GLM Digital: Seu portal para um universo de descobertas online. Navegue por uma seleção cuidadosamente curada de produtos que inspiram e facilitam o seu dia a dia. Mais que uma loja, somos um ponto de encontro digital onde qualidade, variedade e uma experiência de compra intuitiva se unem para transformar seus desejos em realidade, com a conveniência que só o online pode oferecer.
Lançado no dia 30 de maio de 2025, o game F1 25 tem como base a principal categoria do automobilismo mundial, a Fórmula 1, trazendo os pilotos e diversos detalhes realistas da competição deste ano.
O jogo traz uma repaginação das pistas e um aprimoramento na jogabilidade. Ele também conta com as tecnologias DLSS 4, que faz uma análise dos múltiplos quadros para elevar a taxa de quadros e entregar maior fluidez sem qualquer interferência na qualidade visual.
A DLSS Ray Reconstruction, que substituiu denoisers convencionais por modelos de IA e o Path Tracing, é responsável por fazer a simulação da luz de uma maneira eficaz.
Confira os requisitos mínimos e recomendados para jogar F1 25 no PC
Automóvel do game F1 25 em destaque – Imagem: Electronic Arts/Divulgação
O jogo chega para os consoles Xbox Series S|X e o PS5. Além disso, ele também roda em PC, mas, nesse caso, é necessário verificar se o seu equipamento atende aos requisitos mínimos e recomendados para que você possa ter uma experiência visual imersiva.
Requisitos mínimos
Sistema operacional: Windows 10 de 64 bits (versão 21H1 ou mais recente)
A temporada 2025 da Fórmula 1 já começou, e junto dela vieram diversas tecnologias para contribuir ainda mais para o espetáculo de velocidade com carros que chegam a quase 300 km/h.
Você é um fã da categoria e ficou curioso para saber quais são as principais tecnologias lançadas este ano para o esporte? Nas próximas linhas, confira as 5 novidades.
5 tecnologias da F1 em 2025 que vão deixar o espetáculo automobilístico ainda melhor
Aprimorar o sistema da corrida constantemente é essencial, seja para o benefício dos pilotos, dos carros e até da equipe que administra os participantes. Por isso, a Fórmula 1 costuma trazer atualizações sempre que possível. A seguir, confira alguns dos novos recursos que foram implementados este ano.
5 – Asa traseira (DRS)
Além de um motor potente, pneus de alta aderência, do design aerodinâmico e de um chassi bem projetado, os carros da Fórmula 1 terão a tecnologia da asa traseira, chamada de DRS (Drag Reduction System – Sistema de Redução de Arrasto).
Ilustração de uma corrida de Fórmula 1 (Imagem: Red Bull)
O DRS é um sistema responsável por dar mais velocidade ao carro. Isso porque ele muda o ângulo da asa traseira do veículo, diminuindo o arrasto aerodinâmico e deixando o automóvel mais veloz nas retas.
Este sistema pode ser acionado pelos pilotos em lugares específicos da pista, chamados de zonas de DRS ou quando o automóvel estiver atrás do outro com menos de 1 segundo de distância. Dessa maneira, poderemos ver duelos ainda mais incríveis e emocionantes este ano.
4 – Sistema de suspensão pull-rod
Neste ano, o carro da Ferrari vem com uma alteração bem interessante, pois adotou o sistema de suspensão pull-rod na dianteira.
Pilotos se preparando para voltar à corrida (Imagem: Pedro Danthas/Nissan)
Isso deve melhorar o desempenho de seus carros na pista, pois o recurso promete elevar a eficiência aerodinâmica do carro, além de dar maior estabilidade.
Para você entender melhor o que esse sistema faz, vamos destrinchar um pouco do funcionamento dele. Primeiro, saiba que a suspensão em um carro tem como principal função manter os quatro pneus no chão, contando que o peso estará bem distribuído e a plataforma estabilizada corretamente.
Nos carros de Fórmula 1, as suspensões usam seis braços por roda, chamado de sistema double wishbone, que consiste em dois triângulos paralelos: um na parte inferior e outro na superior. Esses triângulos conectam as rodas ao chassi.
Em meio a isso, há a haste paralela, o braço de direção que permite virar as rodas conforme o piloto vira o volante.
O nome pull-rod se refere ao funcionamento do sistema: ‘rod’ significa haste, enquanto ‘pull’ quer dizer puxar. No sistema, a haste é conectada na parte inferior do chassi. Então, na hora que a roda for para cima, ela puxa o amortecedor em uma tração.
Como o conjunto foi montado na frente, ele fica na parte de baixo do chassi, o que dá um peso mais para baixo, abaixando o centro de gravidade e proporcionando maior estabilidade.
4 – Cypher Pro Micro Cooler
Preocupada com possíveis problemas de saúde que os pilotos possam vir a ter nas corridas, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) adotou uma tecnologia que permite aos atletas ficarem mais “gelados” em dias de altas temperaturas.
Assim, quando a temperatura ambiente ultrapassar 30,5°C, os pilotos poderão utilizar coletes antichamas, que resfriam o corpo com substâncias ou líquidos refrigerantes. O nome do equipamento é Cypher Pro Micro Cooler.
3 – Uso de inteligência artificial
Conforme informações da CNBC, a inteligência artificial já começou a ser utilizada pelas equipes da Fórmula 1 com o objetivo de melhorar o desempenho nas pistas.
Uso de inteligência artificial – Imagem: frank60/Shutterstock
Em dezembro de 2024, em entrevista coletiva no McLaren Technology Center (MTC) em Woking, Inglaterra, Dan Keyworth, diretor de tecnologia empresarial da McLaren, disse que já estavam utilizando inteligência artificial de aprendizado de máquina tradicional.
Dessa forma, a equipe consegue tomar decisões com base em probabilidades, utilizando ferramentas de IA generativas para realizar simulações detalhadas do que pode acontecer nas corridas.
Sendo assim, é possível saber o tempo perfeito que o automóvel precisa passar nos pit stops e quais pneus precisam substituir um conjunto antigo. A tendência é que o uso dessa tecnologia seja cada vez mais amplo dentro da Fórmula 1.
A telemetria é um sistema que capta, transmite e analisa dados em tempo real nos veículos da F1 em tempo real.
Ilustração digital de um jogo de Fórmula 1 (Imagem: Epic Games/Reprodução)
Ela funciona da seguinte forma: são colocados sensores de maneira estratégica nos carros para monitorar diversos fatores, como temperatura dos pneus, velocidade, pressão dos pneus, rotação do motor, consumo de combustível e outros itens.
Então, todas as informações são passadas através de uma rede sem fio para a equipe de engenheiros que estão na garagem. Assim, eles podem tomar diversas decisões importantes para o piloto se sair bem na corrida.
1 – Nova asa dianteira do AMR25
A nova asa dianteira da AMR25, carro da equipe Aston Martin, veio para 2025 com modificações muito importantes para o desempenho do veículo. A peça é flexível, sendo capaz de dobrar nas curvas e se esticar nas retas.
De acordo com o portal SEI2, a mudança resultou em um carro com uma melhor aerodinâmica e, consequentemente, mais veloz.
Por Mathias Brem, sócio-fundador e CDO da Rox Partner Na Fórmula 1, milissegundos são a diferença entre a vitória e a derrota. Para alcançar a melhor performance, cada carro funciona como um supercomputador sobre rodas, equipado com mais de 300 sensores que monitoram desde velocidade e consumo de combustível até temperatura dos pneus e batimentos cardíacos do piloto. O resultado? Mais de 1,5 terabytes de dados gerados por corrida, analisados em tempo real para embasar estratégias e evitar falhas mecânicas.
Cada decisão na corrida é baseada em algoritmos de machine learning, que analisam milhões de variáveis em tempo real. A Red Bull usa modelos preditivos da Oracle para calcular o momento exato do pit stop, levando em conta condições climáticas, comportamento dos adversários e desempenho dos pneus. Já a Mercedes simula milhares de cenários durante a prova para ajustar a estratégia ‘volta a volta’.
Além disso, a colaboração entre equipes de F1 e empresas de tecnologia exemplifica como a integração de dados e inovação pode revolucionar setores inteiros. A parceria entre a McLaren Racing e a Splunk, iniciada em 2020, permitiu à equipe analisar métricas provenientes de quase 300 sensores instalados em cada automóvel, resultando em insights valiosos para otimizar o desempenho em campeonatos.
E, como já sabemos, a aplicação inteligente de informações é um diferencial competitivo também em corporações. Empresas podem prever demandas, otimizar o gerenciamento de estoques e antecipar falhas em sistemas críticos, reduzindo custos operacionais e melhorando a tomada de decisão.
Além das pistas
A abordagem da Fórmula 1 na utilização de dados vai além da competição esportiva e serve como referência para o mundo corporativo. No mundo dos negócios, empresas que adotam uma abordagem data-driven, por exemplo, conseguem antecipar demandas, otimizar estoques e prevenir falhas críticas, reduzindo custos e melhorando a tomada de decisão. Assim como as escuderias refinam suas estratégias com base em análises contínuas, negócios de diferentes setores podem transformar estatísticas em vantagem competitiva.
Na Fórmula 1 e no mundo corporativo, usar dados para antecipar demandas e evitar falhas é o caminho para ganhar vantagem competitiva (Imagem: Shutterstock AI)
Um exemplo disso é o conceito de gêmeos digitais, amplamente utilizado na F1 para simular o desempenho dos carros antes de entrarem na pista. Esse modelo virtual, que permite ajustes e testes sem a necessidade de experimentação física, já está presente na indústria automotiva, na manufatura e até no setor de saúde, acelerando a inovação e reduzindo custos operacionais.
No setor financeiro, a lógica preditiva aplicada às estratégias de corrida inspira bancos e fintechs na gestão de riscos e personalização de serviços. Enquanto equipes utilizam machine learning para determinar o momento ideal do pit stop, instituições financeiras analisam milhões de transações em tempo real para detectar padrões suspeitos e prevenir fraudes. Da mesma forma, no varejo, a análise de comportamento de consumo permite antecipar demandas, ajustar estoques e oferecer recomendações personalizadas aos clientes.
Do pit stop às transações: a lógica preditiva da F1 inspira bancos e varejo a usar dados em tempo real para prevenir riscos (Imagem: Art Genie/Shutterstock)
No final das contas, seja no asfalto de um circuito ou nos escritórios de grandes empresas, a capacidade de capturar, processar e interpretar informações rapidamente é o que define quem lidera e quem fica para trás. No entanto, vale lembrar que, sem análise, não gera vantagem competitiva. O segredo está em transformar esses dados em decisões ágeis e precisas, e a Fórmula 1 nos ensina que isso é fundamental para performar.
Com o avanço da tecnologia, os jogos modernos têm ficado cada vez mais realistas. Pelo menos aqueles que se propõem a isso. E não importa o gênero do game: vale para RPGs, FPS, ação, aventura e até mesmo os de corrida.
Dentro do universo desse último, um jogo que promete chamar a atenção neste ano é o novo F1 25. A Electronic Arts acaba de liberar o trailer de lançamento – e a promessa é de um salto de qualidade dentro da franquia.
A EA afirma que as pistas desta edição serão mais realistas do que nunca. Isso graças ao uso da tecnologia LiDAR. Sim, o mesmo LiDAR usado nos carros do mundo real.
A desenvolvedora não deu muitos detalhes sobre como a ferramenta se aplica no game, mas, conhecendo o conceito, eles provavelmente fizeram um escaneamento em 3D de alta resolução das pistas reais. Afinal, é justamente isso que o LiDAR entrega: é a mesma tecnologia que veículos autônomos usam para mapeamento 3D em tempo real e detecção de objetos.
Por que o F1 25 deve ser melhor que os antecessores?
Além dessa questão do realismo, a EA reformulou alguns modos da franquia.
No “My Team”, por exemplo, você opta por se tornar o piloto ou o dono da escuderia.
Já o modo história “Braking Point” permite à sua equipe competir com as maiores montadoras do mundo.
Outro fator que deve aumentar o interesse do público é a dança das cadeiras dos pilotos na vida real.
A começar pela união entre o heptacampeão mundial Lewis Hamilton com a escuderia mais tradicional da Fórmula 1: a Ferrari.
A saída da Mercedes com destino à montadora italiana movimentou os bastidores e virou até mesmo o foco do trailer oficial do game.
Para os brasileiros, a atual temporada marca também o retorno de um piloto “verde e amarelo” na disputa: o jovem Gabriel Bortoleto, da Sauber.
É o primeiro brasileiro a ser piloto titular desde 2017, quando Felipe Massa deixou a categoria.
A Fórmula 1 é considerada a categoria mais nobre do automobilismo mundial – Imagem: Michael Cola/Shutterstock
Preço e condições
Assim que lançou o trailer, a EA também liberou a pré-venda do novo F1 25. Você pode adquiri-lo nas lojas digitais para PlayStation 5, Xbox Series e PC.
A versão Padrão custa a partir de R$ 249 (na Steam). Já a Edição de Ídolos sai por R$ 339 – ou R$ 450 na PS Store.
Quem adquirir o jogo em pré-venda receberá o Pacote de Comemoração F1 25, além de um Pacote Iniciante do F1 World e 5 mil moedas virtuais PitCoin para serem utilizadas no game.
A História da Fórmula 1 é um relato fascinante de evolução, inovação e competição implacável. Desde sua criação oficial em 1950 até os dias atuais, a Fórmula 1 se estabeleceu como a principal categoria do automobilismo mundial, atraindo uma legião de fãs apaixonados e inovando constantemente em termos de tecnologia e segurança.
A Fórmula 1 nasceu da necessidade de criar uma competição automobilística de alto nível, que pudesse coroar o melhor piloto do mundo. Antes de 1950, corridas de Grand Prix já eram realizadas na Europa desde a década de 1920, mas não havia um campeonato mundial unificado. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidiu então criar o Campeonato Mundial de Fórmula 1, que teria início em 1950.
A primeira temporada da Fórmula 1 contou com sete corridas, realizadas em diferentes países europeus. A corrida inaugural aconteceu no Circuito de Silverstone, na Inglaterra, e foi vencida por Giuseppe Farina, que se tornaria o primeiro campeão mundial de Fórmula 1, pilotando um carro da Alfa Romeo.
Os Primeiros Anos e a Dominação Italiana
Nos primeiros anos da Fórmula 1, as equipes italianas dominaram a competição. Alfa Romeo, Ferrari e Maserati eram as principais forças, com pilotos como Juan Manuel Fangio, Alberto Ascari e Giuseppe Farina conquistando vitórias e títulos. Fangio, em particular, se destacou como um dos maiores pilotos de todos os tempos, vencendo cinco campeonatos mundiais entre 1951 e 1957.
A História da Fórmula 1 nesses anos iniciais foi marcada por um rápido desenvolvimento tecnológico. Os carros de corrida evoluíram de modelos simples e rudimentares para máquinas mais sofisticadas e poderosas, com motores de maior capacidade e design aerodinâmico aprimorado.
A Era dos Garagistas
Na década de 1960, a Fórmula 1 passou por uma transformação significativa com a entrada das chamadas equipes “garagistas”. Essas eram pequenas equipes independentes, que construíam seus próprios carros em oficinas modestas. Entre elas, destacaram-se a Lotus, de Colin Chapman, e a Brabham, de Jack Brabham.
A Lotus, em particular, revolucionou a Fórmula 1 com inovações como o chassi monocoque e o uso de asas aerodinâmicas para melhorar a aderência dos carros. Pilotos como Jim Clark e Graham Hill, pilotando para a Lotus, se tornaram campeões mundiais e ajudaram a consolidar a reputação da equipe.
A década de 1980 e início dos anos 1990 são lembrados pela intensa rivalidade entre dois dos maiores pilotos da História da Fórmula 1: Ayrton Senna e Alain Prost. Senna, um talentoso piloto brasileiro, e Prost, um francês meticuloso e estratégico, protagonizaram algumas das disputas mais emocionantes e controversas da história do esporte.
Os dois pilotos competiram lado a lado na McLaren entre 1988 e 1989, período em que a equipe dominou o campeonato. Senna venceu três campeonatos mundiais (1988, 1990 e 1991), enquanto Prost conquistou quatro títulos (1985, 1986, 1989 e 1993). A rivalidade entre eles ficou marcada por acidentes polêmicos e disputas acirradas, que continuam a ser lembradas pelos fãs até hoje.
A Revolução Tecnológica dos Anos 2000
Nos anos 2000, a Fórmula 1 passou por uma verdadeira revolução tecnológica. A introdução de sistemas eletrônicos avançados, como controle de tração, câmbio automatizado e telemetria, transformou a maneira como os carros eram pilotados e administrados durante as corridas.
O piloto alemão Michael Schumacher se destacou como o grande nome dessa era, conquistando sete campeonatos mundiais, cinco deles consecutivos com a Ferrari, entre 2000 e 2004. Schumacher estabeleceu inúmeros recordes e ajudou a Ferrari a consolidar sua posição como uma das equipes mais bem-sucedidas da História da Fórmula 1.
A Era Moderna e a Busca pela Sustentabilidade
A Fórmula 1 continuou a evoluir nos anos 2010 e 2020, com a introdução de unidades de potência híbridas em 2014. Esses motores combinam um motor a combustão interna com um sistema elétrico, visando aumentar a eficiência e reduzir as emissões de carbono. Essa mudança refletiu a crescente preocupação com a sustentabilidade no esporte e a necessidade de acompanhar as tendências globais de redução de impacto ambiental.
Na era moderna, pilotos como Lewis Hamilton, Sebastian Vettel e Max Verstappen têm se destacado. Hamilton, em particular, se tornou um dos maiores campeões da História da Fórmula 1, igualando o recorde de sete títulos mundiais de Schumacher e quebrando diversos recordes de vitórias, poles e pontos.
Conclusão
A História da Fórmula 1 é uma jornada fascinante de inovação, rivalidades emocionantes e busca constante pela perfeição. Desde suas origens humildes até os avanços tecnológicos modernos, a Fórmula 1 continua a capturar a imaginação dos fãs e a evoluir em resposta aos desafios do futuro. Com a busca contínua por sustentabilidade e novas tecnologias, a Fórmula 1 promete continuar sendo a principal categoria do automobilismo mundial por muitos anos.