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Chega na quinta! Se você for comprar o Nintendo Switch 2, não faça isso de jeito nenhum

O Nintendo Switch 2 será lançado no mundo inteiro nesta quinta-feira, 5 de junho. A animação para estrear o console e os novos jogos pode ser grande, mas cuidado na hora de desembalar e montar o videogame antes de jogar. Isso porque o manual de instruções traz algumas recomendações… peculiares (mas bem importantes).

O site de fãs NintendoSoup chamou atenção para uma instrução um pouco diferente: a Nintendo alerta para que usuários resistam à tentação de remover a película protetora de tela que vem no console ao tirá-lo da caixa.

A película é, na verdade, uma “camada de película projetada para evitar que fragmentos se espalhem em caso de danos”. E você não deve removê-la de jeito nenhum.

Dispositivo será lançado no mundo todo nesta semana (Imagem: Juan Ci / Shutterstock)

Dicas para cuidar do seu Nintendo Switch 2

A película não é uma parte da embalagem a ser retirada junto com a caixa, mas sim uma forma de proteger o Switch 2. A recomendação também não é exatamente nova: a Nintendo já havia feito o mesmo alerta no manual de instruções do Switch OLED, que também vinha com uma camada antidispersão do mesmo tipo.

Nos dois casos, o objetivo é diminuir a propagação de vidro quebrado caso a tela seja danificada. Alguns celulares, como alguns aparelhos da linha Galaxy, da Samsung, também vêm com películas protetoras deste tipo.

O documento de segurança do Switch 2 inclui outras instruções de uso peculiares, na tentativa de proteger o usuário (e também se blindar de processos judiciais). É uma espécie de “para não falar que não te avisei”.

Controles Joy-Con também vêm com recomendações de segurança (Imagem: Nintendo/Divulgação)

Confira as dicas de como usar seu novo console:

  • A Nintendo faz um alerta um tanto estranho: “Esteja atento ao seu entorno”. Por via das dúvidas, obedeça;
  • Outra instrução é “Preste atenção à capacidade de carga do circuito ao escolher onde conectar o produto”. Basicamente, confira se você está conectando na tomada certa;
  • A empresa ainda recomenda que os usuários evitem usar o Switch 2 em locais empoeirados, úmidos ou com fumaça, e que prefira ambientes com temperatura entre 5 e 35ºC;
  • Por último, certifique-se de carregar as baterias do videogame pelo menos uma vez a cada seis meses.

Os controles Joy-Con têm recomendações de segurança próprias. Entre elas, use as alças para acabar não jogando o aparelho contra a TV e use os adesivos para bloquear os ímãs nas laterais do controle (caso você não queira utilizá-los). A Nintendo também recomenda usar um mousepad caso você esteja jogando no modo mouse, para evitar arranhar as superfícies de contato.

Confira os preços do console no Brasil (Imagem: Nintendo/Divulgação)

Como é o Switch 2?

O lançamento mundial acontece nesta quinta-feira (05). O Olhar Digital fez um resumão do que você precisa saber sobre o Nintendo Switch 2 – incluindo hardware, software e jogos – neste link.

Se você ficou interessado, esses são os preços do dispositivo e jogos no Brasil:

  • O preço oficial do console no Brasil é de R$ 4.499;
  • O pacote Nintendo Switch 2 + a versão digital do jogo Mario Kart World sairá por R$ 4.799,90;
  • O jogo Mario Kart World sozinho custará R$ 499,90;
  • O jogo Donkey Kong Bananza sozinho sairá por R$ 439,90.

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5 vantagens do SteamOS sobre o Windows 11 para consoles portáteis

Com o crescimento do espaço dos consoles portáteis para jogos de PC, a escolha do sistema operacional se tornou um fator decisivo na experiência do usuário. Até pouco tempo atrás, o Windows 11 era a escolha predominante nesses dispositivos, mas o SteamOS vem ganhando terreno com rapidez – e por bons motivos.

Nos últimos anos, os consoles portáteis para jogos de PC deixaram de ser nicho e se tornaram uma categoria em rápido crescimento, impulsionada por modelos como o Steam Deck.

No centro dessa transformação toda está o SteamOS, sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pela Valve, que apesar de ter surgido sem muito alarde, está conquistando espaço graças à sua proposta voltada exclusivamente para jogos. 

Em comparação ao tradicional Windows 11, o SteamOS vem se destacando em áreas críticas para a experiência em consoles portáteis. Veja abaixo cinco vantagens que fazem dele a melhor escolha para quem busca desempenho, praticidade e autonomia nos portáteis.

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5 vantagens do SteamOS sobre o Windows 11 para consoles portáteis

1. Desempenho superior e melhor uso de recursos

Imagem: Mr.Mikla / Shutterstock

O Windows 11 é conhecido por seu consumo elevado de recursos, com inúmeros processos em segundo plano que impactam negativamente a performance, especialmente em dispositivos com hardware limitado, como os consoles portáteis. 

Já o SteamOS foi projetado com foco exclusivo em jogos, oferecendo uma experiência otimizada. Além disso, por não desperdiçar energia com tarefas desnecessárias, o SteamOS permite um melhor controle térmico, garantindo sessões de jogo mais longas sem desconforto causado por aquecimento excessivo.

2. Maior autonomia de bateria 

Console portátil Steam Deck
Console portátil Steam Deck – Imagem: Valve/Divulgação

Menos processos em segundo plano e melhor gerenciamento de desempenho também se traduzem em maior eficiência energética. Isso torna o sistema da Valve ideal para jogar fora de casa, seja durante uma viagem ou em qualquer sala de espera.

Além disso, o SteamOS permite ajustar manualmente o TDP (Thermal Design Power) e o limite de FPS para cada jogo, o que ajuda ainda mais na conservação de energia – coisa que o Windows 11 não oferece de forma nativa.

3. Interface otimizada para controles e telas pequenas

Steam Deck com tela OLED
Imagem: Divulgação/Valve

Diferente do Windows, que foi criado para desktops e adaptado de forma limitada para portáteis, o SteamOS foi desenhado desde o início com a experiência de console em mente. Em consoles com SteamOS, a interface é centrada nos jogos, pensada para controle via gamepad e telas sensíveis ao toque.

No Windows 11, mesmo com as melhorias recentes – como teclados virtuais otimizados e suporte a gamepads, a experiência ainda depende de camadas de software de terceiros para simular o que o SteamOS entrega de forma nativa e fluida.

4. Menor custo para fabricantes e consumidores

Como o SteamOS é um sistema de código aberto e sem taxas de licenciamento, ele oferece uma grande vantagem econômica tanto para os fabricantes quanto para os usuários. Esse fato tende a atrair mais fabricantes, e deve permitir que o mercado de portáteis com SteamOS se diversifique rapidamente, oferecendo desde opções mais acessíveis até máquinas de alto desempenho.

5. Consistência e suporte dedicado ao universo gamer

Site de jogos aprovados pelo Deck Verified
Sistema Steam Deck Verified/reprodução

Um dos maiores trunfos do SteamOS é sua consistência. Enquanto cada portátil com Windows pode apresentar diferenças na interface, o SteamOS oferece uma experiência unificada. Ele conta com suporte direto da Valve, além de iniciativas como o programa Steam Deck Verified, que já está sendo estendido para outros dispositivos com SteamOS, facilitando saber de antemão quais jogos rodam bem. 

Enquanto o Windows 11 ainda domina o mercado de PCs, o SteamOS vem mostrando que, quando o assunto é console portátil, menos é mais. Menor consumo de energia, melhor desempenho e interface intuitiva são apenas algumas das razões pelas quais o SteamOS está se tornando o sistema preferido para quem quer jogar em qualquer lugar.

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Quais são os requisitos mínimos e recomendados para jogar F1 25 no PC?

Lançado no dia 30 de maio de 2025, o game F1 25 tem como base a principal categoria do automobilismo mundial, a Fórmula 1, trazendo os pilotos e diversos detalhes realistas da competição deste ano. 

O jogo traz uma repaginação das pistas e um aprimoramento na jogabilidade. Ele também conta com as tecnologias DLSS 4, que faz uma análise dos múltiplos quadros para elevar a taxa de quadros e entregar maior fluidez sem qualquer interferência na qualidade visual.

DLSS Ray Reconstruction, que substituiu denoisers convencionais por modelos de IA e o Path Tracing, é responsável por fazer a simulação da luz de uma maneira eficaz. 

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Confira os requisitos mínimos e recomendados para jogar F1 25 no PC

Automóvel do game F1 25 em destaque – Imagem: Electronic Arts/Divulgação

O jogo chega para os consoles Xbox Series S|X e o PS5. Além disso, ele também roda em PC, mas, nesse caso, é necessário verificar se o seu equipamento atende aos requisitos mínimos e recomendados para que você possa ter uma experiência visual imersiva. 

Requisitos mínimos

  • Sistema operacional: Windows 10 de 64 bits (versão 21H1 ou mais recente)
  • Processador (AMD): AMD Ryzen 3 1200 | Ryzen 5 2600X (VR)
  • Processador (Intel): Intel Core i5-6400 | Core i5-9600k (VR)
  • Memória RAM: 8 GB 
  • Placa de vídeo (AMD): AMD RX 570 (8 GB) | RX 590 (VR) | 6700XT (RT)
  • Placa de vídeo (Nvidia): NVIDIA GTX 1060 (6 GB) | GTX 1660Ti (VR) | RTX 2060 (RT)
  • Direct X: versão 12
  • Espaço necessário no disco rígido: 100 GB 
Parte interna de um carro de corrida da F1 25
Parte interna de um carro de corrida da F1 25 – Imagem: Electronic Arts/Divulgação

Requisitos recomendados

  • Sistema operacional: Windows 10 de 64 bits (versão 21H1 ou mais recente)
  • Processador (AMD): AMD Ryzen 5 2600X
  • Processador (Intel): Intel Core i5-9600K
  • Memória RAM: 16 GB 
  • Placa de vídeo (AMD): AMD RX 6600XT | RX 6700XT (VR) | RX 6800 (RT)
  • Placa de vídeo (Nvidia): NVIDIA RTX 2070 (+VR) | RTX 3070 (RT)
  • Direct X: Versão 12
  • Espaço necessário no disco rígido: 100 GB

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6 mitos sobre jogos de PC que ainda enganam muitos gamers

Todos os que gostam de jogar no PC sempre querem ter boas performances de jogabilidade, no que diz respeito a hardwares, ou seja, ter uma “boa máquina” para que o jogo corra “liso”. O pensamento corrente é que quanto mais potente for o computador em questão, melhor.

O universo dos games para PC evolui rápido, mas alguns mitos continuam teimosamente vivos. Seja por desinformação ou por marketing exagerado, muita gente ainda acredita em ideias que já foram derrubadas pela prática e pela tecnologia atual. Vamos explorar seis mitos comuns sobre jogos de PC gamer que você precisa deixar para trás de uma vez por todas.

6 mitos sobre jogos de PC gamer que você precisa saber

Jogos são mais “bonitos” no PC? Mito ou não? Continue na matéria… (Imagem: @Freepik/Freepik)

1. Mais FPS sempre significa melhor experiência

Nem sempre é o caso. A obsessão por altas taxas de quadros levou muitos jogadores a acreditar que quanto mais FPS, melhor. E embora rodar a 120 ou 144 FPS seja ótimo em certos gêneros (como jogos
competitivos
), isso não quer dizer que sempre será a melhor opção.

Em RPGs narrativos, aventuras ou jogos de mundo aberto, uma taxa de 60 FPS estáveis com visual mais refinado pode ser mais agradável do que sacrificar qualidade gráfica só para alcançar 200 FPS. E mais: seu monitor precisa acompanhar esse ritmo – não adianta buscar 240 FPS se sua tela não puder acompanhar.

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2. Todo jogo mal otimizado é culpa da sua máquina

Às vezes, o problema está no jogo mesmo!

Você já ajustou todas as configurações, atualizou drivers, testou diferentes resoluções… e o jogo continua rodando mal? Talvez a culpa não seja do seu PC, e sim da otimização ruim do jogo.

Jogue sempre com moderação, pois jogar demais também afeta a sua percepção (Imagem:@Freepik/Freepik)

Vários títulos recentes chegaram ao mercado com problemas sérios de desempenho, mesmo em máquinas high-end.

Isso inclui stuttering, uso ineficiente da GPU/CPU e bugs gráficos. Nesses casos, nenhum hardware de ponta resolve. É melhor aguardar atualizações e patches do que tentar resolver sozinho algo que veio quebrado de fábrica.

3. Jogos no PC são sempre mais bonitos que nos consoles

Nem sempre – depende da versão e do cuidado do estúdio. Embora o PC tenha potencial para entregar gráficos superiores, nem todo jogo faz bom uso desse poder. Muitos “ports’ (adaptações feitas para outras plataformas) são feitos com pressa ou sem a devida atenção, resultando em gráficos abaixo do esperado, bugs ou desempenho inferior.

Além disso, os consoles modernos usam técnicas como reconstrução de imagem, upscaling inteligente e tempo de carregamento otimizado, o que pode tornar a experiência muito próxima – ou até superior – à do PC, especialmente em lançamentos mal adaptados.

A percepção do jogador também é relativa. Há quem prefira jogar com controle, outros com teclado e mouse (Imagem: @Freepik/Freepik)

4. Memória RAM acima de 32 GB melhora o desempenho nos jogos

Pode ser exagero. Com a queda no preço da RAM, muita gente decidiu instalar 64 GB ou mais achando que isso traria uma vantagem em jogos. Mas a verdade é que a maioria dos títulos modernos ainda não utiliza nem 20 GB de RAM.

Para quem joga em 1080p ou 1440p, 16 a 32 GB de RAM de boa qualidade e em dual-channel é mais do que suficiente. Acima disso, o ganho é imperceptível na maioria dos cenários. O excesso pode ser útil para multitarefa pesada (streaming e edição de vídeo), mas não melhora FPS ou estabilidade nos jogos.

5. Overclock sempre vale a pena para jogar melhor

Nem todo mundo precisa disso. Overclock pode, sim, aumentar o desempenho – mas não sem riscos. Eleva o consumo de energia, gera mais calor e exige refrigeração adequada. E para a maioria dos jogadores, o ganho de FPS é mínimo, especialmente se já estiver usando hardware recente.

Hoje, as CPUs e GPUs já vêm com modos de “turbo” e algoritmos inteligentes que equilibram desempenho e temperatura. Se você está jogando com folga e sem travamentos, forçar overclock só vai reduzir a vida útil do seu sistema.

Na prática, confie naquilo que você pode experimentar de fato, sem deixar ser influenciado pelas teorias e buzzwords (Imagem: @Freepik/Freppik)

6. Jogar com teclado e mouse é sempre melhor do que com controle

Depende do tipo de jogo. É verdade que teclado e mouse oferecem mais precisão – especialmente em shooters. Mas em gêneros como corrida, plataforma, RPG de ação e jogos de luta, o controle pode oferecer uma experiência mais confortável e natural.

Vários jogos para PC são pensados com suporte nativo a controle, inclusive com recursos como resposta tátil e gatilhos adaptativos. E, nos últimos anos, o suporte ao DualSense e ao controle do Xbox se tornou padrão. O melhor periférico é aquele que se encaixa no estilo de jogo – não o que é “mais popular”.

Hora de jogar com mais consciência

O mundo dos jogos para PC está sempre mudando, mas muitos mitos continuam circulando por fóruns e redes sociais. Entender os limites reais do hardware, saber reconhecer jogos mal otimizados e usar a tecnologia de forma consciente pode melhorar sua experiência muito mais do que seguir conselhos ultrapassados.

Agora que você conhece esses mitos, é hora de repensar o que realmente importa: desempenho estável, conforto visual e diversão – com ou sem buzzwords.

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8 skins de Minecraft para você testar no game

Minecraft é um jogo no qual você consegue usar a sua criatividade para construir casas e mundos inteiros por meio de blocos do game, algo que muitos fãs acham bem divertido. Para esse entretenimento ficar ainda melhor, você pode fazer uso das skins para personalizar personagens.

Por meio das skins de Minecraft, você consegue mostrar seus gostos e até exibir seu personagem durante sessões de jogos online com um amigo no PC. Mas afinal, quais são as skins? O Olhar Digital preparou uma lista com 8 skins para você experimentar no game. 

8 skins de Minecraft para você usar no jogo

As skins de Minecraft podem ser baixadas de maneira oficial pela loja interna do jogo. Ao acessar a página, confira quais estão disponíveis e adquira a que você quiser. Veja 8 opções a seguir!

1 – Os Simpsons

Personagens de Os Simpsons em Minecraft – Imagem: Divulgação/Xbox

Na edição do Xbox do Minecraft é possível encontrar uma DLC (Downloadable Content, ou conteúdo para download) especial na qual contém mais de 20 skins de Minecraft de personagens de “Os Simpsons”. Elas replicam até a altura de cada personagem e também o formato dos cabelos. 

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2 – Frozen 2

Skins de Fronzen 2 em Minecraft
Skins de Fronzen 2 em Minecraft – Imagem: Divulgação/Minecraft

Dentro do Minecraft você também pode encontrar algumas princesas da Disney, como Elsa, Sven, Anna e Olaf na versão de Arendelle. Assim, é possível entrar na pele delas e começar uma grande aventura explorando a floresta, o reino gelado e o castelo no jogo. 

3 – Shrek

Shrek em Minecraft
Shrek em Minecraft – Imagem: Reprodução/Minecraft

Que tal ter um personagem personalizado com a aparência do ogro mais amado do mundo, o “Shrek”? Com essa skin em Minecraft é possível. Assim, você consegue até mesmo recriar o cenário do filme dentro do jogo.

4 – Os Incríveis 2

Skins de Os Incríveis
Skins de Os Incríveis – Imagem: Divulgação/Minecraft

Outra animação muito bacana que está disponível como skin no jogo é a do filme” Os Incríveis 2″. Por meio dela, você consegue vestir o uniforme de toda a família incrível e até mesmo de personagens que são vilões no longa, como Bomb Voyage e Síndrome. 

Um detalhe interessante é que você também ganha os poderes de gelo do Gelado. Gostou? Explore todas as skins desses personagens. Ao todo são 42, contando com os uniformes alternativos e personagens secundários da animação. 

5 – Star Wars

Skins de Star Wars
Skins de Star Wars – Imagem: Divulgação/Minecraft

O universo Star Wars é gigantesco, repleto de elementos icônicos, como os sabres de luz, além de diversos personagens. Em Minecraft, eles também estão presentes com um pacote de skins baseado na trilogia da obra e também nos spin-offs “Mandaloriano” e “Han Solo”. 

6 – Mash-Up Pack de Steven Universo

Skins Steven Universo
Skins Steven Universo – Imagem: Divulgação/Minecraft

“Steven Universo” é um desenho animado de muito sucesso e que também está no game Minecraft. No pacote Mash-Up Pack de Steven Universo, há mais de 48 skins, incluindo o mapa especial com locais visualizados na animação e também diversos personagens. 

7 – Os Vingadores

Skins dos Vingadores em Minecraft
Skins dos Vingadores em Minecraft – Imagem: Divulgação/Xbox

Este pacote com skins dos personagens da Marvel está no Xbox 360. Ao todo são 35 personagens da Marvel, contando com heróis e até mesmo alguns vilões. Assim, é possível realizar personalizações usando uniformes clássicos e até itens poderosos, como o martelo do Thor. 

8 – Super Mario Edition

O mundo do Super Mario Editon totalmente recriado em Minecraft
O mundo do Super Mario Editon totalmente recriado em Minecraft – Imagem: Divulgação/Minecraft

Game muito popular da Nintendo, o “Super Mario Edition” também faz parte do Minecraft. Utilizando essa skin, você consegue ter os mesmos aspectos do Mario e outros personagens dessa franquia de muito sucesso. 

O game conta até com uma DLC que possibilita a replicação do mundo de Super Mario, trazendo até mesmo os inimigos e as skins oficiais de Minecraft. É possível usar a DLC no Nintendo Switch e no Nintendo WiiU.

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Veja os requisitos mínimos e recomendados para jogar Elden Ring Nightreign no PC

Elden Ring Nightreign“, o mais recente título da FromSoftware, chegou ao mercado em 29 de maio de 2025, prometendo uma experiência única dentro do universo de “Elden Ring“.

Diferente do jogo original, “Nightreign” foca em partidas cooperativas para três jogadores, em um mundo chamado Limveld, que se transforma a cada sessão de jogo.

Com uma abordagem roguelike, os jogadores começam do zero a cada partida, enfrentando desafios crescentes em um ambiente que se torna mais hostil com o passar do tempo.

Para garantir uma experiência fluida e imersiva, é essencial que os jogadores estejam atentos aos requisitos “Elden Ring Nightreign” para PC. A seguir, detalhamos as especificações mínimas e recomendadas para que você possa se preparar adequadamente para essa nova jornada.

Quais os requisitos mínimos para Elden Ring Nightreign no PC?

Para aqueles que desejam explorar Limveld com configurações básicas, os requisitos mínimos são:

  • Sistema Operacional: Windows 10
  • Processador: Intel Core i5-10600 ou AMD Ryzen 5 5500
  • Memória RAM: 12 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1060 3 GB ou AMD Radeon RX 580 4 GB
  • DirectX: Versão 12 (nível de recurso 12.0)
  • Armazenamento: 30 GB de espaço disponível
  • Placa de som: dispositivo de áudio compatível com Windows

Essas especificações permitem que o jogo seja executado de forma estável, embora com algumas limitações gráficas e de desempenho. É importante notar que, mesmo com essas configurações, a experiência pode não atingir os 60 FPS constantes, especialmente em momentos de maior intensidade gráfica.

Imagem: Divulgação/Bandai Namc

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Quais os requisitos recomendados para Elden Ring Nightreign no PC?

Para uma experiência mais fluida e visualmente rica, os requisitos recomendados são:

  • Sistema Operacional: Windows 11
  • Processador: Intel Core i5-11500 ou AMD Ryzen 5 5600
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1070 8 GB ou AMD Radeon RX Vega 56 8 GB
  • DirectX: Versão 12 (nível de recurso 12.0)
  • Armazenamento: 30 GB de espaço disponível
  • Placa de som: dispositivo de áudio compatível com Windows

Com essas configurações, os jogadores podem esperar uma performance mais estável, com gráficos aprimorados e uma taxa de quadros mais consistente, proporcionando uma imersão mais profunda no mundo de Limveld.

Sinopse de Elden Ring Nightreign

Em “Elden Ring Nightreign”, os jogadores assumem o papel dos Nightfarers, campeões escolhidos para enfrentar os sombrios Nightlords.

Ambientado em Limveld, uma versão alternativa e gerada proceduralmente de Limgrave, o jogo propõe expedições de três dias onde equipes de até três jogadores devem sobreviver a perigos crescentes, coletar recursos e derrotar chefes desafiadores.

Combinando elementos de roguelike, battle royale e ação cooperativa, “Nightreign” oferece uma experiência intensa e dinâmica, mantendo a essência de combate metódico característica da série Soulsborne.

Cada classe disponível possui habilidades únicas que incentivam o trabalho em equipe, proporcionando uma abordagem estratégica e colaborativa para enfrentar os desafios impostos pela noite eterna que assola Limveld.

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8 jogos potentes para baixar no Steam Deck, ROG Ally e Legion Go

Os consoles portáteis Steam DeckROG Ally e Legion Go são ótimos para proporcionar entretenimento e experiências imersivas de jogo em qualquer lugar, já que foram desenvolvidos para isso, sem a necessidade de serem conectados em uma TV ou PC. Além disso, os usuários podem fazer escolhas certeiras de games potentes para ter uma experiência ainda mais rica. 

O que são jogos potentes ou exigentes?

Os jogos potentes ou exigentes são aqueles que precisam de um alto desempenho do hardware para rodar no console. Além disso, eles apresentam gráficos muito completos, repletos de detalhes e que proporcionam uma experiência mais imersiva ao usuário. 

Outro aspecto desse tipo de jogo é que ele tem uma jogabilidade muito rica, ou seja, apresenta maior facilidade de utilizar os comandos, estratégias, mecânica e estética aprimoradas. Tudo isso, se bem desenvolvido no game, faz com que os jogadores se mantenham engajados nele por longos períodos. 

Leia mais:

8 jogos potentes para baixar no seu console portátil

Ficou com vontade de ter experiências ainda mais incríveis em seu console portátil? O Olhar Digital elaborou uma lista com 8 opções de jogos potentes para você baixar em seu dispositivo e se divertir bastante. 

1 – Cyberpunk 2077

Poster do game Cyberpunk 2077 (Reprodução: Steam)

O “Cyberpunk 2077” é um blockbuster, ou seja, um jogo de grande sucesso comercial. Além disso, o game possui exigências de hardware bem significativas. De acordo com a CD Projekt Red, para rodar o jogo base e o “Phantom Liberty”, a partir da atualização 2.0, os dispositivos precisam atender a requisitos bem exigentes.

Entre eles estão os mínimos para rodar o jogo em baixa no PC, por exemplo, são a resolução de 1080p, sistema operacional Windows 10 de 64 bits, processador Core i7-6700 ou Ryzen 5 1600. A placa de vídeo deve ser a Geforce GTX 100 de 6 GB, a Radeon RX 580 de 8GB ou a Arc A380. 

Além disso, em um console portátil, como o Nintendo Switch, por exemplo, ele ocupa 59 GB de memória. Ele ainda consegue atingir até 40 FPS a 720p no modo portátil. 

O game também consegue rodar bem no Steam Deck e tem bom desempenho no ROG Ally, sendo bastante fácil de otimizar para o Ryzen Z1 Extreme, entregando configurações gráficas de no mínimo 1080p e SRS em Auto, o que proporciona entre 45 a 70 FPS no Modo Turbo.

No Legion Go, por sua vez, as configurações são de 6 GB de VRAM, 30W de TDP e 800p, rendendo uma média de 45 a 60 FPS.

O jogo pode ser adquirido por diferentes valores na Humble Bundle Inc., na Nintendo e na Steam.

2 – Baldur’s Gate 3

Com requisitos mínimos em PC de sistema operacional de 64 bits, processador intel i5-4690 ou AMD FX 8350, memória RAM de 8 GB, placa de vídeo Nvidia GTX 970 ou AMD RX 480 (4GB+ de VRAM), este é um game extremamente potente. 

O jogo roda perfeitamente no Steam Deck, por exemplo. Porém, é importante fazer alguns ajustes, como a taxa de quadros deve ser de 30 FPS, a taxa de atualização em 56 Hz, o TDP precisa estar em 11 W, a resolução em 1280 x 800 e proporção de tela de 16 x 10. 

Já no ROG Ally ele roda em 1080p e Z1 Extreme em seu modo Turbo de 25W, girando inicialmente em 45 FPS na extremidade inferior. Além disso, sua API gráfica é a DX 11. O game pode ser adquirido na Steam

3 – Alan Wake 2

Imagem: Remedy Entertainment/Divulgação

Com uma resolução de 1080p, qualidade gráfica no Low e 30 frames por segundo, o “Alan Wake 2” para PC tem uma exigência bem alta, pois precisa de um processador Intel Core i5-7600K ou equivalente da AMD, além de 16 GB de RAM, Placa de vídeo: NVIDIA GeForce RTX 2060 / AMD Radeon RX 6600 (6GB de VRAM) e armazenamento de 90 GB. 

No Steam Deck, ele não roda em alta qualidade, mas com algumas mudanças nas configurações consegue entregar uma boa experiência para o usuário. No ROG Ally ele precisa de uma VRAM de 8 GB, modo de tela cheia, resolução de 720p, ativação do AMD RSR e modo Turbo de 30 W. O Legion Go, com os processadores AMD Ryzen Z1 Extreme com gráficos AMD Radeon também consegue rodar bem o game. 

Alan Wake 2 pode ser comprado na loja da Epic Games e no site do próprio jogo. 

4 – Microsoft Flight Simulator

De acordo com a Steam, os requisitos para este game são o processador e sistema operacional de no mínimo 64 bits, processador AMD Ryzen 5 2600X or Intel Core i7-6800K, RAM de 16 GB, placa de vídeo Radeon RX 5700 or GeForce GTX 970, directX na versão 12 e necessidade de 50 GB de espaço disponível.

Seguindo essas configurações, o game roda bem em diferentes consoles portáteis. Além disso, ele pode ser adquirido na própria Steam. 

5 – Starfield

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Divulgação: Bethesda Game Studios

No ROG Ally este game exige 6 GB de VRAM, FSR 3 e Geração de Quadros para maior desempenho, 1080p com TDP de 25W ou 30W se conectado e uma média de 50 a 60 fps. Para uma melhor jogabilidade, recomenda-se que seja reduzida a resolução para 900p. 

Além disso, segundo a Steam, onde o jogo também pode ser comprado, os seus requisitos mínimos são o processador AMD Ryzen 5 2600X, Intel Core i7-6800k, RAM de 16 GB, placa gráfica AMD Radeon RX 5700, NVIDIA GeForce 1070 Ti, directX na versão 12 e espaço de 125 GB. 

6 – The Witcher 3: Wild Hunt (Next-Gen Update)

De acordo com a CD Projekt Red, os requisitos para jogar “The Witcher 3: Wild Hunt (Next-Gen Update)” no melhor nível é ter o sistema operacional Windows 10 ou 11 de 64 bits, junto com o Intel Core i7-9700K ou Ryzen 7 3700X, gráfico com placa de vídeo da Nvidia RTX 3080 ou Radeon RX 6800 XT, RAM de 16 GB e espaço de armazenamento de 50 GB. 

No ROG Ally as recomendações são adotar o modo manual de 18W, colocar o Modo Turbo de 25 W, com média de 40 a 60 FPS, utilizar 6 GB de VRAM, ter 120 Hz no máximo de taxa de atualização, contar com a resolução de 1920 x 1080. O game pode ser adquirido na Steam

7 – Red Dead Redemption 2

Nos requisitos mínimos para rodar este game estão o sistema operacional Windows 10 de 64 bits, processador Intel Core i5-2500K ou AMD FX-6300, a placa de vídeo NVIDIA GeForce GTX 770 de 2 GB / AMD Radeon R9 280 de 3 GB, 8 GB de RAM e espaço de 150 GB. Sendo assim, é necessário que você tenha o jogo na sua biblioteca da Steam e que o Steam Deck seja compatível com os requisitos citados. O mesmo vale para o Legion Go.

No ROG Ally é necessário realizar alguns ajustes, como a resolução de 1920 x 1080, qualidade de textura Ultra, filtragem anisotrópica X8, qualidade de iluminação baixa, entre outras configurações que você pode conferir no site do console. É possível comprar o jogo na Steam

8 – Devil May Cry 5

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Devil May Cry 5 – Imagem: Divulgação/Steam

Para rodar este game em seu console, como o Legion Go, ROG Ally Steam Deck, é necessário ter, no mínimo, 8 GB de RAM e 35 GB de espaço livre. Além disso, o seu sistema operacional é o Windows 7, 8.1, 10 (64-Bit). 

Já a placa de vídeo deve ser a NVIDIA GeForce GTX 760 ou AMD Radeon R7 260x com 2 GB de VRAM, ou superior. O processador do equipamento precisa ser um Intel Core i5-4460, AMD FX-6300, ou superior. O game pode ser adquirido na Steam.

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Requisitos mínimos e recomendados para jogar Doom: The Dark Ages no PC

A aguardada sequência da icônica franquia da id Software, “Doom: The Dark Ages”, chegou em maio de 2025, prometendo uma experiência visceral ambientada em um universo medieval sombrio. Com gráficos de última geração e combate intenso, o jogo exige um hardware robusto para garantir desempenho ideal.

Se você deseja explorar os campos de batalha infernais com fluidez, é essencial conhecer os requisitos mínimos e recomendados para rodar o jogo no PC.

A seguir, detalhamos as especificações necessárias para diferentes níveis de desempenho, desde o mínimo até o Ultra 4K.

Quais os requisitos de Doom: The Dark Ages?

Requisitos Mínimos (1080p / 60 FPS / Qualidade Baixa)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 3700X ou Intel Core i7-10700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 2060 Super ou AMD RX 6600 (mínimo de 8 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Mesmo para configurações mínimas, “Doom: The Dark Ages” requer uma GPU compatível com ray tracing, destacando a ênfase nos efeitos visuais avançados.

Doom: The Dark Ages / Crédito: id Software, Bethesda Softworks (divulgação)

Requisitos recomendados (1440p / 60 FPS / Qualidade Alta)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 3080 ou AMD RX 6800 (mínimo de 10 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para uma experiência mais imersiva em “Doom: The Dark Ages” em 1440p, é recomendável investir em 32 GB de RAM e uma GPU mais potente.

Requisitos Ultra 4K (2160p / 60 FPS / Qualidade Ultra)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 4080 ou AMD RX 7900XT (mínimo de 16 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para os entusiastas que buscam o máximo em qualidade gráfica, o jogo oferece suporte a tecnologias como DLSS 4 e path tracing, proporcionando uma experiência visual impressionante.

“Doom: The Dark Ages” é um título que exige hardware moderno, especialmente devido à implementação obrigatória de ray tracing, mesmo nas configurações mínimas. Isso representa um salto significativo em relação ao seu antecessor, “Doom Eternal”, que permitia jogar com GPUs mais modestas.

Para aproveitar ao máximo o jogo, é essencial garantir que seu PC atenda aos requisitos recomendados, especialmente em termos de GPU e memória RAM. Com as especificações adequadas, você estará pronto para enfrentar as hordas demoníacas com desempenho e qualidade gráfica excepcionais.

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8 personagens e personalidades icônicas para escolher em Fortnite

Fortnite continua expandindo seu universo com colaborações que unem música, cinema, esportes e cultura pop.

Além dos personagens clássicos do jogo, é muito comum que skins de personagens de séries, filmes, quadrinhos e outras mídias da cultura pop apareçam no game regularmente. E até de pessoas reais, como atletas, celebridades e artistas, como é o caso da cantora Sabrina Carpenter.

Neste artigo, destacamos 8 personagens diferentes e famosos que estão disponíveis para você escolher e usar nas partidas.

Sabrina Carpenter

Crédito: Fortnite (reprodução)

A estrela pop Sabrina Carpenter é o destaque da Temporada 8 do Fortnite Festival, trazendo uma skin disponível de duas formas principais. No Passe Musical, por 1.400 V-Bucks, os jogadores desbloqueiam imediatamente a skin “Babydoll” (vestido amarelo) e podem liberar o estilo alternativo “Bodysuit” (macacão amarelo) ao progredir. 

Na loja de itens, a skin “Tour-Ready” está à venda por 1.500 V-Bucks, com variações em rosa e azul bebê. Também há o pacote “Sweet Little Bundle” por 2.800 V-Bucks, que inclui emotes como “Please Please Please” e “Taste”, uma mochila em formato de coração, microfone temático e versões LEGO das skins. 

Crédito: Fortnite (reprodução)

Os emotes permitem danças sincronizadas e colaborativas entre jogadores próximos, enquanto faixas como “Juno” e “Nonsense” estão disponíveis para tocar no modo Festival, complementando a experiência musical da temporada.

LeBron James

Crédito: Fortnite (reprodução)

O astro da NBA chegou ao Fortnite como parte da Série Ícones, e sua skin é uma homenagem à sua carreira e ao filme “Space Jam: Um Novo Legado”. A skin de LeBron oferece dois estilos: o tradicional uniforme de basquete e um visual dourado com coroa.

Ela é paga, geralmente custa 2.000 V-Bucks, e inclui acessórios como a mochila “King’s Bling” e a picareta “The Lion”. Quando equipado, o personagem deixa um rastro de estrelas douradas.

Neymar Jr.

Crédito: Fortnite (reprodução)

O craque brasileiro chegou ao Fortnite no Capítulo 2: Temporada 6. Para desbloqueá-lo, é necessário completar desafios no Passe de Batalha, como eliminar adversários e completar missões. Sua skin inclui:

  • Estilo de jogador de futebol com o uniforme do Brasil;
  • Versão “Exótica”, inspirada em um super-herói felino;
  • Acessórios como chuteiras e o emote “Shhh”, onde ele faz o famoso gesto de silêncio.

É uma skin paga e exclusiva de eventos especiais, não disponível atualmente na loja, mas pode retornar em colaborações futuras.

John Wick (Keanu Reeves)

Crédito: Fortnite (reprodução)

Baseada no personagem icônico dos filmes de ação, a skin de John Wick traz o famoso terno preto, cabelo penteado para trás e olhar determinado.

A skin foi lançada em eventos limitados, geralmente ao custo de 2.000 V-Bucks, e costuma voltar à loja em datas especiais, como durante o aniversário do filme.

Inclui também o estilo “Battle Damage”, com o personagem machucado e cheio de cicatrizes.

Ariana Grande

Crédito: Fortnite (reprodução)

A diva pop Ariana Grande marcou presença em Fortnite com o evento “Rift Tour”. Sua skin apresenta visuais inspirados em seus figurinos mais famosos, como o “Piggy Smallz”, além de um estilo inspirado em galáxias, que deixa o personagem brilhando no mapa.

As skins da Ariana custam entre 1.500 e 2.000 V-Bucks e incluem acessórios como mochila de porquinho, picareta de microfone e emotes exclusivos. Ao usar a skin durante o evento, o jogador também podia participar de um show especial, repleto de luzes e efeitos.

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Travis Scott

Crédito: Fortnite (reprodução)

O rapper Travis Scott foi protagonista de um dos maiores shows virtuais da história, com milhões de espectadores. Sua skin é paga (1.500 V-Bucks) e inclui o visual “Astronomical”, com um efeito cósmico e iluminação especial. Também há uma versão mais casual, com o visual “Cactus Jack”.

A skin teve seu lançamento em um evento exclusivo e pode retornar em futuras colaborações. Além disso, os jogadores que participaram do evento ganharam emotes e efeitos visuais exclusivos, como o emote “Headbanger”.

Chapolin Colorado

Crédito: Fortnite (reprodução)

Um verdadeiro clássico da TV, o atrapalhado herói Chapolin Colorado ganhou sua skin no Fortnite como homenagem à cultura pop latina.

Ela inclui o famoso traje vermelho, antenas de vinil e o martelo “Marreta Biônica” como picareta. A skin é paga (1.500 V-Bucks) e teve seu lançamento em evento especial. 

Michonne (The Walking Dead)

Crédito: Fortnite (reprodução)

A espadachim Michonne, icônica personagem da série “The Walking Dead”, chegou ao Fortnite como parte de uma colaboração especial. 

Sua skin é paga (1.500 V-Bucks) e traz o visual característico da personagem: jaqueta, bandana e, claro, a katana, que o jogador pode utilizar como picareta no jogo.

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10 jogos com campanhas principais mais longas da história

Se você busca campanhas extensas, mundos vastos e muito conteúdo para explorar, esta lista é para você. Seja para desbravar universos de fantasia, enfrentar monstros colossais ou acompanhar tramas complexas, esses títulos são ideais para quem quer aproveitar ao máximo tudo o que os videogames têm de mais profundo e envolvente.

Confira 10 jogos longos que oferecem dezenas ou até mesmo centenas de horas de gameplay.

Elden Ring

  • Campanha principal: 60 horas;
  • Completar o jogo: 140 horas;
  • Plataformas: PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X e Series S, Xbox One e Microsoft Windows.

Desenvolvido pela FromSoftware em colaboração com George R. R. Martin, “Elden Ring” eleva o gênero soulslike. Este RPG de ação em mundo aberto coloca você nas Terras Intermédias, um universo vasto e repleto de mistérios, onde cada canto esconde ameaças mortais, segredos profundos e histórias fragmentadas.

Com chefes icônicos, sistemas de combate diversificados e liberdade total de exploração, o jogo recompensa a curiosidade dos jogadores com detalhes incríveis. A dificuldade desafiadora (marca registrada da FromSoftware) é equilibrada pela sensação de descoberta, fazendo com que o tempo voe enquanto você desvenda esse mundo sombrio e fascinante.

The Elder Scrolls V: Skyrim

  • Campanha principal: 34,5 horas;
  • Completar o jogo: 237 horas;
  • Plataformas: Windows, PlayStation 3, Xbox 360, PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, PlayStation 5 e Xbox Series X/S.

“Skyrim” é um verdadeiro marco nos RPGs de mundo aberto. No papel do Dovahkiin, o Sangue de Dragão, você tem a liberdade de criar seu próprio caminho: seguir a campanha principal, unir-se a facções, explorar masmorras, vagar por cenários deslumbrantes, e claro, enfrentar dragões.

Lançado em 2011, o jogo segue vivo até hoje graças à vasta comunidade de mods que mantêm a experiência sempre renovada.

Persona 5

  • Campanha principal: 97,5 horas;
  • Completar o jogo: 173 horas;
  • Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Nintendo Switch, PlayStation 5, Windows, Xbox One e Xbox Series X/S.

“Persona 5” combina elementos de JRPG e simulação social, seguindo um grupo de adolescentes que lutam contra injustiças em um mundo alternativo chamado Metaverso. A narrativa se passa na Tóquio contemporânea e acompanha Joker, um estudante transferido injustamente acusado de agressão.

Ao descobrir o poder das Personas, ele se une a outros jovens para formar os “Phantom Thieves of Hearts”, um grupo que invade o Metaverso, um reino que distorce os desejos ocultos das pessoas, com o objetivo de mudar os corações de adultos corruptos.

O jogo alterna entre batalhas por turnos estratégicas, exploração de masmorras e uma rotina de vida escolar, com forte ênfase em laços sociais e gestão de tempo.

Final Fantasy XIV (2013)

  • Campanha solo: cerca de 253 horas;
  • Plataformas: PlayStation 5, Microsoft Windows, PlayStation 4, macOS, Xbox Series X e Series S, Mac OS e PlayStation 3.

Originalmente um MMO, Final Fantasy XIV pode ser jogado inteiramente de forma solo, e sua história principal se estende por várias expansões. Com um universo riquíssimo, enredo épico e sistema de classes flexível, o jogo se transformou em uma das maiores experiências narrativas do gênero. 

Apenas para se atualizar até a expansão “Endwalker”, são mais de 250 horas de conteúdo, e contando.

Baldur’s Gate 3

  • Campanha principal: 71,5 horas;
  • Completar o jogo: 174 horas;
  • Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e Series S, GeForce Now, Microsoft Windows e Mac OS.

Inspirado nas regras de Dungeons & Dragons, “Baldur’s Gate 3” oferece liberdade quase total ao jogador. Cada escolha impacta a narrativa, e os combates por turnos são cheios de estratégia. 

A construção de personagens, os diálogos ramificados e a variedade de caminhos possíveis garantem centenas de horas para quem quer explorar todos os desdobramentos da história.

Monster Hunter: World

  • Campanha principal: 46,5 horas;
  • Completar o jogo:  423 horas;
  • Plataformas: PlayStation 4, Xbox One, GeForce Now e Microsoft Windows.

Neste RPG de ação cooperativo, você assume o papel de um caçador de monstros gigantes em um ecossistema dinâmico. Cada criatura tem comportamentos únicos e exige preparação e estratégia para ser derrotada. 

O jogo se destaca pelo viciante sistema de combate, coleta de recursos e criação de armas e armaduras. A expansão “Iceborne” adiciona ainda mais conteúdo, estendendo drasticamente o tempo de jogo.

The Witcher 3: Wild Hunt

  • Campanha principal: 51,5 horas;
  • Completar o jogo: 174 horas;
  • Plataformas: PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X e Series S, GeForce Now e Microsoft Windows.

Com uma narrativa rica e cheia de detalhes, “The Witcher 3” acompanha o bruxo Geralt de Rívia em sua busca por Ciri. As decisões do jogador moldam os rumos da história, e os diálogos são tão impactantes quanto os combates.

O game ainda conta com dois DLCs, “Hearts of Stone” e “Blood and Wine”, que adicionam dezenas de horas de conteúdo extra e são considerados entre os melhores já lançados para um RPG.

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Red Dead Redemption 2

  • Campanha principal: 50,5 horas;
  • Completar o jogo: 188 horas;
  • Plataformas: PlayStation 4, Xbox One, Google Stadia e Microsoft Windows.

Obra-prima da Rockstar, “Red Dead Redemption 2” é um faroeste cinematográfico com narrativa profunda e mundo extremamente detalhado. 

No papel de Arthur Morgan, o jogador vivencia a vida de um fora-da-lei em declínio, com missões complexas, caçadas, pesca, exploração e interações sociais. 

A atenção aos detalhes e o ritmo contemplativo tornam a experiência longa e memorável.

Xenoblade Chronicles 2

  • Campanha principal: 62,5 horas;
  • Completar o jogo: 256 horas;
  • Plataforma: Nintendo Switch.

Este JRPG da Nintendo é ambientado em um mundo de titãs colossais, onde civilizações inteiras vivem sobre seus corpos. A história é densa e cheia de reviravoltas, e o combate em tempo real com elementos táticos exige planejamento constante.

A vasta quantidade de missões secundárias, personagens e sistemas garante uma longa duração ao game. Uma ótima opção para fãs de RPGs japoneses.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom

  • Campanha principal: 59 horas;
  • Completar o jogo:  248 horas;
  • Plataforma: Nintendo Switch.

Sequência de “Breath of the Wild”, este título amplia as possibilidades de exploração com ilhas no céu e um vasto submundo. O mundo aberto está ainda maior, com novas cavernas para explorar, além de sistemas de construção que incentivam soluções criativas para os desafios.

A campanha principal já é longa, mas o verdadeiro charme está em se perder no universo de Hyrule e descobrir cada segredo escondido. A exploração é recompensadora.

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