Passo-1-Edits

Como usar o Instagram Edits para editar vídeos no celular

Edits, aplicativo gratuito do Instagram para edições de vídeos, já está disponível para download em celulares Android e iPhone (iOS). O app traz diversos recursos para tornar as produções de criadores de conteúdo ainda mais profissionais. 

Quer saber como usar o Instagram Edits para editar vídeos? Neste conteúdo, o Olhar Digital traz diversas informações relacionadas ao aplicativo e mostra como você pode utilizá-lo. Continue a leitura e confira!

O que é e para que serve o Instagram Edits?

O Instagram Edits é um aplicativo de edição de vídeos lançado pela rede social da Meta. Ele serve para realizar edições em conteúdos audiovisuais que podem ser compartilhados em qualquer mídia na web, não sendo específica apenas para os meios que pertencem à Meta. A ferramenta também pode ser utilizada por pessoas que desejam produzir conteúdos mais profissionais. 

Entre os recursos do app estão a “Linha do Tempo”, que auxilia nos ajustes e organização dos clipes, permitindo cortes no conteúdo, adição de arquivos da galeria e gravação de vídeos em tempo real. 

Leia mais:

Há ainda a possibilidade de transformar imagens estáticas em vídeos por meio de inteligência artificial (IA). Essa é uma função que vem sendo liberada de forma gradual para os usuários. 

Também há o recurso “Recorte” para remover objetos, além da “Tela verde” para substituir o fundo de vídeos, entre outras funcionalidades, como a exportação de vídeos sem marca d’água. 

Como usar o Instagram Edits

Tempo necessário: 7 minutos

  1. Faça o download do Edits no iPhone (App Store) ou no Android (Play Store) e abra-o em seu celular

  2. Acesse o app com a sua conta do Instagram, veja como ele funciona e toque em “Entrar no Edits”

    Segundo passo para utilizar o Edits

  3. Permita ou não as notificações e toque no botão + no canto inferior direito da tela para importar um vídeo da galeria

    Obs.: em vários momentos o app vai pedir autorizações para acessar suas fotos, vídeos e outras coisas. Para conseguir fazer as edições, será necessário autorizar a ferramenta nas solicitações que aparecerem. Terceiro passo para utilizar o Edits

  4. Selecione o arquivo de sua galeria

    Quarto passo para utilizar o Edits

  5. Explore as ferramentas para realizar a edição

    O app conta com ferramentas para adicionar áudio, voz, texto, figurinhas, legendas e ainda possibilita fazer sobreposições e recortes. Basta selecionar a opção e o item da ferramenta e fazer a edição. Além disso, caso queira adicionar mais algum conteúdo, basta tocar em “+”, localizado sobre o vídeo. 
    Quinto passo para utilizar o Edits

  6. Após as edições, é só clicar em “Exportar” para salvar o vídeo na galeria

    Você também terá a opção de compartilhá-lo no Instagram ou Facebook.Sexto passo para utilizar o Edits

  7. Depois de editar o vídeo e sair da aba de edição, você pode explorar outras funções

    Na parte de “Ideias” é possível fazer anotações de possíveis novos conteúdos para criar.Sétimo passo para utilizar o Edits

  8. Na aba de “Inspiração”, há vídeos com áudios que estão em alta na rede social, e é possível usá-los em suas criações

    Oitavo passo para utilizar o Edits

  9. Você também pode gravar um vídeo direto no app e editá-lo

    Nono passo para utilizar o Edits

  10. Em “Insights” é possível ver dados relacionados a publicações que foram feitas entre 7 e 60 dias, inclusive Reels

    As informações são referentes a visualizações, seguidores líquidos, comentários, alcance, compartilhamentos, curtidas e salvamentos. Dessa maneira, consegue saber se o seu conteúdo está tendo bons resultados ou não. 
    Décimo passo para utilizar o Edits

O post Como usar o Instagram Edits para editar vídeos no celular apareceu primeiro em Olhar Digital.

Opes-de-voos-1024x424

3 coisas no Google Flights para ficar de olho e evitar problemas ao escolher passagem aérea

Se você está em busca de passagens aéreas mais baratas e com um excelente custo-benefício, saiba que utilizar o Google Flights (conhecido como Google Voos no Brasil) é uma excelente opção. Porém, ao usar a ferramenta, é essencial que a pessoa fique atenta a alguns detalhes para não ter problemas.

O que é e para que serve o Google Flights?

O Google Flights é uma plataforma destinada para a pesquisa de passagens aéreas. Ela ajuda o usuário a encontrar diversas promoções para economizar e garantir uma viagem com melhor custo-benefício.

É importante salientar que o recurso não funciona como um meio de compra direta de passagens, mas sim como uma ferramenta que junta diversas opções disponíveis na internet, trazendo as melhores alternativas de voos conforme os filtros que o usuário selecionar. 

Leia mais:

3 coisas para ficar de olho na hora de usar o Google Voos

A seguir, você confere três coisas para ficar de olho, evitar problemas e ainda adquirir a melhor passagem conforme as suas necessidades. 

1 – Fique atento ao site que está oferecendo a passagem

O Google Flights é uma plataforma que mostra as oportunidades de passagem disponíveis em diferentes sites, como os oficiais das companhias aéreas e os de agências de viagem. É muito importante ficar atento a isso, pois cada site tem um determinado critério em suas promoções. 

Opções de sites para comprar a passagem – Imagem: Captura de tela/Site do Google Flights

Por exemplo, ao pesquisar passagens para um determinado destino, você pode encontrar valores muito atraentes em sites como a 123 Milhas e Maxmilhas. Porém, o que muitas pessoas não se atentam é que esses valores podem sofrer alterações conforme o tipo de pagamento. 

Ao pagar com PIX, por exemplo, os descontos nas passagens costumam ser bem maiores do que se você optar por realizar a compra no cartão de crédito. O problema disso é que na plataforma Google Flights sempre aparece o menor preço.

Dessa forma, a pessoa pode acabar sendo atraída para a página de compra e só depois ver que, na verdade, precisa pagar à vista, o que pode atrapalhar um pouco a aquisição da passagem – principalmente, quem esperava pagar a tarifa no cartão de crédito.

2 – Veja em qual aba está o resultado de sua busca

O Google Flights tem duas abas, a “Melhor opção” e a “Menores preços”. Conforme informações da empresa, a primeira prioriza voos com o melhor custo-benefício, economia de tempo, praticidade e facilidade de reserva. 

As duas abas no Google Voos
As duas abas no Google Voos – Imagem: Captura de tela/Site do Google Flights

Já a segunda aba dá prioridade para exibir voos que têm preços baixos e inclui outros itinerários e preços de agentes de viagens on-line, como o Booking.com. Nesse caso, saiba que você pode ter algumas desvantagens, como passar por aeroportos diferentes na mesma cidade nos voos de ida e volta. 

Além disso, existe a possibilidade de haver autotransferência de bagagem entre voos de conexão. Ou seja, a pessoa precisa pegar a própria mala e levar para o outro avião, algo que acontece muito em passagens nas quais a viagem será feita em voos com escala e aeronaves de linhas aéreas diferentes.

3 – Confira os filtros 

Os filtros disponíveis no Google Flights são essenciais para ajudar você a encontrar a passagem ideal conforme as suas necessidades, além de selecionar opções que darão mais conforto a sua viagem. 

Filtros do Google Flights
Filtros do Google Flights – Imagem: Captura de tela/Site do Google Flights

O primeiro filtro que você pode selecionar é o de escalas para definir se as opções de voos a serem mostradas pelo Google Flights terão paradas. Se sim, você poderá escolher entre “Qualquer número de paradas”, “1 parada ou menos”, “Somente sem paradas” e “2 paradas ou menos”. 

Outro filtro é o das companhias aéreas, o qual deve ser utilizado caso você tenha alguma preferência de empresa para voar.

Há ainda as bagagens. Ao selecionar esse, serão mostradas as passagens com preços de voos que incluem o custo de bagagens despachadas ou de mão, ajudando a fazer uma boa comparação de preços e já garantir a sua bagagem, caso precise, evitando tarifas extras no aeroporto. 

Também é possível definir o valor máximo das passagens que devem aparecer em sua busca, além dos melhores horários para a viagem. Além disso, caso você queira fazer uma escolha mais sustentável, é possível consultar as estimativas de emissão de carbono nos voos.

Você ainda tem a possibilidade de escolher se quer alguma conexão e selecionar o aeroporto desejado para a parada. Por fim, é possível filtrar a duração total de sua viagem.

O post 3 coisas no Google Flights para ficar de olho e evitar problemas ao escolher passagem aérea apareceu primeiro em Olhar Digital.

Design-sem-nome-17-2-1024x576

Como saber se seu iPhone foi hackeado? Veja 5 sinais de alerta

A segurança digital preocupa cada vez mais usuários de smartphones, e iPhones, apesar da proteção avançada, não estão imunes a ataques. Especialistas alertam para sinais como aplicativos desconhecidos, lentidão no desempenho e mensagens enviadas sem o consentimento do usuário.

Com o aumento dos ataques, especialmente por phishing, é crucial que usuários fiquem atentos a comportamentos incomuns no dispositivo. Especialistas recomendam reforçar a segurança com autenticação em dois fatores e revisão frequente das configurações para evitar invasões.

Leia mais

iPhone hackeado: veja 5 sinais que podem ser um alerta

1. Notificações da Apple

Antes de mais nada, fique tranquilo. Na maioria dos casos, a própria Apple alerta os usuários sobre sinais de que o iPhone foi hackeado ao considerar possíveis atividades suspeitas em suas contas.

A empresa envia notificações e e-mails informando que credenciais do ID Apple estão sendo usadas para acessar dispositivos desconhecidos ou que a senha foi alterada sem o consentimento do titular da conta.

Essas comunicações fazem parte das medidas de segurança da empresa, que busca proteger dados e evitar acessos não autorizados. Caso o usuário receba um desses avisos, é recomendado que verifique imediatamente a conta e tome as providências para reforçar a segurança.

Em janeiro de 2025, o Brasil registrou 1,242 milhão de tentativas de fraude. A informação foi divulgada pelo Estadão Broadcast/shutterstock._Primakov

2. Aplicativos desconhecidos

A presença de aplicativos desconhecidos no iPhone pode indicar uma possível invasão no dispositivo. Muitas vezes, hackers instalam apps maliciosos para monitorar atividades, capturar dados sensíveis ou até mesmo ter controle remoto do aparelho. Esses aplicativos podem não aparecer na tela inicial, sendo camuflados em pastas ou na lista de apps instalados, dificultando a identificação pelo usuário.

Caso perceba a instalação de um aplicativo que você não reconhece, é essencial investigar sua origem. Verifique se ele aparece na lista de downloads recentes da App Store, revise as permissões concedidas a aplicativos e analise possíveis alterações no funcionamento do dispositivo, como consumo anormal de bateria ou lentidão inesperada.

Se houver suspeita de invasão, é recomendável redefinir o iPhone para as configurações de fábrica e reforçar a segurança com autenticação em dois fatores e senhas fortes.

3. Compras não reconhecidas

Compras desconhecidas realizadas com sua conta Apple podem ser um forte indicativo de que seu iPhone foi hackeado.

Se você notar transações que não reconhece na App Store seja em assinaturas de serviços ou até mesmo compras dentro de aplicativos, pode ser que alguém tenha acessado indevidamente suas credenciais e esteja usando sua conta para efetuar pagamentos.

Isso geralmente ocorre quando invasores conseguem obter acesso ao ID Apple e começam a fazer transações sem que o verdadeiro usuário perceba imediatamente.

Para verificar se sua conta foi comprometida, é essencial revisar o histórico de compras no seu iPhone e observar possíveis cobranças inesperadas.

Caso encontre algo suspeito, altere imediatamente sua senha e ative a autenticação em dois fatores para dificultar acessos não autorizados. Além disso, entre em contato com o suporte da Apple para relatar o problema e buscar formas de reverter possíveis prejuízos financeiros.

Munique, Alemanha; 12 de novembro de 2022: Um iPhone XR com Alerta de Phishing escrito na tela. Iphone com tela em vermelho e desenho de cadeado e alerta em branco.
O phishing permanece como uma das técnicas mais utilizadas por criminosos digitais/Shutterstock_Imagem Rcc_Btn

4. Mensagens não enviadas pelo usuário

O envio de mensagens desconhecidas a partir do seu iPhone pode ser um forte indicativo de que ele foi hackeado. Invasores podem obter acesso ao dispositivo e usar aplicativos de mensagens para enviar textos ou links maliciosos sem o conhecimento do usuário.

Essas mensagens podem conter phishing, golpes financeiros ou até tentativas de espalhar vírus para outros dispositivos. Em alguns casos, contatos do usuário podem receber mensagens estranhas que ele nunca digitou, o que demonstra que alguém está manipulando o aparelho remotamente.

Se notar qualquer atividade suspeita desse tipo, é essencial agir rapidamente. Revise as mensagens enviadas e veja se há algum histórico de envio que não reconhece. Também é importante verificar os aplicativos de comunicação instalados e conferir as permissões concedidas a cada um. Para evitar novos acessos indevidos, altere imediatamente sua senha do ID Apple.

5. Redução da eficiência do aparelho

A redução da eficiência do iPhone pode indicar uma invasão. Softwares maliciosos podem rodar em segundo plano, consumindo recursos e afetando o desempenho, resultando em lentidão, maior tempo de resposta e travamentos. Programas maliciosos podem também sobrecarregar o processador e a memória, prejudicando o uso diário.

Outro impacto visível da invasão é o aumento no consumo de bateria. Aplicativos não autorizados podem operar continuamente, esgotando a energia rapidamente e levando o iPhone a aquecer mais do que o normal.

Se o usuário perceber uma queda repentina na eficiência do aparelho, combinada com outros sinais como mensagens desconhecidas ou compras não autorizadas, é essencial investigar a possibilidade de um ataque.

A redefinição do dispositivo e a ativação de medidas de segurança, como autenticação em dois fatores, podem ajudar a recuperar o controle sobre o sistema e garantir a proteção dos dados pessoais.

O post Como saber se seu iPhone foi hackeado? Veja 5 sinais de alerta apareceu primeiro em Olhar Digital.

imagem_2025-04-22_104944911

MusicFX: como usar a IA para criar músicas pelo Google

A inteligência artificial tem revolucionado diversas áreas, e a música não ficou de fora. Com o MusicFX, ferramenta experimental do Google, é possível criar músicas originais a partir de descrições textuais, oferecendo uma nova forma de expressão artística para músicos, produtores e entusiastas.

Disponível no AI Test Kitchen, o MusicFX permite que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento técnico musical, explore sua criatividade sonora de maneira intuitiva e gratuita. Vamos explorar como utilizar o MusicFX, suas funcionalidades, limitações e o inovador modo DJ, que transforma a criação musical em uma experiência interativa e dinâmica.

O que é o MusicFX?

O MusicFX é uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida pelo Google, que transforma descrições textuais em composições musicais. Baseado no modelo MusicLM, o MusicFX permite que usuários criem faixas de até 70 segundos, ajustando elementos como gênero, instrumentos e emoções.

A ferramenta está disponível gratuitamente no AI Test Kitchen, laboratório de testes do Google para tecnologias emergentes. Embora o MusicFX compreenda comandos em português, é recomendado o uso do inglês para melhor compreensão e resultados mais precisos.

Leia também:

Como usar o MusicFX: passo a passo

Utilizar o MusicFX é realmente algo bem prático e rápido, necessitando alguns poucos comandos para estar criando seus primeiros hits.

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Acesse o site do MusicFX.

  2. Faça login com sua conta Google.

  3. Na caixa de comando, descreva a música que deseja criar, especificando gênero, instrumentos, ritmo ou emoções. Lembrando, que é recomendado o uso do inglês para melhorar os resultados.

  4. Ajuste as configurações, como a duração da faixa (30, 50 ou 70 segundos).

  5. Clique em “Gerar” e aguarde a criação da música.

Após a geração, você pode ouvir a música, fazer o download em formato MP3, salvá-la em sua biblioteca ou compartilhar o link com outras pessoas.

Dicas para obter melhores resultados

  • Seja específico nos comandos: detalhe o gênero, instrumentos e emoções desejadas para obter uma música mais alinhada às suas expectativas.
  • Utilize o inglês: embora o português seja compreendido, o inglês oferece uma interpretação mais precisa dos comandos pela IA.
  • Explore diferentes combinações: experimente variar os prompts para descobrir novas sonoridades e estilos musicais.
  • Aproveite o modo DJ: utilize o modo DJ para criar sessões musicais interativas, ajustando os elementos em tempo real conforme sua criatividade.

O que é o modo DJ do MusicFX

O modo DJ é uma funcionalidade inovadora do MusicFX, permitindo que os usuários criem uma sequência contínua de música, ajustando comandos em tempo real. É possível adicionar até 10 prompts musicais, variando entre gêneros, instrumentos e emoções, proporcionando uma experiência imersiva e personalizada.

tela do musicfx dj
(Imagem: Captura de Tela/Danilo Oliveira/Olhar Digital)

As sessões no modo DJ têm duração máxima de 60 minutos e são encerradas automaticamente após 10 minutos de inatividade. Durante a sessão, você pode ajustar os prompts, adicionando ou removendo elementos para moldar a música conforme sua preferência.

O modo DJ está disponível em navegadores web, sendo acessível em dispositivos desktop, Android e iOS.

O MusicFX é gratuito?

O MusicFX é totalmente gratuito, permitindo que usuários criem, baixem e compartilhem músicas sem custos.

Posso criar quantas músicas quiser?

Existe um limite diário de criação de músicas, embora o Google não especifique a quantidade exata. Ao atingir o limite, a ferramenta solicitará que você retorne no dia seguinte.

Posso fazer qualquer tipo de música?

O MusicFX não gera músicas que mencionem artistas específicos ou incluam vocais, como medida de proteção aos direitos autorais e estilos dos artistas originais.

O post MusicFX: como usar a IA para criar músicas pelo Google apareceu primeiro em Olhar Digital.

image-306-1024x315

5 recursos úteis do Windows Defender para o PC

Lançado pela Microsoft, o Windows Defender é um software de segurança que faz parte do sistema operacional do Windows. O recurso traz a promessa de manter os dispositivos protegidos contra invasões ou malwares para que os usuários tenham uma navegação segura na internet, além de um desempenho otimizado no computador.

Também chamado de Microsoft Defender Antivirus, o programa é gratuito e está disponível para aparelhos com Windows 10 e Windows 11, além de celulares Android, iPhone (iOS) e MacOS.

Veja, a seguir, uma lista que preparamos com 5 configurações do Windows Defender que são bastante úteis para seu PC.

5 configurações úteis do Windows Defender para o seu PC

Proteção contra Violações

Foi adicionada ao Windows Defender em 2019 com o objetivo de impedir que algum programa malicioso altere as configurações do antivírus. Com isso, a ferramenta protege o computador de uma possível invasão imperceptível.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

O recurso vem desativado por padrão, mas pode ser acionado manualmente. Está presente nas versões que seguiram a atualização Windows 10 May Update de 2019.

Para ativar essa proteção, o usuário precisa:

  • Pressionar as teclas “Windows+I”;
  • Entrar em “Atualização e Segurança” e clicar em “Segurança do Windows”;
  • Ir até “Proteção contra vírus e ameaças” e clicar em “Gerenciar configurações”;
  • Deslizar a tela para baixo para ativar a opção de “Proteção contra violações”.

Proteção em Tempo Real

A Proteção em Tempo Real tem como objetivo monitorar constantemente os arquivos, downloads e programas em execução no computador, identificando e bloqueando as ameaças de forma automática.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Assim, ele impede que vírus e malwares se instalem no PC sem permissão, bloqueia downloads perigosos antes que eles causem danos, e detecta ameaças de forma rápida, minimizando os riscos de infecção.

Quando um arquivo ou programa tenta ser executado, o Windows Defender verifica sua segurança. Caso algo suspeito seja detectado, ele alerta o usuário e pode colocar o arquivo em quarentena ou removê-lo. Para ativar:

  • Acesse “Configurações” (Win + I), depois “Privacidade e Segurança”, e “Segurança do Windows”;
  • Clique em “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Vá em “Gerenciar configurações”;
  • Ative a opção “Proteção em tempo real”.

Análise Periódica

Ainda que você utilize outro antivírus, o Windows Defender ainda pode realizar verificações automáticas para reforçar a segurança do sistema.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

A análise periódica ajuda a detectar ameaças que passaram despercebidas por outros antivírus, oferece uma camada extra de proteção, verifica o sistema regularmente e não interfere no funcionamento do antivírus principal.

Isso porque o recurso faz verificações automáticas em segundo plano para identificar possíveis ameaças, e emitir alertas caso encontre algo suspeito. Para ativar, basta:

  • Ir até “Configurações” (Win + I), depois “Privacidade e Segurança”, e “Segurança do Windows”;
  • Clicar em “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Rolar para baixo e ativar a opção “Análise periódica”.

Leia mais:

Proteção contra Ransomware (Acesso Controlado a Pastas)

A configuração protege pastas e arquivos importantes contra o ataque de ransomware: uma tática cibercriminosa cujo objetivo é roubar os dados de um usuário e depois utilizá-los numa chantagem em troca de dinheiro.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Esta proteção é útil porque impede que programas desconhecidos alterem arquivos protegidos, evita a perda de dados causadas por ataques e também funciona como uma cada extra de defesa, caso você use um outro antivírus.

Com ele, apenas aplicativos confiáveis podem fazer alterações em pastas protegidas, bloqueando tentativas de criptografia maliciosa. Você pode ainda adicionar mais pastas protegidas de forma manual, para garantir a segurança de documentos importantes. Para ativar:

  • Vá em “Configurações” (Win + I), e “Segurança do Windows”;
  • Clique em “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Role para baixo até “Proteção contra ransomware”;
  • Clique em “Gerenciar proteção contra ransomware”;
  • Ative a opção “Acesso controlado a pastas”.

Proteção Baseada na Nuvem e Envio Automático de Amostras

Esse recurso permite que o Windows Defender use a inteligência artificial, além de análises avançadas da Microsoft, para fazer a detecção de novas ameaças de forma rápida.

(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Ele faz a identificação de ameaças antes que elas se espalhem, melhora a eficácia do antivírus ao aprender novos tipos de malware e atualiza automaticamente as definições de vírus para maior segurança.

Ele funciona compartilhando amostras suspeitas com a Microsoft para análise, ajudando a aprimorar a detecção de novos malwares e aprimorando a proteção global. Você pode ativar:

  • Vá até “Configurações” (Win + I), depois “Privacidade e Segurança”, e “Segurança do Windows”;
  • Clique em “Proteção contra vírus e ameaças”;
  • Vá em “Gerenciar configurações” e ative: Proteção baseada na nuvem e Envio automático de amostras.

Dica: caso você se preocupe com a privacidade, pode desativar o Envio Automático de Amostras, mas manter ainda a Proteção na Nuvem ativada para uma maior segurança.

O post 5 recursos úteis do Windows Defender para o PC apareceu primeiro em Olhar Digital.

1

Como remover o Gemini do seu Gmail para aumentar sua privacidade

Assim como outras grandes empresas de tecnologia, o Google conta com sua própria IA generativa: o Gemini. Ele pode funcionar como um chatbot comum, onde o usuário pede tarefas utilizando prompts de comando, mas também oferece recursos mais avançados, com a integração de serviços e aplicativos do Google, por exemplo.

Em 2024, a empresa anunciou que o Gemini estaria disponível para integração com o Gmail e o Docs, por exemplo.

De acordo com o Google, a integração tem como objetivo aumentar a produtividade, permitindo que os usuários façam muito mais ações sem que seja preciso alternar os aplicativos.

Além disso, a IA promete auxiliar em tarefas como a escrita de um e-mail, otimizando o tempo no trabalho. Entretanto, nem todos estão abertos à chegada dessa tecnologia, preferindo manter as coisas como sempre foram.

Por conta disso, pode ser interessante aprender a desativar o Gemini do seu Gmail, caso pense que possa estar mais atrapalhando que ajudando, ou até mesmo por questões de segurança e privacidade. Veja como abaixo!

Leia mais:

Como desativar o Gemini do seu Gmail para aumentar sua privacidade

Caso você tenha notado a presença do Gemini em seu Gmail, e quer desativá-lo, saiba que o procedimento é bastante simples. Confira o passo a passo abaixo:

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Abra sua conta Gmail no computador;

    Clique no ícone de engrenagem de “Configurações” no canto superior direito, e depois em “Ver todas as configurações”;

  2. Role para baixo até “Recursos inteligentes do Google Workspace”;

    Clique em “Gerenciar configurações do recursos inteligentes do Workspace”;

  3. Desabilite a alternância de recursos inteligentes no Google Workspace;

    E pronto!

Ao desativar o Gemini no Gmail, você vai perder itinerários e convites aparecendo no seu calendário, por exemplo.

Além disso, os ícones Gemini e Help Me Write (Me ajude a escrever) não desaparecem após desabilitar a alternância, contudo, o Gmail vai solicitar que você a reative caso clique nesses ícones.

Também é possível desativar o Smart Compose, a personalização do Smart Compose e outras ferramentas de escrita no menu de configurações principal, caso não queria essas funções.

Como e por que o Gemini tem acesso ao seu Gmail?

Primeiramente, precisamos deixar claro que a integração ao Google Gemini ao Gmail somente está disponível para quem possui uma assinatura qualificada do Google Workspace, como uma conta Google Escolar ou de trabalho, e para quem assinar o plano IA Premium do Google One.

Imagem demonstra uma ilustração da conta gmail em um celular
Conta Gmail móvel (Reprodução: Solen Feyissa/Unsplash)

A notícia da integração da IA do Google com alguns de seus produtos foi anunciada em fevereiro de 2024, conforme divulgado no blog oficial do Google, e também pelo Olhar Digital.

O plano de assinatura IA Premium custa R$ 96,99 após o primeiro mês gratuito de teste, e oferece o Gemini Advanced e 2 TB de armazenamento. Além disso, o usuário pode encontrar os seguintes benefícios:

  • 2 TB de armazenamento;
  • Ajuda para escrever, planejar, aprender e mais com o Gemini;
  • Gemini Advanced com acesso aos nossos modelos de IA mais avançados;
  • Maior integração da IA nos apps do Google, com o Gemini no Gmail, nos Documentos e mais;
  • Acesso prioritário às próximas inovações;
  • NotebookLM Plus com limites de uso 5 vezes maiores e recursos premium.

De acordo com o site do suporte da empresa, com o Gemini no Gmail, é possível ter acesso a uma série de recursos:

  • Resumir uma conversa por e-mail;
  • Sugerir respostas a uma conversa por e-mail;
  • Escrever um e-mail;
  • Encontrar informações de e-mails anteriores;
  • Encontrar informações nos seus arquivos do Google Drive;
  • Receber informações sobre eventos do Google Agenda (somente em inglês);
  • Criar eventos no Google Agenda (somente em inglês).

Além do Gmail, a integração do Gemini também está presente em outros aplicativos do Workspace, permitindo que os usuários aproveitem os recursos avançados de IA para melhorar a produtividade e a eficiência no uso desses programas.

Para o e-mail, o objetivo é facilitar a gestão da caixa de entrada, a compreensão de conversas complexas e a elaboração de respostas eficientes, por exemplo.

A ativação do Gemini no Gmail para aqueles que possuem acesso ao recurso não é obrigatória, podendo ser habilitada ou desabilitada manualmente nas configurações do Gmail sempre que o usuário desejar.

Além disso, o Google solicita permissão do usuário para que a IA possa acessar e processar os e-mails, como forma de garantir a transparência e o controle sobre dados pessoais.

Ícone de aplicativo do Gemini em celular Android
Algumas pessoas podem não querer o Gemini em seus e-mails, por não utilizarem a IA generativa, ou por questões de segurança e privacidade (Imagem: mundissima/Shutterstock)

Ainda assim, algumas pessoas podem não querer a presença da IA do Google em seus e-mails, uma vez que a ferramenta terá acesso ao conteúdo das suas mensagens para fornecer suas funcionalidades.

Mesmo que o Google invista em medidas de segurança robustas para proteger os dados dos usuários, é preciso estar ciente de que qualquer ferramenta com acesso a informações pessoais pode apresentar riscos.

Apesar de não haver nenhum caso relatado de problemas de segurança ou algo do tipo por algum usuário da ferramenta, foram relatadas algumas insatisfações com a funcionalidade de busca aprimorada, por exemplo.

Segundo o jornal The Sun, as pessoas relataram que a IA frequentemente exibia mensagens antigas em vez das mais recentes, o que pode ser resolvido alternando entre a busca por “mais relevante” e “mais recente”.

Além disso, na comunidade do Google Workspace, foi relatado problema de integração com extensões do recurso, com um incidente onde usuários corporativos passaram por dificuldades ao acessar extensões como o Google Calendar, Keep e Tasks, a partir do aplicativo Gemini.

O problema foi causado por uma configuração incorreta no servidor backend durante o lançamento de um novo recurso, e o Google resolveu a questão.

O post Como remover o Gemini do seu Gmail para aumentar sua privacidade apareceu primeiro em Olhar Digital.

whatsapp-3-1024x576-1

Como destacar o seu Instagram no perfil do WhatsApp

Se você deseja facilitar o acesso ao seu perfil do Instagram diretamente pelo WhatsApp, agora é possível adicionar um link para sua conta na aba de informações do aplicativo.

Essa funcionalidade está em fase beta e foi disponibilizada para os usuários que participam do programa de testes do WhatsApp. Com essa opção, seus contatos podem acessar seu perfil no Instagram de forma rápida e prática.

Whastapp / Crédito: DenPhotos (shutterstock/reprodução)

Veja como destacar o seu Instagram no perfil do Whatsapp

Vale lembrar que essa função ainda não está disponível para a maioria dos usuários, estando restrita apenas aos testadores beta do WhatsApp.

Tempo necessário: 2 minutos

Passo a passo para adicionar o Instagram ao seu perfil no WhatsApp

  1. Acesse as configurações do WhatsApp

    Abra o aplicativo e clique nos três pontos na parte superior direita da tela; O menu de opções abrirá o item “Configurações”. Clique e continue.

  2. Selecione a opção de perfil

    Toque no seu nome para acessar as informações da sua conta.

  3. Adicione um link de rede social

    Procure a opção para adicionar um perfil de rede social e selecione “Instagram”. Digite seu nome de usuário do Instagram e confirme a adição.

  4. Escolha as configurações de privacidade

    Defina quem poderá visualizar o link (todos, apenas contatos, contatos específicos ou ninguém).

Agora, seu perfil do Instagram estará visível para os contatos conforme suas configurações de privacidade. Isso torna mais fácil para amigos, familiares ou clientes acessarem seu conteúdo diretamente pelo WhatsApp.

Leia mais:

Como ser um testador beta do WhatsApp

Whastapp / Crédito: Borneo Tropical (shutterstock/reprodução)
  1. Acesse o link play.google.com/apps/testing/com.whatsapp/ pelo navegador do seu celular.
  2. Toque em “Become a tester” para entrar no programa beta do WhatsApp.
    • Pode ser necessário atualizar a página algumas vezes até que a opção apareça.
  3. Abra a Google Play Store e atualize o aplicativo do WhatsApp.
  4. Pronto! Agora você está no modo beta.

O WhatsApp Beta recebe atualizações com mais frequência que a versão pública.

Como sair do modo beta

  1. Volte à página do WhatsApp na Play Store.
  2. Clique em “Sair do programa beta”.
  3. Desinstale e reinstale o WhatsApp para retornar à versão estável.

O post Como destacar o seu Instagram no perfil do WhatsApp apareceu primeiro em Olhar Digital.

Passo-1-Playlist-IA-Spotify

Como fazer uma playlist com inteligência artificial pelo Spotify

O Spotify é uma das principais plataformas de streaming de música do mundo e como forma de se manter no pódio, criou um novo recurso: a criação de uma playlist de músicas via inteligência artificial.

Embora o recurso não esteja disponível no Brasil, o Olhar Digital conseguiu acesso à função e vai destrinchar o passo a passo para mostrá-lo como funciona. Assim, quando o recurso for disponibilizado por aqui, você já saberá como testá-lo.

Os usuários devem ser assinantes Premium (fora do Brasil), com valor mínimo de US$ 5,99 para estudantes ou US$ 11,99 para demais clientes. Outro ponto importante é que a função só pode ser acessada por meio de celulares Android ou iOS. Também não tem previsão de quando o sistema será disponibilizado no desktop.

Leia mais:

Como fazer uma playlist com a IA no Spotify?

As playlists criadas contêm 30 músicas, que podem ser ajustadas conforme o desejo do assinante. Para isso, ele deve utilizar um prompt e especificar o gênero musical, a década das músicas, os artistas e o clima da canção.

Tempo necessário: 2 dias

  1. Abra o Spotify e toque em “Sua Biblioteca” 

  2. Aperte em “IA Playlist”, selecione uma das opções de prompts ou digite o seu

    Espere até que apareça a lista. 
    Segundo passo para usar a playlist com inteligência artificial pelo Spotify

  3. Toque em “Criar”

    Isso vai fazer com que a sua playlist fique salva na biblioteca.
    Terceiro passo para usar a playlist com inteligência artificial pelo Spotify

Com imagens de: Spotify.

O post Como fazer uma playlist com inteligência artificial pelo Spotify apareceu primeiro em Olhar Digital.

Passo-1-Formulrio-de-emisso-do-visto

Como tirar visto para entrar no Brasil? Veja o tutorial para estrangeiros

Estrangeiros de diversas nacionalidades precisam tirar o visto para fazer uma visita simples ao Brasil. Em agosto de 2024, após denúncias de que o país vinha sendo usado como rota de organizações criminosas para tráfico de pessoas, o Ministro da Justiça informou que restringirá a entrada de imigrantes que não possuem visto de entrada no país.

Quem precisa de visto para entrar no Brasil?

A obrigatoriedade de vistos, conforme informações do Palácio do Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores), acontece na maioria das vezes por conta do princípio da reciprocidade, aplicado geralmente na diplomacia, ou seja, os estrangeiros de países que exigem visto para brasileiros também precisarão apresentar visto para entrar no Brasil. 

A lista completa e atualizada de países que precisam de visto para entrar no Brasil está disponível no Gov.br. Clique aqui e confira!

Leia mais:

Como tirar visto para entrar no Brasil?

De acordo com o Gov.br, para solicitar o visto, o estrangeiro deve apresentar o Formulário de Pedido de Visto preenchido, além do documento de viagem válido e o comprovante de pagamento dos emolumentos consulares. Além disso, em alguns casos, é preciso entregar o Certificado Internacional de Imunização e outros documentos específicos conforme o tipo de visto solicitado. 

Vale destacar que as instruções são específicas conforme o Posto Consular de seu interesse. Abaixo, veja o passo a passo para emitir o visto:

  1. Acesse o formulário de solicitação eletrônico

  2. Clique em “Cidadão estrangeiro”

    Segundo passo para emitir o visto para estrangeiros

  3. Aperte em “Visto”

  4. Leia todas as instruções e, no final da página, clique em “Sou humano” e, na sequência, em “Iniciar novo requerimento”

  5. Preencha o formulário, imprima o comprovante de envio e reúna a documentação necessária para levar ao Posto Consular do Brasil

Importante: a partir de 10 de abril de 2025, quem tem passaporte da Austrália, Canadá e Estados Unidos precisará de visto para entrar no Brasil. Nesse caso, é possível acessar o formulário para fazer o pedido de visto no portal https://brazil.vfsevisa.com/. Clique em Apply eVisa Now (Solicite o eVisa agora, na tradução livre) e siga o processo conforme as instruções do site.

O post Como tirar visto para entrar no Brasil? Veja o tutorial para estrangeiros apareceu primeiro em Olhar Digital.

google-whisk-6-1024x576

Google Whisk: como usar a inteligência artificial para juntar imagens

O Google Whisk é uma ferramenta experimental de inteligência artificial (IA) desenvolvida para facilitar a criação e combinação de imagens. Diferente de outras plataformas, ele usa um modelo multimodal para interpretar referências visuais e gerar novas composições criativas.

Se você quer aprender como usar o Google Whisk IA para juntar imagens, siga este guia passo a passo e descubra como usar a ferramenta e criar imagens.

Como usar a IA Whisk, do Google, para juntar imagens

O Whisk funciona a partir de um processo em três etapas:

  • Análise da imagem: a IA interpreta as referências visuais enviadas pelo usuário.
  • Conversão para texto: o sistema gera descrições detalhadas das imagens carregadas.
  • Geração da imagem final: a IA usa essas descrições para criar uma nova composição visual.
Você pode “juntar” fotos de imagens com sugestões em texto ou do sistema / Crédito: Google Whisk (reprodução)

Isso significa que você pode combinar elementos de diferentes fotos sem precisar escrever descrições complexas. O Google Whisk IA transforma suas ideias em imagens de forma intuitiva e acessível.

O que significam as categorias do Whisk?

Barra de geração de imagens no Google Whisk / Crédito: Google Whisk (reprodução)

Para obter melhores resultados, o Whisk organiza suas imagens em três categorias principais:

  • Assunto: o elemento principal da imagem (exemplo: um gato, um carro, um astronauta).
  • Ambiente: o local onde a cena acontece (exemplo: uma praia, o espaço sideral, um museu).
  • Estilo: a aparência final da imagem (exemplo: desenho animado, pintura a óleo, arte cyberpunk).

Essa estrutura permite que a IA crie composições visualmente coesas e alinhadas às suas preferências.

Leia mais:

Como criar imagens com o Google Whisk IA

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Acesse o Whisk

    Vá até os Laboratórios do Google (labs.google) e encontre a página do Whisk. Utilize sua conta Google para acessar a ferramenta.

  2. Adicione imagens de referência

    Você pode arrastar e soltar imagens ou fazer upload manual. O Whisk divide as referências em três categorias: Assunto (personagens, objetos, animais); Ambiente (cenário, fundo); Estilo (estética, técnica artística). Para cada um deles, você pode adicionar mais de uma imagem.

  3. Personalize a geração

    Opcionalmente, você pode adicionar um comando em texto para direcionar o resultado.

  4. Gere sua imagem

    Clique no botão de geração ou dê um “Enter” e aguarde enquanto o Whisk cria a composição baseada nas referências.

  5. Refine a imagem

    Caso queira ajustes, utilize as ferramentas de refinamento para modificar cores, iluminação ou pequenos detalhes. Nesse caso adicionamos um chapéu ao sapo.

  6. Baixe as imagens

    Se quiser você pode baixar as imagens e compartilha-las com amigos nas suas redes sociais.

Dicas extras do Whisk

  • Use imagens com fundo simples para facilitar a combinação.
  • Experimente diferentes estilos (fotográfico, cartoon, pintura).
  • Adicione detalhes textuais para direcionar melhor a IA.
  • Use o modo “Jogar os Dados” para inspiração aleatória.
IA do Goole cria imagens com inteligência artificial
Para gerar esta imagem, inserimos três animais de estimação como assunto, uma caminha como ambiente e a aquarela como estilo. Imagem: Layse Ventura / Olhar Digital

O post Google Whisk: como usar a inteligência artificial para juntar imagens apareceu primeiro em Olhar Digital.