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Qual a diferença real entre jogos com 30, 60 e 120 FPS?

Se você já jogou no console ou no PC, provavelmente já ouviu falar sobre “FPS”, a sigla para “frames por segundo”. Mas o que isso realmente significa na prática? Qual é a diferença entre rodar um jogo a 30 FPS, 60 FPS ou até 120 FPS? E mais importante: será que o seu olho percebe tudo isso?

Com a chegada de monitores e TVs com altas taxas de atualização, somadas à evolução dos consoles e placas de vídeo, o debate sobre a fluidez nos jogos se tornou mais relevante do que nunca.

A ideia de que “mais FPS é sempre melhor” circula com força, mas nem sempre é tão simples assim. Há impactos na jogabilidade, nos gráficos e até na performance do seu hardware.

O que são frames por segundo (FPS)?

Antes de falar sobre as diferenças, é essencial entender o conceito de frames por segundo. Em termos simples, FPS refere-se à quantidade de imagens (ou quadros) que são exibidas por segundo em um vídeo ou jogo. Cada “frame” é uma imagem estática, e quando várias são exibidas rapidamente, criam a ilusão de movimento.

Pessoa jogando videogame (Imagem: Erik Mclean/Unsplash)

Nos games, quanto maior a taxa de FPS, mais suave é a animação. Um jogo a 60 FPS exibe 60 imagens por segundo, enquanto um a 30 FPS mostra apenas 30. Parece simples, mas essa variação pode afetar significativamente como você percebe e interage com o jogo.

30 FPS: o mínimo jogável (mas com limitações)

Durante anos, 30 FPS foi o padrão em consoles por uma razão prática: limitações de hardware. Muitos jogos priorizavam gráficos mais realistas ou mundos mais complexos em vez de fluidez. O resultado era uma taxa de quadros mais baixa, mas visualmente impressionante para a época.

Vantagens:

  • Menor exigência de hardware.
  • Possibilita gráficos mais detalhados em máquinas menos potentes.
  • Ainda jogável em vários estilos de jogo, como aventuras ou jogos narrativos.

Desvantagens:

  • Sensação de lentidão e engasgos visuais em movimentos rápidos.
  • Redução da precisão em jogos de ação, corrida e FPS (first-person shooter).
  • Input lag mais perceptível, afetando a resposta entre o controle e a tela.

Jogos a 30 frames por segundo são funcionais, mas com um custo de fluidez que pode impactar negativamente a experiência, especialmente em gêneros mais dinâmicos.

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60 FPS: o equilíbrio ideal para a maioria

Pessoas jogando em PlayStation 5
Casal jogando videogame (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Com o avanço das tecnologias gráficas e o aumento de poder nos consoles da nova geração, 60 FPS passou a ser o novo “padrão ouro” para muitos jogadores. A diferença entre 30 e 60 FPS é notável até para olhos menos treinados.

Vantagens:

  • Movimentos mais suaves e naturais.
  • Melhor tempo de resposta (input).
  • Experiência mais confortável em longas sessões de jogo.
  • Redução de motion blur e tearing (quebra de imagem).

Desvantagens:

  • Exige hardware mais potente.
  • Pode comprometer a qualidade gráfica se o jogo não for bem otimizado.
  • Em alguns títulos, os modos a 60 FPS sacrificam elementos como iluminação avançada ou resolução nativa.

Se você joga competitivamente ou simplesmente quer mais fluidez sem abrir muito mão da qualidade visual, os 60 FPS oferecem um ótimo meio-termo entre performance e gráficos.

120 FPS (ou mais): fluidez extrema para os exigentes

A corrida pelo desempenho não para. Com monitores e TVs que suportam 120Hz (ou mais), alguns jogos já alcançam a marca dos 120 frames por segundo, principalmente em PCs gamer de alto desempenho.

imagem ilustra uma pessoa jogando note notebook
Pessoa jogando no notebook (Reprodução: Onur Binay/Unsplash)

Vantagens:

  • Animações ultrafluidas, quase cinematográficas.
  • Resposta instantânea, ideal para jogos competitivos.
  • Sensação de imersão elevada, principalmente em first-person shooters e jogos de corrida.

Desvantagens:

  • Demanda altíssima de hardware (GPU, CPU e monitor compatíveis).
  • Consumo energético maior.
  • Muitos jogos ainda não são otimizados para essas taxas.
  • Para alguns jogadores, a diferença entre 60 e 120 FPS pode ser difícil de notar.

Apesar de ser o sonho de muitos gamers, os 120 FPS ainda são uma realidade limitada. A diferença existe, mas o custo-benefício pode não compensar para todos os perfis de jogador.

E o olho humano percebe tudo isso?

Essa é uma dúvida recorrente. Muitos argumentam que o olho humano não percebe além de 30 ou 60 FPS. A realidade é mais complexa: embora nossos olhos não vejam “frames” como uma câmera, somos muito sensíveis à fluidez, à latência e à inconsistência visual.

Estudos mostram que a maioria das pessoas nota diferenças entre 30 e 60 FPS com facilidade. Já entre 60 e 120 FPS, essa percepção varia bastante. Jogadores experientes e profissionais conseguem notar e se beneficiar da diferença, especialmente em jogos rápidos e de precisão.

Ou seja: sim, seu olho e cérebro percebem mudanças na taxa de frames por segundo, mas o quanto isso impacta sua jogabilidade depende do tipo de jogo e do seu nível de sensibilidade.

FPS e monitores: a importância do refresh rate

Cena do jogo Tom Clancy’s Rainbow Six Siege (Divulgação: Ubisoft)

De nada adianta rodar um jogo a 120 FPS se o seu monitor suporta apenas 60Hz. O refresh rate (taxa de atualização) do monitor determina quantas imagens por segundo ele pode exibir. Para aproveitar 120 FPS, você precisa de um monitor com, no mínimo, 120Hz.

Além disso, tecnologias como G-Sync (NVIDIA) e FreeSync (AMD) ajudam a sincronizar os FPS da GPU com o monitor, evitando problemas como tearing e stuttering. Esses recursos são ideais para quem busca uma experiência de jogo fluida, mesmo com oscilações na taxa de quadros.

FPS em consoles x FPS em PCs

Nos consoles, os jogos geralmente têm modos pré-definidos: qualidade (com gráficos melhores, mas menos FPS) e performance (com menos gráficos, mas mais fluidez). O objetivo é simplificar para o usuário, já que o hardware é fixo.

No PC, você tem controle total sobre as configurações, podendo ajustar resolução, texturas, sombras e mais para atingir a taxa de FPS desejada. Isso dá mais flexibilidade, mas exige conhecimento técnico para equilibrar performance e qualidade.

FPS e gameplay: onde a diferença realmente importa?

Nem todo jogo precisa rodar a 120 FPS. Em experiências mais cinematográficas ou baseadas em narrativa (como “The Last of Us” ou “Red Dead Redemption 2”) 30 ou 60 FPS são suficientes para garantir imersão.

The Last of Us 2 / Crédito: Naughty Dog (divulgação)

Já em jogos competitivos como “Call of Duty”, “Valorant” ou “Fortnite”, cada frame pode fazer a diferença entre ganhar ou perder. Aqui, 120 FPS (ou mais) viram uma vantagem real, reduzindo atrasos entre o comando do jogador e a reação do personagem.

Qual FPS escolher?

A escolha da taxa de frames por segundo ideal depende de três fatores principais:

  1. Seu hardware: se sua máquina suporta mais FPS, aproveite.
  2. Tipo de jogo: ação e competição pedem fluidez; narrativa aceita menos.
  3. Preferência pessoal: alguns preferem gráficos, outros performance.

No fim, o equilíbrio entre performance, qualidade gráfica e experiência de jogo é o que importa. Se você busca fluidez, vá de 60 FPS ou mais. Mas se a sua prioridade é a estética ou você não joga tão competitivamente, 30 FPS ainda pode entregar uma boa experiência contanto que seja estável.

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O que são jogos de mundo aberto?

Em suma, jogos de mundo aberto são experiências digitais projetadas para oferecer liberdade de exploração, escolha e imersão em mundos vastos e interconectados.

Ao contrário dos jogos lineares, que seguem uma sequência predeterminada de eventos ou caminhos, os jogos de mundo aberto permitem que os jogadores decidam por onde começar, quais missões seguir (ou ignorar) e como interagir com o ambiente ao seu redor. 

O que são games de mundo aberto?

Games de mundo aberto oferecem cenários expansivos, de cidades movimentadas a territórios selvagens e biomas variados, que podem ser explorados de acordo com o ritmo de cada jogador.

Elementos como side quests, NPCs (personagens não jogáveis) com rotinas próprias, atividades paralelas como caça, pesca ou esportes fictícios, e histórias secundárias ajudam a criar um senso de mundo vivo e dinâmico. Em muitos casos, as ações do jogador podem até alterar esse mundo, modificando a reação de personagens ou desbloqueando novas áreas.

‘GTA V’ PS5 e Xbox Series X/S. Imagem: Rockstar/Divulgação

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Como surgiram os jogos de mundo aberto?

A ideia de mundo aberto remonta a jogos dos anos 1980, como “Turbo Esprit” (1986) e “Vette” (1989), que já permitiam liberdade de movimentação em cidades virtuais. Com o tempo, títulos como “The Legend of Zelda: Ocarina of Time” (1998) trouxeram esse conceito para o mainstream, integrando-o a experiências ricas em exploração e descoberta.

Na era 3D, “Super Mario 64” foi revolucionário ao introduzir plataformas abertas em que o jogador podia explorar livremente. Já em “GTA V”, o jogador tem a liberdade de escalar montanhas, jogar golfe, unir-se a facções ou simplesmente ignorar a missão principal e “viver” no mundo do jogo.

Principais características de um jogo de mundo aberto

Jogos de mundo aberto são definidos por oferecerem ambientes amplos e acessíveis, em que o jogador tem liberdade para explorar e escolher como deseja interagir com o mundo. A estrutura não linear permite que missões sejam cumpridas em qualquer ordem, dando ao jogador total controle sobre seu caminho.

Embora nem sempre sejam RPGs, muitos incorporam elementos como progressão de personagem e tramas ramificadas, criando experiências complexas e envolventes. O resultado é um tipo de jogo que combina liberdade, narrativa e exploração em um equilíbrio que convida o jogador a viver o mundo do seu jeito.

Super Mario 64 (1996) / Crédito: Nintendo (divulgação)

Qual a diferença entre jogo de mundo aberto e sandbox?

Apesar de frequentemente confundidos, inclusive por estúdios de desenvolvimento e materiais promocionais, os termos “mundo aberto” e “sandbox” não são sinônimos – ainda que compartilhem algumas semelhanças.

Em jogos de mundo aberto, o foco é a exploração de um ambiente vasto, com uma história, regras e objetivos. O jogador pode se desviar da missão principal, mas existe um mundo coeso com eventos, personagens e missões preparados pelos desenvolvedores. O jogo dá liberdade de movimentação e ação, mas geralmente dentro de uma narrativa e mecânicas planejadas.

No sandbox, por outro lado, o jogador cria suas próprias metas, modifica o ambiente, constrói, destrói e experimenta. Pode haver uma narrativa ou objetivo opcional, mas o centro da experiência é a liberdade total, muitas vezes envolvendo mecânicas de construção ou manipulação do mundo como em “Minecraft”, “The Sims” e “Terraria”.

É importante destacar que muitos jogos combinam elementos dos dois estilos. “Skyrim”, por exemplo, é um jogo de mundo aberto que pode ser considerado algo adjacente a um sandbox por meio de mods e da liberdade que oferece.

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10 jogos de lutas inspirados em animes para PC e consoles

Assim como no universo dos animes, as tramas de batalha são um dos temas mais comuns e queridos dos fãs. Torneios de luta, grandes guerras e combatentes com superpoderes são parte essencial das histórias dos desenhos japoneses.

E é natural que essa dinâmica esteja presente nos videogames que têm como um de seus principais gêneros os games de luta. Em vista disso, decidimos destacar alguns dos melhores jogos de batalha inspirados em animes. Acompanhe!

Dragon Ball FighterZ

O anime de Goku e seus amigos possui diversos títulos de games de luta, com diferentes abordagens, mas o destaque vai para o título lançado em 2018. “Dragon Ball FighterZ” se tornou um marco nos jogos de anime e de luta como um todo.

Desenvolvido pela Arc System Works, o game trouxe combates em 2.5D com um visual idêntico ao anime e uma jogabilidade técnica digna dos torneios de e-sports.

Com equipes de 3 personagens, especiais cinematográficos e fan service de sobra, é um título indispensável para os fãs da série.

  • Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X e Series S, Xbox One e Microsoft Windows.

Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm (série)

A franquia “Naruto Ninja Storm” revolucionou a forma como os jogos de anime podiam ser apresentados. 

Misturando arenas 3D e gráficos cel-shading fiéis ao anime, os jogos entregam lutas épicas com quick time events cinematográficos e uma campanha que reconta toda a saga “Naruto” até o fim da Quarta Guerra Ninja. 

O controle fluido e os combos acessíveis agradam tanto fãs quanto iniciantes.

Plataformas

  • Naruto: Ultimate Ninja Storm: PS3, PS4, Xbox One, Switch, PC, Android e iOS;
  • Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 2: PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Switch e PC;
  • Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 3: PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Switch e PC;
  • Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4: PS4, Xbox One, Switch e PC;
  • Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections: PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X|S, Switch e PC.

Jump Force

Título indispensável quando falamos de games de anime, os crossovers da Shonen Jump são um dos pontos altos do gênero, e “Jump Force” é o título mais moderno dessa proposta.

O game reuniu personagens de mais de 15 franquias da Shonen Jump, incluindo “Dragon Ball”, “Naruto”, “One Piece”, “Yu Yu Hakusho”, “Bleach” e muitos outros.

O resultado foi um crossover ambicioso, com gráficos realistas e arenas destrutíveis. Apesar da recepção mista, o jogo é um prato cheio para quem sempre sonhou ver Goku lutando contra Luffy, Yusuke contra Gon e muitos outros embates.

  • Plataformas: PlayStation 4, Nintendo Switch, Xbox One e Microsoft Windows.

Sunday VS Magazine: Shuuketsu! Choujou Daikessen!

No mesmo estilo de “Jump Force”, esse título é um crossover entre duas das principais editoras de mangás shonen do Japão.

Lançado exclusivamente no Japão para PSP, o jogo coloca frente a frente personagens da “Weekly Shōnen Sunday” e “Weekly Shōnen Magazine”. “Inuyasha”, “Negima”, “Ippo” e muitos outros se enfrentam em combates rápidos no estilo arena, celebrando décadas de mangás famosos.

  • Plataformas: PSP.

Saint Seiya: Soldiers’ Soul

“Saint Seiya: Soldiers’ Soul” é um tributo completo aos “Cavaleiros do Zodíaco”, cobrindo as sagas do Santuário, Asgard, Poseidon e Hades.

Com gráficos modernos e um grande elenco de personagens, o jogo traz golpes especiais clássicos como o “Meteoro de Pégaso” e a “Cólera do Dragão”, em belíssimas animações.

A jogabilidade é simples, mas fiel ao espírito do anime. E para os fãs nostálgicos da série, o game conta com a dublagem original brasileira dos anos 90.

  • Plataformas: PlayStation 4, Microsoft Windows e PlayStation 3.

Yu Yu Hakusho: Dark Tournament

Apesar de ser um dos títulos mais emblemáticos e elogiados dos shonens, “Yu Yu Hakusho” possui poucos games se comparado a seus “irmãos de editora”, como “Dragon Ball”.

Este título se baseia no icônico arco do Torneio das Trevas. “Yu Yu Hakusho: Dark Tournament” chegou ao PS2 com gráficos modestos, mas fiel à série. A jogabilidade lembra jogos de luta convencionais, com destaque para os ataques de poderes espirituais e a atmosfera sombria da obra.

Para os fãs, é uma oportunidade única de reviver o que, para muitos, é um dos melhores arcos da história dos animes de luta.

  • Plataforma: PlayStation 2.

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My Hero One’s Justice 2

Inspirado em “Boku no Hero Academia”, “My Hero One’s Justice 2” é um jogo de luta em arena com foco nos “Quirks”, os poderes únicos de cada personagem.

O game é rápido, com movimentos acrobáticos e efeitos de impacto intensos. A variedade de heróis e vilões permite confrontos criativos e fiéis ao espírito do anime.

  • Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows e Google Stadia.

Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – The Hinokami Chronicles

Um dos jogos mais recentes da lista, “The Hinokami Chronicles” mistura ação e luta em arenas inspiradas nos cenários do anime “Demon Slayer”.

Com gráficos estonteantes e lutas coreografadas como nos episódios, o jogo é uma verdadeira extensão da série animada, incluindo modos para um jogador e versus local/online.

  • Plataformas: PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X | Series S e Microsoft Windows.

JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle

Mais um clássico da Shonen Jump, “All-Star Battle” (e sua versão atualizada R) é a melhor forma de reviver os arcos de “JoJo’s Bizarre Adventure”.

O jogo adapta personagens até a oitava parte da série (“JoJolion”), com um estilo visual único que faz jus à arte de Hirohiko Araki.

O game inclui dezenas de personagens com estilos de luta variados, incluindo Stands e os clássicos golpes de Hamon. Os duelos são cheios de poses dramáticas e referências ao mangá.

Plataformas

  • JoJo’s Bizarre Adventure: All Star Battle: PlayStation 3;
  • JoJo’s Bizarre Adventure: All Star Battle R: Windows (PC), Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X|S.

Kill la Kill IF

Para os que gostam de animes mais cults, “Kill la Kill” também recebeu um game. Com estilo visual fiel e animação impressionante, “Kill la Kill IF” é um jogo de luta 3D que reimagina alguns eventos da série.

Desenvolvido pela Arc System Works, ele combina mecânicas de luta intensas com o humor e a ousadia visual do anime. É curto, mas estiloso e satisfatório para fãs da animação.

  • Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 4 e Microsoft Windows.

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5 jogos de corrida infinita parecidos com Subway Surfers

Você gosta de “Subway Surfers? Ele é, sem dúvida, um dos jogos mobile mais icônicos já lançados. Para quem não sabe, sua jogabilidade basicamente consiste em controlar um personagem que corre automaticamente enquanto o jogador desvia de obstáculos e coleta itens pelo caminho.

Ele é um belo exemplar do gênero endless runner, ou “corrida infinita” ou “corrida interminável” em português. Nos jogos desse tipo, a corrida nunca termina, e o desafio está em sobreviver o máximo possível, com reflexos rápidos e ações contínuas. 

Se você gosta de “Subway Surfers” ou de jogos do gênero endless runner, confira a seguir uma lista com cinco jogos nessa pegada.

Minion Rush

Minion Rush / Crédito: Gameloft SE (divulgação)

Como o título já denuncia, este jogo mobile é baseado nos personagens da franquia “Minions”, do universo de “Meu Malvado Favorito”, da Illumination.

Você controla os Minions, que correm em três pistas e coletam bananas pelo cenário. Porém, há obstáculos dos quais os Minions devem desviar, deslizando o dedo na tela para a direita, esquerda, para cima (para pular) e para baixo (para se abaixar). Se você colidir em um obstáculo, a corrida termina.

O objetivo é coletar itens e cumprir missões. Há diversas fantasias de Minions que podem ser coletadas e aprimoradas. O jogo ainda inclui modos como desafios diários.

  • Disponível para Android e iOS;
  • Grátis (porém, há compras no app).

Jumanji: Epic Run

​Jumanji: Epic Run / Crédito: Crazy Labs (divulgação)

Lançado para acompanhar o filme “Jumanji: Próxima Fase”, este jogo oferece modos de corrida variados. Os personagens jogáveis são os mesmos do filme, cada um com habilidades únicas.

O personagem inicial é o Dr. Bravestone (no filme vivido por Dwayne Johnson), que atira um bumerangue capaz de eliminar inimigos e obstáculos. Ruby Roundhouse (Karen Gillan) usa nunchakus para limpar o caminho. Finbar (Kevin Hart) chama um rinoceronte com um apito para atropelar os inimigos. Shelly Oberon (Jack Black) utiliza uma bússola para garantir o melhor trajeto.

O jogo conta com quatro modos: Corrida e Combate (enfrentando inimigos), Fuga de Animais, Escalada de Penhascos e Mergulho em Cachoeiras. No início, você persegue um ladrão que deixa um rastro de ouro a ser coletado. O percurso traz inimigos e obstáculos que devem ser superados pulando, deslizando ou desviando.

  • Disponível para Android e iOS;
  • Grátis (porém, há compras no app).

Lara Croft: Relic Run

Lara Croft: Relic Run / Crédito: Deca Games, Simutronics, Square Enix Europe (divulgação)

Trazendo a protagonista da franquia “Tomb Raider” para um jogo de corrida interminável, “Lara Croft: Relic Run” oferece muita aventura e ação. Você controla Lara Croft enquanto ela busca por um colega arqueólogo desaparecido e se depara com uma conspiração que ameaça o mundo.

Na gameplay, a heroína percorre cenários com obstáculos naturais e armadilhas. Assim como nos jogos do gênero, a corrida termina ao atingir um obstáculo. As corridas são divididas em níveis, cada um com um objetivo a cumprir, como por exemplo coletar pistas para descobrir mais sobre a trama.

Além disso, Lara pode fazer movimentos de parkour, deslizar, saltar e correr pelas paredes.

  • Disponível para Android e iOS;
  • Grátis (porém, há compras no app).

Leia mais:

Sonic Dash

Sonic Dash / Crédito: Hardlight, Sega (divulgação)

O personagem mais veloz dos videogames não poderia deixar de ter um jogo no estilo “Subway Surfers”. 

Em “Sonic Dash”, você controla o ouriço azul correndo pelos cenários, coletando aneis e desviando de obstáculos e inimigos. Com o progresso, é possível desbloquear outros personagens, como Tails, Knuckles e Shadow. A meta é correr o mais longe possível.

Cada personagem utiliza movimentos clássicos da série para superar os obstáculos, como a forma de bola compacta. O jogo conta com sete zonas diferentes. O sucesso foi tanto que “Sonic Dash” acabou ganhando uma sequência e derivados inspirados em títulos como “Sonic Forces”.

  • Disponível para Android e iOS;
  • Grátis (porém, há compras no app).

Jetpack Joyride

Jetpack Joyride / Crédito: Halfbrick Studios (divulgação)

Um dos clássicos do gênero corrida infinita, “Jetpack Joyride” tem uma particularidade em relação aos demais jogos desta lista. A maioria dos jogos de corrida infinita apresenta os personagens de costas e usa perspectiva 3D. Já este é side-scrolling 2D, ou seja, o personagem sempre avança da esquerda para a direita na tela.

No jogo, você controla um sujeito que invade um laboratório e rouba um jetpack movido a balas. O controle é simples: toque para subir, solte para descer. O objetivo é ir o mais longe possível, pegando moedas e evitando obstáculos. 

Qualquer colisão mata instantaneamente. Outro destaque do jogo são as caixas que te colocam em veículos especiais, como um dragão mecha, um avião ou um enorme roboveículo.

  • Disponível para Android e iOS;
  • Grátis (porém, há compras no app).
Jetpack Joyride / Crédito: Halfbrick Studios (divulgação)

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Switch 2 e GameChat: o que a Nintendo realmente pode fazer com suas conversas?

Um dos recursos novos do Switch 2 é o GameChat, uma funcionalidade voltada para conversas por vídeo ou voz com outros jogadores. Mas, antes de começar a bater papo com amigos via Switch 2, é importante entender como o GameChat funciona do ponto de vista da privacidade.

Em uma polêmica atualização dos termos de uso que chamou a atenção do Procon, a Nintendo afirmou, em relação ao GameChat, que as interações por vídeo ou voz poderiam ser gravadas.

GameChat é um dos novos recursos do Switch 2. Imagem: Divulgação/Nintendo

Agora que o Switch 2 já está nas mãos de muita gente, podemos entender exatamente o que, quando e como essas conversas podem ser gravadas.

Nintendo pode armazenar áudio e vídeo em casos de violação das diretrizes de comunidade

Antes de iniciar o GameChat pela primeira vez, o Switch 2 exibe um alerta para o usuário, que precisa consentir com os termos exibidos na tela para continuar usando a funcionalidade.

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Mas, em um primeiro momento, não parece que a Nintendo esteja fazendo nada muito absurdo com dados dos usuários.

O Switch 2 armazena temporariamente conteúdo de conversas tanto no seu sistema, quanto no Switch 2 de amigos que conversaram com você. Em determinados casos, essas imagens e áudios podem ser enviadas para a Nintendo.

Switch 2 terá câmera para conexão com amigos (Imagem: Nintendo/Reprodução)

Isso ocorre quando alguém relate alguma violação nas diretrizes de comunidade da Nintendo. Nesse caso, o usuário pode rever os três minutos finais das três últimas conversas para destacar em qual momento específico ocorreu a violação.

A queixa de violação dos termos precisa ser feita até 24 horas após o ocorrido — o que indica que esses dados ficam armazenados apenas um dia dentro dos dispositivos dos usuários.

Após a denúncia, a Nintendo diz que pode compartilhar algumas informações com terceiros, incluindo autoridades, cortes, advogados ou funcionários próprios que analisam as violações.

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GameChat é um dos novos recursos do Switch 2. Imagem: Divulgação/Nintendo

Ou seja, a Nintendo pode enviar informações relacionadas às conversas para a polícia, por exemplo, em casos que for determinado que isso é necessário.

Nintendo quer proteger especialmente crianças

A empresa diz que o objetivo é “proteger usuários do GameChat, especialmente menores de idade.” Vale lembrar que também é possível limitar com quem crianças — que formam uma parcela considerável do público da Nintendo — podem conversar pelo recurso.

O uso do GameChat também exige a indicação de um número de telefone — que precisa ser o mesmo vinculado à conta Nintendo do usuário.

Um dos principais novos recursos do Switch 2, o GameChat é oferecido para todos os usuários do console em um período de testes. A partir de meados de 2026, ele será exclusivo para assinantes do serviço Nintendo Switch Online.

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7 opções de games JRPG para jogar no celular Android

Se você é fã de JRPGs (Japanese Role-Playing Games) e quer curtir títulos clássicos direto do seu celular Android, há ótimas opções disponíveis nas lojas de aplicativos. 

Seja para reviver a nostalgia ou para conhecer pela primeira vez alguns dos maiores ícones do gênero, esses jogos oferecem histórias marcantes, sistemas de combate estratégicos e trilhas sonoras memoráveis. 

A seguir, confira 7 JRPGs imperdíveis para jogar no Android.

Chrono Trigger

Chrono Trigger / Crédito: Square Enix (divulgação)

Um dos JRPGs mais aclamados de todos os tempos, “Chrono Trigger” teve sua essência preservada na versão mobile. Criado por uma “dream team” da Square Enix – com nomes por trás de “Final Fantasy”, “Dragon Quest” e o mangaká Akira Toriyama (“Dragon Ball”) –, o jogo combina viagem no tempo, combate por turnos dinâmico e múltiplos finais.

No Android, o título ganhou gráficos suavemente atualizados e controles otimizados para telas sensíveis ao toque. A história acompanha um grupo de heróis que viaja por diferentes eras para impedir uma catástrofe global, indo desde o passado pré-histórico até um futuro distante.

Durante a jornada, você recruta companheiros e suas ações na linha temporal afetam diretamente os acontecimentos nas demais, criando uma experiência rica.

Final Fantasy VI

Final Fantasy VI / Crédito: Square Enix (divulgação)

Um marco na história da franquia da Square Enix. Lançado em 1994, o jogo se destacou por trazer uma das narrativas mais maduras e emocionantes da série, com dezenas de personagens jogáveis e um dos vilões mais memoráveis da série.

A versão Android apresenta gráficos redesenhados com sprites em alta definição, além de controles otimizados para mobile. 

O sistema de habilidades com Espers, magias e personalização profunda torna cada batalha estratégica. É uma obra-prima que merece ser jogada do início ao fim por várias gerações de jogadores.

Secret of Mana

Secret of Mana / Crédito: Square Enix (divulgação)

Lançado originalmente no Japão em 1993, “Secret of Mana” é um clássico absoluto dos JRPGs de ação. Seu grande diferencial está no sistema de batalha em tempo real, que permite aos jogadores enfrentar inimigos diretamente no campo, sem transições para uma tela separada de combate.

A história acompanha Randi, um jovem escolhido para empunhar a lendária Espada de Mana. Ao lado de seus companheiros, Primm e Popoi, ele embarca em uma jornada para impedir que um império maligno controle o poder místico de Mana. 

Um dos elementos mais marcantes do jogo é o sistema de menu Ring Command, introduzido pela primeira vez em “Secret of Mana”. Com um simples toque na tela, o menu circular permite trocar de armas, lançar magias e usar itens de forma intuitiva e rápida, sem interromper a ação.

Shining Force Classics

Shining Force Classics / Crédito: SEGA (divulgação)

Diferente dos JRPGs tradicionais com foco em exploração, “Shining Force” combina elementos de RPG com estratégia por turnos em mapas quadriculados, no estilo tático. A versão Classics, disponível para Android, reúne os três primeiros títulos da série, lançados originalmente para o Mega Drive. 

Com batalhas por turnos, evolução de personagens e narrativa em estilo fantasia, a saga acompanha um grupo de heróis que enfrentam forças do mal utilizando posicionamento estratégico, magias e gerenciamento de classes. 

Ideal para quem gosta de um desafio mais tático e combates no estilo “Fire Emblem”.

Dragon Quest V

Dragon Quest V / Crédito: Square Enix (divulgação)

Considerado um dos capítulos mais emocionantes da franquia, “Dragon Quest V” narra três gerações de uma mesma família, acompanhando o protagonista desde a infância até a vida adulta. O diferencial está no sistema de recrutamento de monstros, no estilo de jogos como “Pokémon”.

A versão Android é baseada no remake de Nintendo DS e traz gráficos em 2D com perspectiva isométrica, comandos otimizados e autosave. 

A história é tocante e surpreendente, com escolhas que impactam diretamente no desenrolar da trama.

Romancing SaGa 2

Romancing SaGa 2 / Crédito: Square Enix (divulgação)

Parte de uma série conhecida por seu sistema de progressão não linear, “Romancing SaGa 2” coloca o jogador no controle de uma linhagem imperial. Cada vez que um imperador morre, um novo herdeiro assume o trono, e o destino do império é moldado pelas decisões tomadas ao longo do tempo. 

Com exploração livre, o jogo apresenta batalhas por turnos com uso de formações táticas e um sistema de evolução baseado nas ações durante o combate, sem o uso de pontos de experiência. 

A versão mobile adiciona novos mapas, personagens, formações e o modo New Game+, aumentando o “fator replay”.

Octopath Traveler: Champions of the Continent

Octopath Traveler: Champions of the Continent / Crédito: Square Enix (divulgação)

JRPG gratuito para Android que serve como prelúdio do título original. Com batalhas por turnos e até oito personagens simultâneos, o game mantém a estética HD-2D e adiciona controles por toque. 

A narrativa segue três caminhos distintos com personagens únicos e escolhas que mudam o rumo da história. 

Um dos destaques do game é o sistema “field command”. Ele permite interações estratégicas com NPCs, como roubo e recrutamento. Mesmo com mecânicas de compras internas, o jogo oferece uma experiência rica, envolvente e acessível sem pagar.

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10 melhores jogos de fantasia medieval para PC e consoles

O universo da fantasia medieval exerce um fascínio especial sobre jogadores. Castelos, dragões, espadas mágicas e reinos em guerra formam o pano de fundo perfeito para jornadas épicas. 

Neste artigo, reunimos 10 dos melhores jogos de fantasia medieval que marcaram época, seja por suas histórias, jogabilidade ou visual impressionante. 

Dark Souls (2011)

Desafiador, sombrio e inesquecível, “Dark Souls” revolucionou os RPGs de ação ao introduzir um mundo interconectado, uma narrativa indireta e combates brutais. 

Ambientado em Lordran, um reino decadente dominado por criaturas grotescas e seres míticos, o jogo é um ícone da chamada “dark fantasy” e influenciou uma geração de títulos que apostam na dificuldade elevada e em mundos enigmáticos. 

Cada chefe vencido é uma conquista, e cada trecho explorado é repleto de tensão e mistério.

  • Plataforma: PlayStation 3, Xbox 360, Windows, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

MediEvil (1998 / Remake 2019)

Para quem prefere um tom mais leve e cartunesco, “MediEvil” é a pedida certa. O jogo segue Sir Daniel Fortesque, um cavaleiro esquelético que volta do além para enfrentar o feiticeiro Zarok. 

Com humor britânico, ambientação gótica e desafios variados, o título mistura ação com quebra-cabeças, tudo isso com um estilo visual único. O remake para PlayStation 4 manteve o charme do original com gráficos atualizados.

  • Plataformas: PlayStation e PlayStation 4 (remake).

The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017)

“Breath of the Wild” levou a franquia Zelda a um novo patamar. Com um vasto mundo aberto, física realista e liberdade total de exploração, o jogo redefiniu o que se espera de aventuras em mundo aberto. 

Hyrule tornou-se um reino ainda mais vivo e perigoso, repleto de segredos, ruínas antigas e desafios criativos. É uma fantasia medieval com forte influência da mitologia japonesa.

  • Plataformas: Nintendo Wii e Nintendo Switch.

Middle-Earth: Shadow of Mordor (2014)

Inspirado no universo de “O Senhor dos Anéis“, “Shadow of Mordor” apresenta Talion, um patrulheiro de Gondor que busca vingança contra os exércitos de Sauron. 

O grande diferencial está no “Sistema Nêmesis”, que cria inimigos únicos com memórias e hierarquias próprias, dando ao jogador a sensação de que cada confronto importa. 

Uma experiência imperdível para fãs da Terra-Média.

Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360, macOS, Linux, Microsoft Windows e Mac OS Classic.

Dragon Age: The Veilguard (2024)

Neste novo capítulo da franquia, você assume o papel de Rook, um herói personalizável que tenta impedir Solas, o deus da trapaça, de destruir a realidade. Mas, ao tentar salvar o mundo, Rook liberta dois deuses élficos ainda mais perigosos.

Com combates em tempo real, habilidades combinadas e foco na ação, o jogo abandona o mundo aberto em favor de mapas bem construídos, acessados por portais mágicos. Ainda é possível pausar para planejar, mas o ritmo é mais ágil.

Você escolhe sua origem, classe (mago, guerreiro ou ladino) e passado. Suas decisões moldam a história, alianças e os destinos dos sete companheiros.

  • Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e Series S, GeForce Now e Microsoft Windows.

Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age (2017)

Um verdadeiro clássico contemporâneo. “Dragon Quest XI” mantém o charme da série com visual em cel shading, trilha sonora orquestrada e narrativa envolvente. A história do Luminário, o herói escolhido, é repleta de reviravoltas e toques de humor. 

Um RPG tradicional, mas refinado para os padrões modernos, ideal para quem busca uma fantasia medieval com uma pegada dos melhores animes de aventura.

  • Plataformas: Nintendo Switch, Nintendo 3DS, PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows e Google Stadia.

Leia mais:

Final Fantasy XVI (2023)

Diferente das versões anteriores mais futuristas, “Final Fantasy XVI” abraça de vez a fantasia medieval sombria. 

O mundo de Valisthea é dividido por reinos que disputam cristais mágicos, e o protagonista Clive Rosfield vive uma saga marcada por tragédias, vingança e invocações épicas (os Eikons). 

A narrativa madura, os combates em tempo real e o clima sombrio fazem deste um dos FFs mais impactantes em anos.

  • Plataformas: PlayStation 5, GeForce Now e Microsoft Windows.

The Witcher 3: Wild Hunt (2015)

Um marco da fantasia medieval moderna. “The Witcher 3” acompanha o bruxo Geralt de Rívia em uma jornada pessoal e política por um mundo devastado pela guerra. 

As decisões morais são complexas, os personagens são densos e o mundo é riquíssimo em detalhes. 

Com centenas de horas de conteúdo e duas expansões, o jogo é obrigatório para quem gosta de histórias de fantasia medieval mais sombras e adultas.

  • Plataformas: PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox Series X e Series S, Xbox One, GeForce Now e Microsoft Windows.

Tunic (2022)

Não se engane com o visual fofo: “Tunic” é desafiador e misterioso. Inspirado nos clássicos da série “Zelda”, o jogo coloca o jogador no controle de uma pequena raposa em um mundo repleto de ruínas, segredos e uma linguagem fictícia.

Além do belo visual, dos puzzles complexos e dos combates intensos, “Tunic” oferece uma experiência metalinguística única. No game, a raposa precisa encontrar páginas de um manual para descobrir mais sobre como jogar e desvendar os mistérios daquele universo. É como se estivesse lendo os encartes de jogos antigos da era Super Nintendo e Mega Drive.

Uma fantasia medieval reinterpretada de forma colorida, enigmática e original.

  • Plataformas: macOS, Windows, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch, PlayStation 4 e PlayStation 5.

Eldest Souls (2021)

Para os fãs de combates intensos ao estilo soulslike, “Eldest Souls” é uma joia. Com foco exclusivo em batalhas contra chefes, o jogo exige precisão, estratégia e paciência. 

A ambientação mistura ruínas antigas com toques sombrios de fantasia, criando um clima de fim de mundo. A estética pixelada e a trilha sonora atmosférica completam a estética dessa pérola dos jogos indie.

  • Plataformas: Xbox Series X/S, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5 e Windows.

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Nintendo Switch 2 é lançado no Brasil: veja preços, novidades e compatibilidade

Chegou a hora! Depois de anos de espera, a Nintendo enfim lançou o sucessor do Nintendo Switch. Com uma proposta idêntica ao anterior — e alguns recursos extras —, o Nintendo Switch 2 chega ao mercado com uma tarefa nem um pouco simples: substituir um dos consoles mais vendidos da história.

O Nintendo Switch foi lançado em 2017 com uma proposta única: embora o console em si seja um tablet (contando inclusive com um processador bastante parecido com o de tablets e smartphones), ele poderia ser encaixado em uma base e, assim, funcionar a partir da TV.

A aposta da Nintendo deu muito certo e, 8 anos e mais de 150 milhões de unidades vendidas, o Nintendo Switch 2 chega às lojas para tentar não só repetir, mas ir além do que o antecessor conseguiu fazer.

Nintendo Switch 2: principais características

Assim como o primeiro Switch, o Switch 2 é um dispositivo híbrido. O console em si é um tablet equipado com processador Nvidia, mas ele também pode ser conectado ao dock (uma base que acompanha o console) e, assim, transmitir as imagens para TVs.

Nintendo Switch 2. Imagem: Divulgação/Nintendo

O Switch 2 é mais potente do que o antecessor nos dois modos de jogo. Quem preferir o modo portátil, terá à disposição uma tela LCD de 7,9 polegadas Full HD com taxa de atualização de 120 Hz. Já no modo TV, os jogos compatíveis podem ser exibidos em resolução 4K.

Leia mais:

O Switch 2 também tem mais capacidade de armazenamento do que o modelo antigo — o Switch original tinha 32 GB, enquanto o OLED tinha 64 GB. O Switch 2 sai de fábrica com 256 GB para armazenar games.

Os novos recursos do Switch 2

No geral, o Switch 2 é mais uma evolução do que uma revolução do conceito do Switch original, mas ele traz alguns novos recursos bem interessantes.

Um deles é o Game Chat, um modo de conversas por voz ou vídeo. Ao usar uma câmera USB (que pode tanto ser o modelo oficial vendido pela Nintendo, como qualquer uma que você tiver sobrando em casa) e o microfone acoplado ao dispositivo, você consegue conversar com amigos durante as partidas online, além de transmitir suas jogatinas para colegas.

Switch 2 terá câmera para conexão com amigos (Imagem: Nintendo/Reprodução)

Outra grande mudança está nos controles Joy-Con 2, que acompanham o console. Assim como no caso dos Joy-Con do Switch, eles são destacáveis. Mas agora eles usam conectores magnéticos para se encaixarem ao aparelho.

Os Joy-Con 2 também contam com o modo mouse, permitindo usar um ponteiro para navegar tanto pela interface, quanto para controlar alguns jogos. Isso deve tornar a jogabilidade de certos títulos no Switch 2 bastante próxima ao que é possível em um PC com mouse. Gêneros como estratégia e tiro em primeira pessoa tendem a se beneficiar bastante desse recursos.

Switch 2: compatibilidade de jogos

O Switch 2 é retrocompatível com o Switch 1, o que significa que (quase todos) os títulos do primeiro console podem ser jogados no segundo. A Nintendo não confirma a compatibilidade completa para todos.

É importante ressaltar que o Switch 2 roda jogos do Switch 1 a partir de emulação — o processador é diferente demais do anterior para rodar games nativamente. Por isso, a empresa afirma que determinados títulos podem apresentar falhas ao rodar no novo console.

Apesar disso, os principais jogos do primeiro Switch poderão ser jogados no Switch 2, seja em versão digital ou em cartucho físico.

“The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” Imagem: Divulgação/Nintendo

Alguns games também receberão atualizações para o Switch 2, melhorando características como desempenho e taxa de quadros, ou simplesmente adicionando compatibilidade a recursos como o Game Chat. Para parte deles, o upgrade é gratuito. Outros receberão a Nintendo Switch 2 Edition, que, em alguns casos, adiciona até conteúdo extra aos jogos.

A atualização para a Nintendo Switch 2 Edition não é exatamente barata. “The Legend of Zelda: Breath of the Wild” e “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” exigem um pagamento de R$ 60 para ganhar as novidades. Já “Super Mario Party Jamboree” e “Kirby and the Forgotten Land” custam R$ 120.

Além disso, o Switch 2 também terá jogos exclusivos, incompatíveis com o Switch original. Por parte da Nintendo, os dois primeiros serão “Mario Kart World” (disponível já a partir de hoje) e “Donkey Kong Bananza”, com a expectativa de mais games sendo anunciados nos próximos meses.

Switch 2: quanto custa?

O Switch 2 já está disponível nas lojas brasileiras custando a partir de R$ 4.500, ou R$ 4.800 em um pacote que acompanha “Mario Kart World”.

O preço dos jogos varia de título para título. “Mario Kart World”, por exemplo, sai por R$ 500, enquanto “Donkey Kong Bananza” tem preço sugerido de R$ 440. Games de outras distribuidoras podem ser mais baratos — “Cyberpunk 2077”, por exemplo, é vendido por R$ 340, enquanto “Yakuza 0 – Directors Cut” sai por R$ 250.

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O que tem por dentro do Nintendo Switch 2?

Oficialmente, o Nintendo Switch 2 só será lançado na quinta-feira (5). Mas já faz alguns dias que algumas pessoas sortudas conseguiram colocar as mãos em uma unidade do console, e um youtuber decidiu mostrar o que tem por dentro do novo aparelho da Nintendo.

A tarefa foi realizada pelo canal ProModding, que publicou um vídeo de 17 minutos mostrando como é o Switch 2 por dentro. Eles conseguiram uma unidade antes do lançamento e decidiram colocar em risco a garantia para mostrar ao mundo do que o novo aparelho é feito.

Nintendo Switch 2. Imagem: Divulgação/Nintendo

O que tem por dentro do Switch 2?

Embora o vídeo não detalhe todos os componentes, o ProModding avaliou como o Switch 2 lida com algumas críticas feitas ao modelo anterior.

A pasta térmica é um exemplo: a Nintendo manteve a mesma do Switch original, que foi alvo de críticas dos usuários. Teve quem decidiu substituí-la para melhorar o desempenho e a durabilidade do console. Tudo indica que os usuários do Switch 2 enfrentarão a mesma situação.

O vídeo também demonstra que os novos Joy-Con 2, agora fixados magneticamente nas laterais do tablet, oferecem um encaixe mais firme que os controles do modelo anterior.

Leia mais:

O suporte traseiro, projetado para manter o Switch 2 em posição vertical sobre superfícies planas, não impressionou a equipe do ProModding. Segundo eles, o componente aparenta ser frágil e pode quebrar sem os devidos cuidados.

Switch 2: lançamento e preço

Uma coisa que o vídeo não conseguiu mostrar foi o console em funcionamento: mesmo quem conseguiu um Switch 2 antes do lançamento oficial precisa esperar, já que a Nintendo precisa soltar uma atualização de firmware para o console funcionar perfeitamente.

Nintendo Switch 2 em seu dock. Imagem: Reprodução

Isso vai acontecer logo: o Switch 2 chega às lojas do mundo inteiro — incluindo o Brasil — amanhã, dia 5 de junho. Por aqui, ele tem preço sugerido de R$ 4.500, ou R$ 4.800 em um pacote que acompanha o game “Mario Kart World”.

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7 jogos clássicos de ação e aventura para jogar no celular Android

É fã de jogos antigos, seja por nostalgia ou por interesse na estética clássica dos games? Então esta lista é para você!

Muitos clássicos dos anos 80 e 90 foram relançados oficialmente para Android, com controles adaptados e visuais fiéis aos originais.

Nesta lista, destacamos 7 jogos clássicos de ação e aventura que você pode jogar hoje mesmo no seu celular Android.

Sonic The Hedgehog (1 e 2)

Sonic 2 / Crédito: SEGA

Lançado originalmente para o Mega Drive, “Sonic The Hedgehog” conquistou gerações. O ouriço mais famosos dos games conta com uma velocidade alucinante, personagens carismáticos e fases coloridas. No Android, os dois primeiros títulos da franquia estão disponíveis em versões remasterizadas pela SEGA.

Além de gráficos otimizados e controles sensíveis ao toque, os jogos oferecem suporte a controles físicos e a opção de jogar com personagens como Tails e até mesmo Knuckles.

O grande destaque é “Sonic 2”, considerado por muitos um dos melhores games do console, com fases repletas de caminhos alternativos que incentivam a rejogabilidade.

  • É necessário conexão com a internet. 
  • Jogo 1 e 2 gratuitos, mas com anúncios.

Metal Slug

Crédito: SNK

A icônica franquia da SNK, famosa pelos fliperamas, está disponível por meio da linha ACA NEOGEO, que traz ports fiéis aos originais. 

Em “Metal Slug”, você encara exércitos inteiros com metralhadoras, tanques e explosões constantes. A jogabilidade é simples, mas desafiadora, exigindo reflexos rápidos e boa pontaria.

O jogo suporta controles externos, o que é ideal para quem prefere uma experiência mais próxima dos arcades. Apesar de ser curto, o fator replay é alto graças aos diferentes caminhos e ao sistema de pontuação.

Streets of Rage 1 e 2 (Classic)

Crédito: SEGA

O gênero beat ‘em up brilhou nos anos 90, e “Streets of Rage” é um dos grandes nomes dessa era. Tanto o primeiro quanto o segundo título estão disponíveis em versões gratuitas para Android pela Sega

Com nostálgicos gráficos em sprites e a trilha sonora marcante, o jogo coloca você nas ruas de uma cidade dominada pelo crime. Você precisa derrotar gangues usando socos, chutes e armas improvisadas.

O segundo jogo, “Streets of Rage 2”, é amplamente considerado o melhor da franquia clássica, com jogabilidade mais fluida, personagens variados e golpes especiais mais refinados.

  • Jogo 1 e 2 gratuitos, porém com anúncios.

Leia mais:

Mega Man X

Crédito: Capcom

“Mega Man X”, lançado originalmente para o Super Nintendo, é uma evolução do personagem clássico da Capcom e deu início a uma extensa série com uma dezena de títulos.

Neste primeiro capítulo, você controla X, um robô guerreiro que deve enfrentar oito chefes em um mundo futurista dominado pelos Mavericks. Cada inimigo derrotado libera uma nova arma, permitindo diferentes estratégias de combate.

A combinação de ação intensa e exploração de fases faz deste um dos títulos mais sólidos do gênero e um dos melhores games da franquia “Mega Man”.

Golden Axe Classics

Crédito: SEGA

Se você gosta de fantasia medieval, Golden Axe é uma excelente pedida. E o melhor: esta coletânea reúne os três jogos clássicos do Mega Drive. Neste título, você controla guerreiros em busca de vingança contra poderosos. Com espadas, magias e montarias, o jogo mistura combate corpo a corpo com elementos de RPG.

A versão para Android mantém todos os elementos do original e permite salvar o progresso da sua aventura. No entanto, muitos jogadores relatam que os controles dessa adaptação deixam a desejar. 

Ainda assim, mesmo com gráficos simples, “Golden Axe” é cheio de personalidade e continua divertido décadas após seu lançamento.

Max Payne Mobile

Crédito: Rockstar Game

Diferente dos outros jogos da lista, “Max Payne” é um título mais recente (lançado originalmente em 2001 para PC), mas já é considerado um clássico moderno. 

Disponível para Android em uma versão mobile bem otimizada, o jogo traz gráficos atualizados e os famosos tiroteios em câmera lenta, o “bullet time”, que revolucionaram o gênero.

Você controla Max, um policial envolvido em uma trama sombria de vingança, drogas e conspiração. A atmosfera noir e o enredo adulto tornam essa experiência única entre os jogos de ação mobile. Vale ressaltar que o jogo exige um dispositivo com bom desempenho gráfico.

Shock Troopers (ACA NEOGEO)

Crédito: SNK

Outro grande nome da SNK, “Shock Troopers” é um run-and-gun no estilo de “Metal Slug”, mas com perspectiva isométrica e foco em times de soldados. O jogo se destaca por sua variedade de caminhos e personagens, cada um com habilidades específicas.

No Android, o título é parte da coleção ACA NEOGEO, oferecendo fidelidade ao arcade original, suporte a líderes de ranking e configurações personalizáveis. É ideal para quem busca ação intensa com um toque militar e retrô.

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