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7 recursos do Microsoft PowerToys que vão mudar como você usa o Windows 11

O Microsoft PowerToys é um conjunto de utilitários que foram criados para auxiliar os usuários a ajustarem e simplificarem a experiência no Windows, para ter mais praticidade e produtividade em suas rotinas. A ferramenta está disponível em diversos idiomas, incluindo o português brasileiro, o que o torna ainda mais fácil de ser usado por diferentes pessoas.

Se você é alguém que usa com frequência dispositivos com Windows 11, e está procurando por ferramentas para aumentar sua produtividade e melhorar o aproveitamento do seu tempo, o PowerToys pode ser ótimo.

O conjunto de utilitários foi desenvolvido pela Microsoft e também pela comunidade de código aberto, oferecendo diversas maneiras de mudar para melhor a forma no qual você utiliza o sistema operacional.

Leia mais:

Se você ainda não utiliza nenhuma das ferramentas encontradas no PowerToys, veja abaixo a matéria com 7 utilitários que podem ser muito úteis em sua vida diária, trazendo mais praticidade e rapidez em diversos processos.

7 recursos do Microsoft PowerToys que vão mudar como você usa o PC

Redimensionador de imagens

(Imagem: Reprodução/Microsoft)

Já aconteceu de você tentar compartilhar uma quantidade de fotos e não conseguir por conta das restrições de tamanho do arquivo? Se já passou por isso, sabe o quanto pode ser chato, fazendo com que perca mais tempo enviando menos arquivos de uma vez.

Por conta disso, o Image Resizer é uma boa solução para essas situações, uma vez que ele torna mais fácil a alteração do tamanho de várias imagens em sequência.

Para isso, é só selecionar as imagens que quer redimensionar, clicar com o botão direito nelas e escolher o Image Resizer no menu. É possível escolher entre alguns tamanhos predefinidos, que você pode personalizar nas configurações do PowerToys, ou usar um tamanho personalizado para uma situação específica.

O recurso pode criar novas cópias ou substituir os arquivos originais, além de remover metadados de uma imagem para que ninguém saiba onde a foto foi tirada e qual câmera foi usada.

Novo+

(Imagem: Reprodução)

Independente da área da qual você trabalha ou estuda, há uma grande chance de precisar frequentemente criar documentos e arquivos com estruturas semelhantes. Pode ser uma planilha, um e-mail ou algum tipo de relatório, por exemplo, e ter que começar esses documentos do zero todas as vezes não é a forma mais eficiente de fazer isso.

Então, o New+ é a ferramenta mais adequada para resolver essa questão. Caso você crie o mesmo tipo de arquivo repetidamente, pode criar uma estrutura básica e trabalhar a partir dela.

Você pode colocar qualquer arquivo ou documento na pasta de modelos do New+ e, então, ao usar o Explorador de Arquivos, basta clicar com o botão direito em um espaço vazio e escolher o New+.

Dessa forma, o arquivo vai aparecer como uma opção, criando uma cópia dele em seu local atual. Depois, você pode simplesmente fazer as edições necessárias no arquivo para o documento específico, sendo que o modelo nunca será afetado.

Peek

(Imagem: Reprodução)

O macOS possui um ótimo recurso, que permite ver prévias de arquivos em tamanho real, sem que seja preciso iniciar os aplicativos necessários para abri-los corretamente. Infelizmente, o Windows não possui esse recurso de forma integrada, contudo, é exatamente isso que o complemento Peek faz.

Com ele, você consegue definir um atalho que permite que você abra uma prévia de qualquer arquivo que tenha sido selecionado, e, então, basta usar as teclas de seta para continuar navegando na pasta atual, visualizando outros arquivos.

Isso faz com que seja mais fácil saber o que você está realmente olhando, sem que seja preciso abrir o aplicativo apropriado toda vez. O recurso pode ser útil para filtrar imagens semelhantes, por exemplo, ou caso você tenha documentos com nomes não descritivos e queira encontrar o certo mais facilmente.

Mouse Without Borders

(Imagem: Reprodução)

Essa função pode não ser para todos, mas caso você costume trabalhar em diversos computadores, pode ser bastante útil. A ferramenta permite que você use seu mouse e teclado para controlar vários computadores, sem que seja preciso alternar entre eles de forma pareada, ou movendo os cabos.

Para isso, basta conectar seus PCs, e então vai ser possível mover de maneira fácil seu mouse de um computador para o outro, sem a necessidade de mudar constantemente seu foco para longe da tela. O recurso pode ainda sincronizar itens em sua área de transferência, para que você consiga copiar o conteúdo de um PC e colá-lo em outro, quase como se estivesse usando um único dispositivo.

Workspaces

(Imagem: Reprodução)

Não importa como você utiliza seu dispositivo, seja para o trabalho ou de forma mais casual: existe uma grande chance de que você use os mesmos aplicativos ao mesmo tempo.

É provável que você tenha seu navegador aberto juntamente com o Microsoft Word ou Photoshop, ou qualquer outro aplicativo que você possa precisar, por exemplo. E, claro, você pode iniciar todos eles de forma individual. Mas, e se fosse possível entrar em todos eles de uma só vez?

O Workspaces é um plug-in que faz exatamente isso, permitindo que você abra seu layout habitual para o dia a dia, abrindo todos os seus aplicativos e colocando-os na área certa da tela, ou até mesmo incluindo os programas minimizados, caso prefira.

Assim, o PowerToys vai capturar seus aplicativos abertos e onde eles estão na tela, salvando essa configuração como um workspace. Então, você pode iniciá-lo a qualquer momento, para abrir todos os programas nas posições corretas.

PowerToys Run

(Imagem: Reprodução)

Com essa ferramenta, a barra de pesquisa pode ser ativada a qualquer momento, usando um atalho do teclado de sua escolha (o padrão é o Alt + Espaço). Uma vez nela, você pode iniciar qualquer aplicativo em seu PC de forma instantânea, bastando digitar o nome e pressionar Enter.

Pode parecer bastante com a barra de pesquisa do Windows, mas o PowerToys Run é bem mais responsivo e confiável. Entretanto, esse é apenas o uso básico da ferramenta.

Também existem muitos plug-ins disponíveis, que permitem mais funcionalidade para ele, permitindo que seja usado como uma calculadora, conversor de unidades, pesquisa de arquivos do OneNote, encerrar processos em execução, abrir favoritos no navegador da web, e muitos outros. Com isso, essa única barra de pesquisa pode se tornar o centro para quase tudo que você faz no seu computador.

FancyZones

(Imagem: Reprodução)

Se você costuma fazer diversas tarefas ao mesmo tempo e utiliza uma tela grande para várias delas, essa é a ferramenta ideal. O FancyZones é um gerenciador de janelas, que permite a criação de layouts personalizados com várias áreas na tela, nas quais você pode encaixar aplicativos. É como o Snap Layouts do Windows 11, mas bem mais poderoso.

Com a ferramenta, você pode criar áreas em qualquer lugar da tela, com quantas divisões verticais e horizontais quiser, fazendo com que seja fácil gerenciar vários aplicativos ao mesmo tempo. Isso facilita muito o dia a dia e ajuda a aumentar a produtividade.

Em vez de arrastar os aplicativos para a tela e movê-los para encaixar em uma área determinada, como fazemos com o recurso nativo do Windows, com o FancyZones, basta segurar uma tecla no teclado e, quando mouse estiver na área desejada, solte-a, e o aplicativo será redimensionado para a região.

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Microsoft 365: como ter o pacote Office de graça no PC Windows via Copilot

A assinatura do Microsoft 365 pode ser cara — e nem todo mundo está disposto a pagar por ela. Ainda assim, recorrer a versões piratas não é uma boa ideia: além dos riscos de segurança, o software pode funcionar por pouco tempo e logo pedir uma chave de ativação, tornando-se inutilizável.

A boa notícia é que existe uma forma legal, gratuita e prática de acessar as ferramentas do pacote Office diretamente no seu PC com Windows. O segredo está no app Microsoft 365 Copilot, disponível na Microsoft Store.

Como funciona o Microsoft 365 Copilot?

O Microsoft 365 Copilot é uma ferramenta de produtividade com inteligência artificial integrada aos aplicativos do pacote Office, como Word, Excel e PowerPoint.

Notebook rodando o Microsoft 365 Copilot (Imagem: gguy / Shutterstock.com)

Ele funciona como um assistente virtual, permitindo criar, editar e organizar documentos por meio de comandos simples em um chat. Os arquivos podem ser salvos tanto localmente quanto na nuvem, via OneDrive, o que facilita o acesso e a sincronização entre dispositivos.

A versão gratuita tem funcionalidades limitadas, mas já permite acesso a diversos recursos. Para desbloquear o Copilot Chat e outras funções avançadas, é necessário ter uma conta corporativa, acadêmica ou familiar com assinatura ativa.

Já usuários com conta gratuita ou assinatura pessoal podem acessar a versão web (clique aqui) ou usar o aplicativo móvel do Copilot.

Leia mais:

Como ter o pacote Office de graça no PC Windows

Siga o passo a passo abaixo para baixar o app Microsoft 365 Copilot e começar a usar Word, Excel, PowerPoint e outros recursos sem custo adicional

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Busque por “Microsoft 365 Copilot

    No menu Iniciar, digite “Microsoft Store” e clique para abrir a loja oficial de aplicativos da Microsoft. Depois, com a loja aberta, pesquise “Microsoft 365 Copilot” na barra de busca, encontre e baixe o aplicativo no PC. Você também pode acessar neste link.

  2. Instale o app no seu computador

    Faça o download no site. Isso gerará um arquivo executável (.exe). Assim que for baixado, execute o instalador e aguarde o processo de instalação.

  3. Faça login com sua conta Microsoft

     Você pode usar uma conta pessoal, corporativa ou educacional. Caso não tenha, crie uma gratuitamente.

  4. Explore as ferramentas disponíveis

    Após o login, você terá acesso à interface do Microsoft 365 Copilot, com seções como: Copilot (a IA da Microsoft), Word, Excel, PowerPoint, Outlook, OneDrive, Teams e OneNote.

  5. Modelos de Documentos

    A seção “Criar” oferece modelos prontos para usar em diferentes aplicativos do Office. Exemplo: planilhas de projetos e orçamentos, templates de apresentações e etc.

Microsoft 365 Copilot é uma ótima opção para quem precisa de ferramentas básicas do Office sem pagar nada. Embora tenha limitações, ele é seguro, legal e útil para tarefas do dia a dia.

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Conheça o Serializd, rede social para catalogar e organizar suas séries

Se você é daqueles que ama acompanhar séries, mas vive se perguntando em qual episódio parou ou quer uma forma mais organizada de registrar tudo o que já assistiu, o Serializd pode ser exatamente o que você precisa.

A plataforma vem ganhando destaque entre os aficionados por TV como uma espécie de Letterboxd ou Goodreads, só que dedicada exclusivamente às séries. Nela, você encontra não só as principais séries americanas, mas também animações diversas, animes japoneses e até mesmo doramas.

Continue lendo e descubra mais sobre a plataforma.

Portfólio de séries no site Serializd (Divulgação: Serializd)

O que é o Serializd?

O Serializd é uma rede social pensada para quem é fã de séries de televisão.

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É possível encontrar sua série por meio do gênero da produção (Divulgação: Serializd)

Ela funciona como um diário interativo onde você pode acompanhar tudo o que assiste, descobrir novas séries com base em recomendações de outros usuários e se conectar com pessoas que compartilham dos mesmos gostos que você.

Os dados usados no Serializd vêm do The Movie Database (TMDB), uma das maiores bases públicas de filmes e séries do mundo. Isso garante que cada série, episódio, pôster, sinopse, elenco e plataforma de streaming esteja atualizado e bem descrito.

Como acessar

Disponível para iOS, Android e Web, a plataforma oferece uma experiência completa sem custo algum .

Como funciona?

Site e aplicativo do software Serializd, que auxilia a organizar as séries assistidas
Site e aplicativo do software Serializd, que auxilia a organizar as séries assistidas (Divulgação: Serializd | Montagem por: Kelvin Leão/Olhar Digital)

No Serializd, você pode organizar suas séries de maneira detalhada com diferentes status de acompanhamento. Cada um deles ajuda a representar exatamente como está seu relacionamento com a série — se está assistindo, pausou, abandonou ou quer ver mais tarde. Veja como funcionam os principais:

  • Assistindo Atualmente: para as séries que você está vendo no momento. Elas aparecem na sua página inicial e você recebe notificações sobre novos episódios;
  • Assistido: marca uma série (ou temporadas e episódios específicos) como já vistos;
  • Na Lista: guarda aquelas séries que você ainda pretende assistir;
  • Avaliação (Rate): permite avaliar com até cinco estrelas qualquer episódio, temporada ou série;
  • Log/Resenha: você pode registrar o que assistiu com data e escrever resenhas. Tudo isso aparece no seu feed e pode ser lido por seus seguidores;
  • Pausado: ideal para quando você decidiu dar um tempo na série, mas ainda pretende voltar;
  • Abandonado (Drop): marca aquelas séries que você decidiu largar de vez.
Site Serializd exibindo a organização para a série The Last of Us da HBO
Site Serializd exibindo a organização para a série The Last of Us da HBO (Divulgação: Serializd)

Essas categorias tornam muito mais fácil visualizar e gerenciar sua jornada como espectador — inclusive com estatísticas visuais que mostram quantas horas você já gastou vendo TV, quantas séries completou, entre outras curiosidades.

Leia mais:

Funções de Rede Social

Exemplos de página de listas, resenha de série e sua watchlist (séries que pretende ver no futuro) / Crédito: Serializd (reprodução)

Além de funcionar como um diário pessoal de séries, o Serializd vai além: oferece funcionalidades sociais robustas para promover a troca entre usuários.

Você pode seguir pessoas, curtir e comentar em resenhas, criar listas colaborativas, e até recomendar séries diretamente para seus amigos. Há também um feed que mostra as atividades dos seus seguidores, facilitando a descoberta de novos títulos a partir de quem você segue.

Outra função interessante são as discussões, disponíveis no app, onde você pode debater episódios, comentar notícias ou simplesmente bater papo com outros fãs. E para manter a experiência saudável, também é possível bloquear usuários e ocultar notificações de pessoas indesejadas.

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Saiba por que seu Kindle não carrega e como resolver o problema

Imagine estar no meio de uma leitura incrível e descobrir que seu Kindle simplesmente não carrega mais. O primeiro pensamento é logo resolver o problema, levando em uma assistência, não é mesmo? No entanto, há algumas formas de solucionar esse possível defeito, de maneira simples e rápida.

Conheça a seguir 5 dicas de como descobrir o que pode estar acontecendo com o seu dispositivo de leitura. Talvez você tenha deixado de observar alguns pontos e a solução pode ser feita por você mesmo, adotando algumas ações, veja!

Kindle não carrega? Veja o que fazer para solucionar o problema

1 – Teste reiniciar o Kindle

Se o seu Kindle não está carregando, uma das primeiras ações que você pode tomar é reiniciar o aparelho. Afinal, talvez seja só um erro a ser corrigido, pois talvez algo esteja impedindo o dispositivo de reconhecer o cabo USB e efetuar a recarga.

Falhas no carregamento de Kindle podem ter soluções práticas/Shutterstock_Foto Juan Ci

Em uma resposta sobre tal problema no próprio site da Amazon, a orientação recomendada ao usuário para fazer esse procedimento foi a seguinte:

  1. Segure o botão de ligar de seu Kindle por cerca de 40 segundos, até que o mesmo reinicie.
  2. Após reiniciá-lo, caso a mensagem continue em sua tela, carregue por mais 30 min e repita o processo de reinicialização.
  3. Se o problema persistir, deixe-o carregando em uma tomada ou no computador (se possível com o carregador original, ou teste utilizar dois cabos diferentes), por 8 horas, e então o reinicie novamente.

2 – Confira o cabo de carregamento

Verificar qual o estado do cabo USB pode ser a solução, pois talvez o problema esteja aí. No entanto, como nem sempre esse problema é visível, você pode fazer um teste com um cabo que está funcionado em perfeito estado. Dessa forma, saberá se o problema está no cabo.

Cabo USB plano, ilustração simples de símbolos vetoriais.
Talvez a falha do Kindle ao carregar, seja apenas no cabo USB/Shutterstock_tooncraftstudio

Além disso, caso não tenha outro cabo para fazer essa comparação, você ainda pode testar o próprio cabo em outros dispositivos, se não funcionar, terá certeza de que o problema realmente é nesse acessório de carregamento.

Leia mais

3 – Tente Recuperar o sistema

Caso a reinicialização não surta efeito e seu Kindle permaneça desligado ou sem reconhecer o carregamento, pode ser necessário recorrer ao modo de recuperação, que é essencialmente uma restauração do sistema. Para ativá-lo, mantenha o botão de energia pressionado por 40 segundos.

Assim que o dispositivo desligar, conecte o carregador imediatamente e continue segurando o botão por mais alguns segundos. O Kindle deve entrar automaticamente no modo de recuperação. A partir daí, basta seguir as orientações exibidas na tela para completar o processo de restauração.

4 – Verifique se a fonte de energia é a adequada

Considere utilizar uma tomada diferente para carregar o Kindle, especialmente se você estiver enfrentando problemas ao carregar via computador. As portas USB de muitos computadores, particularmente os mais antigos ou menos potentes, podem não fornecer a quantidade de energia necessária para um carregamento eficiente.

Isso ocorre porque essas portas podem ter limitações na amperagem, especialmente se outros dispositivos estiverem conectados ao mesmo tempo. Além disso, algumas portas USB, como as traseiras de desktops ou as de hubs USB não alimentados, têm menor capacidade de fornecimento de energia.

Para assegurar um carregamento eficiente, utilize um carregador conectado diretamente a uma tomada elétrica, pois essa opção costuma oferecer maior estabilidade e consistência no fornecimento de energia.

5 – Confira a atualização do software

Garanta que o software do Kindle está atualizado para a versão mais recente, pois isso pode corrigir falhas que estão afetando o carregamento do dispositivo. Atualizações de software frequentemente trazem melhorias de desempenho, correções de bugs e ajustes que podem otimizar a interação entre o sistema operacional e o hardware, incluindo a bateria.

Para verificar a atualização, conecte seu Kindle a uma rede Wi-Fi estável, acesse as configurações e procure pela opção “Atualizar o dispositivo”. Ao garantir que seu Kindle esteja com a versão mais recente, você não apenas aumenta as chances de resolver o problema de carregamento, mas também melhora a funcionalidade geral do aparelho.

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8 hábitos que danificam o notebook e que você deve evitar

notebook é um equipamento essencial na vida de muitas pessoas atualmente. Além de ser muito utilizado no trabalho, ele também serve para a realização de tarefas escolares, atividades de entretenimento e outras ações. O item costuma ter uma vida útil bem ampla, para vários anos de uso.

Entretanto, há alguns hábitos que as pessoas fazem (às vezes sem nem perceber) e, consequentemente, danifica o aparelho. Pensando em ajudá-lo a identificar quais são essas ações para que você as evite, o Olhar Digital preparou uma lista para mostrar o que não fazer enquanto usa o computador.

Embora as dicas foram pensadas para notebook, algumas delas você pode aplicar também no seu desktop, ok?

8 hábitos que prejudicam o seu computador

Alguns dos hábitos abaixo podem ser considerados comuns e inofensivos ao equipamento, mas são mais danosos do que você imagina. Confira!

1 – Comer enquanto usa o computador

Esse é um dos hábitos mais comuns realizados pelos usuários, muito por conta da correria do dia a dia, seja no trabalho, durante os estudos ou até mesmo em momentos de entretenimento. 

Todavia, o que muitos não sabem é que além do risco de derramar um copo de suco em cima do equipamento, podendo gerar um sério problema no PC, as migalhas de comida ou gotas de alguma bebida podem cair nas brechas que existem no teclado e danificá-lo. 

Leia mais:

2 – Tampar as saídas de ar

Apesar de parecer algo inofensivo, utilizar o seu notebook no colo também prejudica o equipamento, pois tampa as saídas de ar e ainda pode causar um superaquecimento.

Isso pode reduzir a vida útil do equipamento e ainda comprometer o hardware e a bateria dele. Sendo assim, evite colocar o notebook em seu colo, na cama ou sob almofadas e travesseiros. 

Mulher utilizando notebook nas pernas – Imagem: tete_escape/Shutterstock

O ideal é sempre usar o PC em uma superfície plana ou, pelo menos, certificar-se de que as saídas de ar não estejam bloqueadas. Outra opção é usar mesinhas especiais, que podem ser colocadas na cama ou sofá, e apoios com coolers e ventoinhas para ajudar a reduzir a temperatura do equipamento.

3 – Segurar o notebook pela tela

Há quem tenha a mania de pegar o notebook pela tela. Porém, fazer isso pode causar danos significativos ao equipamento, pois a pressão em excesso danifica o display e compromete a estrutura do computador.

Por isso, você precisa sempre manusear o equipamento pela base, com a tampa fechada. Além disso, na hora de transportá-lo, o recomendável é colocá-lo em uma mochila. 

4 – Usar o PC na potência máxima

Outro hábito que danifica o equipamento é utilizá-lo na potência máxima, pois desgasta os componentes internos. Sendo assim, ajuste as configurações para um desempenho mais equilibrado. Dessa forma, evitam-se o superaquecimento e o consumo excessivo de energia. 

5 – Não limpar ou realizar a limpeza do PC de maneira errada

Muitas pessoas não limpam o PC ou fazem essa ação de forma errada. Para realizar a limpeza correta, é necessário passar um pano de microfibra ou 100% algodão seco delicadamente na tela para retirar a poeira. 

Imagem mostra mão passando pano para limpar notebook
A limpeza do notebook deve ser feita de forma suave e sem uso de produtos abrasivos
(Imagem: Thiraphat Sanin / Shutterstock)

Além disso, se a tela estiver com manchas e marcas de gordura, vale deixar o pano um pouco umedecido com água ou outro produto próprio para esse tipo de limpeza. Em hipótese alguma use produtos com amônia, pois a substância prejudica a tela. 

Outra coisa que não é recomendada é o uso de papel higiênico ou roupas usadas, pois ambos podem riscar a superfície do aparelho. Também limpe as entradas e saídas de ar. Um ponto importante também é que o notebook precisa estar desligado para a limpeza. 

6 – Deixar de fazer as atualizações regulares

As atualizações de sistema do PC são essenciais para manter o bom funcionamento do equipamento. Sendo assim, se você tem o hábito de não as executar, saiba que isso pode afetar no desempenho do aparelho. 

Essa dica vale para sistema operacional, mas também para aplicativos e drivers. Afinal, hackers podem encontrar brechas para invadir seu computador.

7 – Baixar arquivos e programas de fontes desconhecidas

Há quem tenha o costume de baixar arquivos e programas de fontes desconhecidas no PC. O problema dessa prática é que muitas vezes o local de onde foi feito o download não é seguro e pode levar malwares e acabar infectando o seu aparelho, comprometendo o funcionamento dele e ainda roubando informações pessoais. 

Por isso, sempre verifique se o site é seguro, observe se há o cadeado ao lado do endereço e confira se o certificado é válido.

Captura de tela do site do Olhar Digital
Captura de tela do site do Olhar Digital – Imagem: Print/Matheus Chaves – Olhar Digital

8 – Deixar o PC descarregar completamente

Há quem acredite que o ideal é deixar o PC descarregar por completo para depois carregá-lo. Porém, essa é uma prática prejudicial, pois gera um desgaste desnecessário na bateria do equipamento. 

O recomendável é não deixar o notebook ficar com menos de 20% de bateria. Além disso, o ideal é que a carga dele não ultrapasse os 80%.

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O que fazer quando o celular não carrega ou carrega muito devagar?

Você já plugou o celular na tomada e percebeu que ele não carrega ou está levando mais tempo que o normal para atingir 100%? Esse problema, comum entre usuários de smartphones de todas as marcas, pode ser causado por uma série de fatores, desde o carregador até falhas internas no sistema. A boa notícia é que muitas dessas causas podem ser diagnosticadas e resolvidas em casa.

Neste artigo, você confere as principais causas e soluções práticas para quando o celular não carrega ou carrega lentamente.

Por que o celular não está carregando? Principais causas

Problemas com o cabo USB ou carregador

O cabo pode parecer intacto, mas internamente os fios podem estar rompidos devido a dobras e uso intenso. Já os carregadores de baixa qualidade ou com potência inferior à recomendada pelo fabricante não conseguem carregar o aparelho com eficiência.

Adaptador de carregador de smartphone pegando fogo na tomada, com fundo preto. / Crédito: Thichaa (Shutterstock/reprodução)

Sempre prefira acessórios originais ou certificados pelo fabricante. Carregadores específicos, como os da Xiaomi e da Apple, por exemplo, são otimizados para trabalhar em conjunto com seus próprios adaptadores.

Leia mais:

Porta de carregamento suja ou danificada

A entrada USB do celular pode acumular poeira e fiapos, impedindo o contato adequado com o cabo. Além disso, uso intenso pode causar desgaste ou até empenar os conectores.

Cabo carregador de iPhone 7 quebrado. / Crédito: KOKTARO (Shutterstock/reprodução)

Uso do celular durante o carregamento

Jogar, assistir vídeos ou usar apps pesados enquanto o celular carrega pode drenar energia mais rápido do que ela é reposta, tornando o carregamento extremamente lento.

Falhas no sistema operacional

Bugs, aplicativos em segundo plano ou atualizações pendentes podem afetar o gerenciamento de energia do aparelho e causar falhas no carregamento.

Problemas com a bateria

Com o tempo, a bateria perde eficiência e pode carregar mais devagar ou não manter a carga. Temperaturas extremas também afetam o desempenho da bateria.

Phone 13 Pro Max sendo carregado durante uma viagem de trem. / Crédito: Mounir Taha (Shutterstock/reprodução)

Como resolver problemas de carregamento no celular

Verificações rápidas

Antes de partir para soluções mais avançadas, é importante realizar algumas verificações básicas. Comece reiniciando o aparelho, pois isso pode resolver falhas temporárias. Teste diferentes tomadas para eliminar a possibilidade de um problema elétrico. Troque o cabo e o carregador por outros compatíveis e funcionais, pois o defeito pode estar em um deles.

Além disso, verifique se o conector está bem encaixado, ele deve estar firme e sem folgas.

Close-up de smartphone carregando com o percentual de bateria visível. / Crédito: Jevanto Productions (Shutterstock/reprodução)

Limpeza da porta de carregamento

Sujeira acumulada pode impedir o carregamento do aparelho. Para limpar com segurança, desligue o dispositivo. Se a porta estiver frequentemente suja, use uma capa protetora para evitar a entrada de resíduos.

Para uma limpeza mais profunda, utilize uma escova de dentes macia levemente umedecida com álcool isopropílico. Faça isso com cuidado para não danificar os componentes internos.

Diagnóstico da bateria

A bateria pode estar com problemas físicos. Observe se o celular esquenta excessivamente durante o carregamento, o que pode ser um sinal de falha. Verifique também se a bateria está inchada ou apresenta deformações visíveis. Se o modelo permitir, use aplicativos ou ferramentas nativas do sistema para diagnosticar a saúde da bateria.

Técnico consertando e inserindo bateria em um smartphone Samsung. / Crédito: Sasirin Pamai (Shutterstock/reprodução)

Soluções de software

Mantenha o sistema operacional sempre atualizado para garantir o bom funcionamento. Feche aplicativos que consomem muita bateria e teste o carregamento em modo de segurança, o que ajuda a identificar interferências de apps de terceiros. 

Se nada disso funcionar, considere restaurar o aparelho às configurações de fábrica. Mas lembre-se de fazer um backup antes!

Quando procurar Assistência Técnica?

Técnico trocando a bateria de um smartphone. / Crédito: PK Studio (Shutterstock/reprodução)

Considere buscar ajuda profissional se:

  • O celular continuar não carregando mesmo após todas as tentativas;
  • Houver sinais físicos de danos (porta quebrada, bateria inchada, etc.);
  • O dispositivo superaquecer durante o carregamento.

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Como usar o Instagram Edits para editar vídeos no celular

Edits, aplicativo gratuito do Instagram para edições de vídeos, já está disponível para download em celulares Android e iPhone (iOS). O app traz diversos recursos para tornar as produções de criadores de conteúdo ainda mais profissionais. 

Quer saber como usar o Instagram Edits para editar vídeos? Neste conteúdo, o Olhar Digital traz diversas informações relacionadas ao aplicativo e mostra como você pode utilizá-lo. Continue a leitura e confira!

O que é e para que serve o Instagram Edits?

O Instagram Edits é um aplicativo de edição de vídeos lançado pela rede social da Meta. Ele serve para realizar edições em conteúdos audiovisuais que podem ser compartilhados em qualquer mídia na web, não sendo específica apenas para os meios que pertencem à Meta. A ferramenta também pode ser utilizada por pessoas que desejam produzir conteúdos mais profissionais. 

Entre os recursos do app estão a “Linha do Tempo”, que auxilia nos ajustes e organização dos clipes, permitindo cortes no conteúdo, adição de arquivos da galeria e gravação de vídeos em tempo real. 

Leia mais:

Há ainda a possibilidade de transformar imagens estáticas em vídeos por meio de inteligência artificial (IA). Essa é uma função que vem sendo liberada de forma gradual para os usuários. 

Também há o recurso “Recorte” para remover objetos, além da “Tela verde” para substituir o fundo de vídeos, entre outras funcionalidades, como a exportação de vídeos sem marca d’água. 

Como usar o Instagram Edits

Tempo necessário: 7 minutos

  1. Faça o download do Edits no iPhone (App Store) ou no Android (Play Store) e abra-o em seu celular

  2. Acesse o app com a sua conta do Instagram, veja como ele funciona e toque em “Entrar no Edits”

    Segundo passo para utilizar o Edits

  3. Permita ou não as notificações e toque no botão + no canto inferior direito da tela para importar um vídeo da galeria

    Obs.: em vários momentos o app vai pedir autorizações para acessar suas fotos, vídeos e outras coisas. Para conseguir fazer as edições, será necessário autorizar a ferramenta nas solicitações que aparecerem. Terceiro passo para utilizar o Edits

  4. Selecione o arquivo de sua galeria

    Quarto passo para utilizar o Edits

  5. Explore as ferramentas para realizar a edição

    O app conta com ferramentas para adicionar áudio, voz, texto, figurinhas, legendas e ainda possibilita fazer sobreposições e recortes. Basta selecionar a opção e o item da ferramenta e fazer a edição. Além disso, caso queira adicionar mais algum conteúdo, basta tocar em “+”, localizado sobre o vídeo. 
    Quinto passo para utilizar o Edits

  6. Após as edições, é só clicar em “Exportar” para salvar o vídeo na galeria

    Você também terá a opção de compartilhá-lo no Instagram ou Facebook.Sexto passo para utilizar o Edits

  7. Depois de editar o vídeo e sair da aba de edição, você pode explorar outras funções

    Na parte de “Ideias” é possível fazer anotações de possíveis novos conteúdos para criar.Sétimo passo para utilizar o Edits

  8. Na aba de “Inspiração”, há vídeos com áudios que estão em alta na rede social, e é possível usá-los em suas criações

    Oitavo passo para utilizar o Edits

  9. Você também pode gravar um vídeo direto no app e editá-lo

    Nono passo para utilizar o Edits

  10. Em “Insights” é possível ver dados relacionados a publicações que foram feitas entre 7 e 60 dias, inclusive Reels

    As informações são referentes a visualizações, seguidores líquidos, comentários, alcance, compartilhamentos, curtidas e salvamentos. Dessa maneira, consegue saber se o seu conteúdo está tendo bons resultados ou não. 
    Décimo passo para utilizar o Edits

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3 coisas no Google Flights para ficar de olho e evitar problemas ao escolher passagem aérea

Se você está em busca de passagens aéreas mais baratas e com um excelente custo-benefício, saiba que utilizar o Google Flights (conhecido como Google Voos no Brasil) é uma excelente opção. Porém, ao usar a ferramenta, é essencial que a pessoa fique atenta a alguns detalhes para não ter problemas.

O que é e para que serve o Google Flights?

O Google Flights é uma plataforma destinada para a pesquisa de passagens aéreas. Ela ajuda o usuário a encontrar diversas promoções para economizar e garantir uma viagem com melhor custo-benefício.

É importante salientar que o recurso não funciona como um meio de compra direta de passagens, mas sim como uma ferramenta que junta diversas opções disponíveis na internet, trazendo as melhores alternativas de voos conforme os filtros que o usuário selecionar. 

Leia mais:

3 coisas para ficar de olho na hora de usar o Google Voos

A seguir, você confere três coisas para ficar de olho, evitar problemas e ainda adquirir a melhor passagem conforme as suas necessidades. 

1 – Fique atento ao site que está oferecendo a passagem

O Google Flights é uma plataforma que mostra as oportunidades de passagem disponíveis em diferentes sites, como os oficiais das companhias aéreas e os de agências de viagem. É muito importante ficar atento a isso, pois cada site tem um determinado critério em suas promoções. 

Opções de sites para comprar a passagem – Imagem: Captura de tela/Site do Google Flights

Por exemplo, ao pesquisar passagens para um determinado destino, você pode encontrar valores muito atraentes em sites como a 123 Milhas e Maxmilhas. Porém, o que muitas pessoas não se atentam é que esses valores podem sofrer alterações conforme o tipo de pagamento. 

Ao pagar com PIX, por exemplo, os descontos nas passagens costumam ser bem maiores do que se você optar por realizar a compra no cartão de crédito. O problema disso é que na plataforma Google Flights sempre aparece o menor preço.

Dessa forma, a pessoa pode acabar sendo atraída para a página de compra e só depois ver que, na verdade, precisa pagar à vista, o que pode atrapalhar um pouco a aquisição da passagem – principalmente, quem esperava pagar a tarifa no cartão de crédito.

2 – Veja em qual aba está o resultado de sua busca

O Google Flights tem duas abas, a “Melhor opção” e a “Menores preços”. Conforme informações da empresa, a primeira prioriza voos com o melhor custo-benefício, economia de tempo, praticidade e facilidade de reserva. 

As duas abas no Google Voos
As duas abas no Google Voos – Imagem: Captura de tela/Site do Google Flights

Já a segunda aba dá prioridade para exibir voos que têm preços baixos e inclui outros itinerários e preços de agentes de viagens on-line, como o Booking.com. Nesse caso, saiba que você pode ter algumas desvantagens, como passar por aeroportos diferentes na mesma cidade nos voos de ida e volta. 

Além disso, existe a possibilidade de haver autotransferência de bagagem entre voos de conexão. Ou seja, a pessoa precisa pegar a própria mala e levar para o outro avião, algo que acontece muito em passagens nas quais a viagem será feita em voos com escala e aeronaves de linhas aéreas diferentes.

3 – Confira os filtros 

Os filtros disponíveis no Google Flights são essenciais para ajudar você a encontrar a passagem ideal conforme as suas necessidades, além de selecionar opções que darão mais conforto a sua viagem. 

Filtros do Google Flights
Filtros do Google Flights – Imagem: Captura de tela/Site do Google Flights

O primeiro filtro que você pode selecionar é o de escalas para definir se as opções de voos a serem mostradas pelo Google Flights terão paradas. Se sim, você poderá escolher entre “Qualquer número de paradas”, “1 parada ou menos”, “Somente sem paradas” e “2 paradas ou menos”. 

Outro filtro é o das companhias aéreas, o qual deve ser utilizado caso você tenha alguma preferência de empresa para voar.

Há ainda as bagagens. Ao selecionar esse, serão mostradas as passagens com preços de voos que incluem o custo de bagagens despachadas ou de mão, ajudando a fazer uma boa comparação de preços e já garantir a sua bagagem, caso precise, evitando tarifas extras no aeroporto. 

Também é possível definir o valor máximo das passagens que devem aparecer em sua busca, além dos melhores horários para a viagem. Além disso, caso você queira fazer uma escolha mais sustentável, é possível consultar as estimativas de emissão de carbono nos voos.

Você ainda tem a possibilidade de escolher se quer alguma conexão e selecionar o aeroporto desejado para a parada. Por fim, é possível filtrar a duração total de sua viagem.

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Como saber se seu iPhone foi hackeado? Veja 5 sinais de alerta

A segurança digital preocupa cada vez mais usuários de smartphones, e iPhones, apesar da proteção avançada, não estão imunes a ataques. Especialistas alertam para sinais como aplicativos desconhecidos, lentidão no desempenho e mensagens enviadas sem o consentimento do usuário.

Com o aumento dos ataques, especialmente por phishing, é crucial que usuários fiquem atentos a comportamentos incomuns no dispositivo. Especialistas recomendam reforçar a segurança com autenticação em dois fatores e revisão frequente das configurações para evitar invasões.

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iPhone hackeado: veja 5 sinais que podem ser um alerta

1. Notificações da Apple

Antes de mais nada, fique tranquilo. Na maioria dos casos, a própria Apple alerta os usuários sobre sinais de que o iPhone foi hackeado ao considerar possíveis atividades suspeitas em suas contas.

A empresa envia notificações e e-mails informando que credenciais do ID Apple estão sendo usadas para acessar dispositivos desconhecidos ou que a senha foi alterada sem o consentimento do titular da conta.

Essas comunicações fazem parte das medidas de segurança da empresa, que busca proteger dados e evitar acessos não autorizados. Caso o usuário receba um desses avisos, é recomendado que verifique imediatamente a conta e tome as providências para reforçar a segurança.

Em janeiro de 2025, o Brasil registrou 1,242 milhão de tentativas de fraude. A informação foi divulgada pelo Estadão Broadcast/shutterstock._Primakov

2. Aplicativos desconhecidos

A presença de aplicativos desconhecidos no iPhone pode indicar uma possível invasão no dispositivo. Muitas vezes, hackers instalam apps maliciosos para monitorar atividades, capturar dados sensíveis ou até mesmo ter controle remoto do aparelho. Esses aplicativos podem não aparecer na tela inicial, sendo camuflados em pastas ou na lista de apps instalados, dificultando a identificação pelo usuário.

Caso perceba a instalação de um aplicativo que você não reconhece, é essencial investigar sua origem. Verifique se ele aparece na lista de downloads recentes da App Store, revise as permissões concedidas a aplicativos e analise possíveis alterações no funcionamento do dispositivo, como consumo anormal de bateria ou lentidão inesperada.

Se houver suspeita de invasão, é recomendável redefinir o iPhone para as configurações de fábrica e reforçar a segurança com autenticação em dois fatores e senhas fortes.

3. Compras não reconhecidas

Compras desconhecidas realizadas com sua conta Apple podem ser um forte indicativo de que seu iPhone foi hackeado.

Se você notar transações que não reconhece na App Store seja em assinaturas de serviços ou até mesmo compras dentro de aplicativos, pode ser que alguém tenha acessado indevidamente suas credenciais e esteja usando sua conta para efetuar pagamentos.

Isso geralmente ocorre quando invasores conseguem obter acesso ao ID Apple e começam a fazer transações sem que o verdadeiro usuário perceba imediatamente.

Para verificar se sua conta foi comprometida, é essencial revisar o histórico de compras no seu iPhone e observar possíveis cobranças inesperadas.

Caso encontre algo suspeito, altere imediatamente sua senha e ative a autenticação em dois fatores para dificultar acessos não autorizados. Além disso, entre em contato com o suporte da Apple para relatar o problema e buscar formas de reverter possíveis prejuízos financeiros.

Munique, Alemanha; 12 de novembro de 2022: Um iPhone XR com Alerta de Phishing escrito na tela. Iphone com tela em vermelho e desenho de cadeado e alerta em branco.
O phishing permanece como uma das técnicas mais utilizadas por criminosos digitais/Shutterstock_Imagem Rcc_Btn

4. Mensagens não enviadas pelo usuário

O envio de mensagens desconhecidas a partir do seu iPhone pode ser um forte indicativo de que ele foi hackeado. Invasores podem obter acesso ao dispositivo e usar aplicativos de mensagens para enviar textos ou links maliciosos sem o conhecimento do usuário.

Essas mensagens podem conter phishing, golpes financeiros ou até tentativas de espalhar vírus para outros dispositivos. Em alguns casos, contatos do usuário podem receber mensagens estranhas que ele nunca digitou, o que demonstra que alguém está manipulando o aparelho remotamente.

Se notar qualquer atividade suspeita desse tipo, é essencial agir rapidamente. Revise as mensagens enviadas e veja se há algum histórico de envio que não reconhece. Também é importante verificar os aplicativos de comunicação instalados e conferir as permissões concedidas a cada um. Para evitar novos acessos indevidos, altere imediatamente sua senha do ID Apple.

5. Redução da eficiência do aparelho

A redução da eficiência do iPhone pode indicar uma invasão. Softwares maliciosos podem rodar em segundo plano, consumindo recursos e afetando o desempenho, resultando em lentidão, maior tempo de resposta e travamentos. Programas maliciosos podem também sobrecarregar o processador e a memória, prejudicando o uso diário.

Outro impacto visível da invasão é o aumento no consumo de bateria. Aplicativos não autorizados podem operar continuamente, esgotando a energia rapidamente e levando o iPhone a aquecer mais do que o normal.

Se o usuário perceber uma queda repentina na eficiência do aparelho, combinada com outros sinais como mensagens desconhecidas ou compras não autorizadas, é essencial investigar a possibilidade de um ataque.

A redefinição do dispositivo e a ativação de medidas de segurança, como autenticação em dois fatores, podem ajudar a recuperar o controle sobre o sistema e garantir a proteção dos dados pessoais.

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MusicFX: como usar a IA para criar músicas pelo Google

A inteligência artificial tem revolucionado diversas áreas, e a música não ficou de fora. Com o MusicFX, ferramenta experimental do Google, é possível criar músicas originais a partir de descrições textuais, oferecendo uma nova forma de expressão artística para músicos, produtores e entusiastas.

Disponível no AI Test Kitchen, o MusicFX permite que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento técnico musical, explore sua criatividade sonora de maneira intuitiva e gratuita. Vamos explorar como utilizar o MusicFX, suas funcionalidades, limitações e o inovador modo DJ, que transforma a criação musical em uma experiência interativa e dinâmica.

O que é o MusicFX?

O MusicFX é uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida pelo Google, que transforma descrições textuais em composições musicais. Baseado no modelo MusicLM, o MusicFX permite que usuários criem faixas de até 70 segundos, ajustando elementos como gênero, instrumentos e emoções.

A ferramenta está disponível gratuitamente no AI Test Kitchen, laboratório de testes do Google para tecnologias emergentes. Embora o MusicFX compreenda comandos em português, é recomendado o uso do inglês para melhor compreensão e resultados mais precisos.

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Como usar o MusicFX: passo a passo

Utilizar o MusicFX é realmente algo bem prático e rápido, necessitando alguns poucos comandos para estar criando seus primeiros hits.

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Acesse o site do MusicFX.

  2. Faça login com sua conta Google.

  3. Na caixa de comando, descreva a música que deseja criar, especificando gênero, instrumentos, ritmo ou emoções. Lembrando, que é recomendado o uso do inglês para melhorar os resultados.

  4. Ajuste as configurações, como a duração da faixa (30, 50 ou 70 segundos).

  5. Clique em “Gerar” e aguarde a criação da música.

Após a geração, você pode ouvir a música, fazer o download em formato MP3, salvá-la em sua biblioteca ou compartilhar o link com outras pessoas.

Dicas para obter melhores resultados

  • Seja específico nos comandos: detalhe o gênero, instrumentos e emoções desejadas para obter uma música mais alinhada às suas expectativas.
  • Utilize o inglês: embora o português seja compreendido, o inglês oferece uma interpretação mais precisa dos comandos pela IA.
  • Explore diferentes combinações: experimente variar os prompts para descobrir novas sonoridades e estilos musicais.
  • Aproveite o modo DJ: utilize o modo DJ para criar sessões musicais interativas, ajustando os elementos em tempo real conforme sua criatividade.

O que é o modo DJ do MusicFX

O modo DJ é uma funcionalidade inovadora do MusicFX, permitindo que os usuários criem uma sequência contínua de música, ajustando comandos em tempo real. É possível adicionar até 10 prompts musicais, variando entre gêneros, instrumentos e emoções, proporcionando uma experiência imersiva e personalizada.

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(Imagem: Captura de Tela/Danilo Oliveira/Olhar Digital)

As sessões no modo DJ têm duração máxima de 60 minutos e são encerradas automaticamente após 10 minutos de inatividade. Durante a sessão, você pode ajustar os prompts, adicionando ou removendo elementos para moldar a música conforme sua preferência.

O modo DJ está disponível em navegadores web, sendo acessível em dispositivos desktop, Android e iOS.

O MusicFX é gratuito?

O MusicFX é totalmente gratuito, permitindo que usuários criem, baixem e compartilhem músicas sem custos.

Posso criar quantas músicas quiser?

Existe um limite diário de criação de músicas, embora o Google não especifique a quantidade exata. Ao atingir o limite, a ferramenta solicitará que você retorne no dia seguinte.

Posso fazer qualquer tipo de música?

O MusicFX não gera músicas que mencionem artistas específicos ou incluam vocais, como medida de proteção aos direitos autorais e estilos dos artistas originais.

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