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Qual a diferença real entre jogos com 30, 60 e 120 FPS?

Se você já jogou no console ou no PC, provavelmente já ouviu falar sobre “FPS”, a sigla para “frames por segundo”. Mas o que isso realmente significa na prática? Qual é a diferença entre rodar um jogo a 30 FPS, 60 FPS ou até 120 FPS? E mais importante: será que o seu olho percebe tudo isso?

Com a chegada de monitores e TVs com altas taxas de atualização, somadas à evolução dos consoles e placas de vídeo, o debate sobre a fluidez nos jogos se tornou mais relevante do que nunca.

A ideia de que “mais FPS é sempre melhor” circula com força, mas nem sempre é tão simples assim. Há impactos na jogabilidade, nos gráficos e até na performance do seu hardware.

O que são frames por segundo (FPS)?

Antes de falar sobre as diferenças, é essencial entender o conceito de frames por segundo. Em termos simples, FPS refere-se à quantidade de imagens (ou quadros) que são exibidas por segundo em um vídeo ou jogo. Cada “frame” é uma imagem estática, e quando várias são exibidas rapidamente, criam a ilusão de movimento.

Pessoa jogando videogame (Imagem: Erik Mclean/Unsplash)

Nos games, quanto maior a taxa de FPS, mais suave é a animação. Um jogo a 60 FPS exibe 60 imagens por segundo, enquanto um a 30 FPS mostra apenas 30. Parece simples, mas essa variação pode afetar significativamente como você percebe e interage com o jogo.

30 FPS: o mínimo jogável (mas com limitações)

Durante anos, 30 FPS foi o padrão em consoles por uma razão prática: limitações de hardware. Muitos jogos priorizavam gráficos mais realistas ou mundos mais complexos em vez de fluidez. O resultado era uma taxa de quadros mais baixa, mas visualmente impressionante para a época.

Vantagens:

  • Menor exigência de hardware.
  • Possibilita gráficos mais detalhados em máquinas menos potentes.
  • Ainda jogável em vários estilos de jogo, como aventuras ou jogos narrativos.

Desvantagens:

  • Sensação de lentidão e engasgos visuais em movimentos rápidos.
  • Redução da precisão em jogos de ação, corrida e FPS (first-person shooter).
  • Input lag mais perceptível, afetando a resposta entre o controle e a tela.

Jogos a 30 frames por segundo são funcionais, mas com um custo de fluidez que pode impactar negativamente a experiência, especialmente em gêneros mais dinâmicos.

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60 FPS: o equilíbrio ideal para a maioria

Pessoas jogando em PlayStation 5
Casal jogando videogame (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Com o avanço das tecnologias gráficas e o aumento de poder nos consoles da nova geração, 60 FPS passou a ser o novo “padrão ouro” para muitos jogadores. A diferença entre 30 e 60 FPS é notável até para olhos menos treinados.

Vantagens:

  • Movimentos mais suaves e naturais.
  • Melhor tempo de resposta (input).
  • Experiência mais confortável em longas sessões de jogo.
  • Redução de motion blur e tearing (quebra de imagem).

Desvantagens:

  • Exige hardware mais potente.
  • Pode comprometer a qualidade gráfica se o jogo não for bem otimizado.
  • Em alguns títulos, os modos a 60 FPS sacrificam elementos como iluminação avançada ou resolução nativa.

Se você joga competitivamente ou simplesmente quer mais fluidez sem abrir muito mão da qualidade visual, os 60 FPS oferecem um ótimo meio-termo entre performance e gráficos.

120 FPS (ou mais): fluidez extrema para os exigentes

A corrida pelo desempenho não para. Com monitores e TVs que suportam 120Hz (ou mais), alguns jogos já alcançam a marca dos 120 frames por segundo, principalmente em PCs gamer de alto desempenho.

imagem ilustra uma pessoa jogando note notebook
Pessoa jogando no notebook (Reprodução: Onur Binay/Unsplash)

Vantagens:

  • Animações ultrafluidas, quase cinematográficas.
  • Resposta instantânea, ideal para jogos competitivos.
  • Sensação de imersão elevada, principalmente em first-person shooters e jogos de corrida.

Desvantagens:

  • Demanda altíssima de hardware (GPU, CPU e monitor compatíveis).
  • Consumo energético maior.
  • Muitos jogos ainda não são otimizados para essas taxas.
  • Para alguns jogadores, a diferença entre 60 e 120 FPS pode ser difícil de notar.

Apesar de ser o sonho de muitos gamers, os 120 FPS ainda são uma realidade limitada. A diferença existe, mas o custo-benefício pode não compensar para todos os perfis de jogador.

E o olho humano percebe tudo isso?

Essa é uma dúvida recorrente. Muitos argumentam que o olho humano não percebe além de 30 ou 60 FPS. A realidade é mais complexa: embora nossos olhos não vejam “frames” como uma câmera, somos muito sensíveis à fluidez, à latência e à inconsistência visual.

Estudos mostram que a maioria das pessoas nota diferenças entre 30 e 60 FPS com facilidade. Já entre 60 e 120 FPS, essa percepção varia bastante. Jogadores experientes e profissionais conseguem notar e se beneficiar da diferença, especialmente em jogos rápidos e de precisão.

Ou seja: sim, seu olho e cérebro percebem mudanças na taxa de frames por segundo, mas o quanto isso impacta sua jogabilidade depende do tipo de jogo e do seu nível de sensibilidade.

FPS e monitores: a importância do refresh rate

Cena do jogo Tom Clancy’s Rainbow Six Siege (Divulgação: Ubisoft)

De nada adianta rodar um jogo a 120 FPS se o seu monitor suporta apenas 60Hz. O refresh rate (taxa de atualização) do monitor determina quantas imagens por segundo ele pode exibir. Para aproveitar 120 FPS, você precisa de um monitor com, no mínimo, 120Hz.

Além disso, tecnologias como G-Sync (NVIDIA) e FreeSync (AMD) ajudam a sincronizar os FPS da GPU com o monitor, evitando problemas como tearing e stuttering. Esses recursos são ideais para quem busca uma experiência de jogo fluida, mesmo com oscilações na taxa de quadros.

FPS em consoles x FPS em PCs

Nos consoles, os jogos geralmente têm modos pré-definidos: qualidade (com gráficos melhores, mas menos FPS) e performance (com menos gráficos, mas mais fluidez). O objetivo é simplificar para o usuário, já que o hardware é fixo.

No PC, você tem controle total sobre as configurações, podendo ajustar resolução, texturas, sombras e mais para atingir a taxa de FPS desejada. Isso dá mais flexibilidade, mas exige conhecimento técnico para equilibrar performance e qualidade.

FPS e gameplay: onde a diferença realmente importa?

Nem todo jogo precisa rodar a 120 FPS. Em experiências mais cinematográficas ou baseadas em narrativa (como “The Last of Us” ou “Red Dead Redemption 2”) 30 ou 60 FPS são suficientes para garantir imersão.

The Last of Us 2 / Crédito: Naughty Dog (divulgação)

Já em jogos competitivos como “Call of Duty”, “Valorant” ou “Fortnite”, cada frame pode fazer a diferença entre ganhar ou perder. Aqui, 120 FPS (ou mais) viram uma vantagem real, reduzindo atrasos entre o comando do jogador e a reação do personagem.

Qual FPS escolher?

A escolha da taxa de frames por segundo ideal depende de três fatores principais:

  1. Seu hardware: se sua máquina suporta mais FPS, aproveite.
  2. Tipo de jogo: ação e competição pedem fluidez; narrativa aceita menos.
  3. Preferência pessoal: alguns preferem gráficos, outros performance.

No fim, o equilíbrio entre performance, qualidade gráfica e experiência de jogo é o que importa. Se você busca fluidez, vá de 60 FPS ou mais. Mas se a sua prioridade é a estética ou você não joga tão competitivamente, 30 FPS ainda pode entregar uma boa experiência contanto que seja estável.

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Requisitos mínimos e recomendados para jogar Doom: The Dark Ages no PC

A aguardada sequência da icônica franquia da id Software, “Doom: The Dark Ages”, chegou em maio de 2025, prometendo uma experiência visceral ambientada em um universo medieval sombrio. Com gráficos de última geração e combate intenso, o jogo exige um hardware robusto para garantir desempenho ideal.

Se você deseja explorar os campos de batalha infernais com fluidez, é essencial conhecer os requisitos mínimos e recomendados para rodar o jogo no PC.

A seguir, detalhamos as especificações necessárias para diferentes níveis de desempenho, desde o mínimo até o Ultra 4K.

Quais os requisitos de Doom: The Dark Ages?

Requisitos Mínimos (1080p / 60 FPS / Qualidade Baixa)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 3700X ou Intel Core i7-10700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 2060 Super ou AMD RX 6600 (mínimo de 8 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Mesmo para configurações mínimas, “Doom: The Dark Ages” requer uma GPU compatível com ray tracing, destacando a ênfase nos efeitos visuais avançados.

Doom: The Dark Ages / Crédito: id Software, Bethesda Softworks (divulgação)

Requisitos recomendados (1440p / 60 FPS / Qualidade Alta)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 3080 ou AMD RX 6800 (mínimo de 10 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para uma experiência mais imersiva em “Doom: The Dark Ages” em 1440p, é recomendável investir em 32 GB de RAM e uma GPU mais potente.

Requisitos Ultra 4K (2160p / 60 FPS / Qualidade Ultra)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 4080 ou AMD RX 7900XT (mínimo de 16 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para os entusiastas que buscam o máximo em qualidade gráfica, o jogo oferece suporte a tecnologias como DLSS 4 e path tracing, proporcionando uma experiência visual impressionante.

“Doom: The Dark Ages” é um título que exige hardware moderno, especialmente devido à implementação obrigatória de ray tracing, mesmo nas configurações mínimas. Isso representa um salto significativo em relação ao seu antecessor, “Doom Eternal”, que permitia jogar com GPUs mais modestas.

Para aproveitar ao máximo o jogo, é essencial garantir que seu PC atenda aos requisitos recomendados, especialmente em termos de GPU e memória RAM. Com as especificações adequadas, você estará pronto para enfrentar as hordas demoníacas com desempenho e qualidade gráfica excepcionais.

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4 coisas que diminuem o FPS do PC e prejudicam sua jogatina

FPS, ou “Frames por Segundo”, está entre os termos mais falados no universo dos games. Isso porque, quanto maior ele for, mais fluida e suave será a sua experiência enquanto joga. 

No entanto, muitas pessoas acreditam que para ter uma taxa alta de FPS basta contar com uma placa de vídeo e um processador excelente. Porém, isso não é suficiente, pois outros componentes do seu sistema podem prejudicar sua jogatina. Continue a leitura e saiba mais sobre o tema. 

4 coisas que afetam o FPS do computador e travam seu jogo

Para ajudá-lo a ter uma experiência visual muito mais suave e fluida durante a sua jogatina, separamos 4 coisas que afetam o FPS do computador e podem contribuir para travar o jogo. Veja abaixo!

4 – Altas temperaturas

Se a GPU e CPU do seu PC estiverem apresentando altas temperaturas durante a sua jogatina, o desempenho provavelmente será reduzido.

Ilustração de PC em alta temperatura – Imagem: Elena Abrazhevich/Shutterstock

Os componentes mais modernos reduzem suas velocidades de clock, ou seja, a frequência que o processador faz suas operações básicas, quando chegam a um limite de temperatura (normalmente acima de 80ºC). Dessa maneira, evitam o superaquecimento, mas reduzem o FPS do jogo.

Por isso, é essencial ter um fluxo de ar e resfriamento no gabinete. A dica é utilizar um cooler de ar robusto conforme a sua CPU. Ademais, uma pasta térmica de reposição com alta condutividade térmica (> 10 W/mk) pode ser uma excelente solução. 

3 – Performance da unidade de armazenamento

Se você gosta de jogar games mais atuais com amplos mundos abertos, não aposte em um disco rígido mecânico em seu PC, pois isso vai fazer o seu jogo travar com grande frequência, carregar as texturas de forma lenta e ainda reduzir o FPS. 

imagem mostra uma mesa que resguarda um pc gamer
Ter um PC gamer é uma ótima maneira de melhorar a reprodução de jogos mais pesados (Reprodução: Ella Don/Unsplash)

Por isso, aposte em um SSD NVMe moderno que ele com certeza vai entregar um desempenho maior ao seu jogo, carregando texturas e outros ativos do jogo de maneira fluida. 

Se o seu orçamento estiver limitado, uma dica é apostar em um SSD PCIe 3.0, que é relativamente mais barato do que um mais potente, como o SSD PCIe 5.0.

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2 – Aplicativos funcionando em segundo plano

Outras coisas que podem diminuir o FPS do PC são os aplicativos que funcionam em segundo plano, pois eles consomem de maneira silenciosa os recursos do seu PC, como a RAM e a CPU, o que pode reduzir o potencial máximo dos jogos. 

Para buscar solucionar esse problema, abra o gerenciador de tarefas no seu computador Windows pressionando as teclas Ctrl + Shift + Esc e acesse Processos. Então, feche os aplicativos e serviços que você não quer utilizar. Caso o seu PC tenha o Windows 11, é possível habilitar o Modo Jogo, que vai priorizar o game no computador em vez de aplicativos em segundo plano.

1 – Velocidade da RAM

Para otimizar a velocidade da RAM, é importante habilitar o Intel XMP ou AMD Expo, pois isso vai permitir que você jogue com taxas de quadros mais altas sem sofrer com travamentos, já que a CPU pode recuperar rapidamente os ativos do jogo da RAM. 

Usuário jogando no PC (Imagem: DC Studio no Freepik)

Além disso, caso você tenha instalado a sua RAM em uma configuração de canal único, colocar mais um stick idêntico para uma configuração de memória de canal duplo aumentará significativamente o FPS, já que a CPU poderá alimentar dados de forma eficiente para a GPU.

O que é o FPS?

FPS é uma medida que mostra a quantidade de quadros (imagens) individuais que são mostradas em um segundo no jogo ou animação. A velocidade na qual essas imagens são reproduzidas gera a ilusão de movimento contínuo para o jogador, proporcionando uma experiência visual mais fluida e suave a ele. 

Por que o FPS é importante para os games?

Essa métrica é fundamental para a fluidez e qualidade visual do jogo. Um game com uma taxa alta de FPS possui movimentos dos personagens e conta com uma exibição mais suave e natural, proporcionando uma jogabilidade mais responsiva, imersiva e precisa.

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Os melhores (e piores) jogos da franquia Medal of Honor

A franquia “Medal of Honor” é uma das mais icônicas quando se fala em jogos de tiro em primeira pessoa ambientados na Segunda Guerra Mundial. Lançada pela primeira vez em 1999, a série estabeleceu um novo padrão para a imersão nos combates históricos, combinando narrativas envolventes, trilhas sonoras emocionantes e mecânicas realistas.

No entanto, como qualquer franquia longeva, “Medal of Honor” teve altos e baixos ao longo dos anos. Enquanto alguns títulos foram aclamados como verdadeiras obras-primas do gênero FPS, outros decepcionaram com jogabilidade inconsistente, gráficos datados ou roteiros sem brilho.

Nesta lista, analisamos os cinco piores e os cinco melhores jogos da franquia “Medal of Honor”, classificando-os com base na recepção crítica e no impacto que tiveram no mundo dos games. Prepare-se para uma viagem no tempo, desde os campos de batalha mais memoráveis até os fracassos que a franquia preferiria esquecer.

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores, como o Metacritic, que se utilizam de reviews de especialistas na área, o que não significa necessariamente que um jogo seja de fato melhor que o outro, podendo ser também algo subjetivo de cada jogador.

Os piores jogos da franquia Medal of Honor

Nem todos os jogos da franquia “Medal of Honor” conseguiram atingir o nível de excelência esperado. Aqui estão os cinco títulos que mais decepcionaram, seja por falhas na jogabilidade, problemas técnicos ou histórias mal elaboradas.

Medal of Honor: Heroes (Nota: 71)

Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado em 2006 para PSP, “Medal of Honor: Heroes” tentou trazer a experiência da franquia para os consoles portáteis. Apesar de gráficos razoáveis para a época, o jogo sofreu com controles difíceis e limitações do hardware, que afetaram a imersão e a fluidez do combate. Além disso, sua campanha curta e missões repetitivas impediram que ele se destacasse dentro da série.

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Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)

Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)
Imagem: YouTube/Reprodução

Com uma premissa promissora ambientada no teatro de guerra do Pacífico, “Medal of Honor: Rising Sun” (2003) tinha tudo para ser um grande sucesso. No entanto, a jogabilidade travada, inteligência artificial inconsistente e falhas técnicas comprometeram a experiência. Apesar de um começo empolgante com o ataque a Pearl Harbor, o jogo rapidamente se tornou monótono e decepcionante.

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)
Imagem: Steam/Divulgação

Lançado em 2020 para realidade virtual, “Medal of Honor: Above and Beyond” teve uma recepção morna. Embora a proposta de trazer a franquia para o VR fosse interessante, a execução deixou a desejar. O jogo apresentava problemas técnicos, uma jogabilidade repetitiva e uma história sem grande impacto, tornando-se um dos títulos menos memoráveis da série.

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2 e Wii em 2007, “Medal of Honor: Vanguard” tentou reviver a fórmula clássica da franquia, mas falhou na execução. Com gráficos ultrapassados, controles pouco responsivos e uma campanha sem inspiração, o jogo foi rapidamente ofuscado por concorrentes mais bem elaborados, como “Call of Duty 3”.

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)
Imagem: Steam/Divulgação

“Medal of Honor: Warfighter” (2012) é amplamente considerado o pior jogo da franquia. Com gráficos impressionantes para a época, o título tinha potencial, mas foi prejudicado por bugs constantes, uma campanha genérica e um modo multiplayer problemático. A tentativa de rivalizar com “Call of Duty” e “Battlefield” falhou, e o jogo acabou sendo um dos grandes fracassos da Electronic Arts.

Os melhores jogos da franquia Medal of Honor

Apesar de alguns tropeços, a franquia “Medal of Honor” também entregou verdadeiros clássicos dos FPS, influenciando o gênero e marcando gerações de jogadores. Aqui estão os cinco melhores jogos da série.

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)
Imagem: EA/Divulgação

Lançado em 2004 para PC, “Medal of Honor: Pacific Assault” inovou ao trazer mecânicas avançadas para a época, como o uso de companheiros de esquadrão e uma abordagem mais cinematográfica. O jogo oferecia uma experiência envolvente na guerra do Pacífico, com missões intensas e um nível de realismo que o destacava entre os FPS da época.

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation em 2000, “Medal of Honor: Underground” trouxe uma protagonista feminina, Manon Batiste, uma agente da resistência francesa. Com missões diversificadas e uma narrativa envolvente, o jogo expandiu o universo de “Medal of Honor” e se destacou pela sua ambientação detalhada e desafiadora.

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2, Xbox e GameCube em 2002, “Medal of Honor: Frontline” é um dos títulos mais icônicos da franquia. A missão inicial, que recria o desembarque na Normandia, é considerada uma das melhores cenas de abertura da história dos videogames. O jogo ofereceu gráficos impressionantes para a época, uma trilha sonora memorável e uma campanha épica.

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)
Imagem: YouTube/Reprodução

“Medal of Honor: Allied Assault” (2002) foi um marco para os FPS no PC. Desenvolvido pela 2015, Inc., o jogo apresentou níveis icônicos, incluindo a recriação do Dia D, e influenciou diretamente títulos como “Call of Duty”. Sua jogabilidade refinada, gráficos avançados para a época e missões bem planejadas garantiram seu lugar na história dos games.

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)
Imagem: YouTube/Reprodução

O primeiro jogo da franquia, lançado para PlayStation em 1999, permanece como um dos melhores. Criado com a consultoria de Steven Spielberg, o jogo trouxe uma abordagem cinematográfica e realista da Segunda Guerra Mundial, estabelecendo um novo padrão para os FPS narrativos. Sua trilha sonora, jogabilidade inovadora e design de níveis fizeram dele um clássico absoluto.

Mesmo com as falhas, Medal of Honor continua sendo uma das franquias mais importantes da história dos games. Com rumores de um possível retorno, resta aos fãs esperar que, se houver um novo jogo, ele esteja mais para “Allied Assault” do que para “Warfighter”.

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