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Amazon Fire TV Stick ajuda a pirataria? Entenda

Um estudo da agência britânica Enders Analysis, divulgado na sexta-feira (30), aponta o Amazon Fire TV Stick como um dos principais facilitadores da pirataria digital, sendo responsável por prejuízos bilionários à indústria audiovisual.

Segundo o levantamento, o dispositivo da Amazon, originalmente concebido para streaming legal, pode ser facilmente modificado (jailbreak) para reproduzir conteúdo protegido por direitos autorais, funcionando, na prática, como uma TV Box pirata.

Aparelho funcionaria como verdadeira TV Box pirata (Imagem gerada por IA/Gabriel Sérvio/Olhar Digital)

O relatório, intitulado “Pirataria de vídeo: grandes empresas de tecnologia claramente não querem resolver o problema”, critica não apenas a Amazon, mas, também, Google, Microsoft e Meta por sua postura passiva diante do combate à pirataria.

A Enders Analysis denuncia que os sistemas de Digital Rights Management (DRM) de Google (Widevine) e Microsoft (PlayReady) estão obsoletos e comprometidos em vários níveis de segurança. A última grande atualização do PlayReady ocorreu em dezembro de 2022. Já o Facebook é citado por permitir anúncios que promovem transmissões ilegais em sua plataforma.

O estudo foca no mercado europeu, mas ressalta que a pirataria de conteúdo via streaming é um problema global, especialmente com a popularização de eventos ao vivo, como esportes.

Leia mais:

Detalhes da pesquisa que liga o Fire TV Stick à pirataria

  • Segundo a Sky Group, 59% dos consumidores de conteúdo pirata no Reino Unido em 2024 utilizaram um Fire TV Stick e o dispositivo seria responsável por cerca de metade da pirataria no país;
  • O diretor de operações da empresa, Nick Herm, afirmou, em fevereiro, que a Amazon não tem colaborado com a intensidade esperada;
  • Tom Burrows, chefe de direitos globais do DAZN, definiu, na mesma época, a situação como “quase uma crise para a indústria de direitos autorais do esporte”;
  • A pirataria também é impulsionada pela incerteza econômica e pelos altos custos de serviços de streaming. A BBC traz que, para assistir a todos os jogos da Premier League na temporada 2023/2024, por exemplo, torcedores britânicos precisaram desembolsar cerca de US$ 1.171 (R$ 6,64 mil, na conversão direta);
  • O aumento nos preços e a restrição de compartilhamento de contas também contribuem para esse cenário.

Apesar de a pirataria parecer alternativa mais acessível, o relatório alerta para os riscos: usuários podem ter seus dados pessoais expostos e dispositivos comprometidos com malwares.

Em resposta enviada ao ArsTechnica sobre o tema, a Amazon declarou que trabalha com parceiros do setor e autoridades para combater a pirataria.

A empresa informou estar implementando medidas, como a desativação do acesso remoto via Android Debug Bridge (ADB), reforço dos sistemas de DRM e emissão de alertas sobre riscos legais.

A longo prazo, a Amazon pretende substituir o sistema operacional Android do Fire TV Stick pelo Vega OS, baseado em Linux, que não permite a instalação de aplicativos piratas no formato APK.

Páginas de internet de Google, Meta, Amazon, Microsoft e Apple
Google, Meta e Microsoft também foram citadas pela pesquisa (Imagem: Tada Images/Shutterstock)

O que dizem as citadas

O Olhar Digital entrou em contato com Amazon, Google, Meta e Microsoft e aguarda retorno.

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Julgamento da Meta: como a big tech se defendeu da acusação de monopólio

A Meta concluiu na última quarta-feira (21) sua defesa no processo movido pela Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC), que acusa a empresa de prejudicar a concorrência ao adquirir o Instagram e o WhatsApp.

O governo alega que as compras foram parte de uma estratégia de “comprar ou enterrar” concorrentes emergentes.

Durante quatro dias, os advogados da Meta argumentaram perante o juiz James Boasberg que a empresa atua em um mercado altamente competitivo e que suas aquisições fortaleceram os aplicativos, em vez de sufocar a inovação.

Leia mais:

Justiça analisa se aquisições de Instagram e WhatsApp eliminaram concorrência ou impulsionaram inovação (Imagem: Sergei Elagin/Shutterstock)

Concorrência acirrada e consumidores diversificados

  • A Meta rebateu a visão da FTC de que seus principais concorrentes seriam apenas plataformas de conexão social como o Snapchat.
  • Segundo a empresa, ela disputa atenção dos usuários com gigantes como TikTok, YouTube e até o iMessage da Apple.
  • Um estudo citado pela defesa mostrou que, quando usuários reduziram o tempo nos apps da Meta, migraram para outras plataformas, indicando concorrência intensa.
  • As informações são do New York Times.

Aquisições teriam impulsionado os aplicativos

A empresa também destacou que Instagram e WhatsApp se beneficiaram significativamente após suas aquisições.

Testemunhos de fundadores e executivos apontaram avanços em monetização, expansão internacional e funcionalidades, como chamadas de voz. Para a Meta, isso comprova que as aquisições impulsionaram a inovação, em vez de bloqueá-la.

Ceticismo do juiz e decisão pendente

Apesar dos argumentos da Meta, o juiz Boasberg rejeitou um pedido da empresa para encerrar o caso antecipadamente. Ele afirmou que a FTC apresentou provas suficientes para que o processo siga adiante. O julgamento, que pode ter grande impacto no setor de tecnologia, agora aguarda decisão final.

Smartphone exibindo os logos dos apps da Meta
Meta encerra defesa e nega prática de ‘comprar ou enterrar’ rivais (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

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Como vender produtos no Facebook via marketplace ou página comercial

Se você está pensando em ganhar dinheiro vendendo produtos por meio do Facebook, saiba que existem duas maneiras de fazer isso: utilizar o marketplace ou montar uma página comercial. As duas alternativas exigem que a pessoa tenha uma conta de usuário e não cobram taxas, o que facilita a negociação entre compradores e vendedores. 

A seguir, o Olhar Digital traz detalhes sobre Marketplace e página comercial. Além disso, mostra como realizar os dois processos para vender no Facebook.

Marketplace e página comercial: o que são e como funciona o serviço de vendas no Facebook?

O Marketplace do Facebook é uma ferramenta utilizada para a comercialização de produtos entre os usuários. Ele funciona como uma vitrine para lojistas ou pessoas físicas, ou seja, uma espécie de loja virtual na qual há compradores e vendedores. Porém, a plataforma em si não é responsável pelo frete, negociação e pagamento. 

Leia mais:

O processo acontece da seguinte forma: um usuário faz o anúncio do produto e o Facebook cria um classificado público para que o item possa ser notado no Marketplace, na busca da rede social, Feed de Notícias e até fora da plataforma. Após isso, o usuário interessado no produto deve conversar via Messenger com o vendedor. 

A página comercial do Facebook pode ser criada por usuários que desejam divulgar seus serviços ou produtos, facilitando a interação entre clientes e seguidores. É ideal para quem deseja criar um perfil empresarial. 

A grande diferença é que a página comercial é específica de uma determinada empresa ou até mesmo pessoa física. Ela também apresenta uma segmentação maior em relação aos produtos oferecidos. 

Como vender produtos no Facebook via marketplace ou página comercial

Tanto o marketplace quanto a página comercial são excelentes formas de comercializar os seus produtos. A seguir, confira o passo a passo para vender os seus produtos no Facebook.

Facebook: como vender produtos via marketplace

Tempo necessário: 7 minutos

  1. Abra o Facebook por meio do site ou app e clique sobre o ícone do Marketplace

  2. Vá em “Criar novo classificado”

    Segundo passo para vender pelo Marketplace

  3. Escolha o que deseja vender

    Terceiro passo para vender pelo Marketplace

  4. Adicione fotos, insira todas as informações como título do produto, preço e outros detalhes

    Por último, basta enviar a campanha.Quarto passo para vender pelo Marketplace

Facebook: como vender produtos via página comercial

  1. Acesse “Páginas”
    No navegador você encontra a opção no lado esquerdo da tela. Basta rolar a barra de rolagem para baixo até achá-la. Já no celular, é necessário acessar a aba menu, tocar em “ver mais” e acessar “Páginas”.Primeiro passo para criar uma página
  2. Clique em “+ Criar novo perfil ou Página”
    Segundo passo para criar uma página
  3. Escolha a categoria e clique em “Avançar”
    Terceiro passo para criar uma página
  4. Clique em “Começar”
    Quarto passo para criar uma página
  5. Insira o nome da página, categoria, uma biografia e clique em “Criar Página”
    Depois, insira uma foto de perfil e de capa.
    Quinto passo para criar uma página

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Zuckerberg temia que Instagram ameaçasse o Facebook

Um e-mail interno de 2018, revelado no julgamento antitruste contra a Meta, mostra que Mark Zuckerberg estava preocupado com o impacto do Instagram sobre o Facebook, sugerindo que o sucesso do aplicativo poderia levar ao “colapso da rede do produto mais envolvente e lucrativo” da empresa.

No e-mail, enviado a altos executivos da Meta, Zuckerberg alertava que o crescimento do Instagram — impulsionado, em parte, por recursos do próprio Facebook — estava drenando o engajamento da rede social principal.

Zuckerberg buscou soluções

  • Ele considerou estratégias para integrar mais profundamente os aplicativos da empresa, propondo a criação de “pontes” entre eles.
  • As ideias envolviam criar sistemas unificados de mensagens e chamadas, e destacando a necessidade de reforçar a marca Facebook nos demais produtos.
  • Zuckerberg chegou a cogitar separar o Instagram em um negócio independente, algo que a Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA agora propõe como possível desfecho do processo judicial.
Fundador da Meta cogitou desmembrar o Instagram para salvar o engajamento do Facebook (Imagem: Mamun_Sheikh / Shutterstock.com)

Leia mais:

A FTC alega que a Meta manteve seu monopólio ao adquirir rivais como o Instagram e o WhatsApp, e usa os e-mails como prova de que Zuckerberg reconhecia o risco competitivo que os aplicativos representavam internamente.

Meta se manifesta

A Meta minimizou a magnitude desses e-mails em uma declaração compartilhada com o TechCrunch.

“Documentos fora de contexto e com anos de existência sobre aquisições que foram analisadas pela FTC há mais de uma década não obscurecerão as realidades da concorrência que enfrentamos nem superarão a fraca argumentação da FTC”, disse um porta-voz da Meta.

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FTC usa mensagem interna de 2018 para argumentar que aquisições da Meta prejudicaram a concorrência no setor de redes sociais – Imagem: Mehaniq / Shutterstock

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O plano mirabolante da Meta para salvar o Facebook

Em 2022, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, cogitou uma estratégia extrema para reacender o interesse do público no Facebook: apagar as listas de amigos de todos os usuários. A informação veio à tona durante seu depoimento no julgamento antitruste da Meta, após o vazamento de e-mails internos revelados pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC).

Segundo relatos do jornalista Alex Heath, do site The Verge, que acompanhou o julgamento presencialmente, Zuckerberg falou sobre a possibilidade de “resetar os gráficos de amizade” e permitir que os usuários começassem do zero — possivelmente uma vez por ano.

Mark Zuckerberg apresentou sua “ideia maluca” durante julgamento da Meta (Imagem: Frederic Legrand – COMEO / Shutterstock)

A ideia surgiu a partir da preocupação do executivo com a queda na “relevância cultural” da plataforma. Ele chegou a sugerir que o experimento fosse aplicado primeiro em um país menor, como teste, temendo a possibilidade de que muitos usuários abandonassem o Facebook em protesto.

Preocupações internas com o impacto da proposta

  • Tom Allison, chefe do Facebook, respondeu ao e-mail de Zuckerberg com ressalvas.
  • Segundo o Business Insider, ele disse não ter certeza se a proposta era viável, considerando o quanto o recurso de amigos é essencial também para o Instagram.
  • No mesmo diálogo, Zuckerberg ainda questionou sobre o trabalho necessário para converter os perfis da rede social para um modelo baseado em seguidores, semelhante ao que já existe em outras plataformas.
  • Durante o julgamento, ao ser confrontado novamente sobre o tema por um advogado da FTC, Zuckerberg afirmou: “Pelo que sei, nunca fizemos isso.”

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Facebook tenta reconquistar usuários com outras estratégias

Nos últimos meses, a Meta tem adotado caminhos menos drásticos para tentar reanimar o engajamento na rede social. Uma das principais mudanças recentes foi a reformulação da aba de amigos, que agora deixa de mostrar conteúdos definidos por algoritmos, focando mais nas conexões diretas entre usuários.

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Meta busca reanimar o engajamento do Facebook (Imagem: panida wijitpanya / iStock)

Em janeiro, Zuckerberg declarou que uma das metas da Meta para este ano é resgatar o “espírito original do Facebook”, com funcionalidades mais próximas da versão inicial da plataforma. A declaração reforça a tentativa da empresa de reconectar usuários antigos e conter o avanço de concorrentes, especialmente entre as gerações mais jovens.

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Zuckerberg queria “neutralizar” rivais como o Instagram, diz FTC

O julgamento antitruste contra a Meta avançou nesta semana com novos documentos e declarações que lançam luz sobre a estratégia da empresa em relação a seus principais aplicativos. Durante seu segundo dia de depoimento no tribunal federal em Washington, D.C., o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, foi confrontado com e-mails internos e pressionado a explicar motivações anteriores para a compra do Instagram, em 2012.

Segundo o Wall Street Journal, um dos documentos apresentados no julgamento mostra Zuckerberg cogitando, em 2018, separar o Instagram como uma empresa independente diante da possibilidade crescente de ações regulatórias.

“Estou começando a me perguntar se desmembrar o Instagram não seria a única estrutura capaz de alcançar uma série de objetivos importantes”, escreveu. Ele também afirmou que havia uma “chance não trivial” de que, nos próximos cinco a dez anos, a empresa — na época chamada de Facebook — fosse forçada a separar tanto o Instagram quanto o WhatsApp.

Mark Zuckerberg foi interrogado no segundo dia de depoimento em ação antitruste contra a Meta (Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock)

Zuckerberg foi pressionado a admitir intenção de “neutralizar” concorrência

O Washington Post relatou que o advogado da FTC, Daniel Matheson, pressionou Zuckerberg sobre mensagens internas de 2012 em que o executivo discute o valor de adquirir aplicativos móveis como o Instagram e o Path. Em uma dessas trocas, ele afirma considerar o quanto a empresa deveria estar disposta a pagar por aplicativos que estavam “construindo redes que competem com a nossa”.

“[O que] tenho pensado recentemente é quanto deveríamos estar dispostos a pagar para adquirir empresas de aplicativos móveis como Instagram e Path, que estão construindo redes que competem com as nossas”, escreveu Zuckerberg em 2012, em e-mail para David Ebersman, então diretor financeiro da empresa. Quando questionado por Ebersman se ele queria “neutralizar um potencial concorrente”, Zuckerberg respondeu afirmativamente.

Ainda segundo o Washington Post, Matheson destacou que em nenhuma das mensagens Zuckerberg mencionava “melhorar o Instagram” como motivação para a aquisição, e sim o fato de a plataforma representar uma ameaça crescente.

Confrontado com essas declarações, Zuckerberg respondeu: “Não tenho certeza da bagunça completa do que escrevi”.

Instagram tinha tecnologia superior à do Facebook, diz CEO

Em outro trecho do julgamento, relatado pela CNBC, Zuckerberg afirmou que o Facebook avaliava se deveria construir ou comprar um aplicativo de câmera próprio. Ele reconheceu que o Instagram era superior tecnicamente: “Estávamos fazendo uma análise de construir versus comprar. Achei que o Instagram era melhor nisso, então pensei que era melhor comprá-los.”

Essa declaração reforça a acusação da FTC de que a Meta adotou uma estratégia de “comprar ou enterrar” potenciais concorrentes para manter uma posição dominante no mercado de redes sociais. A Reuters também citou um e-mail antigo, de 2008, no qual Zuckerberg teria dito que “é melhor comprar do que competir”.

Dificuldades recorrentes em desenvolver novos apps

Zuckerberg também admitiu, segundo a Reuters, que a Meta falhou repetidamente ao tentar desenvolver novos aplicativos por conta própria. “Construir um novo aplicativo é difícil e, na maioria das vezes, quando tentamos, ele não teve muita tração”, disse no tribunal. Ele acrescentou que a empresa tentou lançar dezenas de apps ao longo dos anos, mas que “a maioria não foi para frente”.

A FTC argumenta que esse histórico reforça o motivo pelo qual a empresa passou a adquirir rivais em vez de investir em soluções próprias.

Meta contesta definição de mercado usada pela FTC

A Meta, por sua vez, contesta o processo sob o argumento de que o mercado de redes sociais foi definido de forma equivocada pela FTC. A empresa argumenta que enfrenta forte concorrência de plataformas como TikTok (ByteDance), YouTube (Alphabet) e iMessage (Apple), que não foram incluídas na definição de mercado da agência.

Logo do TikTok em um smartphone que está em cima de um notebook
Meta argumenta que enfrenta forte concorrência de plataformas como o TikTok (Imagem: miss.cabul/Shutterstock)

Outro ponto levantado pela FTC é que, mesmo com acesso gratuito às plataformas, os usuários são prejudicados pelo aumento de anúncios — consequência, segundo a agência, da falta de competição. Zuckerberg respondeu, de acordo com a Reuters, que o aumento de publicidade não necessariamente reduz a qualidade do serviço.

“Nosso sistema é projetado para mostrar mais anúncios para pessoas que gostam de ver conteúdo publicitário”, afirmou. Ele acrescentou que a empresa chegou a considerar criar um feed totalmente composto por anúncios, embora a ideia não tenha sido implementada.

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Meta pode ser obrigada a vender Instagram e WhatsApp

A FTC entrou com o processo em 2020, ainda durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump, e defende que a Meta desfaça as aquisições do Instagram e do WhatsApp, sob a alegação de que ambas foram feitas para sufocar a concorrência. Como destacou a The Verge, se a FTC vencer o caso, a empresa pode ser obrigada a se desfazer dessas plataformas, que hoje são centrais na receita de publicidade da companhia.

Segundo dados da consultoria eMarketer mencionados pelo Washington Post, o Instagram deve representar mais da metade da receita da Meta no mercado norte-americano em 2025.

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Grupos do Facebook vendem contas de Uber e apps de entrega, aponta relatório

Um novo relatório do Tech Transparency Project (TTP) revelou a existência de dezenas de grupos no Facebook onde usuários compram, vendem ou alugam contas de motorista e entregador de plataformas como Uber, DoorDash e Deliveroo. As informações são da CNN.

A prática, considerada ilegal e contra os termos de uso dessas empresas, permite que pessoas não autorizadas atuem como motoristas ou entregadores, contornando verificações de identidade e antecedentes.

Como o repasse das contas é feito

  • Grupos como um de nome “CONTA UBER PARA ALUGAR NO MUNDO TODO”, com mais de 22 mil membros antes de ser removido, reúnem usuários que negociam abertamente contas ativas.
  • Em muitos casos, os interessados postam publicamente pedidos ou ofertas e depois migram para mensagens privadas.
  • A CNN confirmou que essas comunidades são facilmente localizáveis tanto no Facebook quanto em buscas no Google.

Segundo o TTP, essa prática representa um risco real à segurança dos usuários, especialmente em casos de entregas e corridas feitas por pessoas que não passaram por qualquer tipo de verificação oficial.

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Relatório critica falta de ação da Meta e alerta para falhas na segurança dos aplicativos – Imagem: Victor Velter/Shutterstock.

Empresas prometem impedir a prática

As empresas envolvidas, como Uber, DoorDash e Deliveroo, afirmaram que não toleram o compartilhamento ou aluguel de contas e têm investido em tecnologias de verificação por selfie, monitoramento de dispositivos e bloqueios automatizados de perfis suspeitos.

A Meta (controladora do Facebook) removeu alguns grupos após ser acionada pela CNN e disse que revisará o relatório do TTP.

No entanto, o TTP critica a falta de ação preventiva da Meta e destaca que a maioria dos grupos identificados no relatório ainda está ativa.

A organização sugere que a plataforma aumente o uso de moderadores humanos para identificar e combater essas práticas, já que os sistemas automatizados de moderação da rede social priorizam apenas violações de “alta gravidade”.

Facebook abriga dezenas de grupos com compra e aluguel de contas da Uber e outros aplicativos de viagem e entrega (Imagem:Thaspol Sangsee / Shutterstock.com)

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‘Conta de Adolescente’ chega ao Facebook e Messenger

A Meta expandiu o recurso “Conta de Adolescente” para o Facebook e o Messenger, plataforma de mensagens da rede social, nesta terça-feira (08). Neste tipo de conta, usuários são automaticamente inscritos numa configuração que limita conteúdos impróprios e contatos indesejados.

O recurso já estava disponível no Instagram desde setembro de 2024 (mas chegou ao Brasil em fevereiro de 2025). Agora, chega a mais plataformas da Meta nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá. E deve chegar mais regiões (Brasil, por exemplo) em breve, informou a Meta em comunicado.

‘Conta de Adolescente’: o que vai mudar no Facebook e no Messenger

No Facebook e no Messenger, adolescentes só receberão mensagens de quem já seguem ou com quem já trocaram mensagens, informou a Meta ao TechCrunch. E apenas amigos poderão ver e responder suas Stories.

No Facebook e no Messenger, adolescentes só receberão mensagens de quem já seguem ou com quem já trocaram mensagens (Imagem: Meta)

Menções, marcações e comentários também serão limitados a amigos ou pessoas seguidas pelos adolescentes. Menores de 16 anos precisarão da autorização dos pais para mudar qualquer configuração.

O recurso também inclui lembretes para sair das redes sociais após uma hora de uso diário. E ativação automática do modo silencioso à noite.

A Meta também anunciou novas regras para o Instagram. Adolescentes com menos de 16 anos só poderão fazer transmissões ao vivo com permissão dos pais. Também precisarão de autorização para desativar o filtro que desfoca imagens suspeitas de nudez em mensagens diretas.

Leia mais:

Repercussão das ‘Contas de Adolescentes’

Captura de tela de Conta de Adolescente no Instagram, da Meta
Adolescentes com menos de 16 anos só poderão fazer lives no Instagram com permissão dos pais (Imagem: Meta)

A Meta informou que já migrou 54 milhões de adolescentes para esse tipo de conta no Instagram. Segundo a empresa, 97% dos usuários de 13 a 15 anos mantêm as proteções ativadas.

Além disso, um estudo da Ipsos encomendado pela Meta mostrou que 94% dos pais aprovam as “Contas de Adolescentes”. E 85% acham que elas ajudam a proporcionar experiências positivas para os filhos nas redes sociais.

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Você notou? Facebook recebeu novidades

Já falamos, recentemente, sobre o trunfo da Meta para impedir que o número de jovens que usam o Facebook siga caindo. Agora, mais uma medida deve ser colocada em prática, visando recuperar o prestígio que a plataforma tinha no passado.

A Meta anunciou, em publicação em seu blog oficial, uma atualização que permitirá aos usuários se conectarem mais facilmente com amigos.

Facebook lança aba focada apenas em fortalecer conexões pessoais

  • A novidade é a nova aba “Amigos“, que exibirá apenas atualizações de amigos, sem conteúdo recomendado, retomando o foco original da plataforma de conectar pessoas.
  • A aba, disponível inicialmente nos EUA e Canadá, mostrará postagens, Reels, Stories, aniversários e solicitações de amizade dos amigos do usuário.
  • Anteriormente, a aba apenas exibia solicitações de amizade e sugestões de “Pessoas que você talvez conheça”.
Aba “Amigos”, agora, mostrará conteúdo apenas dos seus amigos na plataforma, sem nenhum conteúdo recomendado (Imagem: Divulgação/Meta)

Leia mais:

A Meta já havia implementado mudanças em outubro para atrair a Geração Z, com foco em comunidades e vídeos, mas, em janeiro, o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, revelou que um “retorno ao Facebook original” seria uma das metas para 2025. E a atualização da aba Amigos é a primeira de várias mudanças planejadas para este ano.

A Meta reconheceu que, embora tenha inovado com os Grupos, Vídeo e Marketplace, a essência da amizade no Facebook havia se perdido ao longo do tempo. A nova aba estará disponível no Feed inicial e poderá ser fixada na barra de navegação do aplicativo, proporcionando maneira mais prática de acessá-la.

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Meta vem promevendo maneiras de simplificar a conexão entre amigos no Facebook (Imagem: rafapress/Shutterstock)

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Facebook: como limitar ou desativar comentários e bloquear solicitações de amizade

Facebook é uma rede social que conta com várias funções para garantir a privacidade do usuário. Entre essas funcionalidades estão as opções de limitar ou desativar comentários e também a de bloquear solicitações de amizade. 

Na sequência deste conteúdo, você vai ver o passo a passo para realizar cada uma dessas ações em sua conta no aplicativo. Os tutoriais servem tanto para celulares Android quanto iOS (iPhone) ou PC. 

Como limitar ou desativar comentários no Facebook

Confira o passo a passo exato para limitar os comentários em todas as suas postagens no Facebook. 

Tempo necessário: 3 minutos

  1. Clique no ícone do menu e acesse “Configurações e privacidade”

  2. Vá em “Configurações”, arraste a tela para baixo e toque em “Seguidores e conteúdo público”

    Passo 2 para limitar comentários no Facebook

  3. Selecione “Quem pode comentar nos seus posts públicos”, escolha a opção amigos ou amigo de amigo e aperte em “Salvar”

    Pronto, os comentários estão limitados em seu perfil no Facebook.Passo 3 para limitar comentários no Facebook

Como desativar comentários em grupos

  1. Acesse os grupos e entre em um que você administra.
    Passo 1 para desativar comentários em grupos no Facebook
  2. Escolha o post que deseja desativar os comentários, toque nos três pontos na parte superior e clique em “Desativar comentários”.Passo 2 para desativar comentários em grupos no Facebook

Leia mais:

Como bloquear solicitações de amizade no Facebook

Ao seguir o passo a passo abaixo, você vai restringir as pessoas que podem te enviar solicitações de amizade e, assim, ter maior privacidade e controle sobre a sua conta no Facebook.

  1. Acesse o menu e depois aperte em “Configurações e privacidade”
    Vale ressaltar que, no iPhone, o menu fica na parte inferior direita da tela.
    Passo 1 para bloquear solicitações de amizade no Facebook
  2. Toque em “Configurações” e vá em “Como as pessoas encontram e contatam você”
    Passo 2 para bloquear solicitações de amizade no Facebook
  3. Aperte em “Quem pode enviar pedidos de amizade?”, selecione “Amigos de amigos” e toque em “Salvar”
    Dessa maneira, você bloqueia solicitações de amizades de pessoas desconhecidas.
    Passo 3 para bloquear solicitações de amizade no Facebook

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