ovos-tartaruga

Tartaruga ameaçada de extinção vira mãe em idade recorde

Uma tartaruga-das-galápagos nativa da ilha de Santa Cruz, em Galápagos, alcançou recentemente um recorde no Zoológico da Filadélfia, nos EUA. Chamada de Mommy, a Chelonoidis niger porteri de aproximadamente 100 anos se tornou a mãe de primeira viagem mais velha de sua espécie, trazendo ao mundo uma ninhada de quatro filhotes.

Entenda:

  • Mommy, uma tartaruga-das-galápagos do Zoológico da Filadélfia, se tornou a mãe de primeira viagem mais velha de sua espécie;
  • Aos 100 anos de idade, ela deu à luz quatro filhotinhos com o parceiro Abrazzo, um macho da mesma espécie;
  • Mommy já havia se relacionado com parceiros de outras espécies antes, mas foi só em 2023, com Abrazzo, que teve a primeira de suas quatro ninhada de ovos;
  • Os filhotes só vieram na mais recente, colocada pela fêmea em novembro de 2024;
  • Os recém-nascidos representam um grande passo para proteger as tartarugas-das-galápagos da extinção.
Tartaruga bateu recorde ao se tornar mãe com 100 anos. (Imagem: Philadelphia Zoo)

O pai das tartaruguinhas é Abrazzo, um macho de idade também estimada em cerca de 100 anos. Os ovos começaram a eclodir em fevereiro, com o primeiro filhote nascendo no dia 27. Com os recém-chegados, o Zoológico da Filadélfia agora tem sete tartarugas-das-galápagos – além da família de seis, o local também abriga Little Girl, que nasceu nas Bermudas em 1940.

Leia mais:

Mãe tartaruga e filhotes deixam espécie um passo mais longe da extinção

Como explica a equipe do zoológico em comunicado, Mommy faz parte do chamado Plano de Sobrevivência de Espécies (SSP) da Associação de Zoológicos e Aquários (AZA), um programa voltado à proteção, conservação e reprodução de espécies sob ameaça de extinção.

A tartaruga chegou à Filadélfia em 1932 e já tinha se relacionado com outras espécies, mas seu primeiro parceiro nativo de Santa Cruz foi Abrazzo. A “química” entre os dois, porém, não foi imediata, e a equipe fez algumas mudanças em seu habitat para incentivá-los. Felizmente, funcionou: desde 2023, Mommy teve quatro ninhadas de ovos. Mas os filhotes só vieram na mais recente, de novembro do ano passado. 

Filhotes de tartaruga serão apresentados ao público em breve. (Imagem: Philadelphia Zoo)

“Esses filhotes não apenas protegem a espécie da extinção, mas servem como embaixadores importantes para inspirar os visitantes a salvar a vida e os lugares selvagens”, diz Rachel Metz, vice-presidente de bem-estar animal e conservação do zoológico.

As tartarugas-bebês – que ainda não têm nome – serão apresentadas ao público no dia 23 de abril (no 93º aniversário da chegada de Mommy ao zoológico) e, por ainda serem muito pequenas, vivem separadas dos pais. 

O post Tartaruga ameaçada de extinção vira mãe em idade recorde apareceu primeiro em Olhar Digital.

asteroide-1024x631

Por que dinossauros não evoluíram de novo depois da extinção?

Lagartos que chegavam a 20 metros de altura e pesavam algumas toneladas. Predadores vorazes que ocupavam o topo da cadeia alimentar global. Criaturas deslumbrantes (e assustadoras) que habitavam as águas, a terra e os céus.

Os dinossauros dominaram o planeta por cerca de 179 milhões de anos, durante a Era Mesozoica e os seus períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo. Eles, porém, foram extintos há cerca de 65 milhões de anos.

A maioria dos cientistas concorda que a extinção deles ocorreu a partir da queda do asteroide Chicxulub, no México. O evento desencadeou uma reação em cadeia que levou à morte de 75% das espécies de animais que viviam naquela época.

Leia mais

A Terra se recuperou depois desse episódio, tanto que estamos aqui hoje. Os dinossauros, porém, nunca mais voltaram – e muita gente se pergunta o porquê. Como animais que foram dominantes por tanto tempo (muito mais do que nós, humanos) não evoluíram de novo depois do asteroide? A ciência tem uma resposta.

Há um consenso na comunidade científica que a extinção dos dinossauros ocorreu a partir da queda de um grande asteroide – Imagem: IvaFoto/Shutterstock

A complexidade da natureza

  • Cientistas ouvidos pelo site gringo IFL Science explicam que a evolução é um processo complexo de sorte e oportunidade.
  • Os organismos se adaptam ao ambiente por meio de uma combinação de seleção natural, seleção sexual e mutações genéticas.
  • Isso, no entanto, não garante que as coisas sempre acontecerão da mesma maneira.
  • Em outras palavras: a vida não é uma ciência exata.
  • Os dinossauros evoluíram com sucesso ao longo de milhões de anos, ajustando-se ao seu ambiente e se tornando a classe dominante de animais no planeta.
  • Após a extinção, a chance deles retornarem é praticamente nula, uma vez que o planeta mudou e outras criaturas assumiram o topo da cadeia alimentar.
  • Aliás, esse posto foi ocupado pelos grandes mamíferos, que foram capazes de sobreviver ao novo mundo e, posteriormente, à Era do Gelo.
  • De acordo com os cientistas, uma espécie extinta não pode evoluir naturalmente para retornar exatamente como era antes.
  • E aqui vai uma alfinetada nos projetos que buscam ressuscitar espécies como o mamute lanoso.
  • Ah, e para não dizer que não sobrou nada dos dinossauros no nosso mundo atual, algumas aves descendem de um grupo desses répteis.
  • Estudos apontam que pequenos terópodes, uma família de dinossauros bípedes, acabaram evoluindo para algumas espécies de aves que conhecemos atualmente.
  • Mas foram milhões de anos de evolução nessa história.
Dinossauro sob a luz do luar urrando
Os dinossauros dominaram o planeta Terra por quase 180 milhões de anos – Imagem: Herschel Hoffmeye/Shutterstock

A extinção dos dinossauros

Um estudo de 2023 afirma que, após a queda do asteroide, a planeta passou a ter uma espécie de poeira fina na atmosfera, bloqueando a luz solar. E teria sido essa escuridão a principal responsável pela aniquilação da espécie.

Muitos seres vivos não conseguiram se adaptar a essa nova realidade, que contava também com erupções vulcânicas, tsunamis e a redução de 15 °C da temperatura global média.

E não estamos falando somente dos dinossauros e outros animais, mas das plantas também. De acordo com os pesquisadores, sem a luz solar, vários vegetais morreram, dando início a um efeito cascata. Dinossauros herbívoros não tinham mais do que se alimentar e também faleceram. Os carnívoros, por sua vez, perderam suas presas.

Você pode ler mais sobre essa teoria neste outro texto do Olhar Digital.

As informações são do IFL Science.

O post Por que dinossauros não evoluíram de novo depois da extinção? apareceu primeiro em Olhar Digital.

Filhote de tubarão ameaçado de extinção nasce em aquário na Austrália

Uma nova esperança para uma espécie ameaçada de extinção e que é considerada uma peça chave para o equilíbrio de ecossistemas marinhos australianos. Estamos falando do nascimento de um tubarão-lixa cinza.

O SEA LIFE Sydney Aquarium, na Austrália, anunciou a chegada ao mundo de Archie, um filhote macho completamente saudável. O nascimento foi muito comemorado dentro do local e é considerado um episódio inédito.

Nascimento do tubarão foi acompanhado por visitantes do aquário

O nascimento ocorreu durante um procedimento de rotina na exposição Shark Valley. Em função disso, os visitantes do aquário puderam filmar a chegada de Archie ao mundo, bem como os funcionários do local.

Os tubarões-lixa cinzentos (Carcharias taurus) dão à luz filhotes vivos e, desde que começou a existir, Archie avançou aos trancos e barrancos pelo local. Ele tem cerca de 74 centímetros de comprimento, muito longe dos 3,2 metros que pode chegar na fase adulta.

O filhote foi transferido para uma piscina especial e será devolvido à exibição pública quando for grande o suficiente para nadar com segurança entre os tubarões mais velhos, incluindo sua mãe, Mary-Lou. Isso deve acontecer apenas quando ele atingir 1,5 metros.

Leia mais

Risco de extinção é real

  • A pesca excessiva e a destruição do habitat natural da espécie colocaram os tubarões-lixa cinzentos na lista de animais que correm risco de extinção.
  • Além disso, estas criaturas têm a menor taxa reprodutiva de qualquer espécie de tubarão.
  • As fêmeas dão à luz apenas uma vez a cada dois anos, o que dificulta o aumento da população.
  • Os tubarões-lixa cinzentos são considerados um componente vital para um ecossistema saudável, atuando como predadores-chave.
  • Por isso, o nascimento de Archie é visto como uma grande esperança.

O post Filhote de tubarão ameaçado de extinção nasce em aquário na Austrália apareceu primeiro em Olhar Digital.

supernova_terra-1024x531

Qual a ligação entre supernovas e extinções na Terra?

Um estudo recente sugere que pelo menos duas das extinções em massa ocorridas na Terra podem ter sido desencadeadas pelos efeitos poderosos de explosões de supernovas próximas.

Pesquisadores da Keele University (Inglaterra) propõem que essas explosões cósmicas – que marcam o fim de estrelas massivas – teriam despojado a atmosfera terrestre de ozônio, induzido chuvas ácidas e exposto a vida a níveis nocivos de radiação ultravioleta emitida pelo Sol.

Situação teria acontecido há muitos e muitos anos (Imagem: muratart/Shutterstock)

Extinções do Devoniano Superior e Ordoviciano

  • A pesquisa aponta supernovas como possíveis responsáveis pelos eventos de extinção do Devoniano Superior e Ordoviciano, ocorridos aproximadamente há 372 e 445 milhões de anos, respectivamente;
  • No caso do Ordoviciano, cerca de 60% dos invertebrados marinhos desapareceram, em período em que a vida era predominantemente oceânica;
  • Já o evento do Devoniano Superior resultou na eliminação de quase 70% das espécies, alterando, profundamente, os ecossistemas aquáticos;
  • Embora estudos anteriores tivessem relacionado essas extinções à redução da camada de ozônio, nenhuma causa definitiva havia sido identificada até então;
  • As novas descobertas, publicadas na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, revelam que a ocorrência de supernovas próximas coincide com esses eventos, reforçando a hipótese de que explosões cósmicas tiveram papel crucial nesse processo.

O autor principal, Dr. Alexis Quintana (antigo pesquisador da Keele University e atualmente na University of Alicante [Espanha]), explicou ao Science Daily: “Explosões de supernovas introduzem elementos químicos pesados no meio interestelar, que são, posteriormente, utilizados na formação de novas estrelas e planetas. Porém, se um planeta – como a Terra – estiver muito próximo a esse tipo de evento, os efeitos podem ser devastadores.”

Dr. Nick Wright, também da Keele University, enfatizou o potencial destrutivo dessas explosões.
Supernovas estão entre os eventos mais energéticos do Universo. Se uma estrela massiva explodisse como supernova próxima à Terra, os resultados seriam catastróficos para a vida. Nossa pesquisa indica que isso pode ter ocorrido no passado.”

Leia mais:

Pesquisa

A equipe realizou pesquisa detalhada das estrelas massivas situadas em um raio de um quiloparsec (cerca de 3,26 mil anos-luz) do Sol, com foco na distribuição das estrelas do tipo OB – quentes e de curta duração.

Utilizando a Via Láctea como referência para a evolução estelar e a formação de aglomerados, os pesquisadores calcularam a frequência das supernovas na galáxia. Esses dados permitiram obter insights sobre os remanescentes dessas explosões, bem como sobre a formação de buracos negros e estrelas de nêutrons.

Além disso, os resultados têm implicações para futuras detecções de ondas gravitacionais, ferramenta essencial para o entendimento da estrutura e das origens do Universo.

O estudo também incluiu cálculos das taxas de supernovas dentro de 20 parsecs (aproximadamente 65 anos-luz) do Sol, comparando-os com as taxas dos eventos de extinção em massa do passado.

Essa análise reforça a ideia de que as supernovas contribuíram para as extinções do Devoniano Superior e Ordovicianodois dos cinco principais eventos de extinção na história da Terra – desconsiderando aqueles relacionados a impactos de asteroides ou a eras glaciais.

Supernova explodindo
Dr. Nick Wright: “Se uma estrela massiva explodisse como supernova próxima à Terra, os resultados seriam catastróficos para a vida” (Imagem: ManowKem/Shutterstock)

Embora supernovas ocorram na Via Láctea a uma taxa de uma a duas por século, os astrônomos apontam que apenas duas estrelas próximas – Antares e Betelgeuseapresentam potencial para se tornarem supernovas nos próximos um milhão de anos.

No entanto, ambas estão localizadas a mais de 500 anos-luz da Terra e simulações indicam que uma explosão a essa distância teria impacto mínimo sobre nosso planeta.

Essa pesquisa amplia nosso entendimento sobre a influência dos eventos cósmicos na história da Terra, sugerindo que explosões de supernovas podem ter sido agentes determinantes em momentos críticos da evolução biológica.

O post Qual a ligação entre supernovas e extinções na Terra? apareceu primeiro em Olhar Digital.

anfibios-1024x1024

Como ‘parentes’ dos anfíbios sobreviveram à maior extinção do planeta

Pesquisadores descobriram como antigos ancestrais e parentes dos atuais anfíbios, como os sapos e rãs, sobreviveram ao maior evento de extinção em massa do planeta. Ocorrida no final do Período Permiano, há 252 milhões de anos, ela causou a morte de quase 90% de todas as espécies do planeta.

No trabalho, os cientistas acompanharam a trajetória dos temnospondyli, uma categoria de anfíbios que tinha uma dieta generalista, ou seja, podia se alimentar de uma vasta gama de animais. Este teria sido um fator chave para sua sobrevivência, bem como o habitat localizado em água doce.

Animais antigos sobreviveram mesmo em condições adversas

  • A ciência já sabia que os temnospondyli tinham sobrevivido à extinção do Permiano, mas como isso ocorreu ainda era um mistério.
  • Estes animais eram predadores que se alimentavam de peixes e outras presas, mas eram ligados à água assim como os anfíbios modernos, como rãs e salamandras.
  • No início do Triássico, após o evento de extinção, houve grande atividade vulcânica, o que gerou o aumento das temperaturas, além da aridez da terra, redução do oxigênio atmosférico, chuva ácida e incêndios florestais, deixando o ambiente bastante hostil.
  • Este cenário acabou fazendo com que os trópicos se tornassem uma “zona morta tropical”.

Leia mais

Criaturas praticamente não sofreram alterações

Durante o trabalho, os pesquisadores avaliaram 100 temnospondyli com o objetivo era entender como eles foram afetados pelas mudanças climáticas. A descoberta, no entanto, surpreendeu a equipe de cientistas. De acordo com o estudo, as criaturas antigas quase não sofreram alterações. Seus corpos continuaram na mesma proporção, com alguns pequenos, se alimentando de insetos, e outros grandes, com focinhos compridos para caçar peixes ou largos para dietas generalistas.

O que também chamou a atenção foi a diversificação de corpos e funções corporais nos 5 milhões de anos seguintes, expandindo a variedade de animais após a crise. Apesar do sumiço dos animais dos trópicos, os temnospondyli conseguiram cruzar a zona morta, o que provavelmente aconteceu durante períodos mais frios.

Estudo analisou mais de 100 fósseis de temnospondyli (Imagem: Royal Society Open Science)

Esta certeza vem da presença de fósseis na África do Sul, Austrália, América do Norte, Europa e Rússia. Acredita-se que a baixa seletividade alimentar das espécies tenha ajudado em sua sobrevivência, uma vez que eles comiam a maioria dos animais disponíveis e se escondiam em grandes corpos d’água.

O declínio destes animais só aconteceu na metade do Triássico, quando ancestrais dos mamíferos e dos dinossauros começaram a dominar o planeta. As conclusões foram descritas em estudo publicado na revista Royal Society Open Science.

O post Como ‘parentes’ dos anfíbios sobreviveram à maior extinção do planeta apareceu primeiro em Olhar Digital.

Captura-de-tela-2025-03-10-164013-1024x572

Estudo pode mudar o que sabemos sobre a origem dos neandertais

Um novo estudo coloca em xeque a ideia de que a origem da linhagem neandertal estava associada a uma perda significativa de diversidade genética. A dúvida surgiu após análises em estruturas do ouvido interno de duas coleções de fósseis feitas por uma equipe internacional de acadêmicos da Universidade Binghamton e da Universidade Estadual de Nova York.

O estudo publicado na Nature Communications mediu a diversidade morfológica nos canais semicirculares em áreas responsáveis ​​pelo nosso senso de equilíbrio. Foram feitas observações em fósseis encontrados em Atapuerca, na Espanha, Krapina, na Croácia, além de sítios da Ásia Ocidental.

“O desenvolvimento das estruturas do ouvido interno é conhecido por estar sob controle genético muito rígido, uma vez que elas são completamente formadas no momento do nascimento. Isso torna a variação nos canais semicirculares um proxy ideal para estudar relações evolutivas entre espécies no passado”, explicou o professor de antropologia Rolf Quam.

Pesquisadores analisaram área responsável pelo senso de equilíbrio em humanos (Imagem: Reprodução)

Leia Mais:

Entendendo a pesquisa

  • Encontrados em Atapuerca, os chamados “pré-neandertais” datam de cerca de 400.000 e são considerados “ancestrais neandertais claros”;
  • Já os neandertais surgiram há cerca de 250.000 anos dessas populações que habitaram o continente eurasiano entre 500.000 e 250.000 anos atrás;
  • A coleção mais completa de neandertais primitivos é datada de aproximadamente 130.000 anos atrás e foi identificada no sítio croata de Krapina;
  • Os pesquisadores compararam as amostras dos neandertais “clássicos” de diferentes idades e origens geográficas para calcular a diversidade morfológica com os demais;
  • O resultado revelou uma perda drástica de diversidade genética entre os primeiros neandertais e os neandertais “clássicos” posteriores;
  • A perda genética é conhecida como “gargalo” e pode ser associada a uma redução no número de indivíduos de uma população;
  • No caso dos neandertais, os dados de DNA antigo indicam que o declínio na variação genética ocorreu há aproximadamente 110.000 anos.
Gráfico mostra queda da variação genética entre neandertais (Imagem: Reprodução)

“Ficamos surpresos ao descobrir que os pré-neandertais de Sima de los Huesos exibiram um nível de diversidade morfológica semelhante ao dos primeiros neandertais de Krapina”, disse Alessandro Urciuoli, autor principal do estudo. “Isso desafia a suposição comum de um evento de gargalo na origem da linhagem neandertal.”

O post Estudo pode mudar o que sabemos sobre a origem dos neandertais apareceu primeiro em Olhar Digital.