 7 (2017) (Imagem: Steam/Divulgação)

A Bandai Namco conseguiu modernizar sua franquia sem perder a essência com Tekken 7. O jogo trouxe novos personagens, uma narrativa cinematográfica e o sistema de Rage Art, que permitiu viradas emocionantes nas lutas. Com uma base de jogadores sólida e torneios disputadíssimos, Tekken 7 se consolidou como um dos melhores da série e um dos melhores jogos de luta da década de 2010.

Dragon Ball FighterZ (2018)

Vegeta contra Goku em cena do jogo “Dragon Ball FighterZ” (2018) / Crédito: Bandai Namco Entertainment (divulgação)

Misturando visual fiel ao anime e mecânicas acessíveis, Dragon Ball FighterZ conquistou fãs de jogos de luta e da franquia Dragon Ball. Desenvolvido pela Arc System Works, o jogo trouxe combates dinâmicos em 3v3, combos cinematográficos e um estilo de arte deslumbrante.

Super Smash Bros. Ultimate (2018)

Super Smash Bros. Ultimate (2018) (Imagem: Nintendo/Divulgação)

O maior crossover dos games não poderia ficar de fora. Super Smash Bros. Ultimate reuniu todos os personagens da franquia e trouxe novos lutadores, garantindo um elenco gigantesco. Com mecânicas refinadas e uma comunidade ativa, o jogo segue como um dos melhores do gênero.

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011)

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011) (Divulgação: Marvel e Capcom)

A série Marvel vs. Capcom sempre foi um sucesso, e Ultimate Marvel vs. Capcom 3 refinou a fórmula de combate em times de três lutadores. Com personagens icônicos da Marvel e da Capcom, o jogo foi um sucesso competitivo e continua sendo lembrado com carinho pelos fãs.

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Injustice 2 (2017)

Injustice 2 (2017) (Imagem: Warner Bros. Games/Divulgação)

A NetherRealm Studios não só entregou um grande jogo de luta, mas também uma história digna de quadrinhos da DC. Injustice 2 aprimorou o combate do primeiro jogo e introduziu o sistema de customização, permitindo que os jogadores modificassem seus heróis e vilões favoritos.

SoulCalibur VI (2018)

SoulCalibur VI (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Trazendo de volta o combate com armas brancas, SoulCalibur VI combinou nostalgia e inovação. O jogo trouxe mecânicas como o Reversal Edge e permitiu um grande nível de customização de personagens. Seu estilo único garantiu um lugar entre os melhores jogos de luta da década de 2010.

Street Fighter V (2016)

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Arte oficial de Street Fighter V: Champion Edition. — Foto: Divulgação/Capcom

A Capcom trouxe uma abordagem moderna para a icônica franquia com Street Fighter V. Apesar de um lançamento conturbado, o jogo recebeu atualizações significativas ao longo dos anos, refinando a jogabilidade e expandindo o elenco de lutadores. A introdução do V-Trigger trouxe novas estratégias, enquanto o suporte contínuo garantiu sua presença no cenário competitivo.

Mortal Kombat 11 (2019)

Mortal Kombat 11 elevou o patamar da violência e do realismo gráfico da série.

Imagem promocional de Mortal Kombat 11 exibe o personagem Scorpion em posição de ataque
Mortal Kombat 11 (2019) (Crédito: NetherRealm/Divulgação)

A NetherRealm Studios aprimorou o sistema de combate, adicionou customização de personagens e uma história envolvente. O jogo manteve sua popularidade com expansões e um suporte robusto ao longo dos anos.

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10 jogos indies que fizeram mais sucesso que o esperado

Jogos indies se tornaram uma tendência nos últimos anos, ganhando mais destaque no universo dos videogames. Muitas vezes eles são desenvolvidos por equipes pequenas, ou até mesmo por uma única pessoa.

Isso significa que, em diversos casos, a produção desses jogos não conta com o suporte financeiro de grandes empresas, o que faz com que eles geralmente adotem uma abordagem mais “livre” e alternativa.

Com isso, esses games ganham destaque por suas histórias originais e criativas, e por muitas vezes oferecerem experiências únicas aos jogadores.

10 games indies que fizeram mais sucesso que o esperado

A palavra “indie” é uma abreviação para independente, o que deixa claro sua autonomia em todos os aspectos, diferente de games de grandes empresas. Por conta disso, não é fácil prever se um jogo indie vai fazer sucesso ou não.

Sendo assim, alguns desses títulos lançados ao longo do tempo acabaram fazendo mais sucesso do que o esperado, alcançando um grande público e atraindo diversos fãs. Confira abaixo uma lista com 10 desses games que se destacaram mais do que era previsto.

Undertale

Quando Undertale foi lançado, poucas pessoas esperaram o quão grande seria seu fenômeno cultural. O RPG permite que os jogadores façam uma escolha entre lutar contra seus inimigos ou poupá-los.

Undertale (Reprodução: Toby Fox)

Com estilo pixel art, humor peculiar e uma narrativa profundamente emocional, o game conquistou os fãs e estabeleceu uma legião de seguidores.

Além disso, a música do jogo, que foi composta por seu desenvolvedor, também se tornou icônica, com faixas como “Megalovania” alcançando um reconhecimento generalizado.

Contudo, o que fez realmente Undertale brilhar foi sua capacidade de fazer os jogadores repensarem suas decisões de forma a parecer significativas e envolventes. Através do “boca a boca”, o game ganhou aclamação da crítica, vendendo mais de 3,5 milhões de cópias.

Até hoje, diversos títulos indie trazem a influência de Undertale, provando que uma abordagem sincera e criativa pode ressoar com jogadores em todo o mundo.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Shovel Knight

O jogo de ação em plataforma 2D combina a nostalgia de 8 bits com mecânicas modernas, e sua pixel art tem inspiração retrô que homenageia os games antigos.

Cena do jogo Shovel Knight
Cena do jogo Shovel Knight (Reprodução: Yacht Club Games)

O título se destaca por seu design bem pensado e ótimos controles, evocando a natureza desafiadora, mas gratificante, dos clássicos de 8 e 16 bits. O protagonista é um cavaleiro que empunha uma pá, e o jogador precisa dela para lutar contra inimigos, atravessar o ambiente e cavar seu caminho para a segurança.

Ainda que o conceito pareça simples, a jogabilidade é totalmente viciante, levando a uma recepção extremamente positiva dos fãs e diversos prêmios de Jogo do Ano. Shovel Knight recebeu diversas expansões, desenvolvendo mais ainda seu mundo e adicionando personagens jogáveis adicionais com novas histórias.

Até hoje, ele ainda é um dos exemplos de como desenvolvedores independentes podem criar jogos memoráveis, mesmo sem gráficos modernos.

Está disponível na Steam, GOG, Nintendo Switch, Nintendo Wii, Nintendo 3DS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Rocket League

O conceito de jogo do Rocket League é, ao mesmo tempo, absurdo e genial: futebol com carros. Porém, essa ideia foi desenvolvida e transformou o game em um e-sport global, com seus controles fáceis de entender e uma mecânica difícil de dominar, cativando rapidamente os jogadores do mundo todo.

Cena do jogo Rocket League: carros numa corrida batendo uns nos outros
Cena do jogo Rocket League (Reprodução: Psyonix)

É uma combinação de manobras aéreas, combate veicular e regras tradicionais do futebol, oferecendo um alto nível de emoção para jogadores casuais e competitivos. No modo multijogador, com jogo local e online, os usuários ficam fisgados com sua combinação de partidas baseada em habilidades e atualizações consistentes.

Sua transição para um cenário competitivo de e-sports foi o que realmente diferenciou o jogo, impulsionando ainda mais sua popularidade.

Desde seu lançamento, o título manteve uma base de jogadores devotos, atraindo patrocínios e até mesmo sediando torneios de grande escala com prêmios significativos.

Além disso, o que o torna uma verdadeira história de sucesso de jogo indie é sua capacidade de permanecer relevante através de atualizações e inovações consistentes.

Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma gratuita.

The Binding of Isaac

É um roguelike dungeon crawler que transformou um conceito simples em um clássico que define o gênero, misturando humor ácido e distorcido com mecânicas de jogo intensas.

Cena do jogo The Biding of Isaac
Cena do jogo The Biding of Isaac (Reprodução: Edmund McMillen e Nicalis)

Foi originalmente lançado em 2011, se tornando uma sensação da noite para o dia, e atraindo seguidores cult e iniciando uma nova onda de jogos indie.

A história é situada no porão da casa de infância de Isaac, onde os jogadores precisam guiar o personagem por níveis gerados aleatoriamente, repletos de monstros grotescos, power-ups bizarros e decisões difíceis e assustadoras.

Cada vez que você joga, o game se mostra como um desafio único. Porém, o que o faz realmente se destacar é seu estilo único de arte, com uma história profundamente emocional, por vezes perturbadora, tecida no jogo.

Começou como um projeto pequeno e de baixo orçamento, até explodir em uma franquia multimilionária, gerando sequências, spin-offs e um legado duradouro.

Está disponível na Steam, Nintendo Switch, iOS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Balatro

Balatro combina a profundidade estratégica do pôquer com mecânicas roguelike, criando uma experiência que vicia de forma inesperada.

Jogo balatro: um game de cartas de baralho
Balatro (Reprodução: LocalThunk)

Foi desenvolvido por apenas uma pessoa, conhecida como LocalThunk e, apesar do começo humilde, o jogo se tornou um grande sucesso. É situado em um mundo onde as mãos de pôquer ditam o resultado de cada batalha, convidando os jogadores a construir decks personalizados e enfrentar os desafios que ficam mais difíceis de maneira progressiva.

O jogo mantém a atenção dos jogadores de diversas formas, fazendo-os aprimorar suas cartas com habilidades do Coringa e criar novas sinergias, além de enfrentar desafiadoras “boss blinds”.

Para se diferenciar em um mercado indie bastante lotado, o game mistura de forma única diferentes tipos de estratégia, sorte e progressão roguelike: detalhes que fizeram a diferença para vender um milhão de cópias em questão de semanas, e recebendo rapidamente a aclamação da crítica.

Está disponível na Steam, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

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Stardew Valley

Revivendo o gênero de simulação de fazenda, e unindo uma jogabilidade profunda e relaxante com uma estética charmosa, Stardew Valley se tornou um dos jogos indie mais amados de todos os tempos.

Stardew Valley capa do jogo
Stardew Valley (Reprodução: ConcernedApe)

Nele, os jogadores herdam uma fazenda e são responsáveis por restaurá-la para seu avô, agora falecido. A natureza aberta do jogo permite muita liberdade criativa, onde é possível cultivar plantações, criar animais, minerar em masmorras, pescar e até mesmo formar relacionamentos com moradores da cidade.

O grande apelo do game está em sua atitude de “faça o que quiser”, que proporciona uma experiência que recompensa os jogadores ao jogarem da forma que acharem melhor.

Seu estilo de arte é pixelado, e a música suave eleva sua vibração descontraída, criando um ambiente relaxante para os usuários. Stardew Valley se tornou um enorme sucesso comercial, vendendo mais de 20 milhões de cópias, e também construiu uma base de fãs apaixonados e devotos.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, GOG, Nintendo Switch, iOS, Android, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Cuphead

Inspirado nos desenhos animados dos anos 1930, Cuphead é um jogo de correr e atirar que tem um visual deslumbrante, chamando atenção imediatamente de jogadores e entusiastas de animação.

jogo cuphead mostra um girasol segurando dois copos
Cuphead (Reprodução: Studio MDHR)

O estilo de arte desenhado à mão imita o visual das primeiras animações já feitas, jutamente com uma trilha sonora de jazz, capaz de criar uma atmosfera nostálgica e única. A dificuldade do jogo é, provavelmente, sua característica mais notável, que conta com batalhas de chefes punitivas que exigem reflexos precisos e estratégias criativas.

Apesar da alta dificuldade, Cuphead é recompensador, já que oferece uma sensação de realização após cada vitória.

Os chefes tem seus próprios designs e padrões de ataques distintos, mantendo a jogabilidade nova e envolvente. Conta, ainda, com uma abordagem inovadora para animação e uma jogabilidade que recebeu aclamação da crítica, rapidamente e se tornando um destaque no cenários de jogos indie.

Seu sucesso provou que, mesmo em um mercado repleto de títulos assim, seu estilo distinto, cheio de desafios, foi capaz de fazê-lo brilhar.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Terraria

Terraria é um jogo de aventura sandbox 2D, onde os jogadores são encorajados a explorar, mineirar, construir e lutar em um mundo expansivo e rico em recursos, biomas e inimigos.

cena do clássico jogo Terraria
Terraria (Reprodução: Re-Logic)

Os mundos gerados no jogo garantem que nenhuma experiência seja igual, sendo sempre algo novo. O game recebeu atualizações constantes ao longo dos anos, com novos recursos, chefes e mecânicas adicionados, ajudando a manter sua base de jogadores.

É uma mistura de elementos de exploração, criação e combate, como um verdadeiro híbrido de gêneros, que ainda conta com um modo multijogador que permite que os jogadores unam forças e criem juntos.

Terraria ainda possui um estilo de arte peculiar e a construção de mundo imaginativa, que conquistou um lugar no coração de milhões de jogadores, consolidando seu status como um dos jogos indie mais vendidos de todos os tempos.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Google Stadia, PlayStation, Xbox, iOS e Androidm todos de forma paga.

Hades

No título, os jogadores controlam Zagreus, o filho de Hades que está tentando escapar do Submundo.

cena do jogo Hades
Hades (Reprodução: Supergiant Games)

O jogo é do gênero roguelike e possui uma história forte e jogabilidade cheia de ação, porém, o que mais chama atenção é sua mistura de combate rápido, desenvolvimento de personagem e narrativa que evolui a cada nível.

Além disso, o design do jogo entrelaça de forma hábil a progressão da história nos ciclos repetidos de morte e renascimento.

Quando os jogadores morrem, eles se deparam com novos diálogos e interações, o que faz com que cada falha pareça parte da narrativa abrangente.

O combate é responsivo, e as diferentes escolhas de armas e melhorias possibilitam diversos estilos de jogo. Hades foi aclamado por sua abordagem inovadora.

Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Minecraft

Esse é provavelmente o jogo indie mais icônico de todos os tempos. Ele possui uma estética simples e em blocos que, na verdade, disfarça a verdadeira profundidade que o game possui.

cena do jogo Minecraft
Minecraft (Reprodução: Mojang Studios)

Minecraft oferece aos jogadores um mundo onde eles podem construir, explorar e sobreviver, e sua jogabilidade aberta incentiva a criatividade. Os usuários conseguem fazer edifícios complexos, montar fazendas, automatizar funções e mergulhar em cavernas cheias de monstros.

O jogo foi lançado em 2009 como um título indie básico, até evoluir para um fenômeno global e ser adquirido pela gigante Microsoft.

Depois o investimento, o game começou a receber atualizações regulares, com novas estruturas, biomas e recursos.

Além disso, a comunidade de modding expandiu ainda mais seu potencial, criando inúmeros mundos personalizados, além de mods gráficos e de jogabilidade. Seu sucesso mostra que até mesmo um jogo “simples” sobre blocos pode se tornar um fenômeno.

Está disponível para Windows/Mac/Linux, Nintendo Switch, Chromebook, Xbox, Amazon Fire, iOS, Android e PlayStation, todos de forma paga.

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