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Qual a diferença real entre jogos com 30, 60 e 120 FPS?

Se você já jogou no console ou no PC, provavelmente já ouviu falar sobre “FPS”, a sigla para “frames por segundo”. Mas o que isso realmente significa na prática? Qual é a diferença entre rodar um jogo a 30 FPS, 60 FPS ou até 120 FPS? E mais importante: será que o seu olho percebe tudo isso?

Com a chegada de monitores e TVs com altas taxas de atualização, somadas à evolução dos consoles e placas de vídeo, o debate sobre a fluidez nos jogos se tornou mais relevante do que nunca.

A ideia de que “mais FPS é sempre melhor” circula com força, mas nem sempre é tão simples assim. Há impactos na jogabilidade, nos gráficos e até na performance do seu hardware.

O que são frames por segundo (FPS)?

Antes de falar sobre as diferenças, é essencial entender o conceito de frames por segundo. Em termos simples, FPS refere-se à quantidade de imagens (ou quadros) que são exibidas por segundo em um vídeo ou jogo. Cada “frame” é uma imagem estática, e quando várias são exibidas rapidamente, criam a ilusão de movimento.

Pessoa jogando videogame (Imagem: Erik Mclean/Unsplash)

Nos games, quanto maior a taxa de FPS, mais suave é a animação. Um jogo a 60 FPS exibe 60 imagens por segundo, enquanto um a 30 FPS mostra apenas 30. Parece simples, mas essa variação pode afetar significativamente como você percebe e interage com o jogo.

30 FPS: o mínimo jogável (mas com limitações)

Durante anos, 30 FPS foi o padrão em consoles por uma razão prática: limitações de hardware. Muitos jogos priorizavam gráficos mais realistas ou mundos mais complexos em vez de fluidez. O resultado era uma taxa de quadros mais baixa, mas visualmente impressionante para a época.

Vantagens:

  • Menor exigência de hardware.
  • Possibilita gráficos mais detalhados em máquinas menos potentes.
  • Ainda jogável em vários estilos de jogo, como aventuras ou jogos narrativos.

Desvantagens:

  • Sensação de lentidão e engasgos visuais em movimentos rápidos.
  • Redução da precisão em jogos de ação, corrida e FPS (first-person shooter).
  • Input lag mais perceptível, afetando a resposta entre o controle e a tela.

Jogos a 30 frames por segundo são funcionais, mas com um custo de fluidez que pode impactar negativamente a experiência, especialmente em gêneros mais dinâmicos.

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60 FPS: o equilíbrio ideal para a maioria

Pessoas jogando em PlayStation 5
Casal jogando videogame (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Com o avanço das tecnologias gráficas e o aumento de poder nos consoles da nova geração, 60 FPS passou a ser o novo “padrão ouro” para muitos jogadores. A diferença entre 30 e 60 FPS é notável até para olhos menos treinados.

Vantagens:

  • Movimentos mais suaves e naturais.
  • Melhor tempo de resposta (input).
  • Experiência mais confortável em longas sessões de jogo.
  • Redução de motion blur e tearing (quebra de imagem).

Desvantagens:

  • Exige hardware mais potente.
  • Pode comprometer a qualidade gráfica se o jogo não for bem otimizado.
  • Em alguns títulos, os modos a 60 FPS sacrificam elementos como iluminação avançada ou resolução nativa.

Se você joga competitivamente ou simplesmente quer mais fluidez sem abrir muito mão da qualidade visual, os 60 FPS oferecem um ótimo meio-termo entre performance e gráficos.

120 FPS (ou mais): fluidez extrema para os exigentes

A corrida pelo desempenho não para. Com monitores e TVs que suportam 120Hz (ou mais), alguns jogos já alcançam a marca dos 120 frames por segundo, principalmente em PCs gamer de alto desempenho.

imagem ilustra uma pessoa jogando note notebook
Pessoa jogando no notebook (Reprodução: Onur Binay/Unsplash)

Vantagens:

  • Animações ultrafluidas, quase cinematográficas.
  • Resposta instantânea, ideal para jogos competitivos.
  • Sensação de imersão elevada, principalmente em first-person shooters e jogos de corrida.

Desvantagens:

  • Demanda altíssima de hardware (GPU, CPU e monitor compatíveis).
  • Consumo energético maior.
  • Muitos jogos ainda não são otimizados para essas taxas.
  • Para alguns jogadores, a diferença entre 60 e 120 FPS pode ser difícil de notar.

Apesar de ser o sonho de muitos gamers, os 120 FPS ainda são uma realidade limitada. A diferença existe, mas o custo-benefício pode não compensar para todos os perfis de jogador.

E o olho humano percebe tudo isso?

Essa é uma dúvida recorrente. Muitos argumentam que o olho humano não percebe além de 30 ou 60 FPS. A realidade é mais complexa: embora nossos olhos não vejam “frames” como uma câmera, somos muito sensíveis à fluidez, à latência e à inconsistência visual.

Estudos mostram que a maioria das pessoas nota diferenças entre 30 e 60 FPS com facilidade. Já entre 60 e 120 FPS, essa percepção varia bastante. Jogadores experientes e profissionais conseguem notar e se beneficiar da diferença, especialmente em jogos rápidos e de precisão.

Ou seja: sim, seu olho e cérebro percebem mudanças na taxa de frames por segundo, mas o quanto isso impacta sua jogabilidade depende do tipo de jogo e do seu nível de sensibilidade.

FPS e monitores: a importância do refresh rate

Cena do jogo Tom Clancy’s Rainbow Six Siege (Divulgação: Ubisoft)

De nada adianta rodar um jogo a 120 FPS se o seu monitor suporta apenas 60Hz. O refresh rate (taxa de atualização) do monitor determina quantas imagens por segundo ele pode exibir. Para aproveitar 120 FPS, você precisa de um monitor com, no mínimo, 120Hz.

Além disso, tecnologias como G-Sync (NVIDIA) e FreeSync (AMD) ajudam a sincronizar os FPS da GPU com o monitor, evitando problemas como tearing e stuttering. Esses recursos são ideais para quem busca uma experiência de jogo fluida, mesmo com oscilações na taxa de quadros.

FPS em consoles x FPS em PCs

Nos consoles, os jogos geralmente têm modos pré-definidos: qualidade (com gráficos melhores, mas menos FPS) e performance (com menos gráficos, mas mais fluidez). O objetivo é simplificar para o usuário, já que o hardware é fixo.

No PC, você tem controle total sobre as configurações, podendo ajustar resolução, texturas, sombras e mais para atingir a taxa de FPS desejada. Isso dá mais flexibilidade, mas exige conhecimento técnico para equilibrar performance e qualidade.

FPS e gameplay: onde a diferença realmente importa?

Nem todo jogo precisa rodar a 120 FPS. Em experiências mais cinematográficas ou baseadas em narrativa (como “The Last of Us” ou “Red Dead Redemption 2”) 30 ou 60 FPS são suficientes para garantir imersão.

The Last of Us 2 / Crédito: Naughty Dog (divulgação)

Já em jogos competitivos como “Call of Duty”, “Valorant” ou “Fortnite”, cada frame pode fazer a diferença entre ganhar ou perder. Aqui, 120 FPS (ou mais) viram uma vantagem real, reduzindo atrasos entre o comando do jogador e a reação do personagem.

Qual FPS escolher?

A escolha da taxa de frames por segundo ideal depende de três fatores principais:

  1. Seu hardware: se sua máquina suporta mais FPS, aproveite.
  2. Tipo de jogo: ação e competição pedem fluidez; narrativa aceita menos.
  3. Preferência pessoal: alguns preferem gráficos, outros performance.

No fim, o equilíbrio entre performance, qualidade gráfica e experiência de jogo é o que importa. Se você busca fluidez, vá de 60 FPS ou mais. Mas se a sua prioridade é a estética ou você não joga tão competitivamente, 30 FPS ainda pode entregar uma boa experiência contanto que seja estável.

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Switch 2 e GameChat: o que a Nintendo realmente pode fazer com suas conversas?

Um dos recursos novos do Switch 2 é o GameChat, uma funcionalidade voltada para conversas por vídeo ou voz com outros jogadores. Mas, antes de começar a bater papo com amigos via Switch 2, é importante entender como o GameChat funciona do ponto de vista da privacidade.

Em uma polêmica atualização dos termos de uso que chamou a atenção do Procon, a Nintendo afirmou, em relação ao GameChat, que as interações por vídeo ou voz poderiam ser gravadas.

GameChat é um dos novos recursos do Switch 2. Imagem: Divulgação/Nintendo

Agora que o Switch 2 já está nas mãos de muita gente, podemos entender exatamente o que, quando e como essas conversas podem ser gravadas.

Nintendo pode armazenar áudio e vídeo em casos de violação das diretrizes de comunidade

Antes de iniciar o GameChat pela primeira vez, o Switch 2 exibe um alerta para o usuário, que precisa consentir com os termos exibidos na tela para continuar usando a funcionalidade.

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Mas, em um primeiro momento, não parece que a Nintendo esteja fazendo nada muito absurdo com dados dos usuários.

O Switch 2 armazena temporariamente conteúdo de conversas tanto no seu sistema, quanto no Switch 2 de amigos que conversaram com você. Em determinados casos, essas imagens e áudios podem ser enviadas para a Nintendo.

Switch 2 terá câmera para conexão com amigos (Imagem: Nintendo/Reprodução)

Isso ocorre quando alguém relate alguma violação nas diretrizes de comunidade da Nintendo. Nesse caso, o usuário pode rever os três minutos finais das três últimas conversas para destacar em qual momento específico ocorreu a violação.

A queixa de violação dos termos precisa ser feita até 24 horas após o ocorrido — o que indica que esses dados ficam armazenados apenas um dia dentro dos dispositivos dos usuários.

Após a denúncia, a Nintendo diz que pode compartilhar algumas informações com terceiros, incluindo autoridades, cortes, advogados ou funcionários próprios que analisam as violações.

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GameChat é um dos novos recursos do Switch 2. Imagem: Divulgação/Nintendo

Ou seja, a Nintendo pode enviar informações relacionadas às conversas para a polícia, por exemplo, em casos que for determinado que isso é necessário.

Nintendo quer proteger especialmente crianças

A empresa diz que o objetivo é “proteger usuários do GameChat, especialmente menores de idade.” Vale lembrar que também é possível limitar com quem crianças — que formam uma parcela considerável do público da Nintendo — podem conversar pelo recurso.

O uso do GameChat também exige a indicação de um número de telefone — que precisa ser o mesmo vinculado à conta Nintendo do usuário.

Um dos principais novos recursos do Switch 2, o GameChat é oferecido para todos os usuários do console em um período de testes. A partir de meados de 2026, ele será exclusivo para assinantes do serviço Nintendo Switch Online.

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Nintendo Switch 2 é lançado no Brasil: veja preços, novidades e compatibilidade

Chegou a hora! Depois de anos de espera, a Nintendo enfim lançou o sucessor do Nintendo Switch. Com uma proposta idêntica ao anterior — e alguns recursos extras —, o Nintendo Switch 2 chega ao mercado com uma tarefa nem um pouco simples: substituir um dos consoles mais vendidos da história.

O Nintendo Switch foi lançado em 2017 com uma proposta única: embora o console em si seja um tablet (contando inclusive com um processador bastante parecido com o de tablets e smartphones), ele poderia ser encaixado em uma base e, assim, funcionar a partir da TV.

A aposta da Nintendo deu muito certo e, 8 anos e mais de 150 milhões de unidades vendidas, o Nintendo Switch 2 chega às lojas para tentar não só repetir, mas ir além do que o antecessor conseguiu fazer.

Nintendo Switch 2: principais características

Assim como o primeiro Switch, o Switch 2 é um dispositivo híbrido. O console em si é um tablet equipado com processador Nvidia, mas ele também pode ser conectado ao dock (uma base que acompanha o console) e, assim, transmitir as imagens para TVs.

Nintendo Switch 2. Imagem: Divulgação/Nintendo

O Switch 2 é mais potente do que o antecessor nos dois modos de jogo. Quem preferir o modo portátil, terá à disposição uma tela LCD de 7,9 polegadas Full HD com taxa de atualização de 120 Hz. Já no modo TV, os jogos compatíveis podem ser exibidos em resolução 4K.

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O Switch 2 também tem mais capacidade de armazenamento do que o modelo antigo — o Switch original tinha 32 GB, enquanto o OLED tinha 64 GB. O Switch 2 sai de fábrica com 256 GB para armazenar games.

Os novos recursos do Switch 2

No geral, o Switch 2 é mais uma evolução do que uma revolução do conceito do Switch original, mas ele traz alguns novos recursos bem interessantes.

Um deles é o Game Chat, um modo de conversas por voz ou vídeo. Ao usar uma câmera USB (que pode tanto ser o modelo oficial vendido pela Nintendo, como qualquer uma que você tiver sobrando em casa) e o microfone acoplado ao dispositivo, você consegue conversar com amigos durante as partidas online, além de transmitir suas jogatinas para colegas.

Switch 2 terá câmera para conexão com amigos (Imagem: Nintendo/Reprodução)

Outra grande mudança está nos controles Joy-Con 2, que acompanham o console. Assim como no caso dos Joy-Con do Switch, eles são destacáveis. Mas agora eles usam conectores magnéticos para se encaixarem ao aparelho.

Os Joy-Con 2 também contam com o modo mouse, permitindo usar um ponteiro para navegar tanto pela interface, quanto para controlar alguns jogos. Isso deve tornar a jogabilidade de certos títulos no Switch 2 bastante próxima ao que é possível em um PC com mouse. Gêneros como estratégia e tiro em primeira pessoa tendem a se beneficiar bastante desse recursos.

Switch 2: compatibilidade de jogos

O Switch 2 é retrocompatível com o Switch 1, o que significa que (quase todos) os títulos do primeiro console podem ser jogados no segundo. A Nintendo não confirma a compatibilidade completa para todos.

É importante ressaltar que o Switch 2 roda jogos do Switch 1 a partir de emulação — o processador é diferente demais do anterior para rodar games nativamente. Por isso, a empresa afirma que determinados títulos podem apresentar falhas ao rodar no novo console.

Apesar disso, os principais jogos do primeiro Switch poderão ser jogados no Switch 2, seja em versão digital ou em cartucho físico.

“The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” Imagem: Divulgação/Nintendo

Alguns games também receberão atualizações para o Switch 2, melhorando características como desempenho e taxa de quadros, ou simplesmente adicionando compatibilidade a recursos como o Game Chat. Para parte deles, o upgrade é gratuito. Outros receberão a Nintendo Switch 2 Edition, que, em alguns casos, adiciona até conteúdo extra aos jogos.

A atualização para a Nintendo Switch 2 Edition não é exatamente barata. “The Legend of Zelda: Breath of the Wild” e “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” exigem um pagamento de R$ 60 para ganhar as novidades. Já “Super Mario Party Jamboree” e “Kirby and the Forgotten Land” custam R$ 120.

Além disso, o Switch 2 também terá jogos exclusivos, incompatíveis com o Switch original. Por parte da Nintendo, os dois primeiros serão “Mario Kart World” (disponível já a partir de hoje) e “Donkey Kong Bananza”, com a expectativa de mais games sendo anunciados nos próximos meses.

Switch 2: quanto custa?

O Switch 2 já está disponível nas lojas brasileiras custando a partir de R$ 4.500, ou R$ 4.800 em um pacote que acompanha “Mario Kart World”.

O preço dos jogos varia de título para título. “Mario Kart World”, por exemplo, sai por R$ 500, enquanto “Donkey Kong Bananza” tem preço sugerido de R$ 440. Games de outras distribuidoras podem ser mais baratos — “Cyberpunk 2077”, por exemplo, é vendido por R$ 340, enquanto “Yakuza 0 – Directors Cut” sai por R$ 250.

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5 vantagens do SteamOS sobre o Windows 11 para consoles portáteis

Com o crescimento do espaço dos consoles portáteis para jogos de PC, a escolha do sistema operacional se tornou um fator decisivo na experiência do usuário. Até pouco tempo atrás, o Windows 11 era a escolha predominante nesses dispositivos, mas o SteamOS vem ganhando terreno com rapidez – e por bons motivos.

Nos últimos anos, os consoles portáteis para jogos de PC deixaram de ser nicho e se tornaram uma categoria em rápido crescimento, impulsionada por modelos como o Steam Deck.

No centro dessa transformação toda está o SteamOS, sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pela Valve, que apesar de ter surgido sem muito alarde, está conquistando espaço graças à sua proposta voltada exclusivamente para jogos. 

Em comparação ao tradicional Windows 11, o SteamOS vem se destacando em áreas críticas para a experiência em consoles portáteis. Veja abaixo cinco vantagens que fazem dele a melhor escolha para quem busca desempenho, praticidade e autonomia nos portáteis.

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5 vantagens do SteamOS sobre o Windows 11 para consoles portáteis

1. Desempenho superior e melhor uso de recursos

Imagem: Mr.Mikla / Shutterstock

O Windows 11 é conhecido por seu consumo elevado de recursos, com inúmeros processos em segundo plano que impactam negativamente a performance, especialmente em dispositivos com hardware limitado, como os consoles portáteis. 

Já o SteamOS foi projetado com foco exclusivo em jogos, oferecendo uma experiência otimizada. Além disso, por não desperdiçar energia com tarefas desnecessárias, o SteamOS permite um melhor controle térmico, garantindo sessões de jogo mais longas sem desconforto causado por aquecimento excessivo.

2. Maior autonomia de bateria 

Console portátil Steam Deck
Console portátil Steam Deck – Imagem: Valve/Divulgação

Menos processos em segundo plano e melhor gerenciamento de desempenho também se traduzem em maior eficiência energética. Isso torna o sistema da Valve ideal para jogar fora de casa, seja durante uma viagem ou em qualquer sala de espera.

Além disso, o SteamOS permite ajustar manualmente o TDP (Thermal Design Power) e o limite de FPS para cada jogo, o que ajuda ainda mais na conservação de energia – coisa que o Windows 11 não oferece de forma nativa.

3. Interface otimizada para controles e telas pequenas

Steam Deck com tela OLED
Imagem: Divulgação/Valve

Diferente do Windows, que foi criado para desktops e adaptado de forma limitada para portáteis, o SteamOS foi desenhado desde o início com a experiência de console em mente. Em consoles com SteamOS, a interface é centrada nos jogos, pensada para controle via gamepad e telas sensíveis ao toque.

No Windows 11, mesmo com as melhorias recentes – como teclados virtuais otimizados e suporte a gamepads, a experiência ainda depende de camadas de software de terceiros para simular o que o SteamOS entrega de forma nativa e fluida.

4. Menor custo para fabricantes e consumidores

Como o SteamOS é um sistema de código aberto e sem taxas de licenciamento, ele oferece uma grande vantagem econômica tanto para os fabricantes quanto para os usuários. Esse fato tende a atrair mais fabricantes, e deve permitir que o mercado de portáteis com SteamOS se diversifique rapidamente, oferecendo desde opções mais acessíveis até máquinas de alto desempenho.

5. Consistência e suporte dedicado ao universo gamer

Site de jogos aprovados pelo Deck Verified
Sistema Steam Deck Verified/reprodução

Um dos maiores trunfos do SteamOS é sua consistência. Enquanto cada portátil com Windows pode apresentar diferenças na interface, o SteamOS oferece uma experiência unificada. Ele conta com suporte direto da Valve, além de iniciativas como o programa Steam Deck Verified, que já está sendo estendido para outros dispositivos com SteamOS, facilitando saber de antemão quais jogos rodam bem. 

Enquanto o Windows 11 ainda domina o mercado de PCs, o SteamOS vem mostrando que, quando o assunto é console portátil, menos é mais. Menor consumo de energia, melhor desempenho e interface intuitiva são apenas algumas das razões pelas quais o SteamOS está se tornando o sistema preferido para quem quer jogar em qualquer lugar.

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Como mudar skin do personagem em Fortnite

Game battle royale gratuito da Epic Games, o “Fortnite” é um jogo de confrontos rápidos, mas com uma história abrangente que vai se aprofundando a cada capítulo ou temporada nova. Para jogá-lo, você tem a opção de escolher uma skin bonita, seja você um jogador iniciante, intermediário ou avançado. 

Vale destacar que as opções de skins de personagem variam conforme o jogador, pois um pode ter mais do que outros, pois isso depende da aquisição que cada um faz na loja. 

Além disso, apesar de ser uma mudança fácil de realizar, há muitas pessoas que ainda não sabem como alterar a skin. Pensando nisso, o Olhar Digital preparou um tutorial com o passo a passo detalhado para ajudá-los. Confira!

Leia mais:

Como mudar skin do personagem em Fortnite

A seguir, veja como é fácil realizar a mudança de skin do personagem em “Fortnite”. Saiba que o game conta com opções de muito sucesso em sua loja, como “Star Wars“, “Tomb Raider”, “Street Fighter” e outros. O tutorial abaixo foi feito por meio do game no mobile. Porém, você conseguirá realizar a mudança tranquilamente no PC também.

Tempo necessário: 4 minutos

  1. Ao entrar no jogo, toque no ícone de vestiário

  2. Aperte sobre a opção de traje

    Passo 2 para mudar o skin no Fortnite

  3. Escolha a skin que você preferir

    Como já citado no texto, a quantidade disponível pode variar de jogador para jogador, pois depende da quantidade que cada um conseguiu adquirir no game.Passo 3 para mudar o skin no Fortnite

  4. Toque em “Equipar” e depois em “voltar”

    Caso queira personalizar mais esse skin, você pode tocar sobre os três pontos no canto inferior direito do skin e escolher a opção “Editar estilos”Passo 4 para mudar o skin no Fortnite

  5. Salve o perfil

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Quais são os requisitos mínimos e recomendados para jogar F1 25 no PC?

Lançado no dia 30 de maio de 2025, o game F1 25 tem como base a principal categoria do automobilismo mundial, a Fórmula 1, trazendo os pilotos e diversos detalhes realistas da competição deste ano. 

O jogo traz uma repaginação das pistas e um aprimoramento na jogabilidade. Ele também conta com as tecnologias DLSS 4, que faz uma análise dos múltiplos quadros para elevar a taxa de quadros e entregar maior fluidez sem qualquer interferência na qualidade visual.

DLSS Ray Reconstruction, que substituiu denoisers convencionais por modelos de IA e o Path Tracing, é responsável por fazer a simulação da luz de uma maneira eficaz. 

Leia mais:

Confira os requisitos mínimos e recomendados para jogar F1 25 no PC

Automóvel do game F1 25 em destaque – Imagem: Electronic Arts/Divulgação

O jogo chega para os consoles Xbox Series S|X e o PS5. Além disso, ele também roda em PC, mas, nesse caso, é necessário verificar se o seu equipamento atende aos requisitos mínimos e recomendados para que você possa ter uma experiência visual imersiva. 

Requisitos mínimos

  • Sistema operacional: Windows 10 de 64 bits (versão 21H1 ou mais recente)
  • Processador (AMD): AMD Ryzen 3 1200 | Ryzen 5 2600X (VR)
  • Processador (Intel): Intel Core i5-6400 | Core i5-9600k (VR)
  • Memória RAM: 8 GB 
  • Placa de vídeo (AMD): AMD RX 570 (8 GB) | RX 590 (VR) | 6700XT (RT)
  • Placa de vídeo (Nvidia): NVIDIA GTX 1060 (6 GB) | GTX 1660Ti (VR) | RTX 2060 (RT)
  • Direct X: versão 12
  • Espaço necessário no disco rígido: 100 GB 
Parte interna de um carro de corrida da F1 25
Parte interna de um carro de corrida da F1 25 – Imagem: Electronic Arts/Divulgação

Requisitos recomendados

  • Sistema operacional: Windows 10 de 64 bits (versão 21H1 ou mais recente)
  • Processador (AMD): AMD Ryzen 5 2600X
  • Processador (Intel): Intel Core i5-9600K
  • Memória RAM: 16 GB 
  • Placa de vídeo (AMD): AMD RX 6600XT | RX 6700XT (VR) | RX 6800 (RT)
  • Placa de vídeo (Nvidia): NVIDIA RTX 2070 (+VR) | RTX 3070 (RT)
  • Direct X: Versão 12
  • Espaço necessário no disco rígido: 100 GB

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6 mitos sobre jogos de PC que ainda enganam muitos gamers

Todos os que gostam de jogar no PC sempre querem ter boas performances de jogabilidade, no que diz respeito a hardwares, ou seja, ter uma “boa máquina” para que o jogo corra “liso”. O pensamento corrente é que quanto mais potente for o computador em questão, melhor.

O universo dos games para PC evolui rápido, mas alguns mitos continuam teimosamente vivos. Seja por desinformação ou por marketing exagerado, muita gente ainda acredita em ideias que já foram derrubadas pela prática e pela tecnologia atual. Vamos explorar seis mitos comuns sobre jogos de PC gamer que você precisa deixar para trás de uma vez por todas.

6 mitos sobre jogos de PC gamer que você precisa saber

Jogos são mais “bonitos” no PC? Mito ou não? Continue na matéria… (Imagem: @Freepik/Freepik)

1. Mais FPS sempre significa melhor experiência

Nem sempre é o caso. A obsessão por altas taxas de quadros levou muitos jogadores a acreditar que quanto mais FPS, melhor. E embora rodar a 120 ou 144 FPS seja ótimo em certos gêneros (como jogos
competitivos
), isso não quer dizer que sempre será a melhor opção.

Em RPGs narrativos, aventuras ou jogos de mundo aberto, uma taxa de 60 FPS estáveis com visual mais refinado pode ser mais agradável do que sacrificar qualidade gráfica só para alcançar 200 FPS. E mais: seu monitor precisa acompanhar esse ritmo – não adianta buscar 240 FPS se sua tela não puder acompanhar.

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2. Todo jogo mal otimizado é culpa da sua máquina

Às vezes, o problema está no jogo mesmo!

Você já ajustou todas as configurações, atualizou drivers, testou diferentes resoluções… e o jogo continua rodando mal? Talvez a culpa não seja do seu PC, e sim da otimização ruim do jogo.

Jogue sempre com moderação, pois jogar demais também afeta a sua percepção (Imagem:@Freepik/Freepik)

Vários títulos recentes chegaram ao mercado com problemas sérios de desempenho, mesmo em máquinas high-end.

Isso inclui stuttering, uso ineficiente da GPU/CPU e bugs gráficos. Nesses casos, nenhum hardware de ponta resolve. É melhor aguardar atualizações e patches do que tentar resolver sozinho algo que veio quebrado de fábrica.

3. Jogos no PC são sempre mais bonitos que nos consoles

Nem sempre – depende da versão e do cuidado do estúdio. Embora o PC tenha potencial para entregar gráficos superiores, nem todo jogo faz bom uso desse poder. Muitos “ports’ (adaptações feitas para outras plataformas) são feitos com pressa ou sem a devida atenção, resultando em gráficos abaixo do esperado, bugs ou desempenho inferior.

Além disso, os consoles modernos usam técnicas como reconstrução de imagem, upscaling inteligente e tempo de carregamento otimizado, o que pode tornar a experiência muito próxima – ou até superior – à do PC, especialmente em lançamentos mal adaptados.

A percepção do jogador também é relativa. Há quem prefira jogar com controle, outros com teclado e mouse (Imagem: @Freepik/Freepik)

4. Memória RAM acima de 32 GB melhora o desempenho nos jogos

Pode ser exagero. Com a queda no preço da RAM, muita gente decidiu instalar 64 GB ou mais achando que isso traria uma vantagem em jogos. Mas a verdade é que a maioria dos títulos modernos ainda não utiliza nem 20 GB de RAM.

Para quem joga em 1080p ou 1440p, 16 a 32 GB de RAM de boa qualidade e em dual-channel é mais do que suficiente. Acima disso, o ganho é imperceptível na maioria dos cenários. O excesso pode ser útil para multitarefa pesada (streaming e edição de vídeo), mas não melhora FPS ou estabilidade nos jogos.

5. Overclock sempre vale a pena para jogar melhor

Nem todo mundo precisa disso. Overclock pode, sim, aumentar o desempenho – mas não sem riscos. Eleva o consumo de energia, gera mais calor e exige refrigeração adequada. E para a maioria dos jogadores, o ganho de FPS é mínimo, especialmente se já estiver usando hardware recente.

Hoje, as CPUs e GPUs já vêm com modos de “turbo” e algoritmos inteligentes que equilibram desempenho e temperatura. Se você está jogando com folga e sem travamentos, forçar overclock só vai reduzir a vida útil do seu sistema.

Na prática, confie naquilo que você pode experimentar de fato, sem deixar ser influenciado pelas teorias e buzzwords (Imagem: @Freepik/Freppik)

6. Jogar com teclado e mouse é sempre melhor do que com controle

Depende do tipo de jogo. É verdade que teclado e mouse oferecem mais precisão – especialmente em shooters. Mas em gêneros como corrida, plataforma, RPG de ação e jogos de luta, o controle pode oferecer uma experiência mais confortável e natural.

Vários jogos para PC são pensados com suporte nativo a controle, inclusive com recursos como resposta tátil e gatilhos adaptativos. E, nos últimos anos, o suporte ao DualSense e ao controle do Xbox se tornou padrão. O melhor periférico é aquele que se encaixa no estilo de jogo – não o que é “mais popular”.

Hora de jogar com mais consciência

O mundo dos jogos para PC está sempre mudando, mas muitos mitos continuam circulando por fóruns e redes sociais. Entender os limites reais do hardware, saber reconhecer jogos mal otimizados e usar a tecnologia de forma consciente pode melhorar sua experiência muito mais do que seguir conselhos ultrapassados.

Agora que você conhece esses mitos, é hora de repensar o que realmente importa: desempenho estável, conforto visual e diversão – com ou sem buzzwords.

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8 skins de Minecraft para você testar no game

Minecraft é um jogo no qual você consegue usar a sua criatividade para construir casas e mundos inteiros por meio de blocos do game, algo que muitos fãs acham bem divertido. Para esse entretenimento ficar ainda melhor, você pode fazer uso das skins para personalizar personagens.

Por meio das skins de Minecraft, você consegue mostrar seus gostos e até exibir seu personagem durante sessões de jogos online com um amigo no PC. Mas afinal, quais são as skins? O Olhar Digital preparou uma lista com 8 skins para você experimentar no game. 

8 skins de Minecraft para você usar no jogo

As skins de Minecraft podem ser baixadas de maneira oficial pela loja interna do jogo. Ao acessar a página, confira quais estão disponíveis e adquira a que você quiser. Veja 8 opções a seguir!

1 – Os Simpsons

Personagens de Os Simpsons em Minecraft – Imagem: Divulgação/Xbox

Na edição do Xbox do Minecraft é possível encontrar uma DLC (Downloadable Content, ou conteúdo para download) especial na qual contém mais de 20 skins de Minecraft de personagens de “Os Simpsons”. Elas replicam até a altura de cada personagem e também o formato dos cabelos. 

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2 – Frozen 2

Skins de Fronzen 2 em Minecraft
Skins de Fronzen 2 em Minecraft – Imagem: Divulgação/Minecraft

Dentro do Minecraft você também pode encontrar algumas princesas da Disney, como Elsa, Sven, Anna e Olaf na versão de Arendelle. Assim, é possível entrar na pele delas e começar uma grande aventura explorando a floresta, o reino gelado e o castelo no jogo. 

3 – Shrek

Shrek em Minecraft
Shrek em Minecraft – Imagem: Reprodução/Minecraft

Que tal ter um personagem personalizado com a aparência do ogro mais amado do mundo, o “Shrek”? Com essa skin em Minecraft é possível. Assim, você consegue até mesmo recriar o cenário do filme dentro do jogo.

4 – Os Incríveis 2

Skins de Os Incríveis
Skins de Os Incríveis – Imagem: Divulgação/Minecraft

Outra animação muito bacana que está disponível como skin no jogo é a do filme” Os Incríveis 2″. Por meio dela, você consegue vestir o uniforme de toda a família incrível e até mesmo de personagens que são vilões no longa, como Bomb Voyage e Síndrome. 

Um detalhe interessante é que você também ganha os poderes de gelo do Gelado. Gostou? Explore todas as skins desses personagens. Ao todo são 42, contando com os uniformes alternativos e personagens secundários da animação. 

5 – Star Wars

Skins de Star Wars
Skins de Star Wars – Imagem: Divulgação/Minecraft

O universo Star Wars é gigantesco, repleto de elementos icônicos, como os sabres de luz, além de diversos personagens. Em Minecraft, eles também estão presentes com um pacote de skins baseado na trilogia da obra e também nos spin-offs “Mandaloriano” e “Han Solo”. 

6 – Mash-Up Pack de Steven Universo

Skins Steven Universo
Skins Steven Universo – Imagem: Divulgação/Minecraft

“Steven Universo” é um desenho animado de muito sucesso e que também está no game Minecraft. No pacote Mash-Up Pack de Steven Universo, há mais de 48 skins, incluindo o mapa especial com locais visualizados na animação e também diversos personagens. 

7 – Os Vingadores

Skins dos Vingadores em Minecraft
Skins dos Vingadores em Minecraft – Imagem: Divulgação/Xbox

Este pacote com skins dos personagens da Marvel está no Xbox 360. Ao todo são 35 personagens da Marvel, contando com heróis e até mesmo alguns vilões. Assim, é possível realizar personalizações usando uniformes clássicos e até itens poderosos, como o martelo do Thor. 

8 – Super Mario Edition

O mundo do Super Mario Editon totalmente recriado em Minecraft
O mundo do Super Mario Editon totalmente recriado em Minecraft – Imagem: Divulgação/Minecraft

Game muito popular da Nintendo, o “Super Mario Edition” também faz parte do Minecraft. Utilizando essa skin, você consegue ter os mesmos aspectos do Mario e outros personagens dessa franquia de muito sucesso. 

O game conta até com uma DLC que possibilita a replicação do mundo de Super Mario, trazendo até mesmo os inimigos e as skins oficiais de Minecraft. É possível usar a DLC no Nintendo Switch e no Nintendo WiiU.

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Veja os requisitos mínimos e recomendados para jogar Elden Ring Nightreign no PC

Elden Ring Nightreign“, o mais recente título da FromSoftware, chegou ao mercado em 29 de maio de 2025, prometendo uma experiência única dentro do universo de “Elden Ring“.

Diferente do jogo original, “Nightreign” foca em partidas cooperativas para três jogadores, em um mundo chamado Limveld, que se transforma a cada sessão de jogo.

Com uma abordagem roguelike, os jogadores começam do zero a cada partida, enfrentando desafios crescentes em um ambiente que se torna mais hostil com o passar do tempo.

Para garantir uma experiência fluida e imersiva, é essencial que os jogadores estejam atentos aos requisitos “Elden Ring Nightreign” para PC. A seguir, detalhamos as especificações mínimas e recomendadas para que você possa se preparar adequadamente para essa nova jornada.

Quais os requisitos mínimos para Elden Ring Nightreign no PC?

Para aqueles que desejam explorar Limveld com configurações básicas, os requisitos mínimos são:

  • Sistema Operacional: Windows 10
  • Processador: Intel Core i5-10600 ou AMD Ryzen 5 5500
  • Memória RAM: 12 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1060 3 GB ou AMD Radeon RX 580 4 GB
  • DirectX: Versão 12 (nível de recurso 12.0)
  • Armazenamento: 30 GB de espaço disponível
  • Placa de som: dispositivo de áudio compatível com Windows

Essas especificações permitem que o jogo seja executado de forma estável, embora com algumas limitações gráficas e de desempenho. É importante notar que, mesmo com essas configurações, a experiência pode não atingir os 60 FPS constantes, especialmente em momentos de maior intensidade gráfica.

Imagem: Divulgação/Bandai Namc

Leia também:

Quais os requisitos recomendados para Elden Ring Nightreign no PC?

Para uma experiência mais fluida e visualmente rica, os requisitos recomendados são:

  • Sistema Operacional: Windows 11
  • Processador: Intel Core i5-11500 ou AMD Ryzen 5 5600
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1070 8 GB ou AMD Radeon RX Vega 56 8 GB
  • DirectX: Versão 12 (nível de recurso 12.0)
  • Armazenamento: 30 GB de espaço disponível
  • Placa de som: dispositivo de áudio compatível com Windows

Com essas configurações, os jogadores podem esperar uma performance mais estável, com gráficos aprimorados e uma taxa de quadros mais consistente, proporcionando uma imersão mais profunda no mundo de Limveld.

Sinopse de Elden Ring Nightreign

Em “Elden Ring Nightreign”, os jogadores assumem o papel dos Nightfarers, campeões escolhidos para enfrentar os sombrios Nightlords.

Ambientado em Limveld, uma versão alternativa e gerada proceduralmente de Limgrave, o jogo propõe expedições de três dias onde equipes de até três jogadores devem sobreviver a perigos crescentes, coletar recursos e derrotar chefes desafiadores.

Combinando elementos de roguelike, battle royale e ação cooperativa, “Nightreign” oferece uma experiência intensa e dinâmica, mantendo a essência de combate metódico característica da série Soulsborne.

Cada classe disponível possui habilidades únicas que incentivam o trabalho em equipe, proporcionando uma abordagem estratégica e colaborativa para enfrentar os desafios impostos pela noite eterna que assola Limveld.

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Requisitos mínimos e recomendados para jogar Doom: The Dark Ages no PC

A aguardada sequência da icônica franquia da id Software, “Doom: The Dark Ages”, chegou em maio de 2025, prometendo uma experiência visceral ambientada em um universo medieval sombrio. Com gráficos de última geração e combate intenso, o jogo exige um hardware robusto para garantir desempenho ideal.

Se você deseja explorar os campos de batalha infernais com fluidez, é essencial conhecer os requisitos mínimos e recomendados para rodar o jogo no PC.

A seguir, detalhamos as especificações necessárias para diferentes níveis de desempenho, desde o mínimo até o Ultra 4K.

Quais os requisitos de Doom: The Dark Ages?

Requisitos Mínimos (1080p / 60 FPS / Qualidade Baixa)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 3700X ou Intel Core i7-10700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 2060 Super ou AMD RX 6600 (mínimo de 8 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Mesmo para configurações mínimas, “Doom: The Dark Ages” requer uma GPU compatível com ray tracing, destacando a ênfase nos efeitos visuais avançados.

Doom: The Dark Ages / Crédito: id Software, Bethesda Softworks (divulgação)

Requisitos recomendados (1440p / 60 FPS / Qualidade Alta)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 3080 ou AMD RX 6800 (mínimo de 10 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para uma experiência mais imersiva em “Doom: The Dark Ages” em 1440p, é recomendável investir em 32 GB de RAM e uma GPU mais potente.

Requisitos Ultra 4K (2160p / 60 FPS / Qualidade Ultra)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 4080 ou AMD RX 7900XT (mínimo de 16 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para os entusiastas que buscam o máximo em qualidade gráfica, o jogo oferece suporte a tecnologias como DLSS 4 e path tracing, proporcionando uma experiência visual impressionante.

“Doom: The Dark Ages” é um título que exige hardware moderno, especialmente devido à implementação obrigatória de ray tracing, mesmo nas configurações mínimas. Isso representa um salto significativo em relação ao seu antecessor, “Doom Eternal”, que permitia jogar com GPUs mais modestas.

Para aproveitar ao máximo o jogo, é essencial garantir que seu PC atenda aos requisitos recomendados, especialmente em termos de GPU e memória RAM. Com as especificações adequadas, você estará pronto para enfrentar as hordas demoníacas com desempenho e qualidade gráfica excepcionais.

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