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8 games pós-apocalípticos para jogar no PC e consoles

Cenários devastados, civilizações em ruínas e a luta pela sobrevivência definem os games pós-apocalípticos.

Se você gosta de explorar mundos devastados, lutar por recursos e enfrentar inimigos implacáveis, então continue lendo. A seguir, elaboramos uma lista com oito opções de variados gêneros em cenários pós-apocalípticos.

Crédito: Enslaved (Ninja Theory), Elex 2 (Piranha Bytes), Outriders (People Can Fly) e Chernobylite (The Farm 51)

ELEX 2

Jogo de ação e RPG, “ELEX 2” é uma ficção científica em um cenário pós-apocalíptico. O título é sequência de “ELEX” e traz o mesmo protagonista, Jax, que mais uma vez deve unir o povo de Magalan contra uma nova ameaça: invasores alienígenas.

O game apresenta uma perspectiva em terceira pessoa e uma experiência de mundo aberto exploratória. Além disso, conta com seis facções, cada uma com uma filosofia diferente, com as quais você pode se alinhar. 

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Rain World

No jogo de plataforma “Rain World”, você controla uma criatura felina descrita como “slugcat” em um mundo devastado, marcado pelas ruínas de uma civilização avançada. O objetivo é sobreviver em um ambiente hostil.

Na gameplay, você enfrenta um ecossistema dinâmico, onde as criaturas agem de forma independente, graças à inteligência artificial. Para escapar dos predadores, o “slugcat” usa detritos como armas e precisa buscar comida e quartos de hibernação antes que uma chuva mortal chegue.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Chernobylite

O survival horror “Chernobylite” tem inspiração no desastre de Chernobyl, considerado o pior acidente nuclear da história. O evento ocorreu em abril de 1986, na Usina Nuclear de Chernobyl, localizada na atual Ucrânia, e se tornou um marco trágico do século XX.

O game é um shooter em primeira pessoa ambientado na Zona de Exclusão de Chernobyl. O jogador controla um físico que explora a região devastada pela radiação em busca de sua noiva desaparecida.

Com uma narrativa não linear, “Chernobylite” permite ao jogador tomar decisões que afetam o desenrolar da história e incorpora elementos sobrenaturais. 

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Enslaved: Odyssey to the West

Fazendo uma adaptação livre do romance Jornada ao Oeste, obra que inspirou Dragon Ball, “Enslaved: Odyssey to the West” é um jogo de ação e aventura.

A trama é ambientada em um futuro pós-apocalíptico resultante de uma guerra global. Os poucos humanos restantes compartilham o mundo ao lado de máquinas de guerra ainda ativas deixadas pelo conflito.

Em uma perspectiva em terceira pessoa, o jogador controla Monkey, que deve combater inimigos com seu bastão, enfrentar desafios de plataforma e resolver quebra-cabeças.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 3 e Xbox 360.

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Outriders

Exclusivo para jogar online, Outriders é um jogo de tiro ARPG. A história se passa em um futuro distópico, onde a Terra está em colapso devido a desastres climáticos e a tentativa de colonizar outro planeta falha de forma catastrófica. 

Outriders (Reprodução: Epic Games)

O ambiente do jogo é devastado, com recursos escassos e civilizações em ruínas. Além disso, os personagens enfrentam monstros, facções rivais e a Anomalia, uma força destrutiva.

Com perspectiva em terceira pessoa, os jogadores personalizam seus personagens e escolhem entre quatro classes, cada uma com habilidades especiais. O jogo oferece diferentes armas, como espingardas e rifles de assalto, que podem ser personalizadas. É possível jogar sozinho ou cooperativamente com até dois outros jogadores.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Death Stranding

Do aclamado diretor de videogames Hideo Kojima, “Death Stranding” se passa em um Estados Unidos pós-apocalíptico, onde um evento cataclísmico deu origem a criaturas destrutivas que vagam pela Terra.

Death Stranding (Imagem: Divulgação/Kojima Productions)

O jogador controla um personagem encarregado de entregar suprimentos a colônias isoladas e reconectá-las por meio de uma rede de comunicação sem fio.

O jogo é uma experiência de ação em mundo aberto e apresenta funções online assíncronas, permitindo que os jogadores influenciem a experiência uns dos outros, sem interação em tempo real.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5 e Xbox Series X/S.

Days Gone

O jogo de ação e aventura “Days Gone” é ambientado em uma Oregon pós-apocalíptica, fruto de uma pandemia que transformou grande parte da humanidade em criaturas semelhantes a zumbis.

Days Gone (Reprodução: Steam)

Com uma perspectiva em terceira pessoa, o título oferece um vasto mundo aberto para exploração. O jogador assume o papel de um ex-foragido que se torna caçador de recompensas, navegando pelo cenário desolado. 

A jogabilidade foca na exploração, com a opção de se locomover a pé ou de motocicleta, veículo que requer combustível e manutenção. O objetivo é completar tanto missões principais quanto secundárias, enquanto o combate envolve uma combinação de armas de fogo, ataques corpo a corpo, armadilhas e furtividade.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4 e PlayStation 5.

Biomutant

Jogo pós-apocalíptico em um mundo habitado por animais mutantes, “Biomutante” é um RPG de ação com mundo aberto em terceira pessoa. 

Biomutant (Reprodução: Epic Games)

O jogador controla um guerreiro mamífero, personalizando sua aparência e atributos, como tamanho, forma, espessura, pelagem e presas, o que influencia diretamente suas estatísticas.

O combate mistura ataques corpo a corpo com tiros à distância em um sistema inspirado no kung-fu. A história se desenvolve por meio de missões, com narrativas ligadas a personagens específicos. Quanto mais o jogador interage com um deles, mais a história daquela região se expande.

  • Pago para jogar.
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Nintendo Switch e Xbox Series X/S.

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Os melhores (e piores) jogos da franquia Medal of Honor

A franquia “Medal of Honor” é uma das mais icônicas quando se fala em jogos de tiro em primeira pessoa ambientados na Segunda Guerra Mundial. Lançada pela primeira vez em 1999, a série estabeleceu um novo padrão para a imersão nos combates históricos, combinando narrativas envolventes, trilhas sonoras emocionantes e mecânicas realistas.

No entanto, como qualquer franquia longeva, “Medal of Honor” teve altos e baixos ao longo dos anos. Enquanto alguns títulos foram aclamados como verdadeiras obras-primas do gênero FPS, outros decepcionaram com jogabilidade inconsistente, gráficos datados ou roteiros sem brilho.

Nesta lista, analisamos os cinco piores e os cinco melhores jogos da franquia “Medal of Honor”, classificando-os com base na recepção crítica e no impacto que tiveram no mundo dos games. Prepare-se para uma viagem no tempo, desde os campos de batalha mais memoráveis até os fracassos que a franquia preferiria esquecer.

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores, como o Metacritic, que se utilizam de reviews de especialistas na área, o que não significa necessariamente que um jogo seja de fato melhor que o outro, podendo ser também algo subjetivo de cada jogador.

Os piores jogos da franquia Medal of Honor

Nem todos os jogos da franquia “Medal of Honor” conseguiram atingir o nível de excelência esperado. Aqui estão os cinco títulos que mais decepcionaram, seja por falhas na jogabilidade, problemas técnicos ou histórias mal elaboradas.

Medal of Honor: Heroes (Nota: 71)

Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado em 2006 para PSP, “Medal of Honor: Heroes” tentou trazer a experiência da franquia para os consoles portáteis. Apesar de gráficos razoáveis para a época, o jogo sofreu com controles difíceis e limitações do hardware, que afetaram a imersão e a fluidez do combate. Além disso, sua campanha curta e missões repetitivas impediram que ele se destacasse dentro da série.

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Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)

Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)
Imagem: YouTube/Reprodução

Com uma premissa promissora ambientada no teatro de guerra do Pacífico, “Medal of Honor: Rising Sun” (2003) tinha tudo para ser um grande sucesso. No entanto, a jogabilidade travada, inteligência artificial inconsistente e falhas técnicas comprometeram a experiência. Apesar de um começo empolgante com o ataque a Pearl Harbor, o jogo rapidamente se tornou monótono e decepcionante.

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)
Imagem: Steam/Divulgação

Lançado em 2020 para realidade virtual, “Medal of Honor: Above and Beyond” teve uma recepção morna. Embora a proposta de trazer a franquia para o VR fosse interessante, a execução deixou a desejar. O jogo apresentava problemas técnicos, uma jogabilidade repetitiva e uma história sem grande impacto, tornando-se um dos títulos menos memoráveis da série.

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2 e Wii em 2007, “Medal of Honor: Vanguard” tentou reviver a fórmula clássica da franquia, mas falhou na execução. Com gráficos ultrapassados, controles pouco responsivos e uma campanha sem inspiração, o jogo foi rapidamente ofuscado por concorrentes mais bem elaborados, como “Call of Duty 3”.

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)
Imagem: Steam/Divulgação

“Medal of Honor: Warfighter” (2012) é amplamente considerado o pior jogo da franquia. Com gráficos impressionantes para a época, o título tinha potencial, mas foi prejudicado por bugs constantes, uma campanha genérica e um modo multiplayer problemático. A tentativa de rivalizar com “Call of Duty” e “Battlefield” falhou, e o jogo acabou sendo um dos grandes fracassos da Electronic Arts.

Os melhores jogos da franquia Medal of Honor

Apesar de alguns tropeços, a franquia “Medal of Honor” também entregou verdadeiros clássicos dos FPS, influenciando o gênero e marcando gerações de jogadores. Aqui estão os cinco melhores jogos da série.

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)
Imagem: EA/Divulgação

Lançado em 2004 para PC, “Medal of Honor: Pacific Assault” inovou ao trazer mecânicas avançadas para a época, como o uso de companheiros de esquadrão e uma abordagem mais cinematográfica. O jogo oferecia uma experiência envolvente na guerra do Pacífico, com missões intensas e um nível de realismo que o destacava entre os FPS da época.

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation em 2000, “Medal of Honor: Underground” trouxe uma protagonista feminina, Manon Batiste, uma agente da resistência francesa. Com missões diversificadas e uma narrativa envolvente, o jogo expandiu o universo de “Medal of Honor” e se destacou pela sua ambientação detalhada e desafiadora.

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2, Xbox e GameCube em 2002, “Medal of Honor: Frontline” é um dos títulos mais icônicos da franquia. A missão inicial, que recria o desembarque na Normandia, é considerada uma das melhores cenas de abertura da história dos videogames. O jogo ofereceu gráficos impressionantes para a época, uma trilha sonora memorável e uma campanha épica.

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)
Imagem: YouTube/Reprodução

“Medal of Honor: Allied Assault” (2002) foi um marco para os FPS no PC. Desenvolvido pela 2015, Inc., o jogo apresentou níveis icônicos, incluindo a recriação do Dia D, e influenciou diretamente títulos como “Call of Duty”. Sua jogabilidade refinada, gráficos avançados para a época e missões bem planejadas garantiram seu lugar na história dos games.

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)
Imagem: YouTube/Reprodução

O primeiro jogo da franquia, lançado para PlayStation em 1999, permanece como um dos melhores. Criado com a consultoria de Steven Spielberg, o jogo trouxe uma abordagem cinematográfica e realista da Segunda Guerra Mundial, estabelecendo um novo padrão para os FPS narrativos. Sua trilha sonora, jogabilidade inovadora e design de níveis fizeram dele um clássico absoluto.

Mesmo com as falhas, Medal of Honor continua sendo uma das franquias mais importantes da história dos games. Com rumores de um possível retorno, resta aos fãs esperar que, se houver um novo jogo, ele esteja mais para “Allied Assault” do que para “Warfighter”.

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10 jogos pesados para quem curte histórias de embrulhar o estômago [PC e consoles]

Para alguns jogadores, a experiência dos videogames vai além da diversão ou adrenalina. Muitos buscam jogos que mexem com a mente, provocam desconforto e até questionam os limites emocionais da narrativa. Esse tipo de jogo são aqueles que abordam temas complexos, como trauma, violência, luto, vício e insanidade. 

A seguir, selecionamos 10 jogos pesados para PC e consoles que marcam justamente por suas histórias que embrulham o estômago e deixam o jogador com aquela sensação de que algo não está certo. Prepare-se.

Alan Wake 1 e 2

  • Plataformas:
    • Allan Wake 1: PC, Xbox Series X|S e PlayStation 5
    • Allan Wake 2: Xbox Series X/S, Microsoft Windows e PlayStation 5

Um escritor de suspense preso em suas próprias histórias precisa enfrentar entidades sombrias para recuperar sua sanidade e descobrir a verdade sobre sua esposa desaparecida.

Por que é pesado? A ambientação psicológica, a trilha sonora tensa e o mistério crescente criam uma experiência densa e sufocante. No segundo jogo, a narrativa se aprofunda ainda mais na insanidade e na metanarrativa.

Dica: Jogue Alan Wake, depois Control (do mesmo estúdio, Remedy), e então Alan Wake 2. Os jogos compartilham um mesmo universo.

Martha Is Dead

  • Plataformas: PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox One, GeForce Now, Microsoft Windows, Xbox Series X/S e Amazon Luna.

Ambientado na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, o jogo acompanha Giulia, uma jovem lidando com a morte de sua irmã gêmea e segredos sombrios da família.

Por que é pesado? Explora temas como saúde mental, luto, distúrbios psicológicos e violência gráfica. Choca pela forma crua como representa traumas e memórias reprimidas. Algumas cenas foram censuradas em certas versões de console.

LISA: The Painful

  • Plataformas: Linux, OS X, Windows, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Em um mundo pós-apocalíptico onde todas as mulheres desapareceram, Brad busca por sua filha adotiva.

Por que é pesado? Mistura humor ácido com decisões morais brutais, incluindo sacrifícios físicos e emocionais de aliados. O jogo lida com temas como vício, abuso e abandono com uma frieza perturbadora.

Oxide Room 104

  • Plataformas: PC, Xbox, PlayStation e Nintendo Switch.

Um jogo de terror em primeira pessoa onde você acorda nu e ferido em uma banheira de motel, preso em um ciclo de tortura física e psicológica. Cada morte traz você de volta, mas algo muda, tanto no ambiente quanto em você.

Por que é pesado? O terror psicológico é amplificado pelo body horror, pela sensação constante de vulnerabilidade e por uma atmosfera de podridão física e mental. Cada tentativa de escapar revela mais da decadência ao seu redor em uma ambiente extremamente hostil.

Twelve Minutes

  • Plataformas: Windows, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, iOS e Android.

Um homem fica preso em um loop temporal de 12 minutos, onde precisa entender o que está acontecendo antes que tudo recomece – com violência e revelações cada vez mais angustiantes.

Por que é pesado? Mistura suspense, tensão crescente e temas delicados como abuso, trauma e verdades familiares perturbadoras. Cada repetição carrega uma nova peça do quebra-cabeça.

Silent Hill 2

  • Plataformas:
    • Original: PS2, PC e Xbox
    • Remake: anunciado para PlayStation 5.

James Sunderland chega à cidade após receber uma carta da esposa… que está morta. O que se desenrola é uma espiral de horrores simbólicos, no qual cada criatura representa um fragmento do trauma de James.

Por que é pesado? Um marco no terror psicológico. A cidade reflete o subconsciente do protagonista, e os monstros representam seus traumas e culpas. É denso, filosófico e desconfortável em níveis que vão muito além do susto.

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Resident Evil 7

  • Plataformas: PlayStation 4, Windows, Xbox One, Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X/S, iOS, iPadOS e macOS.

Ethan Winters segue até uma mansão no interior da Louisiana para buscar sua esposa desaparecida, mas encontra horrores vivos.

Por que é pesado? A perspectiva em primeira pessoa aumenta o terror corporal e a sensação de impotência. A ambientação suja e o uso de violência explícita criam um dos jogos mais tensos da franquia.

Parasite Eve

  • Plataformas: PS1.

A policial Aya Brea enfrenta mutações causadas por mitocôndrias que ganham consciência em Nova York.

Por que é pesado? Um dos primeiros RPGs a misturar terror biológico com questões existenciais, envolvendo genética, identidade e solidão. Sua abordagem científica e filosófica era ousada para os padrões da época.

Galerians

  • Plataformas: PS1.

Esse game é uma joia do catálogo vasto do primeiro PlayStation. Rion, um jovem com poderes psíquicos, escapa de um hospital e enfrenta uma conspiração envolvendo inteligência artificial.

Por que é pesado? O jogo aborda abuso infantil, experimentos mentais e tortura psicológica, tudo em uma atmosfera cyberpunk claustrofóbica. A trilha sonora e a estética contribuem para a sensação de inquietação constante.

Layers of Fear

  • Plataformas: PC, Xbox One, PlayStation 4 e Nintendo Switch.

Um pintor perturbado revive traumas e memórias distorcidas enquanto tenta finalizar sua obra-prima em uma mansão assombrada.

Por que é pesado? O jogo mergulha na mente do protagonista, explorando luto, culpa e loucura. Sua narrativa fragmentada, combinada com visuais alucinantes e sons perturbadores, cria uma experiência sensorialmente pesada.

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5 melhores jogos Stealth da década de 2010

A década de 2010 foi um ótimo período para os jogos e nos proporcionou alguns dos melhores games de stealth.

Os desenvolvedores levaram o conceito de furtividade a novos patamares, mesclando a mecânica com narrativas imersivas, mundos ricos e inteligências artificiais cada vez mais desafiadoras.

Se antes os jogos stealth eram nichados, nesta década eles se tornaram acessíveis a um público mais amplo, sem perder sua essência estratégica.

Melhores jogos Stealth da década de 2010

Nesta lista, exploramos os cinco melhores jogos stealth da década de 2010, analisando como cada um deles inovou dentro do gênero e proporcionou experiências memoráveis.

De samurais sorrateiros a sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico, cada título desta lista trouxe sua própria abordagem à furtividade, seja por meio da inteligência artificial dos inimigos, do design de níveis ou da liberdade de abordagem oferecida ao jogador.

Confira nossa seleção e descubra por que esses jogos marcaram a época.

Ghost of Tsushima (2020)

“Ghost of Tsushima” se utilizou do conceito de stealth ao transportá-lo para o Japão feudal. No papel de Jin Sakai, um samurai que abandona seu código de honra para combater a invasão mongol, o jogador tem liberdade para escolher entre ataques diretos ou abordagens furtivas.

Ghost of Tsushima (2020) (Imagem: Sucker Punch/Divulgação)

O sistema de infiltração permite eliminar inimigos silenciosamente, usar distrações e explorar o ambiente para obter vantagem. Com uma ambientação deslumbrante e IA responsiva, o jogo oferece uma experiência stealth imersiva e recompensadora.

The Last of Us (2013)

Não é possível falar de furtividade sem mencionar “The Last of Us”. O jogo da Naughty Dog trouxe uma abordagem tensa e realista ao stealth, onde cada movimento pode significar a diferença entre a vida e a morte.

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Arte promocional do primeiro jogo de ‘The Last of Us’ (Imagem: Naughty Dog/Divulgação)

Controlando Joel e Ellie em um mundo pós-apocalíptico, o jogador precisa se esgueirar entre inimigos brutais, evitar confrontos desnecessários e administrar recursos escassos.

A IA dos inimigos, aliada às animações realistas, tornou o stealth visceral e emocionante. TLOU não só é um dos melhores jogos stealth da década de 2010, mas alcançou o patamar como um dos melhores games de todos os tempos.

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Dishonored (2012)

Se existe um jogo que permitiu aos jogadores definirem seu próprio estilo de stealth, esse jogo é “Dishonored”. A obra da Arkane Studios oferece um vasto leque de habilidades e possibilidades para atravessar cenários sem ser detectado.

Dishonored (2012) (Imagem: Xbox/Divulgação)

O protagonista Corvo Attano conta com poderes sobrenaturais que facilitam a infiltração, como teletransporte e visão através das paredes.

O design de fases não linear permite que cada missão tenha diversas abordagens, fazendo de “Dishonored” um marco no gênero e sendo um dos melhores jogos stealth da década de 2010.

A Plague Tale: Innocence (2019)

Uma surpresa da década, “A Plague Tale: Innocence” mistura furtividade e narrativa emocional de forma brilhante.

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A Plague Tale: Innocence (2019) (Imagem: PlayStation/Divulgação)

No controle de Amicia e seu irmão Hugo, o jogador precisa escapar da Inquisição e sobreviver a hordas de ratos devoradores. O stealth é essencial para avançar na história, e o design das fases incentiva soluções criativas, como usar a luz para manipular os ratos.

Com uma narrativa envolvente e mecânicas bem implementadas, o jogo se destaca entre os melhores do gênero stealth na década de 2010.

Alien: Isolation (2014)

Para quem busca um jogo stealth verdadeiramente aterrorizante, “Alien: Isolation” é a escolha definitiva. A obra da Creative Assembly coloca o jogador no papel de Amanda Ripley, que deve sobreviver a um Xenomorfo implacável.

Alien: Isolation (2014) (Imagem: Xbox/Divulgação)

A IA do alien se adapta ao comportamento do jogador, tornando cada encontro imprevisível e aumentando a tensão. O jogo equilibra bem a furtividade com o terror, garantindo uma das experiências mais intensas da década.

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PlayStation Plus vai ficar mais caro no Brasil; veja novos preços

A Sony anunciou na terça-feira (09) que aumentará os valores da assinatura PlayStation Plus no Brasil. Em alguns planos, o aumento será de mais de 30% em relações aos preços atuais, podendo chegar a R$ 691,90.

A empresa justificou que a medida vem em um cenário de turbulência no mercado global – mas promete um catálogo de jogos atualizado.

Empresa não mudava os preços da assinatura há mais de um ano (Imagem: Diego Thomazini/Shutterstock)

Sony anunciou aumento no PlayStation Plus

O PlayStation Plus é o serviço por assinatura do PlayStation, que dá acesso a jogos no modo online. São três planos: Essential, Extra e Deluxe. Segundo a Sony, todos passarão por reajustes no Brasil, com um aumento de mais de 30% para alguns deles.

A empresa não aumenta os preços do serviço desde agosto de 2023 e justificou que a medida vem em meio a “condições do mercado global”. E claro, servirá para manter a qualidade e os benefícios da assinatura.

Veja o comunicado da Sony:

Assim como muitas empresas ao redor do mundo, continuamos sendo impactados pelas condições do mercado global e, com isso, ajustaremos os preços locais do PlayStation Plus. Esse ajuste de preço nos permitirá continuar trazendo jogos de alta qualidade e benefícios adicionais para o seu serviço de assinatura PlayStation Plus.

Sony, em comunicado sobre o aumento do PlayStation Plus

De acordo com a companhia, a mudança vai garantir que o catálogo de jogos se mantenha atualizado e competitivo no mercado de games. Inclusive, a Sony anunciou a chegada de novos títulos no catálogo, como o famoso Hogwarts Legacy.

O aumento vem em um momento de instabilidade na economia global, após a imposição e recuo das tarifas impostas por Donald Trump, e a disputa comercial com a China – que, inevitavelmente, afetou a indústria de jogos.

A Nintendo, por exemplo, já anunciou o adiamento na pré-venda do Switch 2 nos Estados Unidos. O Olhar Digital deu detalhes aqui.

Leia mais:

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Em compensação, Sony anunciou chegada de novos jogos (Imagem: PlayStation/Reprodução)

Veja como ficam os novos preços

Preços para novos assinantes passam a valer a partir do dia 16 de abril. Veja os valores:

  • PlayStation Plus Essential: R$ 43,90 (1 mês), R$ 114,90 (3 meses) e R$ 359,90 12 meses
  • PlayStation Plus Extra: R$ 65,90 (1 mês), R$ 186,90 (3 meses) e R$ 592,90 (12 meses);
  • PlayStation Plus Deluxe: R$ 76,90 (1 mês), R$ 219,90 (3 meses) e R$ 691,90 (12 meses).

Para quem já é assinante e não fizer alterações na assinatura, a mudança entra em vigor apenas em 24 de junho. Confira os preços:

  • PlayStation Plus Essential: R$ 39,90 (1 mês), R$ 97,90 (3 meses) e R$ 319,90 (12 meses);
  • PlayStation Plus Extra: R$ 59,90 (1 mês), R$ 159,90 (3 meses) e R$ 546,90 (12 meses);
  • PlayStation Plus Deluxe: R$ 68,90 (1 mês), R$ 183,90 (3 meses) e R$ 619,90 (12 meses).

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10 melhores jogos de luta da década de 2010

Nos anos 2010, os jogos de luta passaram por uma grande evolução, trazendo gráficos impressionantes, mecânicas refinadas e um cenário competitivo cada vez mais robusto. A popularização dos eSports também impulsionou o gênero, tornando franquias clássicas ainda mais relevantes e abrindo espaço para novas experiências.

Seja em competições profissionais ou em partidas casuais entre amigos, os jogos de luta da década foram marcados por inovações que mantiveram o interesse dos jogadores e consolidaram o gênero como um dos mais empolgantes do mercado.

10 dos melhores jogos de Luta da década de 2010

Nesta lista, reunimos os 10 melhores jogos de luta da década de 2010, levando em consideração impacto na comunidade, qualidade técnica e diversão proporcionada.

Prepare-se para relembrar títulos icônicos que fizeram história nos consoles e no PC. Confira a lista e veja se o seu favorito está entre eles!

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016)

A Arc System Works brilhou mais uma vez com Guilty Gear Xrd -REVELATOR-, que trouxe um impressionante visual em cel-shading e um sistema de combate técnico e desafiador.

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016) (Imagem: Guilty Gear Wiki/Reprodução)

O jogo se destacou pela fluidez das animações e pelo alto nível de profundidade em suas mecânicas e foi um dos melhores jogos de luta da década de 2010 e um dos pontos altos da franquia Guilty Gear.

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018)

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Com personagens de diferentes franquias, BlazBlue: Cross Tag Battle trouxe uma experiência única para os fãs de jogos de luta. A mistura de personagens de BlazBlue, Persona 4 Arena, Under Night In-Birth e RWBY gerou batalhas frenéticas e acessíveis para novos jogadores.

Tekken 7 (2017)

Tekken 7 (2017) (Imagem: Steam/Divulgação)

A Bandai Namco conseguiu modernizar sua franquia sem perder a essência com Tekken 7. O jogo trouxe novos personagens, uma narrativa cinematográfica e o sistema de Rage Art, que permitiu viradas emocionantes nas lutas. Com uma base de jogadores sólida e torneios disputadíssimos, Tekken 7 se consolidou como um dos melhores da série e um dos melhores jogos de luta da década de 2010.

Dragon Ball FighterZ (2018)

Vegeta contra Goku em cena do jogo “Dragon Ball FighterZ” (2018) / Crédito: Bandai Namco Entertainment (divulgação)

Misturando visual fiel ao anime e mecânicas acessíveis, Dragon Ball FighterZ conquistou fãs de jogos de luta e da franquia Dragon Ball. Desenvolvido pela Arc System Works, o jogo trouxe combates dinâmicos em 3v3, combos cinematográficos e um estilo de arte deslumbrante.

Super Smash Bros. Ultimate (2018)

Super Smash Bros. Ultimate (2018) (Imagem: Nintendo/Divulgação)

O maior crossover dos games não poderia ficar de fora. Super Smash Bros. Ultimate reuniu todos os personagens da franquia e trouxe novos lutadores, garantindo um elenco gigantesco. Com mecânicas refinadas e uma comunidade ativa, o jogo segue como um dos melhores do gênero.

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011)

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011) (Divulgação: Marvel e Capcom)

A série Marvel vs. Capcom sempre foi um sucesso, e Ultimate Marvel vs. Capcom 3 refinou a fórmula de combate em times de três lutadores. Com personagens icônicos da Marvel e da Capcom, o jogo foi um sucesso competitivo e continua sendo lembrado com carinho pelos fãs.

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Injustice 2 (2017)

Injustice 2 (2017) (Imagem: Warner Bros. Games/Divulgação)

A NetherRealm Studios não só entregou um grande jogo de luta, mas também uma história digna de quadrinhos da DC. Injustice 2 aprimorou o combate do primeiro jogo e introduziu o sistema de customização, permitindo que os jogadores modificassem seus heróis e vilões favoritos.

SoulCalibur VI (2018)

SoulCalibur VI (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Trazendo de volta o combate com armas brancas, SoulCalibur VI combinou nostalgia e inovação. O jogo trouxe mecânicas como o Reversal Edge e permitiu um grande nível de customização de personagens. Seu estilo único garantiu um lugar entre os melhores jogos de luta da década de 2010.

Street Fighter V (2016)

Strret Fighter Champion Edition
Arte oficial de Street Fighter V: Champion Edition. — Foto: Divulgação/Capcom

A Capcom trouxe uma abordagem moderna para a icônica franquia com Street Fighter V. Apesar de um lançamento conturbado, o jogo recebeu atualizações significativas ao longo dos anos, refinando a jogabilidade e expandindo o elenco de lutadores. A introdução do V-Trigger trouxe novas estratégias, enquanto o suporte contínuo garantiu sua presença no cenário competitivo.

Mortal Kombat 11 (2019)

Mortal Kombat 11 elevou o patamar da violência e do realismo gráfico da série.

Imagem promocional de Mortal Kombat 11 exibe o personagem Scorpion em posição de ataque
Mortal Kombat 11 (2019) (Crédito: NetherRealm/Divulgação)

A NetherRealm Studios aprimorou o sistema de combate, adicionou customização de personagens e uma história envolvente. O jogo manteve sua popularidade com expansões e um suporte robusto ao longo dos anos.

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Quais os principais tipos de Pokémon que existem no anime e filmes animados?

No universo de Pokémon, as criaturas são classificadas em diferentes tipos, cada uma com características únicas que influenciam suas habilidades, fraquezas e estratégias de batalha.

No anime e nos filmes animados, esses tipos desempenham um papel essencial, definindo os estilos de luta dos treinadores e tornando os confrontos ainda mais dinâmicos. A seguir, conheça os principais tipos de Pokémon e suas particularidades.

Símbolos dos tipos de Pokemon / Crédito: Olhar Digital e Pokemon Company

Confira uma lista com os principais tipos de Pokémon que existem

Normal

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Pokémon do tipo Normal são versáteis e adaptáveis, conhecidos por sua simplicidade e equilíbrio. Embora não tenham vantagens elementais significativas, também não possuem muitas fraquezas, tornando-os confiáveis em batalhas.

  • Especialista: Whitney (Líder de Ginásio de Goldenrod – Johto)
  • Vantagens: Sem fraquezas contra a maior parte de outros tipos de Pokémon
  • Fraquezas: Lutador
  • Pokémon famosos:
    • Snorlax
    • Meowth
    • Eevee

Fogo

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

O tipo Fogo é sinônimo de poder ofensivo, com ataques como Flamethrower e Fire Blast que causam grandes danos.

  • Especialista: Flannery (Líder de Ginásio de Lavaridge – Hoenn)
  • Vantagens: Forte contra Grama, Gelo, Inseto, Aço
  • Fraquezas: Água, Terra, Pedra
  • Pokémon famosos:
    • Charizard
    • Arcanine
    • Blaziken

Água

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Pokémon do tipo Água são adaptáveis, dominando ataques como Hydro Pump e Surf. Eles geralmente têm boa defesa e variedade de estratégias, sendo essenciais em times balanceados.

  • Especialista: Misty (Líder de Ginásio de Cerulean – Kanto)
  • Vantagens: Forte contra Fogo, Terra, Pedra
  • Fraquezas: Elétrico, Grama
  • Pokémon famosos:
    • Gyarados
    • Blastoise
    • Vaporeon

Grama

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Representando a natureza, muitos possuem habilidades de cura ou de drenar energia.

  • Especialista: Erika (Líder de Ginásio de Celadon – Kanto)
  • Vantagens: Forte contra Água, Terra, Pedra
  • Fraquezas: Fogo, Gelo, Veneno, Voador, Inseto
  • Pokémon famosos:
    • Chikorita
    • Sceptile
    • Bulbasaur

Voador

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

São Pokémon ágeis, rápidos, com boa evasão e utilizam muito bem ataques aéreos.

  • Especialista: Falkner (Líder de Ginásio de Violet – Johto)
  • Vantagens: Forte contra Inseto, Lutador, Grama
  • Fraquezas: Elétrico, Gelo, Pedra
  • Pokémon famosos:
    • Pidgeot
    • Noctowl
    • Corviknight

Lutador

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Especialistas em combate corpo a corpo, são resistentes e possuem ataques físicos poderosos.

  • Especialista: Bruno (Membro da Elite Four – Kanto/Johto)
  • Vantagens: Forte contra Normal, Gelo, Pedra, Sombrio, Aço
  • Fraquezas: Voador, Psíquico, Fada
  • Pokémon famosos:
    • Lucario
    • Machamp
    • Hitmonlee

Veneno

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Conhecidos por seus ataques de envenenamento e golpes de status.

  • Especialista: Koga (Líder de Ginásio de Fuchsia – Kanto)
  • Vantagens: Forte contra Grama, Fada
  • Fraqueças: Terra, Psíquico
  • Pokémon famosos:
    • Weezing
    • Muk
    • Ekans

Elétrico

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Destacam-se pela velocidade e pela capacidade de paralisar o adversário.

  • Especialista: Lt. Surge (Líder de Ginásio de Vermilion – Kanto)
  • Vantagens: Forte contra Água, Voador
  • Fraquezas: Terra
  • Pokémon famosos:
    • Pikachu
    • Electabuzz
    • Zapdos

Terra

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

São resistentes e imunes a ataques do tipo Elétrico.

  • Especialista: Clay (Líder de Ginásio de Driftveil – Unova)
  • Vantagens: Forte contra Fogo, Elétrico, Veneno, Pedra, Aço
  • Fraquezas: Água, Grama, Gelo
  • Pokémon famosos:
    • Groudon
    • Dugtrio
    • Marowak

Pedra

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Possuem alta defesa e resistência contra ataques de Fogo.

  • Especialista: Brock (Líder de Ginásio de Pewter – Kanto)
  • Vantagens: Forte contra Fogo, Gelo, Voador, Inseto
  • Fraquezas: Água, Grama, Lutador, Terra, Aço
  • Pokémon famosos:
    • Onix
    • Golem
    • Lycanroc

Leia mais:

Psíquico

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Utilizam ataques especiais e possuem habilidades de previsão.

  • Especialista: Sabrina (Líder de Ginásio de Saffron – Kanto)
  • Vantagens: Forte contra Lutador, Veneno
  • Fraquezas: Inseto, Fantasma, Sombrio
  • Pokémon famosos:
    • Mr. Mime
    • Mewtwo
    • Alakazam

Gelo

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

São eficazes contra vários tipos e podem congelar o oponente.

  • Especialista: Lorelei (Elite Four – Kanto)
  • Vantagens: Forte contra Grama, Terra, Voador, Dragão
  • Fraquezas: Fogo, Lutador, Pedra, Aço
  • Pokémon famosos:
    • Vanilluxe
    • Glalie
    • Glaceon

Inseto

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Possuem ataques rápidos e podem prender o oponente.

  • Especialista: Bugsy (Líder de Ginásio de Azalea – Johto)
  • Vantagens: Forte contra Grama, Psíquico, Sombrio
  • Fraquezas: Fogo, Voador, Pedra
  • Pokémon famosos:
    • Scizor
    • Heracross
    • Butterfree

Fantasma

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Utilizam invisibilidade e ataques de medo.

  • Especialista: Morty (Líder de Ginásio de Ecruteak – Johto)
  • Vantagens: Forte contra Psíquico, Fantasma
  • Fraquezas: Fantasma, Sombrio
  • Pokémon famosos:
    • Misdreavus
    • Gengar
    • Gastly

Aço

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Extremamente resistentes e defensivos.

  • Especialista: Steven Stone (Campeão de Hoenn)
  • Vantagens: Forte contra Gelo, Pedra, Fada
  • Fraquezas: Fogo, Lutador, Terra
  • Pokémon famosos:
    • Melmetal
    • Metagross
    • Steelix

Dragão

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Possuem ataques poderosos e grande resistência.

  • Especialista: Clair (Líder de Ginásio de Blackthorn – Johto)
  • Vantagens: Forte contra Dragão
  • Fraquezas: Gelo, Dragão, Fada
  • Pokémon famosos:
    • Dragonite
    • Rayquaza
    • Garchomp

Sombrio

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Utilizam estratégias traiçoeiras e ataques surpresa.

  • Especialista: Karen (Elite Four – Johto)
  • Vantagens: Forte contra Psíquico, Fantasma
  • Fraquezas: Lutador, Inseto, Fada
  • Pokémon famosos:
    • Absol
    • Umbreon
    • Darkrai

Fada

Crédito: OLM, Inc. e Pokémon Company (reprodução)

Conhecidos por habilidades de cura e imunidade contra Dragão.

  • Especialista: Valerie (Líder de Ginásio de Laverre – Kalos)
  • Vantagens: Forte contra Lutador, Dragão, Sombrio
  • Fraquezas: Veneno, Aço
  • Pokémon famosos:
    • Togekiss
    • Jigglypuff
    • Clefable

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The Last of Us Part II: requisitos mínimos e recomendados para jogar no PC

Não importa se é a primeira vez que você explora as aclamadas histórias de Ellie e Abby, ou se você conhece o jogo e está animado com o novo formato, The Last of Us Part II Remastered será lançado para PC em 3 de abril — e há muito conteúdo novo vindo com ele.

A seguir, confira os requisitos mínimos e os recomendados para rodar o game repaginado no seu PC.

Qual a história de “The Last of Us Part II”?

The Last of Us Part II é um game de terror e sobrevivência em terceira pessoa, lançado originalmente em 19 de junho de 2020.

The Last of Us Part II (2020) / Crédito: Naughty Dog (reprodução)

O jogo é a sequência de The Last of Us e retoma a história de Ellie e Joel, quatro anos após os eventos do jogo original — quase 25 anos após o início do surto da infecção cerebral com o fungo Cordyceps.

Ellie, que agora tem 19 anos, retorna como a protagonista que os jogadores controlam. Joel também retorna como um personagem jogável, assim como Abby Anderson, que atua como outra protagonista do jogo.

Quando um evento trágico interrompe sua tranquilidade, Ellie, cheia de ódio, embarca em uma jornada em busca de vingança. Ao perseguir os responsáveis, ela se depara com as consequências de suas ações.

Com o sucesso dos jogos, o título The Last of Us também ganhou uma adaptação em formato de série para a HBO em 2023.

Apesar de ter base em uma história aclamada, o seriado tomou algumas liberdades criativas, mudando até mesmo a linha do tempo. Ainda assim, foi bem recebido e sua segunda temporada será lançada no Max em 13 de abril.

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The Last of Us Part II: requisitos mínimos e recomendados

De acordo com a Naughty Dog, desenvolvedora da franquia, a versão para PC de The Last of Us Part II Remastered traz todas as melhorias e novos recursos adicionados na versão para PlayStation 5 lançada em 2024 — incluindo o modo de sobrevivência roguelike Sem Volta.

Novos personagens de The Last of Us Part II Remastered
Bill e Marlene em The Last of Us Part II Remastered via Naughty Dog/reprodução

Além do modo roguelike e novos mapas, a Naughty Dog também informou que o jogo remasterizado terá algumas funcionalidades exclusivas para PC. Entre elas, estão a possibilidade de remapear os controles, suporte para teclado e mouse, além de compatibilidade com monitores ultrawide. 

Além disso, a empresa revelou que o modo Sem Volta contará com Bill e Marlene, dois novos personagens jogáveis. Para aproveitar melhor o lançamento, veja abaixo os requisitos mínimos e recomendados.

Requisitos mínimos para jogar no PC

720p a 30 FPS

  • CPU: Intel Core i3-8100 ou AMD Ryzen 3 1300X;
  • GPU: NVIDIA GeForce GTX 1650 ou AMD Radeon RX 5500XT;
  • RAM: 16 GB;
  • OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
  • Armazenamento: 150 GB SSD.

Requisitos recomendados para jogar no PC

Médio – 1080p a 60 FPS

  • CPU: Intel Core i5-8600 ou AMD Ryzen 5 3600;
  • GPU: NVIDIA GeForce RTX 3060 ou AMD Radeon RX 5700;
  • RAM: 16 GB;
  • OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
  • Armazenamento: 150 GB SSD.

Alto – 1440p a 60 FPS

  • CPU: Intel Core i7-9700K ou AMD Ryzen 7 3700X;
  • GPU: NVIDIA GeForce RTX 3070 ou AMD Radeon RX 6800;
  • RAM: 16 GB;
  • OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
  • Armazenamento: 150 GB SSD.

Muito Alto – 4K a 60 FPS

  • CPU: Intel Core i7-11700 ou AMD Ryzen 7 5700X;
  • GPU: NVIDIA GeForce RTX 4080 ou AMD Radeon RX 7900XT;
  • RAM: 32 GB;
  • OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
  • Armazenamento: 150 GB SSD.

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Tudo o que sabemos sobre The Duskbloods, novo Souls Like exclusivo de Nintendo Switch 2

Os fãs de “Souls-like” já podem comemorar: “The Duskbloods”, novo jogo da FromSoftware, promete ser um dos lançamentos mais impactantes dos próximos anos. Exclusivo para o Nintendo Switch 2, o título está cercado de mistério, mas as informações divulgadas até agora indicam que ele trará uma experiência intensa, sombria e desafiadora, fiel ao legado da desenvolvedora responsável por sucessos como “Dark Souls”, “Bloodborne” e “Elden Ring”.

Com um universo inédito, mecânicas aprimoradas e uma ambientação arrepiante, “The Duskbloods” surge como uma aposta ousada da FromSoftware para o console da Nintendo.

A expectativa dos jogadores é alta, especialmente porque este será o primeiro jogo da empresa desenvolvido exclusivamente para o novo hardware do Switch 2. Será que teremos um sucessor espiritual de “Bloodborne”? Como o estúdio pretende inovar dentro do gênero?

História e ambientação: um novo mundo sombrio

Os títulos da FromSoftware são conhecidos por sua narrativa fragmentada e profunda, e “The Duskbloods” promete seguir essa tradição.

Embora poucos detalhes sobre a história tenham sido revelados, os rumores indicam que o jogo se passará em um mundo decadente, assolado por uma praga misteriosa conhecida como O Crepúsculo Sangrento (Duskblood Plague). Essa doença teria dizimado grande parte da civilização, transformando os infectados em criaturas bestiais e violentas.

O jogador assumirá o papel de um Caçador do Crepúsculo, uma ordem de guerreiros lendários incumbidos de purificar a terra e erradicar os seres corrompidos pela praga.

Como de costume nos jogos da FromSoftware, a narrativa será construída por meio de descrições de itens, diálogos enigmáticos e eventos espalhados pelo mundo do jogo, incentivando a exploração e a interpretação subjetiva da história.

Exclusividade no Nintendo Switch 2: um diferencial estratégico

Um dos aspectos mais surpreendentes de “The Duskbloods” é sua exclusividade para o Nintendo Switch 2. Tradicionalmente, os jogos da FromSoftware são lançados para múltiplas plataformas, mas a parceria com a Nintendo pode indicar uma relação mais próxima entre as empresas.

O Switch 2 promete um hardware mais robusto, capaz de entregar gráficos aprimorados e uma performance mais estável, algo essencial para a jogabilidade fluida e precisa dos títulos da FromSoftware.

Além disso, o fato de o jogo ser exclusivo sugere que ele será otimizado para explorar ao máximo as capacidades do novo console, possivelmente utilizando recursos inovadores como resposta tátil aprimorada e modos gráficos dinâmicos.

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Jogabilidade: desafios, combate e exploração

A FromSoftware se consagrou com mecânicas de combate desafiadoras e um design de mundo interconectado. Em “The Duskbloods”, essas características devem ser elevadas a um novo patamar, trazendo novidades sem perder a essência que conquistou os fãs.

Sistema de combate refinado

O combate em “The Duskbloods” será uma evolução do estilo já visto em “Bloodborne” e “Elden Ring”, combinando velocidade, precisão e estratégia. O jogo adotará uma abordagem mais ágil, exigindo reflexos rápidos e domínio das mecânicas para sobreviver.

Imagem: Nintendo/Reprodução

Um dos grandes diferenciais será o Sistema de Purificação, uma nova mecânica que permitirá ao jogador absorver a energia do Crepúsculo Sangrento para fortalecer seus ataques ou restaurar sua vitalidade. Essa habilidade poderá ser usada estrategicamente, mas seu uso excessivo poderá trazer efeitos colaterais, como aumento da corrupção no personagem.

Exploração em mundo semiaberto

Diferente do mundo totalmente aberto de “Elden Ring”, “The Duskbloods” adotará uma estrutura mais linear, mas com áreas amplas interconectadas. Esse design busca equilibrar a liberdade do jogador com uma progressão mais direcionada, garantindo uma experiência mais densa e atmosférica.

As regiões exploráveis serão repletas de segredos, atalhos e perigos. A verticalidade do cenário também será um fator importante, com ruínas, torres e masmorras subterrâneas que escondem inimigos letais e recompensas valiosas.

Inimigos e chefes: terrores à espreita

Se há algo que os jogos da FromSoftware fazem com maestria, é a criação de inimigos e chefes memoráveis. Em “The Duskbloods”, podemos esperar criaturas grotescas e abominações inspiradas no horror gótico e na literatura de H.P. Lovecraft.

Os inimigos básicos já representarão uma ameaça significativa, mas os Chefes do Crepúsculo prometem ser o grande destaque do jogo. Segundo rumores, esses chefes possuirão múltiplas fases, cada uma exigindo estratégias diferentes para serem derrotados.

Imagem: Nintendo/Reprodução

Entre os nomes vazados, destacam-se:

  • O Arcebispo Devastado – um sacerdote corrompido pela praga, que invoca espectros do passado para atacar.
  • A Fera do Crepúsculo – uma criatura gigantesca que muda de forma conforme a batalha avança.
  • O Anjo Caído – um ser alado de aparência angelical, mas que esconde uma verdadeira monstruosidade.

Gráficos e trilha sonora: uma experiência imersiva

Com o Nintendo Switch 2 trazendo melhorias gráficas significativas, “The Duskbloods” terá um visual impressionante, com texturas detalhadas, iluminação dinâmica e efeitos visuais aprimorados. A direção de arte seguirá o estilo sombrio característico da FromSoftware, com cenários desolados, castelos imponentes e florestas enevoadas.

A trilha sonora, composta por Yuka Kitamura, promete ser épica e melancólica, acompanhando a atmosfera opressora do jogo. O design sonoro também será um elemento crucial, com ruídos inquietantes e trilhas dinâmicas que aumentam a imersão nos momentos de tensão.

Previsão de lançamento e expectativas

Até o momento, “The Duskbloods” não tem uma data de lançamento oficial, mas especula-se que o jogo chegará ao Nintendo Switch 2 entre o final de 2025 e o início de 2026. O título já é um dos mais aguardados pelos fãs do gênero Souls-like, e sua exclusividade no console da Nintendo só aumenta a curiosidade sobre como a FromSoftware aproveitará o novo hardware.

Com um combate refinado, ambientação envolvente e um nível de desafio à altura dos clássicos do estúdio, “The Duskbloods” tem tudo para ser um marco na nova geração de jogos do Switch 2. Resta aguardar por mais informações e, claro, preparar-se para morrer incontáveis vezes nessa jornada brutal e fascinante.

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10 games adultos e onde jogar cada um no PC ou console

Os videogames há muito deixaram de ser vistos apenas como diversão para crianças. A indústria amadureceu, explorando narrativas complexas, temas controversos e experiências que desafiam limites – seja através de violência gráfica, conteúdo sexual explícito ou discussões filosóficas, políticas e psicológicas profundas.

Alguns títulos vão além do simples entretenimento, carregando classificações indicativas restritivas (+17 ou +18) justamente por sua abordagem crua e sem censura. Conheça abaixo uma seleção de jogos adultos, entendendo por que são considerados assim e onde jogá-los.

Selos de classificação indicativa: os dois primeiros da ESRB, da América do Norte, e o último do Brasil. / Crédito: Wikimedia, ESRB e Ministério da Justiça (reprodução).

Os jogos que fazem parte dessa seleção possuem classificação indicativa adulta. No modelo americano, são classificados como Mature 17+ ou Adults Only, de acordo com o sistema da ESRB. No Brasil, a classificação equivalente é para maiores de 18 anos, conforme as diretrizes do Ministério da Justiça.

Bully

Jimmy Hopkins, um adolescente problemático, é abandonado na corrupta Bullworth Academy, uma escola repleta de gangues, professores incompetentes e uma hierarquia social brutal. O jogador deve navegar entre aulas, bullying e rebelião juvenil enquanto tenta sobreviver ao caos escolar.

Por que é adulto: aborda violência escolar, delinquência juvenil e temas como intimidação e preconceito, tudo com um humor ácido e sátira social.

  • Plataformas: PS2, Xbox 360, Wii, PC, Android e iOS.

South Park: The Stick of Truth

Você é o “Novo Garoto” em “South Park” e se vê no meio de uma guerra de crianças entre humanos e elfos – tudo por um bastão mágico que pode controlar o universo. Com a ajuda de Cartman, Kyle, Stan e Kenny, sua jornada é repleta de referências absurdas à cultura pop, invasões alienígenas e até uma missão épica para recuperar um… tampão menstrual sagrado?

Por que é adulto: humor escatológico, nudez frontal, violência exagerada e piadas sobre aborto, nazismo e religião – tudo no estilo politicamente incorreto de “South Park”.

  • Plataformas: PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One e Nintendo Switch.

Conker’s Bad Fur Day

Conker, um esquilo bêbado e egoísta, acorda depois de uma noite de farra e precisa encontrar o caminho de volta para casa. No caminho, enfrenta um rei de cocô gigante, uma abelha ninfomaníaca e uma versão Matrix com pães assassinos.

Por que é adulto: piadas sexuais explícitas, palavrões, violência absurda e paródias de filmes como “O Exorcista” e “Star Wars”.

  • Plataformas: Nintendo 64, Xbox (Live & Reloaded) e Rare Replay (Xbox One).

Doki Doki Literature Club Plus!

Começa como um fofo simulador de namoro com garotas anime em um clube de literatura… até que arquivos do jogo são deletados, personagens enlouquecem e o jogo quebra a quarta parede para te assustar. Não deixe a aparência inocente enganar você – este é um horror psicológico disfarçado.

Por que é adulto: lida com depressão, automutilação, suicídio e manipulação psicológica, subvertendo expectativas de forma perturbadora.

  • Plataformas: PC, PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S e Nintendo Switch.

The Witcher 3: Wild Hunt

Geralt de Rívia, um caçador de monstros, parte em uma jornada para encontrar sua filha adotiva, Ciri, enquanto um exército de espectros a persegue. O mundo é cruel, repleto de guerras, bruxas traiçoeiras e vilarejos onde até as crianças podem ser assassinas. Suas escolhas definem quem vive, quem morre e quem sofre.

Por que é adulto: cenas de sexo, violência gráfica (incluindo decapitações), temas como genocídio e racismo, e um mundo onde não há heróis.

  • Plataformas: PC, PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S e Nintendo Switch.

The Last of Us (Part I e II)

Joel, um sobrevivente amargurado, é forçado a escoltar Ellie, uma adolescente imune a um fungo que transforma humanos em monstros. A jornada é brutal, explorando até onde alguém vai para proteger quem ama em um mundo que perdeu a sua humanidade.

Por que é adulto: violência visceral, tortura, traumas emocionais e uma narrativa que aborda temas pesados.

  • Plataformas: PS3, PS4, PS5 e PC.

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Baldur’s Gate 3

Um parasita alienígena em seu cérebro lhe dá poderes, mas também ameaça transformá-lo em um monstro. Em um mundo de intrigas políticas, deuses traiçoeiros e companheiros com segredos sombrios, cada decisão muda o destino do reino.

Por que é adulto: cenas de sexo detalhadas, violência extrema (incluindo mutilações), e temas como escravidão e corrupção divina.

  • Plataformas: PC, PS5 e Xbox Series X/S.

DOOM Eternal

As forças do Inferno invadiram a Terra, trazendo caos e destruição. Você é o Doom Slayer, uma máquina de matar demônios. Armado até os dentes com um arsenal devastador, sua missão é simples: aniquilar todas as ameaças do Inferno.

Por que é adulto: violência extrema, esquartejamentos, explosões de tripas e tudo mais.

  • Plataformas: PC, PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S e Nintendo Switch.

BioShock Infinite

Booker DeWitt chega à cidade flutuante de Columbia, um paraíso racista e ultranacionalista, para resgatar Elizabeth, uma jovem com poderes de manipular dimensões. A verdade por trás da cidade, porém, envolve viagens no tempo, paradoxos e uma revolução sangrenta.

Por que é adulto: aborda eugenia, massacre de minorias, fanatismo religioso e violência gráfica.

  • Plataformas: PC, PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One e Nintendo Switch.

Mortal Kombat 1 (2023)

Liu Kang, agora um Protetor do Tempo, recriou o universo após os eventos de “Mortal Kombat 11”, estabelecendo uma nova era de paz. Porém, quando uma ameaça interdimensional surge, trazendo versões corrompidas de guerreiros conhecidos, o torneio mortal deve começar novamente. 

Por que é adulto: violência extrema, com os famosos fatalities hiper-detalhadas com esquartejamentos, decapitações e órgãos explodindo em slow motion.

  • Plataformas: PC, PS5, Xbox Series X/S e Nintendo Switch.

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