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4 consoles da década de 1980 para você relembrar

Os anos 80 foram decisivos para os videogames. Essa década marcou o avanço dos consoles domésticos, a popularização dos arcades e o surgimento de franquias que atravessaram gerações.

Mesmo após a crise de 1983, o mercado se recuperou com força, impulsionado por consoles que transformaram os jogos eletrônicos em um fenômeno global.

Então, que tal relembrar alguns consoles que marcaram de alguma forma essa década? A seguir, listamos quatro deles para você relembrar.

4 consoles dos anos 80 para você relembrar

Nintendinho (NES)

Console Nintendinho. / Crédito: GerdeeX (Wikimedia Commons)

Representante mais famoso da 3ª geração de videogames, o Nintendinho é um console de 8 bits, com jogos que rodam via cartuchos. O console foi lançado originalmente em 1983 no Japão com o nome Famicom (“Family Computer“). Nessa versão, os dois controles vinham fixados ao console por cabos curtos, guardados nas laterais.

Em 1985, a Nintendo lançou o console nos EUA com o nome Nintendo Entertainment System (NES), redesenhado com visual de videocassete e controles removíveis. No Brasil, o NES chegou oficialmente em 1993, sendo apelidado de Nintendinho, mas já circulava desde 1985 por meio de importações e clones como o Dynavision 2.

Console Nintendinho. / Crédito: JCD1981NL (Wikimedia Commons)

As franquias mais famosas da Nintendo, como “Mario”, “Metroid”, “Donkey Kong” e “Zelda”, nasceram nesse videogame. Outras séries famosas de outras empresas, como “Mega Man”, “Castlevania”, “Contra” e “Final Fantasy” também deram as caras no NES.

Alguns dos títulos de destaque do console são: “Super Mario Bros. 3” (1990), “DuckTales (1989)”, “Metroid” (1986), “The Legend of Zelda” (1986), “Mega Man 2” (1988), “Castlevania” (1986), “Contra” (1987), “Ninja Gaiden” (1988) e “Punch-Out!!” (1987).

Especificações:

  • Processador: Ricoh 2A03 (EUA) / Ricoh 2A07 (Europa) – baseado no MOS 6502, 8 bits, 1.79 MHz (NTSC) ou 1.66 MHz (PAL)
  • Memória RAM: 2 KB
  • Vídeo: 256×240 pixels, 25 cores na tela ao mesmo tempo (de uma paleta de 54)
  • Áudio: 5 canais de som (2 de onda quadrada, 1 de triângulo, 1 de ruído e 1 de amostra digital simples)

Master System

Um dos consoles mais bem-sucedidos da terceira geração, o Master System é um aparelho de 8 bits que utiliza cartuchos (e também o Sega Card em algumas versões) para rodar seus jogos.

Console Sega Master System II. / Crédito: Darz Mol (Wikimedia Commons)

Este console tem uma origem curiosa. Em 1985, a Sega lançou no Japão o Sega Mark III, a terceira versão da série SG-1000. Contudo, em 1986, a empresa lançou o Master System para os mercados internacionais (América do Norte, Europa etc.), uma versão remodelada e aprimorada do Mark III. No Japão, o Master System só foi lançado oficialmente em 1987.

No Brasil, o Master System chegou de forma oficial em 1989, distribuído pela Tectoy, que transformou o console em um grande sucesso local, inclusive lançando versões atualizadas e jogos exclusivos.

Console brasileiro “Sega Master System III”, fabricado pela TecToy, versão transparente modificada. / Crédito: Neowoikkin2113, Abani79 (Wikimedia Commons)

Alguns dos jogos de destaque do Master System são: “Alex Kidd in Miracle World” (1986), “Phantasy Star” (1987), “Shinobi” (1987), “Wonder Boy III: The Dragon’s Trap” (1989) e “Ninja Gaiden” (1992).

Especificações:

  • Processador: Zilog Z80, 8 bits, 3.58 MHz (NTSC) / 3.57 MHz (PAL)
  • Memória RAM: 8 KB
  • Memória de vídeo (VRAM): 16 KB
  • Vídeo: 256×192 pixels, até 32 cores na tela ao mesmo tempo (de uma paleta de 64)
  • Áudio: 3 canais de som FM e 1 canal de ruído (PSG)

Leia mais:

Atari 2600 

Atari 2600jr com o jogo Jr. Pac-Man. / Crédito: Balou (Wikimedia Commons)

Embora lançado em 1977, foi durante a década de 80 que o Atari 2600 realmente explodiu em popularidade. Desenvolvido pela Atari Inc., esse console da segunda geração de videogames é um aparelho de 8 bits que popularizou o conceito de cartuchos intercambiáveis.

No Brasil, o Atari 2600 foi lançado em setembro de 1983, fabricado pela Polyvox, e também fez muito sucesso.

Clone do console Atari 2600 com jogos embutidos. / Crédito: Tdolphin~plwiki (Wikimedia Commons)

Entre os jogos mais famosos do Atari 2600 estão “Space Invaders” (1980), “Pitfall!” (1982), “River Raid” (1982), “Adventure” (1979), “Missile Command” (1980), “Pac-Man” (1982), “Enduro” (1983), “Yar’s Revenge” (1982) e “Asteroids” (1981).

Especificações:

  • Processador: MOS Technology 6507, 8 bits, 1.19 MHz
  • Memória RAM: 128 bytes
  • Vídeo: 160×240 pixels (sprites), 40×240 pixels (playfield), paleta NTSC com 128 cores, até 2 sprites, 2 mísseis e 1 bola por linha.
  • Áudio: som mono com 2 canais básicos, controle simples de frequência e volume.

ColecoVision

Console de videogame ColecoVision. / Crédito: Fritz Saalfeld (Wikimedia Commons)

Lançado em 1982, o ColecoVision foi o console de segunda geração da Coleco que trouxe gráficos e sons bem avançados para a época. Este console de 8 bits era potente para o período e, comparado aos seus concorrentes, oferecia uma experiência mais próxima aos fliperamas.

Os controles do ColecoVision eram curiosos, pois tinham o formato de um telefone antigo, com um teclado numérico e um manche analógico (joystick) no topo.

Além disso, o console oferecia um acessório que permitia jogar cartuchos do Atari 2600, ampliando ainda mais sua biblioteca de jogos.

ColecoVision na Games Convention 2008. / Crédito: Kuba Bożanowsk (Wikimedia Commons)

Entre os jogos de destaque do ColecoVision estão “Donkey Kong” (1982), “Zaxxon” (1982), “Lady Bug” (1982), “Venture” (1982) e “Cosmic Avenger” (1982).

Especificações:

  • Processador: Zilog Z80A, 8 bits, 3.58 MHz
  • Memória RAM: 1 KB
  • Memória de vídeo (VRAM): 16 KB
  • Vídeo: 256×192 pixels, até 16 cores simultâneas, 32 sprites, 8×8 ou 8×16 pixels
  • Áudio: mono, 3 canais de tom e 1 canal de ruído

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7 jogos curtos para zerar em pouco tempo no PC ou nos consoles

Nem sempre temos tempo de sobra para mergulhar em jogos com campanhas de 50 horas ou mais. Às vezes, tudo o que queremos é uma boa história ou ação intensa que possa ser aproveitada do começo ao fim em apenas alguns dias, ou até em um único final de semana. 

Pensando nisso, reunimos 7 jogos curtos, que você pode terminar em média entre 3 e 8 horas de jogatina. Confira!

Hotline Miami

  • Duração média: 5 horas
  • Plataformas: Windows, OS X, Linux, PlayStation 3, PlayStation Vita e PlayStation 4

O jogo indie ultraviolento “Hotline Miami” combina estética retrô, trilha sonora pulsante e jogabilidade frenética. No controle de um assassino mascarado em uma Miami dos anos 80, o jogador enfrenta fases que exigem estratégia, precisão e reflexos rápidos.

A perspectiva é aérea (no estilo dos primeiros GTA), e cada erro pode ser fatal. No entanto, o “retry” é instantâneo, o que incentiva o jogador a experimentar diferentes maneiras de superar cada área.

Uncharted: Drake’s Fortune

  • Duração média: 8 horas
  • Plataformas: PlayStation 3 e Playstation 4 (via coletânea “Uncharted: The Nathan Drake Collection”)

O primeiro título da aclamada série “Uncharted” apresenta Nathan Drake, um caçador de tesouros carismático que embarca em uma aventura pelos mares tropicais em busca de El Dorado.
Combinando exploração, tiroteios e quebra-cabeças, o game lembra uma versão interativa de filmes como “Indiana Jones“.

O jogo foi um grande sucesso em seu lançamento, então a maioria dos gamers já conhece ou jogou. Mas sempre vale a pena revisitar esse primeiro capítulo da saga de Nathan Drake. E para quem nunca jogou, é o ponto de partida ideal.

Call of Duty: Black Ops – Cold War

  • Duração média: 5 a 6 horas
  • Plataformas: PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X e Series S, Microsoft Windows e GeForce Now

Este título da franquia “Call of Duty” retorna à Guerra Fria com uma campanha cheia de ação, espionagem e reviravoltas. O jogador assume o papel de diversos agentes envolvidos em missões secretas ao redor do mundo. 

O gameplay alterna entre tiroteios intensos, infiltrações furtivas e decisões com impacto na narrativa. É um prato cheio para quem busca uma experiência de jogo de tiro campanha rápida, mas com alto nível de produção.

Titanfall 2

  • Duração média: 6 a 8 horas
  • Plataformas: PlayStation 4, Xbox One e Microsoft Windows

Mesmo sendo mais conhecido pelo seu modo multiplayer, “Titanfall 2” oferece uma das campanhas mais divertidas entre os jogos de tiro. Você joga como Jack Cooper, um soldado que se une ao titã BT-7274 em meio a uma guerra interplanetária.

A campanha surpreende pela variedade de missões e pelo uso criativo das mecânicas. Ela equilibra bem os momentos em que se controla o piloto e o titã. Além disso, as batalhas contra chefes exigem estratégia e a escolha certa da configuração do titã. É uma experiência intensa e inovadora, curta, mas memorável.

Leia mais:

Resident Evil 3 (Remake, 2020)

  • Duração média: 5 a 6 horas
  • Plataformas: PlayStation 5, PlayStation 4 e Nintendo Switch

Este remake do clássico de 1999 acompanha Jill Valentine tentando escapar de Raccoon City, perseguida incansavelmente pela criatura Nemesis. Com foco maior na ação e ritmo acelerado, “Resident Evil 3” equilibra sustos, combate e exploração em uma campanha enxuta. 

Os gráficos foram completamente refeitos na RE Engine, garantindo imersão e tensão do início ao fim, mesmo em uma campanha mais curta que outros jogos da série.

Portal

  • Duração média: 3 a 4 horas
  • Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 3, macOS, Xbox 360, Android e Microsoft Windows

Um clássico da Valve, “Portal” é um jogo de quebra-cabeças em primeira pessoa que desafia a lógica. No papel da personagem Chell, o jogador utiliza uma “Portal Gun” para resolver salas com desafios físicos e espaciais. Com ela o jogador pode atravessar os cenários do game e resolver enigmas e puzzles.

O humor da inteligência artificial GLaDOS é um dos pontos altos da experiência, que apesar de curta, é extremamente criativa, viciante e satisfatória.

Brothers: A Tale of Two Sons Remake

  • Duração média: 4 a 5 horas
  • Plataformas: PlayStation 5, Microsoft Windows, Xbox Series X e Series S

Neste jogo, você controla dois irmãos simultaneamente, cada um com um analógico do controle, em uma jornada para encontrar a cura para o pai doente. O remake atualiza os gráficos e os efeitos sonoros, mas mantém a mecânica única e a narrativa emocional.

Com poucos diálogos e uma história comovente, o jogo oferece uma experiência curta, porém impactante, com uma jogabilidade diferente do convencional. Uma ótima opção para diversos perfis de jogadores.

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É possível instalar SteamOS em outros consoles portáteis além do Steam Deck?

Sistema operacional da Valve voltado para jogos, o SteamOS ficava limitado apenas ao console portátil Steam Deck e produtos da empresa de Gabe Newell. Porém, no final de 2024, a empresa oficializou que começaria a liberá-lo para dispositivos parceiros. Na época, a companhia revelou um novo selo “Powered by SteamOS” com os seguintes dizeres na tradução livre:

“O logo Powered by SteamOS indica que um dispositivo de hardware vai rodar SteamOS e entrar no sistema ao ser ligado. Parceiros e fabricantes vão enviar hardware com uma imagem da Steam na forma oferecida e/ou desenvolvida em colaboração próxima com a Valve”.

Além disso, em março deste ano o sistema operacional recebeu uma atualização, a qual veio acompanhada da compatibilidade inicial para outros consoles portáteis além do Steam Deck. Entretanto, ela é uma prévia e ainda não está disponível para todos os usuários. Na sequência deste conteúdo, você vai saber onde já é possível ter o SteamOS.

Leia mais:

Divulgação/Valve

O que é e para que serve o SteamOS?

O SteamOS é o sistema operacional da Valve baseado na distribuição Arch Linux, com recursos específicos e interface voltada a jogos. Além disso, ele oferece uma otimização para o desempenho dos jogos em relação ao Windows, por exemplo. 

Esse sistema consegue extrair o máximo de desempenho dos recursos dos consoles portáteis.

É possível instalar SteamOS em outros consoles portáteis além do Steam Deck?

Como já dito neste texto, a Valve já havia anunciado que começaria a liberar o SteamOS para outros consoles portáteis.

Todavia, antes mesmo disso, no início de 2024, a Ayaneo, empresa chinesa de portáteis para jogos e mini PCs, anunciou o primeiro produto a rodar o sistema operacional SteamOS, o Next Lite. Ele foi apresentado como uma ótima opção de equipamento em relação ao custo-benefício para quem deseja ter um PC portátil rodando SteamOS.

Imagem descreve a logo e o nome Steam com várias montagens de jogos no fundo
Imagem de ilustração do Steam (Divulgação: Steam)

Além disso, no início de 2025, foi anunciado que o Legion Go S, o qual faz parte da segunda geração de consoles portáteis Legion Go, é equipado com o SteamOS. Por meio dele, o dispositivo pode salvar o progresso dos jogos na nuvem, dando maior integração com os PCs. 

No entanto, o sistema ainda não está liberado oficialmente em outros consoles importantes, como é o caso do ASUS ROG Ally. Nele, o SteamOS 3.8 já roda, mas a sua instalação só é possível de forma não-oficial no modelo com processador AMD Ryzen Z1 Extreme. 

Porém, testes realizados pelo youtuber The Phawx, famoso por seu conteúdo técnico sobre handhelds, mostraram que o sistema na versão vanilla (básica), apesar de ter um bom funcionamento, ainda não torna o portátil da ASUS melhor do que o Steam Deck no quesito desempenho, principalmente em relação ao controle térmico e à eficiência energética. 

ROG Ally (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
ROG Ally (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)

Outro console portátil que roda o SteamOS por meio do BazziteOS – uma distribuição Linux de código aberto desenvolvida como alternativa ao SteamOS 3 da Valve – é o Ayaneo 2, o qual apresenta um bom desempenho com o sistema. 

Nele, há a possibilidade de instalar o sistema por meio da ChimeraOS, uma distro que também foi feita para rodar o SteamOS em outros equipamentos. Apesar de a maioria dos consoles portáteis citados ainda não ter oficialmente o SteamOS, é provável que em um futuro próximo isso aconteça, pois é um dos principais objetivos da Valve.

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5 jogos de época para jogar no PC e se transportar no tempo

O termo “de época” é usado para descrever obras que retratam períodos históricos específicos, mostrando com detalhes os costumes, roupas, arquitetura e modos de vida daquela época. Esse conceito aparece em filmes, séries, livros, peças teatrais e também em videogames.

Se você gosta de obras de época e também curte jogar no PC, que tal unir esses dois interesses? A seguir, selecionamos cinco títulos interessantes para você conferir!

Kingdom Come: Deliverance (2018)

Kingdom Come: Deliverance (2018) / Crédito: Warhorse Studios, Deep Silver (divulgação)

Jogo de RPG e ação, “Kingdom Come: Deliverance” se passa no início do século XV, no Reino da Boêmia medieval, então parte do Sacro Império Romano-Germânico.

O jogador controla Henry, filho de um ferreiro, que parte em busca de vingança depois que mercenários a serviço de Sigismundo do Sacro Império Romano-Germânico destroem sua aldeia.

Com mundo aberto em primeira pessoa, o jogo permite que o jogador atue como guerreiro, bardo, ladrão ou combine esses papéis.

Red Dead Redemption 2 (2018)

Red Dead Redemption 2 (2018)
Red Dead Redemption 2 (2018) / Crédito: Rockstar Games (divulgação)

Desenvolvido e publicado pela Rockstar Games, “Red Dead Redemption 2” serve como prelúdio do jogo anterior de 2010. Sua história se passa no velho oeste americano já em declínio, mais precisamente no ano de 1899.

O jogador assume o papel do fora da lei Arthur Morgan e tenta sobreviver a gangues rivais, agentes do governo e outros perigos. Em um mundo aberto, interativo e de livre exploração, “Red Dead Redemption 2” permite ao jogador alternar entre a visão em primeira e terceira pessoa.

A Plague Tale: Innocence (2019)

A Plague Tale: Innocence (2019)
A Plague Tale: Innocence (2019) / Crédito: Asobo Studio, Focus Home Interactive (divulgação)

Peste Negra, Inquisição e Guerra dos Cem Anos são elementos que permeiam “A Plague Tale: Innocence”. O jogo é do gênero ação-aventura, com foco em furtividade, e sua trama se passa na França, em meados do século XIV. A história acompanha a jornada dos irmãos Amicia e Hugo, que fogem dos soldados da Inquisição Francesa e das hordas de ratos que espalham a peste.

Você controla a jovem Amicia, que utiliza a furtividade para sobreviver. A jogabilidade se baseia na resolução de quebra-cabeças, que envolvem estratégias para afastar os ratos e avançar no jogo.

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The Council

The Council
The Council (2018) / Crédito: A Big Bad Wolf, Focus Home Interactive (divulgação)

Jogo de aventura gráfica episódica, “The Council” é ambientado no ano de 1793 e traz toda a aura do século XVIII.

Os jogadores assumem o papel de Louis de Richet, membro da Ordem Dourada, uma sociedade secreta dedicada à busca de artefatos ocultos.

Ele é convocado à mansão de Lord Mortimer, localizada em uma ilha isolada, onde figuras influentes da Europa e dos Estados Unidos, como George Washington e Napoleão Bonaparte, estão reunidas por um motivo misterioso.

GreedFall

GreedFall
GreedFall (2019) / Crédito: Spiders, Focus Home Interactive (divulgação)

Com um cenário que se inspira no início do século XVIII, “GreedFall” é um RPG de ação que envolve missões que podem ser cumpridas através de combate, diplomacia e furtividade.

O jogo se passa em um mundo de fantasia, magia e monstros. O jogador assume o papel de De Sardet, um humano que chega a uma ilha paradisíaca descoberta por vários impérios coloniais.

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5 jogos de alienígena para jogar no PC

Histórias com alienígenas costumam cativar muita gente, seja no cinema, na literatura ou até mesmo nos videogames. E, entrando no assunto dos games, há diversos títulos interessantes com temática alien disponíveis para PC. 

De gêneros variados, esses jogos vão desde combates contra invasores de outro planeta até experiências em que você assume o controle de seres extraterrestres.

Se você curte esse tema, confira a seguir 5 jogos de alienígenas disponíveis para PC.

Phoenix Point (2019) / Crédito: Snapshot Games (divulgação)

Destroy All Humans! (2020)

Destroy All Humans! (2020)
Destroy All Humans! (2020) / Crédito: Black Forest Games, THQ Nordic (divulgação)

Remake do jogo homônimo de 2005, “Destroy All Humans!” coloca o jogador no controle de um alienígena invasor.

Você assume o papel de Cryptosporidium 137, um extraterrestre maligno que chega à Terra nos anos 1950 para coletar DNA humano. Trata-se de um jogo de ação e aventura em mundo aberto, jogado em terceira pessoa. O protagonista conta com diversas armas, habilidades como se disfarçar de humanos, uma mochila a jato e um disco voador.

O jogo apresenta áreas em estilo sandbox que podem ser exploradas livremente. Caso goste deste título, vale conhecer também a sequência “Destroy All Humans! 2: Reprobed”.

Phoenix Point (2019)

Phoenix Point (2019)
Phoenix Point (2019) / Crédito: Snapshot Games (divulgação)

O indie “Phoenix Point” é um jogo de estratégia com sistema de táticas por turnos. Na história, uma invasão alienígena devasta o planeta Terra, e você comanda uma base solitária que tenta salvar a humanidade.

Um dos destaques é o fato de que os alienígenas sofrem mutações e evoluem de maneira semi-aleatória, gerando uma ampla variedade de desafios e surpresas durante os combates táticos.

Prey (2017)

Prey (2017)
Prey (2017) / Crédito: Arkane Austin, Bethesda Softworks (divulgação)

Além da temática alienígena, o jogo de tiro em primeira pessoa “Prey” explora o subgênero da ficção alternativa, que consiste na imaginação de realidades paralelas em que eventos históricos tomam rumos diferentes.

Na trama, durante a era da corrida espacial, a URSS descobre uma espécie alienígena e une forças com os EUA para contê-la, o que leva à criação de estações orbitais.

Nesse FPS, você controla Morgan Yu, que deve tentar sobreviver, conter e escapar de uma estação tomada por um surto alienígena. O título conta com elementos de RPG e furtividade, ambientado em um mundo semiaberto.

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XCOM: Enemy Unknown (2012)

XCOM: Enemy Unknown (2012)
XCOM: Enemy Unknown (2012) / Crédito: Firaxis Games, 2K (divulgação)

Uma reimaginação do jogo de 1994 “UFO: Enemy Unknown”, “XCOM: Enemy Unknown” é um jogo de estratégia tática por turnos.

Na história, a Terra está sob invasão alienígena, e você lidera uma força especial encarregada de combater a ameaça, capturar alienígenas e proteger o planeta. 

Além de comandar tropas em missões táticas por turnos, o jogador também realiza o gerenciamento global de recursos e pesquisa de tecnologia alienígena.

Alien: Isolation (2014)

Alien: Isolation (2014)
Alien: Isolation (2014) / Crédito: Creative Assembly, Sega (divulgação)

Baseado em uma das franquias do cinema que é referência em ficção científica alienígena, “Alien: Isolation” é um jogo de terror e sobrevivência elogiado por sua ambientação.

A trama se passa 15 anos após o filme original de 1979 e acompanha Amanda Ripley em sua investigação sobre o desaparecimento da mãe, Ellen Ripley. No controle da personagem, o jogador explora uma estação espacial e cumpre missões para avançar na história.

O Alien é o principal antagonista, mas Amanda também precisa enfrentar outros humanos e androides. Após os capítulos iniciais, o temido Xenomorfo passa a persegui-la continuamente. Como o Alien não pode ser derrotado, o jogador precisa usar táticas de furtividade para sobreviver.

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Quanto tempo leva para zerar God of War Ragnarök?

“God of War Ragnarök” marca mais um capítulo épico na trajetória de Kratos, um dos personagens mais icônicos dos videogames e símbolo da cultura pop.

O game recebeu muitos elogios da crítica, sendo um dos destaques no The Game Awards 2022, recebendo indicações em várias categorias, incluindo a principal: Jogo do Ano.

Mesmo anos após o lançamento, “Ragnarök” continua sendo amplamente jogado. E uma dúvida ainda comum entre os fãs é: afinal, quanto tempo leva para zerar?

Qual é a história de God of War Ragnarök?

“God of War Ragnarök” é um jogo de ação-aventura desenvolvido pela Santa Monica Studio. Lançado originalmente em novembro de 2022 para PlayStation 4 e 5, o título também chegou aos PCs com Windows em setembro de 2024.

A história é uma continuação direta de “God of War” (2018) e marca o fim da saga nórdica da franquia. Nela, Kratos e seu filho Atreus enfrentam os eventos do Ragnarök  (o apocalipse da mitologia nórdica) enfrentando deuses e criaturas mitológicas em uma jornada.

Leia também:

God of War Ragnarök: quantas horas leva para terminar o jogo?

God of War Ragnarök (2022) / Santa Monica Studio (Reprodução/divulgação)

Se o seu objetivo é seguir apenas a campanha principal, espere gastar em média:

  • Campanha principal: 27 horas
  • Campanha + conteúdos extras: 41 horas
  • Completista (100%): 55 horas

Ou seja, zerar God of War Ragnarök pode levar entre 1 e 2 dias e meio de jogo ininterrupto, dependendo do seu estilo.

E a expansão Valhalla?

God of War Ragnarök: Valhalla (2023) / Santa Monica Studio (Reprodução/divulgação)

“God of War Ragnarök: Valhalla” é uma expansão gratuita lançada em dezembro de 2023 para PlayStation 4 e 5. Diferente do jogo base, ela apresenta uma abordagem roguelite (um tipo mais acessível de roguelike), na qual o jogador enfrenta desafios progressivos com foco em combate e repetição.

Confira os tempos médios:

  • Campanha principal (Valhalla): 6 horas
  • Campanha + extras: 8 horas
  • Completista (100%): 10 horas

Comparativo com os outros jogos da franquia

Para entender melhor a evolução da série em termos de duração, confira o tempo médio necessário para zerar os principais títulos da franquia.

Saga Grega

God of War (2005), God of War II (2007) e God of War III (2010) / Santa Monica Studio (Reprodução/divulgação)

1: God of War (2005)

  • Campanha principal: 9 horas
  • Campanha + extras: 10 horas
  • Completista: 13 horas

2: God of War II (2007)

  • Campanha principal: 12 horas
  • Campanha + extras: 13 horas
  • Completista: 15 horas

3: God of War III (2010)

  • Campanha principal: 10 horas
  • Campanha + extras: 11 horas
  • Completista: 18 horas
God of War: Chains of Olympus (2008) e God of War: Ghost of Sparta (2010) / Ready at Dawn (Reprodução/divulgação)

4: God of War: Chains of Olympus (PSP)

  • Campanha principal: 5 horas
  • Campanha + extras: 6 horas
  • Completista: 9h

5: God of War: Ghost of Sparta (PSP)

  • Campanha principal: 6 horas
  • Campanha + extras: 7 horas
  • Completista: 10 horas

Saga Nórdica

God of War (2018)

  • Campanha principal: 21 horas
  • Campanha + extras: 33 horas
  • Completista: 51 horas
God of War (2018) / Santa Monica Studio (reprodução/divulgação)

Quanto tempo para zerar toda a saga God of War?

Agora uma curiosidade: você sabe quantas horas levaria para zerar toda a saga de “God of War“, considerando todos os estilos de jogabilidade?

  • Campanha principal: 96 horas
  • Campanha + extras: 129 horas
  • Completista (100%): 181 horas

Ou seja, se você focar apenas na campanha principal, seriam cerca de 4 dias seguidos jogando sem parar. Já para completar tudo o que os jogos oferecem, a jornada pode levar aproximadamente 7 dias e meio ininterruptos.

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Quais os melhores (e piores) jogos da franquia The King of Fighters

A franquia “The King of Fighters” (KOF) é um dos pilares dos jogos de luta desde sua estreia em 1994. Desenvolvida pela SNK, a série rapidamente se destacou ao reunir personagens de diversas franquias da empresa em um torneio de luta único, introduzindo o inovador sistema de batalhas em equipes de três lutadores.

Ao longo dos anos, KOF conquistou uma legião de fãs, graças à sua jogabilidade refinada, enredos envolventes e um elenco carismático de personagens como Kyo Kusanagi, Iori Yagami e Terry Bogard.

Com mais de três décadas de história, a série passou por altos e baixos, apresentando títulos que se tornaram clássicos e outros que dividiram opiniões. Nesta lista separamos os cinco melhores e os cinco piores jogos da franquia, destacando o que os torna memoráveis ou esquecíveis.

Os 5 piores jogos da franquia The King of Fighters

The King of Fighters 2003

Lançado em 2003, “KOF 2003” introduziu o sistema de batalha em equipe com troca em tempo real, semelhante ao visto em “Marvel vs. Capcom”.

Embora inovador, esse sistema não agradou a todos os fãs, que sentiram que a essência tradicional da série foi perdida. Além disso, o jogo sofreu com problemas de balanceamento e uma direção artística que não agradou a todos, sendo considerado por alguns como um dos pontos baixos da série.

The King of Fighters 2001

Imagem: Xbox/Divulgação

Desenvolvido durante um período conturbado para a SNK, “KOF 2001” é frequentemente citado como o pior título da franquia. O jogo apresentou gráficos inferiores, trilha sonora repetitiva e um sistema de “strikers” excessivamente explorado, resultando em combos desequilibrados. A arte dos personagens também foi criticada, contribuindo para uma experiência geral decepcionante.

The King of Fighters XII

“KOF XII”, lançado em 2009, prometia ser uma revolução visual na série, com sprites redesenhados e animações detalhadas. No entanto, o jogo foi lançado com um elenco limitado, ausência de modos de jogo essenciais e problemas de balanceamento. A falta de conteúdo e polimento fez com que muitos fãs considerassem este título como um dos mais fracos da franquia.

The King of Fighters XIV

Embora tenha sido um passo importante na transição para gráficos 3D, “KOF XIV”, lançado em 2016, enfrentou críticas quanto à qualidade visual e à falta de refinamento.

Apesar de uma jogabilidade sólida e um elenco extenso, o jogo não conseguiu capturar a essência que tornou os títulos anteriores tão queridos, resultando em uma recepção morna por parte da comunidade.

The King of Fighters: Sky Stage

Imagem: Backloggd/Reprodução

Diferente de tudo que a série já havia apresentado, “Sky Stage” é um jogo de tiro vertical lançado em 2010, onde personagens como Kyo e Mai voam e enfrentam inimigos em estilo “bullet hell”. A proposta inusitada e a jogabilidade desconexa com o restante da franquia fizeram com que este título fosse amplamente criticado e considerado uma experiência esquecível.

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5 melhores jogos da franquia The King of Fighters

The King of Fighters XI

“KOF XI”, lançado em 2005, é frequentemente lembrado como uma joia subestimada da série. O jogo introduziu o sistema de “tag”, permitindo trocas de personagens durante as lutas, e apresentou uma jogabilidade fluida e estratégica. Com um elenco diversificado e mecânicas refinadas, “KOF XI” é considerado por muitos como um dos títulos mais sólidos da franquia.

The King of Fighters XIII

Imagem: Nintendo/Divulgação

Após as críticas ao seu antecessor, “KOF XIII”, lançado em 2010, foi um retorno triunfante. O jogo apresentou gráficos 2D impressionantes, animações suaves e uma jogabilidade equilibrada. Com uma narrativa envolvente e um elenco robusto, “KOF XIII” é amplamente considerado um dos melhores jogos de luta de sua geração.

The King of Fighters 2002 Unlimited Match

Esta versão aprimorada de “KOF 2002”, lançada em 2009, é celebrada por seu vasto elenco de personagens e jogabilidade refinada. Com melhorias no balanceamento e novos modos de jogo, “Unlimited Match” é frequentemente citado como um dos títulos mais completos e divertidos da série.

The King of Fighters ’98

Imagem: Nintendo/Divulgação

Considerado por muitos como o auge da série, “KOF ’98” é um “dream match” que reúne personagens de diferentes linhas do tempo sem se prender à continuidade da história. Com uma jogabilidade equilibrada, trilha sonora memorável e um elenco icônico, este título é frequentemente lembrado como um clássico atemporal dos jogos de luta.

The King of Fighters ’99

“KOF ’99” marcou uma nova era para a franquia, introduzindo o sistema de “striker” e novos personagens que se tornaram favoritos dos fãs. Com uma narrativa envolvente e mecânicas inovadoras, o jogo conseguiu renovar a série sem perder sua essência, sendo amplamente aclamado como o melhor título da franquia.

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Xbox: Game Pass recebe dezenas de jogos clássicos; veja

Entre os gamers, existe uma disputa sadia (ou nem tanto) sobre qual o melhor serviço de assinatura de jogos entre as principais plataformas. Com todo respeito aos nintendistas, mas o Switch Online corre por fora. Restam, portanto, o Xbox Game Pass e a PS Plus.

O assunto rendeu diversas discussões pela internet. Uma delas movimentou o Reddit há algumas semanas. E se naquela época muita gente já decretou o serviço da Microsoft como vencedor, agora essas pessoas têm um argumento a mais para defender o seu ponto de vista.

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Em uma parceria inédita, a Microsoft e a plataforma Antstream Arcade trouxeram dezenas de jogos clássicos para o seu portfólio.

A lista conta com títulos que fizeram história nas décadas de 80 e 90, como Pitfall, Grand Prix, Commando, Enduro e Atlantis.

Clássicos para todos

  • Vale destacar que todos os assinantes do serviço, independentemente do plano, terão acesso ao chamado “Retro Classics”.
  • Ao todo, o serviço oferece um total de 50 jogos.
  • A tendência, no entanto, é que o Game Pass receba novos títulos nos próximos meses, com a possibilidade dessa lista aumentar para mais de 100.
  • E o acesso ao “Retro Classics” não ficará restrito aos consoles de Xbox.
  • Os assinantes em outros dispositivos também poderão aproveitar a novidade, seja nos PCs, em Smart TVs, nos óculos de realidade virtual Meta Quest e até em smartphones.
  • De acordo com a Microsoft, esse “é um comprometimento com a preservação de jogos e retrocompatibilidade”.
  • O mais bacana é que, além dos jogos, o “Retro Classics” vai permitir o ranqueamento global desses títulos.
  • Ou seja, você poderá comparar sua pontuação com a de seus amigos e com toda a comunidade que assina o serviço no mundo todo.
  • Outro recurso que chama a atenção é a possibilidade de salvar e carregar seu progresso a qualquer momento.
  • Algo que corrige uma falha crônica dos antigos consoles.
No “Retro Classics”, você poderá entrar em campeonatos e comparar sua pontuação com a de amigos – Imagem: Reprodução/Xbox

Game Pass é melhor que a PS Plus?

É aqui que escrevo com dor no coração, mas a resposta é sim. E isso está ficando cada vez mais claro com o passar do tempo.

Muito além do “Retro Classics”, o Xbox Game Pass oferece uma biblioteca mais robusta e repleta de jogos Indie, AAA e os chamados games Day 1 – que são aqueles que ficam disponíveis na mesma data de lançamento.

Foram os casos de The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered e Clair Obscur: Expedition 33 – o grande RPG do momento. E o Game Pass de maio trouxe ainda o excelente Metaphor ReFantazio, um dos candidatos a jogo do ano de 2024. E, sim, tudo isso de graça aos assinantes!

Por outro lado, a PS Plus vem acumulando meses sem lançamentos de grande destaque. Em maio, por exemplo, o game de maior repercussão da lista foi o desconhecido Sandland.

A situação piora quando a Sony anuncia um aumento nos preços do serviço em diversas regiões, incluindo Brasil, Canadá e Austrália. A empresa justificou a mudança dizendo que busca manter a qualidade dos jogos…

As informações são do The Verge.

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10 games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar

As obras do Studio Ghibli são conhecidas por sua beleza visual, narrativas emocionantes, personagens carismáticos e aquele toque mágico que transforma histórias simples em experiências inesquecíveis.

Seja nas paisagens deslumbrantes de “A Viagem de Chihiro” ou na melancolia encantadora de “Meu Amigo Totoro”, há algo no universo Ghibli que permanece com a gente muito tempo depois dos créditos finais.

E, para quem deseja expandir essa sensação para o mundo dos games, existem vários títulos que capturam esse mesmo espírito encantador e envolvente.

Neste artigo, reunimos os 10 melhores jogos para os amantes do Studio Ghibli, com foco especial em jogos acessíveis no Brasil e disponíveis nas principais plataformas como Steam, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox.

Cada jogo da lista foi escolhido por sua atmosfera acolhedora, visual inspirado em animação, histórias emocionantes e, claro, aquele charme sutil que só os fãs de Ghibli sabem identificar. Prepare-se para viver novas aventuras que parecem saídas diretamente de um filme do estúdio!

10 jogos parecidos com as obras do Studio Ghibli

1. Ni no Kuni Series

Jogo Ni no Kuni II Renevant Kingdom – Prince’s Edition (Imagem: Divulgação / Xbox)

A série “Ni no Kuni”, especialmente “Wrath of the White Witch”, é praticamente uma carta de amor ao Studio Ghibli – e não por acaso: o estúdio colaborou diretamente na criação dos visuais e animações.

Com trilha sonora composta por Joe Hisaishi, o mesmo gênio por trás das músicas de Ghibli, esse RPG é uma jornada comovente sobre perda, amizade e coragem. Sem dúvida, um dos principais games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

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2. Spiritfarer

Spiritfarer é um dos games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar
Jogo Spiritfarer (Imagem: Divulgação / Playstation)

Neste jogo belíssimo, você é Stella, uma barqueira dos mortos que ajuda almas a completarem sua jornada final. A jogabilidade é tranquila, focada em gerenciamento e relacionamento com os personagens. O visual desenhado à mão, os temas sensíveis e o carinho nos detalhes fazem dele uma obra que poderia muito bem ter saído direto do universo Ghibli.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

3. Rakuen

Rakuen é um dos games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar
Jogo Rakuen – Edição Deluxe (Imagem: Divulgação / Nintendo)

“Rakuen” é um jogo indie de RPG e aventura com uma história profundamente emocional. Você joga como um menino hospitalizado que viaja para um mundo mágico junto de sua mãe. A narrativa sensível e a estética simples, porém comovente, lembram o tom de obras como “O Mundo dos Pequeninos” ou “O Conto da Princesa Kaguya”. Um dos jogos no estilo do Studio Ghibli mais tocantes da lista.

Onde jogar: PC (Steam).

4. Baldo: The Guardian Owls

Baldo: The Guardian Owls é um dos games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar
Jogo Baldo: The Guardian Owls (Imagem: Divulgação / Nintendo)

Com um visual cel-shading lindamente colorido, “Baldo” é um RPG de ação e aventura com forte inspiração nas obras do Studio Ghibli. Os ambientes exuberantes e personagens excêntricos evocam diretamente filmes como “Laputa: O Castelo no Céu” e “Princesa Mononoke”. A jogabilidade é desafiadora, mas a atmosfera faz valer cada segundo.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

5. Eastward

Jogo Eastward
Jogo Eastward (Imagem: Divulgação / Nintendo)

Com um estilo pixel art riquíssimo e uma ambientação pós-apocalíptica cheia de cor e calor humano, “Eastward” mistura ação e narrativa com um charme retrô.

A dinâmica entre os personagens principais, um homem calado e uma garotinha com habilidades misteriosas, lembra muito as duplas carismáticas de Ghibli. É um dos games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar pela mistura de melancolia, esperança e aventura.

Onde jogar: Nintendo Switch e PC (Steam).

6. Mika and The Witch’s Mountain

Jogo Mika and The Witch's Mountain
Jogo Mika and The Witch’s Mountain (Divulgação / Nintendo)

Inspirado diretamente em “O Serviço de Entregas da Kiki”, este jogo adorável te coloca no papel de uma jovem bruxa que faz entregas voando em sua vassoura. A estética leve, os cenários costeiros e a simplicidade da rotina remetem diretamente àquela sensação nostálgica que só Ghibli consegue oferecer.

Onde jogar: Nintendo Switch e PC (Steam).

7. Okami HD

Jogo Okami HD
Jogo Okami HD (Divulgação / Nintendo)

“Okami” é um clássico moderno com arte inspirada em pinturas japonesas tradicionais e uma protagonista divina em forma de loba. A ambientação mitológica e o uso da natureza como força vital são elementos que conversam muito com a obra “A Princesa Mononoke”. Uma verdadeira obra-prima entre os games studio ghibli jogar.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

8. Forgotton Anne

Jogo Forgotton Anne
Jogo Forgotton Anne (Imagem: Divulgação / MicrosoftStore/Xbox)

Neste jogo de plataforma cinematográfico, você vive em um mundo onde objetos esquecidos ganham vida. A estética de animação tradicional, a história sobre identidade e pertencimento, e o tom melancólico lembram “O Castelo Animado” e “O Reino dos Gatos”. Uma joia pouco conhecida, mas inesquecível.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

9. Attack of the Friday Monsters! A Tokyo Tale

Jogo Attack of the Friday Monsters! A Tokyo Tale
Jogo Attack of the Friday Monsters! A Tokyo Tale (Imagem: Divulgação / Nintendo)

Apesar de estar disponível apenas no 3DS, é um título que vale ser mencionado. Ele retrata um dia comum de verão de uma criança em uma cidade onde monstros de tokusatsu aparecem às sextas-feiras. Simples, nostálgico, quase sem conflito – só contemplação e descoberta. O tipo de jogo que captura a essência de filmes como “Meu Amigo Totoro”.

Onde jogar: Nintendo 3DS (via eShop).

10. Stardew Valley

Cena do jogo Stardew Valley
Stardew Valley via ConcernedApe/reprodução

Embora seja um simulador de fazenda, “Stardew Valley” carrega aquela sensação de paz, simplicidade e conexão com a natureza que permeia muitos filmes do Studio Ghibli. Os moradores da cidadezinha têm personalidades distintas e histórias emocionantes, e o ritmo tranquilo do jogo oferece um refúgio para quem ama o aconchego de mundos como os de “Ponyo” ou “O Castelo Animado”.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox, PC (Steam) e mobile

Mesmo com estilos de gameplay diferentes, todos eles compartilham o que há de mais especial nas obras do estúdio japonês: o encantamento pelos pequenos detalhes, o respeito à natureza, e a beleza escondida na rotina. Se você é fã de Ghibli, vale a pena embarcar nessas jornadas – seja em uma vassoura mágica, um trem espiritual ou uma simples tarde chuvosa pixelada.

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