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Conheça os diferentes tipos de hemorragia e seus riscos

A hemorragia é uma emergência médica séria que ocorre quando há sangramento excessivo dentro ou fora do corpo. Suas causas podem variar desde pequenos cortes até traumas graves, afetando diferentes regiões e exigindo atenção imediata para evitar complicações.

Mas você sabia que existem diferentes tipos de hemorragia e que cada um exige um cuidado específico?Nesta matéria, explicamos o que é a hemorragia, quando ela ocorre, quais são seus tipos e como agir corretamente para minimizar riscos. Confira!

O que é uma hemorragia e quando ela acontece?

A hemorragia é a perda súbita de sangue do sistema circulatório por conta da ruptura de um ou mais vasos sanguíneos. Ela pode aparecer como consequência de um ferimento, pancada ou até mesmo de alguma doença ou acidente.

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A gravidade dela é medida pela quantidade e rapidez que o sangue é perdido. O organismo age com respostas fisiológicas quando uma hemorragia acontece, porém, se a perda for acima dessa resposta compensatória, a pessoa pode ter um choque hipovolêmico, um problema muito grave.

O choque hipovolêmico é uma emergência médica que acontece quando o corpo perde uma grande quantidade de líquidos e sangue. Com isso, o coração não consegue bombear sangue suficiente para o corpo, podendo levar à falência de órgãos e à morte.

Contudo, a situação pode ser revertida caso o indivíduo receba assistência médica de forma imediata, com a reposição de volume de sangue correspondente à perda.

A hemorragia é a perda súbita de sangue do sistema circulatório, por conta da ruptura de um ou mais vasos sanguíneos. (Imagem: Freepik)

Quais são os tipos de hemorragia?

A hemorragia pode ser dividida em duas classificações:

Externa

Quando ela está na superfície e pode ser visível. Pode ser mais ou menos intensa de acordo com o tipo de vaso afetado e a localização, isto é, em uma área com poucos ou muitos vasos sanguíneos. Geralmente é causada por traumas, acidentes, fraturas externas ou feridas abertas, por exemplo.

Os sintomas principais de hemorragia externa são:

  • Sangramento visível na parte externa do corpo;
  • Pouco ou muito sangue;
  • Palidez ou suor excessivo;
  • Fraqueza ou agitação.

Também pode acontecer confusão mental, batimentos cardíacos acelerados ou alteração do nível de consciência. Os sintomas ainda variam de acordo com a quantidade de sangue perdida.

Interna

É mais difícil de ser identificada, podendo acontecer sem lesão na pele. Ela não pode ser visível, já que acontece em alguma cavidade do organismo, como o abdômen ou tórax, por exemplo. É a mais comum de acontecer depois de acidentes.

Os sintomas principais de hemorragia interna são:

  • Palidez intensa e cansaço;
  • Pele fria e suor intenso;
  • Pulso rápido e fraco;
  • Respiração acelerada;
  • Muita sede;
  • Tontura, confusão mental ou desmaios;
  • Muita dor do abdômen, que fica endurecido.

Em alguns casos, dependendo da lesão, é possível que também seja verificada a saída de sangue pela boca, nariz, urina ou fezes. Os sintomas desse tipo de hemorragia podem demorar mais para aparecer, e geralmente surgem conforme o sangue vai se acumulando no corpo.

A hemorragia interna pode causar o choque hipovolêmico rapidamente, caso o sangramento não seja identificado e estancado pelo médico. Isso coloca a vida do paciente em risco.

ilustração mostrando veias e artérias das pernas
A hemorragia pode ser arterial, venosa ou capilar. (Imagem: Freepik)

Quanto aos tipos, a hemorragia pode ser:

Arterial

O sangue jorra de uma artéria, e o sangramento é vermelho vivo, em forma de jatos, pulsando em sincronia com as batidas do coração. Nesse caso, a perda de sangue é rápida e abundante.

Venosa

O sangue sai de uma veia, e o sangramento é uniforme e de cor escura.

Capilar

O sangue escoa de uma rede de capilares. Sua cor é vermelha, e geralmente menos viva do que o sangue arterial, com fluxo lento.

Independente do tipo da hemorragia, caso a pessoa apresente sinais de palidez, pulso fraco, confusão mental ou desmaio, é preciso levá-la de forma imediata ao pronto-socorro ou ligar para o SAMU no 192 ou corpo de bombeiros no 193. Com isso, o sangramento será estancado, evitando complicações.

Estancar a hemorragia é importante para evitar complicações. (Imagem: Freepik)

Tratamento para hemorragia

Embora existam algumas medidas que possam ajudar a interromper o sangramento, o ideal é buscar atendimento médico, especialmente se você não tiver experiência em primeiros-socorros. Aplicar pressão direta sobre o ferimento pode ser eficaz em muitos casos, mas o uso inadequado de torniquetes ou técnicas erradas pode agravar a situação.

Uma manobra mal-executada, como apertar excessivamente um torniquete ou deixá-lo por muito tempo, pode cortar completamente a circulação do membro afetado, aumentando o risco de necrose e, em casos extremos, levando à necessidade de amputação. Por isso, em situações de sangramento grave, é fundamental agir com cautela e chamar socorro o mais rápido possível.

Informações: site do Hospital Albert Einstein.

Quem pode ter uma hemorragia?

Qualquer pessoa pode ter uma hemorragia. Ela pode ser causada por diversos fatores, como traumas, doenças, medicamentos, hábitos de vida e complicações em procedimentos médicos.imagem ilustrativa de sangue sobre um fundo branco

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Quantos GB de memória RAM o seu celular realmente precisa?

A memória RAM pode não ser o primeiro critério na hora de escolher um novo celular, mas faz toda a diferença no desempenho do aparelho. Se você usa muitos aplicativos ao mesmo tempo, gosta de jogos ou simplesmente quer evitar travamentos, entender a capacidade ideal de RAM para suas necessidades é essencial.

Esse componente funciona como um “caminho rápido” entre o processador e os dados armazenados, garantindo que o celular responda com agilidade às suas ações. Quanto maior a memória RAM, mais fluidez o aparelho terá, principalmente ao alternar entre aplicativos e tarefas pesadas.

Com tantas opções no mercado, escolher a quantidade certa pode influenciar tanto no preço quanto na experiência de uso. Afinal, ninguém quer investir em um smartphone que fique lento poucos meses depois da compra. Confira na matéria como encontrar o equilíbrio ideal entre custo e desempenho!

Quantos GB de memória RAM o seu smartphone realmente precisa?

A sigla RAM significa “Random Access Memory” (ou “Memória de Acesso Aleatório”), e representa um componente essencial do hardware de um smartphone. Ele armazena temporariamente os dados e instruções que o processador precisa acessar de forma rápida.

De forma simples, a memória RAM é como a capacidade de multitarefa e, por isso, quanto maior ela for, mais é possível executar diversas atividades ao mesmo tempo. (Reprodução: Freepik/
lookstudio)

Mas, diferente da memória interna, a RAM não guarda as informações de forma permanente. Quando o celular desliga, todos os dados que foram armazenados nela são apagados.

De forma simples, a memória RAM é como a capacidade de multitarefa e, por isso, quanto maior ela for, mais é possível executar diversas atividades ao mesmo tempo. Além disso, ela ajuda a rodar aplicativos que precisam de maior capacidade de processamento, como jogos pesados.

Sendo assim, esse componente é essencial para manter a velocidade e a fluidez do celular, enquanto o usuário navega na web, usa redes sociais, joga ou trabalha.

Vale lembrar que muitos aplicativos consomem memória RAM mesmo quando não estão aparecendo na tela do celular – é o caso dos mensageiros, por exemplo, como WhatsApp e Telegram.

Leia mais:

O que levar em conta ao escolher a memória RAM

Basicamente, para escolher o modelo de celular com a quantidade ideal de GB de RAM, é preciso considerar o tipo de uso que você vai fazer com o smartphone. Caso você precise de mais desempenho para jogos e aplicativos pesados, é interessante investir em um celular com um bom processador e mais memória RAM.

Contudo, se você usa mais as redes sociais e aplicativos leves, por exemplo, pode ser melhor adquirir um aparelho mais focado em uma boa câmera e bateria maior, em vez de considerar a compra de um celular com mais capacidade de RAM.

Pessoa utilizando o celular
A quantidade de memória RAM de um celular pode variar entre 2 GB e 24 GB, dependendo do modelo e das configurações. (Imagem: chainarong06/Shutterstock)

Quantos GB de RAM existem no mercado e como escolher?

A quantidade de memória RAM de um celular pode variar entre 2 GB e 24 GB, dependendo do modelo e das configurações. Veja abaixo quais atividades são recomendadas para cada uma delas:

  • De 2 GB a 3 GB: para quem utiliza o celular apenas para funções básicas como chamadas, mensagens, redes sociais e navegação leve;
  • De 4 GB a 6 GB: indicado para quem navega na internet, usa aplicativos de edição de fotos, redes sociais de forma mais intensa e faz diversas tarefas ao mesmo tempo;
  • De 8 GB ou mais: é recomendado para usuários avançados, que buscam um bom celular para jogar ou utilizam o aparelho para atividades mais exigentes como trabalho e estudo;
  • 24 GB: foi lançado em 2023 com o Red Magic 8S Pro+, o primeiro smartphone gamer. É uma boa opção para quem tem um uso muito acima da média quando comparado com outros usuários, principalmente para jogos.

Além de considerar a quantidade de memória RAM, vale a pena prestar atenção em quantos GB de memória interna o aparelho oferece, já que esse item também ajuda a ter um melhor desempenho. Caso você seja um usuário que gosta de guardar todo tipo de mídia e não perde a chance de jogar, vale a pena apostar em um dispositivo com a maior quantidade de memória RAM e interna possíveis.

Porém, para o uso cotidiano e sem tarefas muito pesadas um smartphone com configurações mais modestas serão mais do que suficientes.

Foto destacando as câmeras traseiras de um iPhone
A quantidade ideal de memória RAM vai depender do uso diário. (Imagem Thai Nguyen/Unsplash)

Como saber a quantidade de memória RAM do celular

O procedimento é simples, mas existem diferenças para aparelhos com sistema operacional Android e iOS. Veja abaixo como acessar essa informação em alguns modelos, porém, o nome do menu pode mudar de acordo com a fabricante e versão do sistema.

Motorola

  • Abra as configurações;
  • Procure a opção “Sistema”;
  • Em seguida, clique em “Sobre o dispositivo” e em “Informações de hardware”;
  • Por fim, em “Tamanho de RAM”.

Samsung

  • Abra as configurações;
  • Selecione a opção “Assistência do aparelho”;
  • Em seguida, clique em “Memória”.

Xiaomi

  • Abra as configurações;
  • Selecione a opção “Sobre o telefone”;
  • Clique em seguida em “Todas as especificações”;
  • As informações sobre a memória RAM ficam no final da tela.

iPhone

Infelizmente não é possível visualizar a capacidade total da memória no aparelho. No entanto, é possível fazer o download de aplicativos terceiros que monitoram isso, como o Lirum Device Info Lite.

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Galaxy A56, A36 e A26: qual o melhor celular Samsung para você?

A Samsung acaba de agitar o mercado de smartphones com o lançamento dos seus mais recentes modelos da linha Galaxy A: o A56, A36 e A26, com a Índia sendo o primeiro país a recebê-los. O foco é oferecer tecnologia de ponta a preços acessíveis, os novos dispositivos prometem conquistar os consumidores com suas especificações e recursos avançados.

Galaxy A56, A36 e A26: qual o melhor celular?

Galaxy A56: O top de linha da série

O Galaxy A56 chega como o modelo mais avançado da nova linha, superando seus irmãos menores em diversos aspectos. Seu processador Exynos 1580 garante um desempenho superior em comparação com os processadores Exynos 1380 (Global) e Exynos 1280 (América Latina) presentes no A26, oferecendo maior fluidez em jogos e multitarefa.

Já a tela Super AMOLED de 6,7 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz proporciona uma experiência visual imersiva, similar aos outros modelos, mas com o diferencial do brilho e contraste aprimorados.

Sobre suas câmeras, ele dispõe de três câmeras, liderado por um sensor principal de 50 MP, garante fotos de alta qualidade em qualquer situação, com a vantagem da câmera ultra-wide de 12 MP, superior aos 8 MP do A26.

O A56 oferece opções de 8GB ou 12GB de RAM e até 256GB de armazenamento, prometendo desempenho de sobra para jogos, multitarefa e todas as suas necessidades diárias, superando as opções A26.

Em relação à bateria, ele oferece 5.000 mAh, com carregamento rápido de 45W, garante que você nunca fique na mão, enquanto o A26 oferece carregamento rápido de 25W.

Modelo Samsung A56 promete ser o mais completo dos três novos lançamentos (Reprodução: Samsung)

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Galaxy A36: equilíbrio perfeito entre desempenho e preço

O Galaxy A36 se destaca como uma opção intermediária, oferecendo um excelente custo-benefício. Sua tela Super AMOLED de 6,7 polegadas com 120 Hz proporciona uma experiência visual imersiva, similar aos outros modelos.

O conjunto de câmeras triplo de 50 MP garante fotos nítidas e vibrantes, com desempenho similar ao A56 e superior ao A26 em condições de baixa luz. A bateria de 5.000 mAh, com carregamento rápido de 45 W, garante autonomia para o dia todo, assim como o A56.

Modelos celular
tecnologia de ponta a preços acessíveis (Reprodução: Samsung)

Galaxy A26: a opção ideal para o dia a dia

O Galaxy A26 completa a nova linha com um conjunto de especificações sólidas e um preço acessível. Sua tela Super AMOLED de 6,7 polegadas com 120 Hz oferece uma ótima experiência visual, similar aos outros modelos.

Sobre as câmeras, o A26 tem um conjunto de câmeras triplo de 50 MP garante fotos de qualidade para as redes sociais, com desempenho satisfatório para o uso diário, embora inferior ao A56 e A36 em condições de baixa luz e fotos com zoom.

O novo smartphone da Samsung vem equipado com o processador Exynos 1380 (Global) ou Exynos 1280 (América Latina), o A26 oferece desempenho satisfatório para o uso diário, embora inferior ao Exynos 1580 do A56 em jogos e multitarefa.

Equipado com bateria de 5.000 mAh, com carregamento rápido de 25 W, garante autonomia para o dia todo, embora inferior ao carregamento rápido de 45 W do A56 e A36.

Modelo de celular
O Galaxy A26 5G é o modelo mais acessível da nova linha, mas ainda assim traz características avançadas (Reprodução: Samsung)

Disponibilidade e preços

A expectativa é que os dispositivos cheguem ao Brasil até o final de março, com preços estimados de US$ 499,99 para o A56, US$ 399,99 para o A36 e US$ 299,99 para o A26.

Conclusão: qual devo comprar?

O Samsung A56 é ideal para quem procura um smartphone completo para todas as atividades, desde jogos e multitarefa até fotografia e vídeos de alta qualidade. Perfeito para quem não abre mão de um desempenho rápido e eficiente em todas as situações.

Já o A36 é o equilíbrio perfeito para o dia a dia. Serve bem a pessoas que utilizam o smartphone para redes sociais, navegação na internet, fotos e vídeos casuais.

Para finalizar, o A26 vem com a proposta de ser a opção ideal para quem procura um smartphone acessível e eficiente para o uso diário.

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Veja 5 formas de usar o smartwatch no seu dia a dia

A rotina moderna exige cada vez mais de nós! As 24 horas do dia parecem insuficientes para equilibrar saúde, casa, finanças e tantos outros compromissos. Felizmente, a tecnologia oferece dispositivos para otimizar e simplificar nosso tempo. O smartwatch é um deles!

Confira a lista que o Olhar Digital preparou com 5 funcionalidades do smartwatch que podem ser verdadeiros aliados no seu dia.

5 funcionalidades do smartwatch para auxiliá-lo no dia a dia

Integração com casa Inteligente

Smartwatch e casa inteligente são a combinação perfeita para quem deseja ter o controle de dispositivos e sistemas dentro ou fora de casa. Desde acender e desligar luzes, ligar e desligar eletrodomésticos até monitorar as câmeras de segurança da sua casa.

Além disso, você pode programar o smartwatch para criar rotinas personalizadas como acender as luzes, ajustar o termostato (temperatura do ambiente) e ligar a cafeteira ao mesmo tempo, ao acordar.

O dispositivo ainda oferece monitoramento e segurança, emitindo alertas sobre atividades incomuns ou suspeitas em sua casa, como portas ou janelas abertas, movimentos detectados por sensores ou ruídos altos.

Alerta de sedentarismo

Entre tantas funcionalidades para o dia, ele também te ajuda a monitorar nossos hábitos. Os smartwatches utilizam sensores de movimento para detectar longos períodos de inatividade. Após um tempo configurado, o dispositivo emite um alerta, lembrando você de levantar e se movimentar. Esses alertas são personalizáveis, permitindo ajustar a frequência e o tipo de notificação.

Smartwatch te incentiva a cultivar hábitos saudáveis (Reprodução: Freepik/ IA)

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Pagamento por NFC

Você não precisa mais carregar carteira ou utilizar o celular para fazer um pagamento. A tecnologia NFC (Near Field Communication) em smartwatches permite realizar pagamentos por aproximação de forma rápida e segura. Basta você cadastra seus cartões de crédito ou débito em uma carteira digital no smartwatch (como Google Pay, Apple Pay ou Samsung Pay).

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Funcionalidade do smartwatch no dia a dia (Reprodução/Freepik/
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Monitoramento do sono

Os smartwatches utilizam sensores como acelerômetros e monitores de frequência cardíaca para rastrear seus movimentos e batimentos cardíacos durante a noite. Com base nos dados dos sensores, o smartwatch analisa e identifica as diferentes fases do sono: leve, profundo e REM.

Os dados coletados são processados e apresentados em um aplicativo no seu smartphone, geralmente em forma de gráficos e relatórios.

Vale lembrar que os smartwatches não são dispositivos médicos e não substituem a avaliação de um profissional de saúde.

Ouvir música na academia

Otimize seu tempo enquanto estiver fazendo exercícios, o relógio pode ser conectado ao fone Bluetooth e reproduzir músicas de aplicativos como Spotify, Apple Music e YouTube Music, sem precisar utilizar o celular. Essa funcionalidade evita que você esqueça, derrube ou até mesmo cause um acidente pelo uso do smartphone.

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8 coisas que todo MEI deve saber ao abrir uma microempresa

O MEI é a sigla para Microempreendedor Individual, uma modalidade de empresa simplificada, na qual o profissional atua de forma autônoma. A formalização pode ser feita diretamente no Portal do Empreendedor e não requer o pagamento de taxas. Contudo, algumas regras precisam ser seguidas.

Algumas delas são: ter o faturamento anual de até R$ 81 mil; não exercer profissões relacionadas a conselhos; e não ser titular, sócio ou administrador de outras empresas. Além disso, o MEI tem duas obrigações que precisam ser cumpridas, como o pagamento de um documento de arrecadação fiscal (DAS) e a declaração anual do MEI.

Sabendo disso, caso você tenha interesse em seguir nesta modalidade de pessoa jurídica, é importante saber alguns pontos que vão te ajudar nessa jornada. Confira abaixo 8 dicas que todo MEI deve saber antes de abrir sua microempresa.

A Receita Federal não envia taxas e nenhuma cobrança por e-mail, e o MEI não é obrigado a pagar boletos enviados por instituições, associações e/ou sindicatos. Além disso, nenhuma cobrança chega pelos Correios. (Imagem: Marcello Casa Jr./Agência Brasil)

8 coisas que todo MEI deve saber ao abrir uma microempresa

Jamais pagar boletos que chegam por e-mail

Se você é MEI, é importante saber que não se deve pagar nenhum boleto que chega por e-mail, uma vez que eles podem ser golpes. Isso porque a Receita Federal não envia taxas e nenhuma cobrança por e-mail. Além disso, o MEI não é obrigado a pagar boletos enviados por instituições, associações e/ou sindicatos. Vale lembrar também que nenhuma cobrança chega pelos Correios.

Para evitar o golpe, não abra e-mails suspeitos, não clique nos links e nem faça download de anexos suspeitos. É importante sempre verificar a origem da cobrança e procurar informações apenas nas páginas oficiais do governo. Se por acaso você cair em algum golpe, é importante denunciá-lo para a Controladoria Geral da República, além de registrar um boletim de ocorrência na polícia.

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Site para emitir nota fiscal eletrônica

A nota fiscal eletrônica (NF-e) pode ser emitida através do aplicativo NFS-e Mobile ou do Portal do Gov.br.

Para emitir pelo aplicativo NFS-e Mobile:

  1. Baixe o aplicativo na App Store ou Google Play;
  2. Entre com a conta Gov.br ou login e senha;
  3. Clique em “emitir NFS-e”;
  4. Selecione o serviço prestado;
  5. Preencha o valor do serviço prestado;
  6. Clique em “emitir NFS-e”;

Para emitir pelo Portal do Gov.br:

  1. Acesse o portal oficial do Gov.br;
  2. Clique na opção “emitir NFS-e”;
  3. Coloque seus dados para entrar na página;
  4. Siga as instruções.

Onde pagar o boleto DAS

O site para fazer o pagamento do DAS é o Portal do Gov.br, ou também pode ser feito pelo meio do App MEI, disponível para Android e iOS. É possível pagar o boleto DAS de diversas formas, incluindo boleto, Pix e também débito em conta. Veja:

  • Débito automático: é preciso ter uma conta-corrente física ou jurídica nos bancos conveniados, e ter o saldo para quitar o valor a ser debitado na data correta. A lista dos bancos pode ser consultada no mesmo site que emite o boleto;
  • Boleto: imprimindo a via do DAS-MEI e pagando em lotérica, banco ou internet banking;
  • Pix: pode ser pago por meio do QR Code gerado no mesmo portal que é emitido o boleto.
O site para fazer o pagamento do DAS é o Portal do Gov.br, ou também pode ser feito pelo meio do App MEI, disponível para Android e iOS. (Imagem: Reprodução)

Cadastrar-se no DET

O DET é uma plataforma do governo federal que permite a comunicação entre o MEI e a Inspeção do Trabalho. Com ele, o MEI pode consultar as comunicações eletrônicas enviadas pela RFB, Estados, Municípios e Distrito Federal. Para se cadastrar, basta acessar o site. Para isso, basta:

  1. Fazer login com a conta gov.br, com nível de segurança prata ou ouro;
  2. Verificar se o perfil está correto;
  3. Criar uma palavra-chave;
  4. Atualizar os dados cadastrais, incluindo nome, e-mail e telefone.

Declaração anual

O valor do faturamento do ano anterior deve ser feito por meio da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), e é obrigatório, devendo ser enviado até o dia 31 de maio de cada ano no Portal do Empreendedor. A declaração reúne informações sobre as contribuições e o faturamento da empresa no ano anterior.

Na declaração anual, é preciso preencher o valor total da receita bruta que o MEI teve no ano anterior, considerando vendas de mercadorias ou prestação de serviços. Para isso, o MEI deve:

  1. Entrar no portal do empreendedor e clicar na aba “Já sou MEI”;
  2. Escolher “Declaração Anual de Faturamento” e clicar em entregar a declaração;
  3. Preencher o CNPJ do MEI, escolher o ano que deseja declarar e preencher os dados com as receitas;
  4. Uma tela com o resumo dos valores dos impostos pagos naquele ano será aberta;
  5. Depois, é só clicar em transmitir. Se não houve movimentação ou faturamento, os campos de Receitas Brutas, Vendas e/ou Serviços devem ser preenchidos com o valor de R$ 0,00 – indicando que não houve rendimentos.
O valor do faturamento anual deve ser feito por meio da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), e é obrigatório, devendo ser enviado até o dia 31 de maio de cada ano. (Imagem: Reprodução)

Dívidas do MEI afetam o CPF?

Sim. Ainda que, no geral, dívidas de empresas não possam afetar o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), no caso dos Microempreendedores Individuais (MEIs) é diferente. Legalmente, o CNPJ e o CPF do MEI estão diretamente ligados, sendo uma das particularidades do MEI.

Nesse caso, quem tem dívidas no CNPJ pode ter algumas consequências, como:

  • Inscrição do CPF do titular em dívida ativa – uma base de dados voltada a pessoas inadimplentes com o governo – em caso de não pagamento da DAS de forma prolongada do MEI;
  • Restrições de crédito, com a possibilidade de ter o nome incluído nos órgãos de proteção ao crédito, como SPC e Serasa;
  • Caso a dívida ativa não seja quitada, podem ocorrer ações judiciais de cobrança;
  • Em casos extremos, o ajuizamento da dívida do CNPJ pode levar à penhora de bens ordenada pelo juiz.

Quando é necessário declarar imposto de renda?

O que define quem deve declarar e quem não deve é o valor do faturamento anual que ele teve, subtraindo as despesas. Depois, se aplica uma alíquota que depende do negócio do MEI. O professor da Faculdade Anhanguera, Elton Monte, explicou à Agência Brasil:

“Um exemplo bem prático: O MEI faturou R$ 60 mil no ano e teve uma despesa de R$ 20 mil. Eu vou tirar uma porcentagem de 8% se for comércio ou indústria, 16% se for transporte de passageiros e 32% se for serviços no geral. Eu vou pegar minha receita bruta, R$ 60 mil, vou aplicar alíquota de 32%. Nesse exemplo, o MEI não está obrigado a fazer a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física, pois o limite de isenção é de R$ 30.639,90 e ele ganhou R$ 20,8 mil. Nesse exemplo, ele fica desobrigado.”

Ainda que nem todo MEI seja obrigado a realizar a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, todos precisam fazer a Declaração Anual do Simples Nacional, que é o de Pessoa Jurídica. Com isso, o CNPJ do MEI sempre deve fazer a declaração, contudo, a pessoa física dona do MEI precisa verificar se seus rendimentos ultrapassa os limites de obrigatoriedade.

Ainda que nem todo MEI seja obrigado a realizar a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, todos precisam fazer a Declaração Anual do Simples Nacional, que é o de Pessoa Jurídica. (Imagem: Freepik)

Como fazer alterações na sua empresa

Alterar os dados do MEI é possível e bastante fácil, bastando preencher um formulário online e gratuito no Portal do Empreendedor. Inclusive, é recomendado manter os dados atualizados no site do Governo Federal. O passo a passo é o seguinte:

  1. Acessar o Portal do Empreendedor;
  2. Clicar em “Serviços”;
  3. Clicar em “Atualize seus Dados”;
  4. Clicar em “Alterar Dados”;
  5. Informar o CNPJ, CPF, Código de Acesso e os Caracteres;
  6. Selecionar o tema “Já Sou”;
  7. Acessar o card “Atualização Cadastral de MEI”;
  8. Acessar o card “Solicitar”;
  9. Informar a Conta de acesso ao gov.br;
  10. Atualizar as informações desejadas;
  11. Assinar as declarações;
  12. Finalizar.

É possível alterar dados como: 

  • Nome fantasia;
  • Atividades econômicas;
  • Endereço;
  • Dados de contato;
  • Capital social;
  • Forma de atuação.

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Acromegalia ou gigantismo? Conheça as doenças que fazem o corpo crescer além do limite

Você sabe o que é acromegalia ou gigantismo? São duas doenças com padrões de crescimento anômalo, causados por uma quantidade excessiva do hormônio do crescimento. A maioria das pessoas tem uma quantidade regular desse hormônio, fazendo com que cresçam mais ou menos, mas se mantendo no padrão.

Os portadores dessas condições convivem com as dificuldades de ter um corpo com tamanho desproporcional, seja como um todo ou de partes dele, como mãos, pés e nariz, por exemplo. Além disso, essas doenças podem causar outros sintomas bastante desconfortáveis para quem as possui.

Preparamos uma matéria com mais informações sobre a acromegalia e o gigantismo, como o porque elas ocorrem, seus sintomas e seu tratamento. Conheça abaixo!

Comparação entre uma pessoa com sintomas de acromegalia e uma que não apresenta. (Imagem: iStock)

O que são acromegalia e gigantismo?

A acromegalia e o gigantismo são padrões de crescimento anômalo, que é causado pelo excesso do hormônio do crescimento. Em crianças, isso causa o gigantismo, fazendo com que elas cresçam demais e fiquem muito altas, e em adultos, causa a acromegalia, apresentando deformações nos ossos e no crânio.

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Geralmente, essas condições são quase sempre causadas por um tumor não canceroso, ou seja, benigno, na hipófise, fazendo com que ela produza o hormônio do crescimento em excesso.

A hipófise é uma glândula pequena como uma ervilha, que fica na parte inferior do cérebro, enquanto as glândulas são órgãos que produzem e liberam os hormônios no sangue.

Os hormônios são substâncias químicas, que servem para estimular a ação de outras células ou tecidos. A hipófise produz diversos tipos de hormônios, incluindo o do crescimento. O excesso desse último no sangue causa não só o crescimento dos ossos, mas também dos músculos e órgãos.

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O excesso de hormônio de crescimento pode causar acromegalia e gigantismo. (Imagem: iStock)

Os sintomas do gigantismo, a doença infantil, são:

  • Crescimento extremo dos ossos longos, tornando os braços e as pernas muito compridos;
  • Alta estatura;
  • Atraso do início da puberdade;
  • Às vezes, problemas de desenvolvimento dos órgãos genitais;

Já a acromegalia é uma doença que geralmente começa entre os 30 e os 50 anos de idade. Diferente dos ossos das crianças, os dos adultos não podem crescer mais e, em vez disso, acontece uma modificação de seu formato. Os sintomas incluem:

  • Características faciais grosseiras e alargadas;
  • Inchaço das mãos e pés;
  • Necessidade de adquirir anéis, luvas, chapéus e sapatos maiores;
  • Caixa torácica ampla, em forma de barril;
  • Dor articular;
  • Às vezes, fraqueza nos braços e nas pernas;
  • Em mulheres, menstruações irregulares;
  • Em homens, disfunção erétil.

Em ambos os casos, outros sintomas podem incluir fraqueza, problemas de visão e problemas cardíacos, que podem dar origem à insuficiência cardíaca.

Se não forem tratados, a acromegalia e o gigantismo podem causar:

  • Aumento do coração e insuficiência cardíaca;
  • Aumento da chance de ter diabetes, hipertensão arterial e apneia do sono;
  • Diminuição da expectativa de vida

Para o tratamento de ambas as doenças, o médico pode utilizar uma combinação de:

  • Cirurgia para remover um tumor da hipófise;
  • Radioterapia;
  • Medicação que interrompe a produção do hormônio do crescimento;

Depois da cirurgia ou radioterapia para tratar o tumor da hipófise, pode ser necessário que o paciente tome suplementos hormonais para repor os hormônios produzidos pela hipófise.

Ilustração mostrando quais as diferenças entre a acromegalia e uma pessoa sem a condição
A acromegalia causa ossos deformados em pessoas adultas. (Imagem: iStock)

Qual a diferença entre acromegalia e gigantismo?

Ambas as condições são distúrbios hormonais raros causados pela hiperprodução do hormônio do crescimento (GH), ocasionando um crescimento excessivo. A principal diferença é a idade em que as doenças acontecem.

A acromegalia ocorre na idade adulta, e seu efeito não se trata do crescimento em altura, mas sim dos ossos e do crânio, que se deformam. Já o gigantismo acontece na infância ou na puberdade, e quem tem a condição tem o crescimento em altura afetado.

Para diagnosticar o gigantismo é um pouco mais fácil, já que fica mais evidente quando uma criança está crescendo muito. Contudo, nos adultos, pode demorar um tempo até que o crescimento anômalo dos ossos na acromegalia seja percebido, já que ele acontece de forma lenta.

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O médico pode pedir exames para saber a dosagem do hormônio do crescimento. (Imagem: iStock)

Caso haja suspeita de gigantismo ou acromegalia, o médico pode:

  • Examinar fotografias da pessoa que foram feitas com o passar do tempo, pois elas podem mostrar alterações físicas comuns na acromegalia;
  • Fazer exames de sangue para medir a dosagem do hormônio do crescimento;
  • Pedir radiografias das mãos, buscando por ossos espessados ou tecido inchado;
  • Fazer exames de tumografia computadorizada ou ressonância magnética, procurando por um tumor na hipófise.
Quem tem gigantismo pode ter acromegalia?

Não. Quem tem gigantismo não pode ter acromegalia, mas pode sim ter manifestações das duas doenças.

Acromegalia e gigantismo têm cura?

Apesar de poderem ser controladas com tratamento, a acromegalia e o gigantismo não possuem cura. O tratamento pode ser feito com cirurgia, radioterapia e medicamentos.

Acromegalia e gigantismo são transmissíveis ou hereditários?

As duas doenças podem ter causas genéticas, mas na maioria dos casos, são esporádicas. Ambos os casos estão relacionados com excesso de hormômio do crescimento.

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A acromegalia e o gigantismo não possuem cura, apenas tratamento. (Imagem: iStock)

Informações: Manual MSD.

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Ansiedade e tecnologia: 6 dicas para usar eletrônicos e se sentir mais calmo

A ansiedade é considerada um problema de saúde pública global, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e que teve um aumento considerável depois da pandemia de COVID-19. Somada à depressão, formam os transtornos mentais mais comuns, representando 60% dos casos.

No Brasil, estima-se que 18,6 milhões de pessoas convivam com a ansiedade, liderando o ranking mundial, de acordo com dados da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde). Entre elas, existem os indivíduos que sofrem com uma condição específica: a ansiedade digital, um estado emocional de preocupação excessiva causada pelo uso extremo de dispositivos eletrônicos.

Entretanto, mesmo que os aparelhos eletrônicos possam ter um efeito nocivo e aumentar o quadro de ansiedade, eles também podem ser usados de forma benéfica, ajudando a diminuir os sintomas do transtorno e fazendo o indivíduo se sentir mais calmo. Veja abaixo algumas dicas de como utilizar eletrônicos para diminuir a ansiedade.

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6 hábitos para praticar com eletrônicos e diminuir a sua ansiedade

1- Use aplicativos de bem-estar

Aplicativos podem ajudar em momentos de estresse e ansiedade. Reprodução:
Rami Al-zayat/Unsplash

Existem aplicativos, muitas vezes gratuitos, que podem ajudar a manter o bem-estar e retomar a calma em momentos de ansiedade. Alguns deles oferecem meditações guiadas, histórias para dormir, exercícios de alongamento, músicas relaxantes e, até mesmo, programas de respiração. Aplicativos como o Calm, o Headspace e o Zen são bons exemplos.

Também é possível encontrar playlists com meditação e sons relaxantes em aplicativos como o Spotify e o YouTube, que contam com uma grande variedade de recursos para acalmar e relaxar.

2 – Divirta-se com jogos eletrônicos

Pessoa jogando games no computador com o monitor a frente
Crédito: Arsenii Palivoda (Shutterstock/reprodução)

Videogames podem ser uma ótima opção para ajudar a reduzir a ansiedade, porém, é preciso usar com sabedoria. Opte por jogos que não te deixem tenso ou irritado, principalmente se for jogar à noite, perto da hora de dormir. Também é muito importante saber dosar o tempo que passa em frente aos consoles, para que a prática não crie conflitos e nem atrapalhe outras áreas da sua vida.

Se você tiver um aparelho portátil, como o Nintendo Switch, pode ser ainda melhor, uma vez que é possível jogar em diversos locais ou situações, como forma de escapar da rotina e se distrair em meio a ambientes estressantes.

3 – Aproveite configurações do celular, como modo Foco e Sleep Focus do iPhone

Use recursos do celular para ajudar a manter o foco ou a dormir melhor. (Imagem: Reprodução/Apple)

Os celulares atualmente já contam com recursos nativos para uma melhor utilização dos aparelhos, como modos de foco, que permitem que apenas aplicativos e contatos selecionados sejam usados enquanto ele está ativado.

Também existe formas de deixar a tela mais aconchegante, com tons mais quentes para ser usado a noite e ajudar a não prejudicar o sono, além do modo Sleep Focus, que é uma função do iPhone que ajuda a reduzir distrações antes e durante o sono. Ele também pode filtrar chamadas e notificações, além de sinalizar para os outros que você não está disponível.

4 – Use automações domésticas para relaxar

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Aproveite a tecnologia para deixar a casa mais aconchegante. (Imagem: pianodiaphragm
/Shutterstock)

Se você tem uma casa inteligente e automatizada, como lâmpadas que podem ser acionadas à distância e uma assistente virtual, por exemplo, pode utilizar os dispositivos integrados para aliviar a ansiedade. É possível reproduzir sons calmantes, como sons de chuva e do mar, já que a Alexa, a Siri e o Google Assistente/Gemini oferecem sons da natureza em loop gratuitamente.

A automação de luzes permite a escolha de tons de iluminação que acalmam, ajudando a criar um ambiente aconchegante, assim como a configuração para fechar as cortinas em determinado horário. Seguindo esse exemplo, há ainda como controlar a temperatura, programando termostatos ou ar-condicionado para deixar o espaço ideal.

5 – Veja os dispositivos como aliados para facilitar sua vida, mas sem ficar dependente deles

Imagem mostrando dispositivos eletrônicos sob uma cama e um caderno de anotações de papel
Use a tecnologia a seu favor, sem depender 100% dela. (Imagem: Lucas Gabriel MH)

Aparelhos como smartphones, smartwatches e tablets podem ser ótimos aliados para organizar a vida e ajudar no dia a dia, tanto na vida pessoal, quanto na profissional. Aproveite aplicativos, gadgets e outros para agendar compromissos, encontrar o melhor trajeto, planejar uma viagem, entre outras funções.

É importante tentar não ficar dependente deles, utilizando outras formas de se organizar na rotina, como agendas, planners e blocos de anotação, para também ter uma interação “offline”. Porém, tente aproveitar a tecnologia com o melhor que ela tem a oferecer, em vez de se tornar “escravo” dela.

6 – Consuma informações online de forma consciente

Imagem mostrando usuário mexendo em um tablet
Selecione as informações que você consome no dia a dia. (Imagem: Pexels)

A modernização da internet facilitou o acesso das pessoas aos mais diversos tipos de informações, sejam elas atuais, antigas, verdadeiras ou falsas. Isso pode ser bom, já que permite que mais usuários fiquem informados, porém, também pode ser prejudicial, uma vez que o excesso de notícias pode causar ansiedade.

Para evitar gatilhos e ajudar a manter a calma, é importante filtrar o tipo de informação que chega a você. Procure bloquear conteúdos que não trazem bem-estar, tente sempre confirmar se as notícias vistas são verdadeiras, e priorize consumir mais conteúdos positivos.

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