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Fala AI: OpenAI quer um ChatGPT fazendo de tudo por você!

A OpenAI quer reinventar o ChatGPT e torná-lo um “super assistente de inteligência artificial”. Os planos da startup foram divulgados em um documento de estratégia interna, compartilhado como parte do processo antitruste do Google movido pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

O texto descreve a ambição da empresa de transformar o chatbot em uma ferramenta capaz de compreender profundamente o usuário e atuar como uma interface completa com a internet.

A meta é que o ChatGPT vá além de responder perguntas, assumindo funções semelhantes às de um assistente pessoal. Com isso, a ferramenta poderia ajudar em tarefas do dia a dia, como marcar consultas, planejar viagens, gerenciar calendários, enviar e-mails e até oferecer suporte emocional.

Empresa reconhece desafios… mas vai em frente (Imagem: Meir Chaimowitz/Shutterstock)

A OpenAI entende que isso é possível graças aos avanços nos modelos de linguagem.

O documento também mostra que a empresa pretende integrar o ChatGPT ainda mais no cotidiano das pessoas, com potencial de presença em dispositivos próprios. Isso acompanha declarações recentes de Sam Altman, que descreveu o chatbot como um “conselheiro de vida” para muitos jovens.

Apesar dos planos ousados, o plano reconhece os desafios: infraestrutura limitada, concorrência crescente e pressões regulatórias.

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Os planos foram revelados durante o julgamento do Google na justiça dos EUA (Imagem: jackpress / Shutterstock.com)

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A OpenAI promete defender a interoperabilidade de assistentes e aposta na rapidez, inovação e ausência de dependência de anúncios como as principais vantagens competitivas.

Será que sai do papel? Esse é o assunto da coluna Fala AI desta semana, com Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Confira!

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Fala AI: IA fez chantagem e ameaçou dedurar uma traição!

A inteligência artificial é impressionante, com resultados cada vez mais específicos. No entanto, alguns comportamentos da tecnologia são no mínimo… estranhos.

Por exemplo, durante um experimento, o Claude Opus 4, novo modelo da Anthropic, fez chantagem. O caso aconteceu durante uma série de testes em um ambiente simulado, com o objetivo de provocar o pior comportamento possível da IA.

Reação do Claude aconteceu apenas durante testes em ambiente controlado (Imagem: Tada Images/Shutterstock)

E o resultado foi assim mesmo. No teste, a inteligência artificial atuava como assistente em uma empresa e recebeu e-mails informando que seria desinstalada. Depois, ela teve acesso a mensagens que insinuavam que o engenheiro responsável pela decisão estava envolvido em um caso extraconjugal.

Segundo relatório da Anthropic, a IA foi instruída a escolher entre aceitar o desligamento sem fazer nada ou reagir. Em 84% das vezes, o chatbot optou por chantagear o engenheiro, ameaçando divulgar a suposta traição.

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A Anthropic lembrou que os testes foram projetados para provocar o pior comportamento possível. Mesmo assim, os resultados chamaram atenção.

Será que devemos nos preocupar? Esse é o assunto da coluna Fala AI desta semana, com Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Confira!

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Fala AI: Meta acaba de deixar a corrida das IAs mais interessante

Um dia agitado para a Meta. Nesta terça-feira (29), a big tech conduziu o evento LlamaCon, voltado para desenvolvedores de inteligência artificial, e aproveitou para anunciar grandes novidades.

A primeira delas, que chegou antes mesmo do evento começar, foi um aplicativo próprio do Meta AI. A tecnologia já funciona de forma integrada às redes sociais da empresa, como WhatsApp e Instagram, mas agora também conta com um app separado.

Aplicativo de inteligência artificial da Meta (Imagem: Meta/Divulgação)

A grande vantagem em relação a outros assistentes de IA (como o ChatGPT) é que a Meta já tem os dados dos usuários devido ao compartilhamento nas redes sociais. Isso permite que a experiência seja personalizada de acordo com o gosto de cada um.

E tem mais: uma aba Discover dentro do aplicativo, que torna a experiência de usar a inteligência artificial algo a ser compartilhado com amigos.

Já durante o evento, a Meta anunciou o Llama API, uma plataforma que permite que desenvolvedores usem os modelos Llama para criar suas próprias tecnologias e serviços. Por enquanto, a ferramenta está em modo de pré-visualização, mas já pode ser testada.

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Ao que tudo indica, a empresa de Mark Zuckerberg não planeja ficar para trás na corrida de inteligência artificial. Quem repercute essas novidades é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial, na coluna Fala AI de hoje.

Confira!

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Fala AI: China com exército de soldados geneticamente modificados?

Os Estados Unidos estão preocupados com a capacidade bélica e tecnológica da China. Ou, ao menos, dizem isso.

Um relatório da Comissão de Segurança Nacional dos EUA sobre Biotecnologia Emergente cita a possibilidade de os chineses estarem desenvolvendo um exército de soldados geneticamente modificados, que combinariam decisões orientadas por inteligência artificial e integração no campo de batalha.

Relatório elaborado pelos EUA pede urgência na ação contra a China (Imagem: Knight00730/Shutterstock)

A teoria presente no documento foi entregue ao Congresso americano e diz que, se a China tiver seu “momento ChatGPT” com a biotecnologia, pode ser que os EUA nunca mais a alcancem.

O relatório ainda cita estratégias para combater esse suposto cenário, incluindo investimento bilionário para acelerar a inovação nos EUA e formas de desacelerar o progresso da China.

Vale destacar: o documento foi elaborado pelos Estados Unidos, que atualmente vivem uma verdadeira guerra comercial e tecnológica contra a China. Antes disso, o governo de Donald Trump já havia acusado Pequim de iniciar a pandemia de Covid019 em laboratório. Assim como a hipótese da vez, nada disso tem provas.

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A ‘teoria maluca’ dos EUA prometem dar o que falar… e são tema da coluna Fala AI desta semana! Quem repercute o assunto é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial.

Confira!

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Fala AI: vem aí uma rede social do ChatGPT?

Fontes do site estadunidense The Verge revelaram que a OpenAI está desenvolvendo uma rede social própria, parecida com o X, de Elon Musk.

O projeto estaria em estágios iniciais, mas já conta com um protótipo focado nas ferramentas de geração de imagem da empresa – e o CEO, Sam Altman, estaria pedindo para que pessoas testassem e dessem feedbacks.

Sam Altman, CEO da OpenAI, e o bilionário Elon Musk travam uma briga pessoal pela empresa (Imagem: jamesonwu1972/Frederic Legrand – COMEO/Shutterstock)

São duas possibilidades: a plataforma pode ser lançada como um aplicativo separado ou integrada ao feed do ChatGPT. Essa segunda opção certamente ajudaria na popularidade, já que o chatbot se tornou o aplicativo mais baixado do mundo em março. Não está claro qual será o rumo que a OpenAI vai tomar.

Mesmo a possibilidade de OpenAI lançar uma rede social acirraria ainda mais a briga da empresa com Musk.

Isso porque o bilionário é cofundador e abriu um processo contra a desenvolvedora para frear a transição de organização sem fins lucrativos para empresa lucrativa. Do outro lado, Altman argumenta que o processo e as acusações visam desacelerar a transição e beneficiar a xAI, companhia de inteligência artificial de Musk.

Logo da OpenAI em um smartphone na horizontal
Projeto estaria em estágios iniciais (Imagem: jackpress / Shutterstock.com)

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A suposta rede social da OpenAI e o novo capítulo dessa briga são tema da coluna Fala AI desta semana. Quem repercute o assunto é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial.

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Fala AÍ: IA pode nos superar em 2027, segundo previsão

Um dos grandes objetivos do setor de tecnologia é chegar na chamada inteligência artificial geral, uma ferramenta capaz de realizar qualquer tarefa intelectual no nível dos humanos (ou até melhor). Apesar das inúmeras vantagens, o cenário também pode trazer efeitos negativos.

Pensando nisso, a organização sem fins lucrativos AI Futures Project, da Califórnia, tentou prever como o mundo será nos próximos anos, conforme esses sistemas super poderosos são desenvolvidos.

E se a IA ficasse mais inteligente que nós? (Imagem: ArtemisDiana/Shutterstock)

O resultado da análise foi o “AI 2027”, um relatório que descreve um cenário fictício detalhado sobre o que aconteceria se os sistemas de IA ultrapassassem a inteligência humana.

A organização estima que isso deve acontecer já nos próximos dois ou três anos e que as IAs vão continuar a melhorar até virarem totalmente autônomas. Depois disso, vão começar a automatizar trabalhos de engenharia e para construir versões melhores de si mesmas – podendo até se rebelar contra nós.

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O relatório termina aí, deixando esse alerta para a humanidade.

Assustador, né? Essa previsão é o tema da coluna Fala AI desta semana. Quem repercute o assunto é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Confira!

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Fala AI: Studio Ghibli e o derretimento do ChatGPT

O CEO da OpenAI, Sam Altman, anunciou que a startup liberou o gerador de imagens “4o Image Generator” de graça para todos os usuários. A liberação vem em meio à popularidade da trend do Studio Ghibli, que gera fotos com a estética de anime do estúdio japonês.

A ‘moda’ fez sucesso nas redes sociais, mas levantou polêmicas. Nem isso impediu a adesão por parte dos usuários: segundo Altman, foram mais de um milhão de acessos na ferramenta em apenas uma hora na segunda-feira (31).

Uusários das redes sociais aderiram à trend (Imagem: Reprodução/Redes sociais)

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Tanta ‘fama’ fez com que os GPUs da OpenAI derretessem. Ou seja, os servidores ficaram completamente sobrecarregados.

A trend polêmica e o desempenho da desenvolvedora na corrida de IA são temas da coluna Fala AI desta semana. Quem repercute os assuntos é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Confira!

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Fala AI: indícios de vida antiga em Marte?

O noticiário foi especialmente agitado nesta terça-feira! E calhou muito bem! Repercutimos os principais assuntos do dia na coluna Fala AI, com Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial.

NASA: moléculas orgânicas encontradas em Marte!

O rover Curiosity, da Nasa, encontrou as maiores moléculas orgânicas já detectadas em Marte. Elas estavam em rochas de argila com 3 bilhões e 700 milhões de anos na Cratera Gale. “Moléculas orgânicas” significa “moléculas com carbono” – base da vida como a conhecemos. Mas será que essa descoberta prova que existe ou já existiu algo vivo em Marte?

Gemini 2.5: Google apresenta modelo de IA mais inteligente

Google acaba de anunciar o lançamento do Gemini 2.5, a mais recente e potente iteração de sua família de modelos de inteligência artificial.

A geração de imagens chegou ao ChatGPT – e está melhor do que nunca

A OpenAI anunciou hoje a integração do Sora, o avançado gerador de imagens e vídeos baseado em inteligência artificial da empresa, diretamente no ChatGPT. A novidade, batizada de “Images in ChatGPT”, substitui o DALL-E como ferramenta padrão de criação visual — e promete ser mais precisa e versátil.

Roberto Pena Spinelli participa do Olhar Digital News toda terça-feira!

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Fala AI: a era dos agentes de IA

A OpenAI já conta com dois agentes de IA no portfólio: o Deep Research (que compila relatórios de pesquisa) e o Operator (que navega em sites de forma autônoma). Agora, a startup vai facilitar para que desenvolvedores e empresas construam seus próprios agentes, voltados para tarefas personalizadas.

A novidade é o API Responses, a tecnologia por trás da tecnologia – e que agora está disponível para criadores. Entre as utilidades, a ferramenta permite o treinamento para realizar pesquisas na web, escanear arquivos e navegar em sites.

OpenAI já conta com dois agentes de IA (Imagem: Divulgação/OpenAI)

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Na prática, a OpenAI facilita para que outros desenvolvedores repliquem a tecnologia para seus próprios propósitos. Mas alerta: a ferramenta “ainda não é altamente confiável para automatizar tarefas em sistemas operacionais” e é suscetível a cometer erros “inadvertidos”.

Quem repercute a novidade e o que esse lançamento significa no setor de IA é Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial, na coluna Fala AI. Acompanhe!

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