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Fala AI: Meta acaba de deixar a corrida das IAs mais interessante

Um dia agitado para a Meta. Nesta terça-feira (29), a big tech conduziu o evento LlamaCon, voltado para desenvolvedores de inteligência artificial, e aproveitou para anunciar grandes novidades.

A primeira delas, que chegou antes mesmo do evento começar, foi um aplicativo próprio do Meta AI. A tecnologia já funciona de forma integrada às redes sociais da empresa, como WhatsApp e Instagram, mas agora também conta com um app separado.

Aplicativo de inteligência artificial da Meta (Imagem: Meta/Divulgação)

A grande vantagem em relação a outros assistentes de IA (como o ChatGPT) é que a Meta já tem os dados dos usuários devido ao compartilhamento nas redes sociais. Isso permite que a experiência seja personalizada de acordo com o gosto de cada um.

E tem mais: uma aba Discover dentro do aplicativo, que torna a experiência de usar a inteligência artificial algo a ser compartilhado com amigos.

Já durante o evento, a Meta anunciou o Llama API, uma plataforma que permite que desenvolvedores usem os modelos Llama para criar suas próprias tecnologias e serviços. Por enquanto, a ferramenta está em modo de pré-visualização, mas já pode ser testada.

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Ao que tudo indica, a empresa de Mark Zuckerberg não planeja ficar para trás na corrida de inteligência artificial. Quem repercute essas novidades é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial, na coluna Fala AI de hoje.

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Fala AI: China com exército de soldados geneticamente modificados?

Os Estados Unidos estão preocupados com a capacidade bélica e tecnológica da China. Ou, ao menos, dizem isso.

Um relatório da Comissão de Segurança Nacional dos EUA sobre Biotecnologia Emergente cita a possibilidade de os chineses estarem desenvolvendo um exército de soldados geneticamente modificados, que combinariam decisões orientadas por inteligência artificial e integração no campo de batalha.

Relatório elaborado pelos EUA pede urgência na ação contra a China (Imagem: Knight00730/Shutterstock)

A teoria presente no documento foi entregue ao Congresso americano e diz que, se a China tiver seu “momento ChatGPT” com a biotecnologia, pode ser que os EUA nunca mais a alcancem.

O relatório ainda cita estratégias para combater esse suposto cenário, incluindo investimento bilionário para acelerar a inovação nos EUA e formas de desacelerar o progresso da China.

Vale destacar: o documento foi elaborado pelos Estados Unidos, que atualmente vivem uma verdadeira guerra comercial e tecnológica contra a China. Antes disso, o governo de Donald Trump já havia acusado Pequim de iniciar a pandemia de Covid019 em laboratório. Assim como a hipótese da vez, nada disso tem provas.

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A ‘teoria maluca’ dos EUA prometem dar o que falar… e são tema da coluna Fala AI desta semana! Quem repercute o assunto é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial.

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Fala AI: vem aí uma rede social do ChatGPT?

Fontes do site estadunidense The Verge revelaram que a OpenAI está desenvolvendo uma rede social própria, parecida com o X, de Elon Musk.

O projeto estaria em estágios iniciais, mas já conta com um protótipo focado nas ferramentas de geração de imagem da empresa – e o CEO, Sam Altman, estaria pedindo para que pessoas testassem e dessem feedbacks.

Sam Altman, CEO da OpenAI, e o bilionário Elon Musk travam uma briga pessoal pela empresa (Imagem: jamesonwu1972/Frederic Legrand – COMEO/Shutterstock)

São duas possibilidades: a plataforma pode ser lançada como um aplicativo separado ou integrada ao feed do ChatGPT. Essa segunda opção certamente ajudaria na popularidade, já que o chatbot se tornou o aplicativo mais baixado do mundo em março. Não está claro qual será o rumo que a OpenAI vai tomar.

Mesmo a possibilidade de OpenAI lançar uma rede social acirraria ainda mais a briga da empresa com Musk.

Isso porque o bilionário é cofundador e abriu um processo contra a desenvolvedora para frear a transição de organização sem fins lucrativos para empresa lucrativa. Do outro lado, Altman argumenta que o processo e as acusações visam desacelerar a transição e beneficiar a xAI, companhia de inteligência artificial de Musk.

Logo da OpenAI em um smartphone na horizontal
Projeto estaria em estágios iniciais (Imagem: jackpress / Shutterstock.com)

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A suposta rede social da OpenAI e o novo capítulo dessa briga são tema da coluna Fala AI desta semana. Quem repercute o assunto é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial.

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Fala AÍ: IA pode nos superar em 2027, segundo previsão

Um dos grandes objetivos do setor de tecnologia é chegar na chamada inteligência artificial geral, uma ferramenta capaz de realizar qualquer tarefa intelectual no nível dos humanos (ou até melhor). Apesar das inúmeras vantagens, o cenário também pode trazer efeitos negativos.

Pensando nisso, a organização sem fins lucrativos AI Futures Project, da Califórnia, tentou prever como o mundo será nos próximos anos, conforme esses sistemas super poderosos são desenvolvidos.

E se a IA ficasse mais inteligente que nós? (Imagem: ArtemisDiana/Shutterstock)

O resultado da análise foi o “AI 2027”, um relatório que descreve um cenário fictício detalhado sobre o que aconteceria se os sistemas de IA ultrapassassem a inteligência humana.

A organização estima que isso deve acontecer já nos próximos dois ou três anos e que as IAs vão continuar a melhorar até virarem totalmente autônomas. Depois disso, vão começar a automatizar trabalhos de engenharia e para construir versões melhores de si mesmas – podendo até se rebelar contra nós.

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O relatório termina aí, deixando esse alerta para a humanidade.

Assustador, né? Essa previsão é o tema da coluna Fala AI desta semana. Quem repercute o assunto é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Confira!

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Fala AI: Studio Ghibli e o derretimento do ChatGPT

O CEO da OpenAI, Sam Altman, anunciou que a startup liberou o gerador de imagens “4o Image Generator” de graça para todos os usuários. A liberação vem em meio à popularidade da trend do Studio Ghibli, que gera fotos com a estética de anime do estúdio japonês.

A ‘moda’ fez sucesso nas redes sociais, mas levantou polêmicas. Nem isso impediu a adesão por parte dos usuários: segundo Altman, foram mais de um milhão de acessos na ferramenta em apenas uma hora na segunda-feira (31).

Uusários das redes sociais aderiram à trend (Imagem: Reprodução/Redes sociais)

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Tanta ‘fama’ fez com que os GPUs da OpenAI derretessem. Ou seja, os servidores ficaram completamente sobrecarregados.

A trend polêmica e o desempenho da desenvolvedora na corrida de IA são temas da coluna Fala AI desta semana. Quem repercute os assuntos é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Confira!

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Fala AI: indícios de vida antiga em Marte?

O noticiário foi especialmente agitado nesta terça-feira! E calhou muito bem! Repercutimos os principais assuntos do dia na coluna Fala AI, com Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial.

NASA: moléculas orgânicas encontradas em Marte!

O rover Curiosity, da Nasa, encontrou as maiores moléculas orgânicas já detectadas em Marte. Elas estavam em rochas de argila com 3 bilhões e 700 milhões de anos na Cratera Gale. “Moléculas orgânicas” significa “moléculas com carbono” – base da vida como a conhecemos. Mas será que essa descoberta prova que existe ou já existiu algo vivo em Marte?

Gemini 2.5: Google apresenta modelo de IA mais inteligente

Google acaba de anunciar o lançamento do Gemini 2.5, a mais recente e potente iteração de sua família de modelos de inteligência artificial.

A geração de imagens chegou ao ChatGPT – e está melhor do que nunca

A OpenAI anunciou hoje a integração do Sora, o avançado gerador de imagens e vídeos baseado em inteligência artificial da empresa, diretamente no ChatGPT. A novidade, batizada de “Images in ChatGPT”, substitui o DALL-E como ferramenta padrão de criação visual — e promete ser mais precisa e versátil.

Roberto Pena Spinelli participa do Olhar Digital News toda terça-feira!

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Fala AI: a era dos agentes de IA

A OpenAI já conta com dois agentes de IA no portfólio: o Deep Research (que compila relatórios de pesquisa) e o Operator (que navega em sites de forma autônoma). Agora, a startup vai facilitar para que desenvolvedores e empresas construam seus próprios agentes, voltados para tarefas personalizadas.

A novidade é o API Responses, a tecnologia por trás da tecnologia – e que agora está disponível para criadores. Entre as utilidades, a ferramenta permite o treinamento para realizar pesquisas na web, escanear arquivos e navegar em sites.

OpenAI já conta com dois agentes de IA (Imagem: Divulgação/OpenAI)

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Na prática, a OpenAI facilita para que outros desenvolvedores repliquem a tecnologia para seus próprios propósitos. Mas alerta: a ferramenta “ainda não é altamente confiável para automatizar tarefas em sistemas operacionais” e é suscetível a cometer erros “inadvertidos”.

Quem repercute a novidade e o que esse lançamento significa no setor de IA é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial, na coluna Fala AI. Acompanhe!

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