Não importa se é a primeira vez que você explora as aclamadas histórias de Ellie e Abby, ou se você conhece o jogo e está animado com o novo formato, The Last of Us Part II Remastered será lançado para PC em 3 de abril — e há muito conteúdo novo vindo com ele.
A seguir, confira os requisitos mínimos e os recomendados para rodar o game repaginado no seu PC.
Qual a história de “The Last of Us Part II”?
The Last of Us Part II é um game de terror e sobrevivência em terceira pessoa, lançado originalmente em 19 de junho de 2020.
The Last of Us Part II (2020) / Crédito: Naughty Dog (reprodução)
O jogo é a sequência de The Last of Us e retoma a história de Ellie e Joel, quatro anos após os eventos do jogo original — quase 25 anos após o início do surto da infecção cerebral com o fungo Cordyceps.
Ellie, que agora tem 19 anos, retorna como a protagonista que os jogadores controlam. Joel também retorna como um personagem jogável, assim como Abby Anderson, que atua como outra protagonista do jogo.
Quando um evento trágico interrompe sua tranquilidade, Ellie, cheia de ódio, embarca em uma jornada em busca de vingança. Ao perseguir os responsáveis, ela se depara com as consequências de suas ações.
Com o sucesso dos jogos, o título The Last of Us também ganhou uma adaptação em formato de série para a HBO em 2023.
Apesar de ter base em uma história aclamada, o seriado tomou algumas liberdades criativas, mudando até mesmo a linha do tempo. Ainda assim, foi bem recebido e sua segunda temporada será lançada no Max em 13 de abril.
The Last of Us Part II: requisitos mínimos e recomendados
De acordo com a Naughty Dog, desenvolvedora da franquia, a versão para PC de The Last of Us Part II Remastered traz todas as melhorias e novos recursos adicionados na versão para PlayStation 5 lançada em 2024 — incluindo o modo de sobrevivência roguelike Sem Volta.
Bill e Marlene em The Last of Us Part II Remastered via Naughty Dog/reprodução
Além do modo roguelike e novos mapas, a Naughty Dog também informou que o jogo remasterizado terá algumas funcionalidades exclusivas para PC. Entre elas, estão a possibilidade de remapear os controles, suporte para teclado e mouse, além de compatibilidade com monitores ultrawide.
Além disso, a empresa revelou que o modo Sem Volta contará com Bill e Marlene, dois novos personagens jogáveis. Para aproveitar melhor o lançamento, veja abaixo os requisitos mínimos e recomendados.
Requisitos mínimos para jogar no PC
720p a 30 FPS
CPU: Intel Core i3-8100 ou AMD Ryzen 3 1300X;
GPU: NVIDIA GeForce GTX 1650 ou AMD Radeon RX 5500XT;
RAM: 16 GB;
OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
Armazenamento: 150 GB SSD.
Requisitos recomendados para jogar no PC
Médio – 1080p a 60 FPS
CPU: Intel Core i5-8600 ou AMD Ryzen 5 3600;
GPU: NVIDIA GeForce RTX 3060 ou AMD Radeon RX 5700;
RAM: 16 GB;
OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
Armazenamento: 150 GB SSD.
Alto – 1440p a 60 FPS
CPU: Intel Core i7-9700K ou AMD Ryzen 7 3700X;
GPU: NVIDIA GeForce RTX 3070 ou AMD Radeon RX 6800;
RAM: 16 GB;
OS: Windows 10/11 versão 1909 ou mais recente;
Armazenamento: 150 GB SSD.
Muito Alto – 4K a 60 FPS
CPU: Intel Core i7-11700 ou AMD Ryzen 7 5700X;
GPU: NVIDIA GeForce RTX 4080 ou AMD Radeon RX 7900XT;
Montar um deck eficaz no Pokémon TCG Pocket é essencial para ter sucesso nas batalhas e aproveitar ao máximo a experiência do jogo.
Diferente da versão física do Pokémon TCG, o Pocket traz mecânicas simplificadas, como a distribuição automática de energias a cada turno, o que impacta diretamente na forma como os baralhos são construídos. Assim, entender as particularidades desse formato e aplicar estratégias bem planejadas pode fazer toda a diferença no seu desempenho.
Para criar um deck competitivo, é preciso pensar na sinergia entre as cartas e garantir um equilíbrio entre Pokémon, cartas de Treinador e energias.
No Pokémon TCG Pocket (Android e iOS), os baralhos são compostos por 20 cartas, sendo necessário incluir pelo menos um Pokémon Básico. Além disso, cada jogador pode ter no máximo duas cópias de uma mesma carta, o que exige uma seleção estratégica. Este guia traz um passo a passo detalhado para você montar um deck eficiente e melhorar sua jogabilidade.
Como montar um baralho em Pokémon TCG Pocket
Algumas cartas do jogo também possuem versões interativas (Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)
Para construir um deck eficiente no Pokémon TCG Pocket, considere os seguintes aspectos:
Composição do deck
Cada deck deve conter exatamente 20 cartas, incluindo pelo menos um Pokémon Básico. É permitido ter no máximo duas cópias de qualquer carta com o mesmo nome. Recomenda-se incluir entre cinco e seis Pokémon Básicos para evitar situações em que você não tenha Pokémon disponíveis no início da partida.
Escolha um Pokémon principal em torno do qual sua estratégia será construída. Por exemplo, decks centrados em Mewtwo ex ou Charizard ex são populares devido ao seu alto poder de ataque. Inclua as evoluções necessárias e considere adicionar Pokémon de suporte que complementem a estratégia principal.
Cartas de Treinador
As cartas de Treinador são essenciais para aumentar a consistência do deck, permitindo a compra de cartas adicionais, busca por Pokémon específicos e manipulação de energias. Cartas como Poké Bola e Pesquisa de Professores são altamente recomendadas para qualquer estratégia.
Distribuição de energias
Diferentemente do jogo físico, o Pokémon TCG Pocket simplificou o uso de energias. Agora, os jogadores recebem uma energia automaticamente por turno, eliminando a necessidade de incluir cartas de energia no deck. Isso permite focar mais em Pokémon e Treinadores ao construir seu baralho.
Equilíbrio e consistência
Mantenha um equilíbrio entre Pokémon, Treinadores e energias (quando aplicável). Evite adicionar muitas linhas de evolução para não comprometer a consistência. Cada carta deve ter um propósito claro e contribuir para a estratégia geral do deck.
Como montar um deck no Pokémon TCG Pocket
Se você quer criar um deck personalizado no Pokémon TCG Pocket, siga estas etapas:
Tempo necessário: 7 minutos
Acesse a aba de decks
No menu principal do jogo, procure pelo ícone de cartas no menu inferior, e depois toque em “Baralhos”
Crie um novo deck
Clique na opção para criar um novo baralho. Se houver um limite de decks salvos, talvez seja necessário excluir um antigo.
Comece a personalizar seu deck
Para mudar a cor da caixa do baralho, toque em “Mudar”, depois toque na caixa do baralho e escolha a cor correspondente à energia do deck
Escolha a energia do baralho
Toque no botão de “+” na área de Energia e escolha a energia do seu deck. Também é possível inserir acessórios ao baralho na área correspondente (Como o jogo distribui energias automaticamente, não é necessário adicionar cartas de Energia ao baralho, mas é importante considerar os custos de ataque ao escolher os Pokémon).
Escolha os Pokémon principais
Selecione Pokémon que tenham boas sinergias entre si e que sigam uma estratégia coerente (ofensiva, defensiva ou equilibrada). Para isso, basta ir na opção “Editar”, tocar no ícone de “+”, selecionar as cartas que deseja e ao finalizar, selecionar “Ok”. Não esqueça de adicionar as cartas de treinador, para ajudar a buscar Pokémon no baralho, curar danos ou atrapalhar o oponente.
Revise e salve
Antes de finalizar, verifique se o deck está equilibrado e dentro das regras do jogo. Depois, salve para usá-lo em batalhas.
Lembre-se de que a prática e a experimentação são fundamentais. Teste diferentes combinações, ajuste seu deck com base nos resultados das partidas e esteja atento às novas expansões e mudanças na meta do jogo para manter sua estratégia atualizada.
Os fãs de “Souls-like” já podem comemorar: “The Duskbloods”, novo jogo da FromSoftware, promete ser um dos lançamentos mais impactantes dos próximos anos. Exclusivo para o Nintendo Switch 2, o título está cercado de mistério, mas as informações divulgadas até agora indicam que ele trará uma experiência intensa, sombria e desafiadora, fiel ao legado da desenvolvedora responsável por sucessos como “Dark Souls”, “Bloodborne” e “Elden Ring”.
Com um universo inédito, mecânicas aprimoradas e uma ambientação arrepiante, “The Duskbloods” surge como uma aposta ousada da FromSoftware para o console da Nintendo.
A expectativa dos jogadores é alta, especialmente porque este será o primeiro jogo da empresa desenvolvido exclusivamente para o novo hardware do Switch 2. Será que teremos um sucessor espiritual de “Bloodborne”? Como o estúdio pretende inovar dentro do gênero?
História e ambientação: um novo mundo sombrio
Os títulos da FromSoftware são conhecidos por sua narrativa fragmentada e profunda, e “The Duskbloods” promete seguir essa tradição.
Embora poucos detalhes sobre a história tenham sido revelados, os rumores indicam que o jogo se passará em um mundo decadente, assolado por uma praga misteriosa conhecida como O Crepúsculo Sangrento (Duskblood Plague). Essa doença teria dizimado grande parte da civilização, transformando os infectados em criaturas bestiais e violentas.
O jogador assumirá o papel de um Caçador do Crepúsculo, uma ordem de guerreiros lendários incumbidos de purificar a terra e erradicar os seres corrompidos pela praga.
Como de costume nos jogos da FromSoftware, a narrativa será construída por meio de descrições de itens, diálogos enigmáticos e eventos espalhados pelo mundo do jogo, incentivando a exploração e a interpretação subjetiva da história.
Exclusividade no Nintendo Switch 2: um diferencial estratégico
Um dos aspectos mais surpreendentes de “The Duskbloods” é sua exclusividade para o Nintendo Switch 2. Tradicionalmente, os jogos da FromSoftware são lançados para múltiplas plataformas, mas a parceria com a Nintendo pode indicar uma relação mais próxima entre as empresas.
O Switch 2 promete um hardware mais robusto, capaz de entregar gráficos aprimorados e uma performance mais estável, algo essencial para a jogabilidade fluida e precisa dos títulos da FromSoftware.
Além disso, o fato de o jogo ser exclusivo sugere que ele será otimizado para explorar ao máximo as capacidades do novo console, possivelmente utilizando recursos inovadores como resposta tátil aprimorada e modos gráficos dinâmicos.
A FromSoftware se consagrou com mecânicas de combate desafiadoras e um design de mundo interconectado. Em “The Duskbloods”, essas características devem ser elevadas a um novo patamar, trazendo novidades sem perder a essência que conquistou os fãs.
Sistema de combate refinado
O combate em “The Duskbloods” será uma evolução do estilo já visto em “Bloodborne” e “Elden Ring”, combinando velocidade, precisão e estratégia. O jogo adotará uma abordagem mais ágil, exigindo reflexos rápidos e domínio das mecânicas para sobreviver.
Imagem: Nintendo/Reprodução
Um dos grandes diferenciais será o Sistema de Purificação, uma nova mecânica que permitirá ao jogador absorver a energia do Crepúsculo Sangrento para fortalecer seus ataques ou restaurar sua vitalidade. Essa habilidade poderá ser usada estrategicamente, mas seu uso excessivo poderá trazer efeitos colaterais, como aumento da corrupção no personagem.
Exploração em mundo semiaberto
Diferente do mundo totalmente aberto de “Elden Ring”, “The Duskbloods” adotará uma estrutura mais linear, mas com áreas amplas interconectadas. Esse design busca equilibrar a liberdade do jogador com uma progressão mais direcionada, garantindo uma experiência mais densa e atmosférica.
As regiões exploráveis serão repletas de segredos, atalhos e perigos. A verticalidade do cenário também será um fator importante, com ruínas, torres e masmorras subterrâneas que escondem inimigos letais e recompensas valiosas.
Inimigos e chefes: terrores à espreita
Se há algo que os jogos da FromSoftware fazem com maestria, é a criação de inimigos e chefes memoráveis. Em “The Duskbloods”, podemos esperar criaturas grotescas e abominações inspiradas no horror gótico e na literatura de H.P. Lovecraft.
Os inimigos básicos já representarão uma ameaça significativa, mas os Chefes do Crepúsculo prometem ser o grande destaque do jogo. Segundo rumores, esses chefes possuirão múltiplas fases, cada uma exigindo estratégias diferentes para serem derrotados.
Imagem: Nintendo/Reprodução
Entre os nomes vazados, destacam-se:
O Arcebispo Devastado – um sacerdote corrompido pela praga, que invoca espectros do passado para atacar.
A Fera do Crepúsculo – uma criatura gigantesca que muda de forma conforme a batalha avança.
O Anjo Caído – um ser alado de aparência angelical, mas que esconde uma verdadeira monstruosidade.
Gráficos e trilha sonora: uma experiência imersiva
Com o Nintendo Switch 2 trazendo melhorias gráficas significativas, “The Duskbloods” terá um visual impressionante, com texturas detalhadas, iluminação dinâmica e efeitos visuais aprimorados. A direção de arte seguirá o estilo sombrio característico da FromSoftware, com cenários desolados, castelos imponentes e florestas enevoadas.
A trilha sonora, composta por Yuka Kitamura, promete ser épica e melancólica, acompanhando a atmosfera opressora do jogo. O design sonoro também será um elemento crucial, com ruídos inquietantes e trilhas dinâmicas que aumentam a imersão nos momentos de tensão.
Previsão de lançamento e expectativas
Até o momento, “The Duskbloods” não tem uma data de lançamento oficial, mas especula-se que o jogo chegará ao Nintendo Switch 2 entre o final de 2025 e o início de 2026. O título já é um dos mais aguardados pelos fãs do gênero Souls-like, e sua exclusividade no console da Nintendo só aumenta a curiosidade sobre como a FromSoftware aproveitará o novo hardware.
Com um combate refinado, ambientação envolvente e um nível de desafio à altura dos clássicos do estúdio, “The Duskbloods” tem tudo para ser um marco na nova geração de jogos do Switch 2. Resta aguardar por mais informações e, claro, preparar-se para morrer incontáveis vezes nessa jornada brutal e fascinante.
Jogos indies se tornaram uma tendência nos últimos anos, ganhando mais destaque no universo dos videogames. Muitas vezes eles são desenvolvidos por equipes pequenas, ou até mesmo por uma única pessoa.
Isso significa que, em diversos casos, a produção desses jogos não conta com o suporte financeiro de grandes empresas, o que faz com que eles geralmente adotem uma abordagem mais “livre” e alternativa.
Com isso, esses games ganham destaque por suas histórias originais e criativas, e por muitas vezes oferecerem experiências únicas aos jogadores.
10 games indies que fizeram mais sucesso que o esperado
A palavra “indie” é uma abreviação para independente, o que deixa claro sua autonomia em todos os aspectos, diferente de games de grandes empresas. Por conta disso, não é fácil prever se um jogo indie vai fazer sucesso ou não.
Sendo assim, alguns desses títulos lançados ao longo do tempo acabaram fazendo mais sucesso do que o esperado, alcançando um grande público e atraindo diversos fãs. Confira abaixo uma lista com 10 desses games que se destacaram mais do que era previsto.
Undertale
Quando Undertale foi lançado, poucas pessoas esperaram o quão grande seria seu fenômeno cultural. O RPG permite que os jogadores façam uma escolha entre lutar contra seus inimigos ou poupá-los.
Undertale (Reprodução: Toby Fox)
Com estilo pixel art, humor peculiar e uma narrativa profundamente emocional, o game conquistou os fãs e estabeleceu uma legião de seguidores.
Além disso, a música do jogo, que foi composta por seu desenvolvedor, também se tornou icônica, com faixas como “Megalovania” alcançando um reconhecimento generalizado.
Contudo, o que fez realmente Undertale brilhar foi sua capacidade de fazer os jogadores repensarem suas decisões de forma a parecer significativas e envolventes. Através do “boca a boca”, o game ganhou aclamação da crítica, vendendo mais de 3,5 milhões de cópias.
Até hoje, diversos títulos indie trazem a influência de Undertale, provando que uma abordagem sincera e criativa pode ressoar com jogadores em todo o mundo.
Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.
Shovel Knight
O jogo de ação em plataforma 2D combina a nostalgia de 8 bits com mecânicas modernas, e sua pixel art tem inspiração retrô que homenageia os games antigos.
Cena do jogo Shovel Knight (Reprodução: Yacht Club Games)
O título se destaca por seu design bem pensado e ótimos controles, evocando a natureza desafiadora, mas gratificante, dos clássicos de 8 e 16 bits. O protagonista é um cavaleiro que empunha uma pá, e o jogador precisa dela para lutar contra inimigos, atravessar o ambiente e cavar seu caminho para a segurança.
Ainda que o conceito pareça simples, a jogabilidade é totalmente viciante, levando a uma recepção extremamente positiva dos fãs e diversos prêmios de Jogo do Ano. Shovel Knight recebeu diversas expansões, desenvolvendo mais ainda seu mundo e adicionando personagens jogáveis adicionais com novas histórias.
Até hoje, ele ainda é um dos exemplos de como desenvolvedores independentes podem criar jogos memoráveis, mesmo sem gráficos modernos.
Está disponível na Steam, GOG, Nintendo Switch, Nintendo Wii, Nintendo 3DS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.
Rocket League
O conceito de jogo do Rocket League é, ao mesmo tempo, absurdo e genial: futebol com carros. Porém, essa ideia foi desenvolvida e transformou o game em um e-sport global, com seus controles fáceis de entender e uma mecânica difícil de dominar, cativando rapidamente os jogadores do mundo todo.
Cena do jogo Rocket League (Reprodução: Psyonix)
É uma combinação de manobras aéreas, combate veicular e regras tradicionais do futebol, oferecendo um alto nível de emoção para jogadores casuais e competitivos. No modo multijogador, com jogo local e online, os usuários ficam fisgados com sua combinação de partidas baseada em habilidades e atualizações consistentes.
Sua transição para um cenário competitivo de e-sports foi o que realmente diferenciou o jogo, impulsionando ainda mais sua popularidade.
Desde seu lançamento, o título manteve uma base de jogadores devotos, atraindo patrocínios e até mesmo sediando torneios de grande escala com prêmios significativos.
Além disso, o que o torna uma verdadeira história de sucesso de jogo indie é sua capacidade de permanecer relevante através de atualizações e inovações consistentes.
Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma gratuita.
The Binding of Isaac
É um roguelike dungeon crawler que transformou um conceito simples em um clássico que define o gênero, misturando humor ácido e distorcido com mecânicas de jogo intensas.
Cena do jogo The Biding of Isaac (Reprodução: Edmund McMillen e Nicalis)
Foi originalmente lançado em 2011, se tornando uma sensação da noite para o dia, e atraindo seguidores cult e iniciando uma nova onda de jogos indie.
A história é situada no porão da casa de infância de Isaac, onde os jogadores precisam guiar o personagem por níveis gerados aleatoriamente, repletos de monstros grotescos, power-ups bizarros e decisões difíceis e assustadoras.
Cada vez que você joga, o game se mostra como um desafio único. Porém, o que o faz realmente se destacar é seu estilo único de arte, com uma história profundamente emocional, por vezes perturbadora, tecida no jogo.
Começou como um projeto pequeno e de baixo orçamento, até explodir em uma franquia multimilionária, gerando sequências, spin-offs e um legado duradouro.
Está disponível na Steam, Nintendo Switch, iOS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.
Balatro
Balatro combina a profundidade estratégica do pôquer com mecânicas roguelike, criando uma experiência que vicia de forma inesperada.
Balatro (Reprodução: LocalThunk)
Foi desenvolvido por apenas uma pessoa, conhecida como LocalThunk e, apesar do começo humilde, o jogo se tornou um grande sucesso. É situado em um mundo onde as mãos de pôquer ditam o resultado de cada batalha, convidando os jogadores a construir decks personalizados e enfrentar os desafios que ficam mais difíceis de maneira progressiva.
O jogo mantém a atenção dos jogadores de diversas formas, fazendo-os aprimorar suas cartas com habilidades do Coringa e criar novas sinergias, além de enfrentar desafiadoras “boss blinds”.
Para se diferenciar em um mercado indie bastante lotado, o game mistura de forma única diferentes tipos de estratégia, sorte e progressão roguelike: detalhes que fizeram a diferença para vender um milhão de cópias em questão de semanas, e recebendo rapidamente a aclamação da crítica.
Está disponível na Steam, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.
Revivendo o gênero de simulação de fazenda, e unindo uma jogabilidade profunda e relaxante com uma estética charmosa, Stardew Valley se tornou um dos jogos indie mais amados de todos os tempos.
Stardew Valley (Reprodução: ConcernedApe)
Nele, os jogadores herdam uma fazenda e são responsáveis por restaurá-la para seu avô, agora falecido. A natureza aberta do jogo permite muita liberdade criativa, onde é possível cultivar plantações, criar animais, minerar em masmorras, pescar e até mesmo formar relacionamentos com moradores da cidade.
O grande apelo do game está em sua atitude de “faça o que quiser”, que proporciona uma experiência que recompensa os jogadores ao jogarem da forma que acharem melhor.
Seu estilo de arte é pixelado, e a música suave eleva sua vibração descontraída, criando um ambiente relaxante para os usuários. Stardew Valley se tornou um enorme sucesso comercial, vendendo mais de 20 milhões de cópias, e também construiu uma base de fãs apaixonados e devotos.
Está disponível na Steam, Microsoft Store, GOG, Nintendo Switch, iOS, Android, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.
Cuphead
Inspirado nos desenhos animados dos anos 1930, Cuphead é um jogo de correr e atirar que tem um visual deslumbrante, chamando atenção imediatamente de jogadores e entusiastas de animação.
Cuphead (Reprodução: Studio MDHR)
O estilo de arte desenhado à mão imita o visual das primeiras animações já feitas, jutamente com uma trilha sonora de jazz, capaz de criar uma atmosfera nostálgica e única. A dificuldade do jogo é, provavelmente, sua característica mais notável, que conta com batalhas de chefes punitivas que exigem reflexos precisos e estratégias criativas.
Apesar da alta dificuldade, Cuphead é recompensador, já que oferece uma sensação de realização após cada vitória.
Os chefes tem seus próprios designs e padrões de ataques distintos, mantendo a jogabilidade nova e envolvente. Conta, ainda, com uma abordagem inovadora para animação e uma jogabilidade que recebeu aclamação da crítica, rapidamente e se tornando um destaque no cenários de jogos indie.
Seu sucesso provou que, mesmo em um mercado repleto de títulos assim, seu estilo distinto, cheio de desafios, foi capaz de fazê-lo brilhar.
Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.
Terraria
Terraria é um jogo de aventura sandbox 2D, onde os jogadores são encorajados a explorar, mineirar, construir e lutar em um mundo expansivo e rico em recursos, biomas e inimigos.
Terraria (Reprodução: Re-Logic)
Os mundos gerados no jogo garantem que nenhuma experiência seja igual, sendo sempre algo novo. O game recebeu atualizações constantes ao longo dos anos, com novos recursos, chefes e mecânicas adicionados, ajudando a manter sua base de jogadores.
É uma mistura de elementos de exploração, criação e combate, como um verdadeiro híbrido de gêneros, que ainda conta com um modo multijogador que permite que os jogadores unam forças e criem juntos.
Terraria ainda possui um estilo de arte peculiar e a construção de mundo imaginativa, que conquistou um lugar no coração de milhões de jogadores, consolidando seu status como um dos jogos indie mais vendidos de todos os tempos.
Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Google Stadia, PlayStation, Xbox, iOS e Androidm todos de forma paga.
Hades
No título, os jogadores controlam Zagreus, o filho de Hades que está tentando escapar do Submundo.
Hades (Reprodução: Supergiant Games)
O jogo é do gênero roguelike e possui uma história forte e jogabilidade cheia de ação, porém, o que mais chama atenção é sua mistura de combate rápido, desenvolvimento de personagem e narrativa que evolui a cada nível.
Além disso, o design do jogo entrelaça de forma hábil a progressão da história nos ciclos repetidos de morte e renascimento.
Quando os jogadores morrem, eles se deparam com novos diálogos e interações, o que faz com que cada falha pareça parte da narrativa abrangente.
O combate é responsivo, e as diferentes escolhas de armas e melhorias possibilitam diversos estilos de jogo. Hades foi aclamado por sua abordagem inovadora.
Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.
Minecraft
Esse é provavelmente o jogo indie mais icônico de todos os tempos. Ele possui uma estética simples e em blocos que, na verdade, disfarça a verdadeira profundidade que o game possui.
Minecraft (Reprodução: Mojang Studios)
Minecraft oferece aos jogadores um mundo onde eles podem construir, explorar e sobreviver, e sua jogabilidade aberta incentiva a criatividade. Os usuários conseguem fazer edifícios complexos, montar fazendas, automatizar funções e mergulhar em cavernas cheias de monstros.
O jogo foi lançado em 2009 como um título indie básico, até evoluir para um fenômeno global e ser adquirido pela gigante Microsoft.
Depois o investimento, o game começou a receber atualizações regulares, com novas estruturas, biomas e recursos.
Além disso, a comunidade de modding expandiu ainda mais seu potencial, criando inúmeros mundos personalizados, além de mods gráficos e de jogabilidade. Seu sucesso mostra que até mesmo um jogo “simples” sobre blocos pode se tornar um fenômeno.
Está disponível para Windows/Mac/Linux, Nintendo Switch, Chromebook, Xbox, Amazon Fire, iOS, Android e PlayStation, todos de forma paga.
Após meses de especulações e vazamentos, a Nintendo finalmente anunciou seu próximo console: o Nintendo Switch 2. Mantendo a essência híbrida que consagrou seu antecessor, o novo dispositivo promete aprimorar a experiência dos jogadores com melhorias significativas em hardware e funcionalidades inovadoras.
Com uma base instalada de 146 milhões de unidades vendidas ao longo de quase oito anos, o Switch original se consolidou como um dos consoles mais bem-sucedidos da história. Diante desse cenário, a decisão da Nintendo de evoluir seu design anterior, em vez de reinventá-lo completamente, reflete uma estratégia focada em continuidade e aprimoramento.
Dentre os detalhes já confirmados, é possível citar um novo título da franquia Mario Kart e as especificações técnicas. A seguir, compilamos tudo o que sabemos até agora sobre o Nintendo Switch 2, com base nas informações disponíveis.
O Nintendo Switch 2 mantém o conceito híbrido de console portátil e de mesa, permitindo que os jogadores desfrutem de seus títulos favoritos tanto em movimento quanto conectados à TV.
Para o modo mesa, é possível notar que a região traseira tem um apoio maior, o que traz mais estabilidade para apoiar o videogame; ao contrário da versão anterior, que trazia um clip de apoio muito curto e mais frágil.
Sobre as portas de conexão, uma mudança significativa é a adição de mais uma entrada USB-C, totalizando 2 portas no todo no console portátil: ambas podem ser utilizadas para carregamento ou para conectar acessórios, como câmeras. A entrada P2 para fone de ouvido permanece na arquitetura do portátil.
Nova base de apoio no Nintendo Switch 2 (Imagem: Nintendo/Reprodução)
Os Joy-Cons foram redesenhados para se acoplarem magneticamente ao console, substituindo o mecanismo de trilho presente no modelo original. Além disso, os novos controles apresentam botões maiores, detalhes coloridos na parte interna e na base dos analógicos.
Um botão com ícone C foi adicionado abaixo da tecla Home. Ele funciona para ativar o chat por voz com os amigos, aumentando a interatividade durante as partidas de jogos: seu funcionamento estará livre para todos por tempo limitado após o lançamento do videogame; depois, ficará restrito aos assinantes do Nintendo Switch Online.
Há, também, um pequeno sensor óptico na borda interna dos joy cons, que permite controles semelhantes aos de um mouse.
Hardware e Desempenho
Assim como no Switch 1, o novo console também ofertará um processador desenvolvido especialmente pela NVIDIA. Não há mais informações oficiais sobre essa CPU, mas os especialistas de tecnologia especulam que conseguirá suportar tecnologias de Ray Tracing e DLSS.
Controle (Joy Con) do novo Nintendo Switch 2 (Divulgação: Nintendo)
A tela, que também será touchscreen, oferta uma capacidade de exibir uma resolução HDR com tamanho de 1920×1080. Porém, quando o dock conecta o console à TV, é possível usufruir de uma qualidade de imagem 4K (3840×2160) com até 120 fps. O dock, inclusive, terá uma ventoinha na região interna para auxiliar na questão do superaquecimento
O hardware também promete uma memória RAM de 12 GB e um armazenamento interno de 256 GB (sendo que parte disso é utilizado pelo sistema). A bateria terá uma autonomia de 5.200 mAh, a qual pode durar de 2 a 6,5 horas (dependendo de fatores como nível do brilho, se o console está muito quente, poder de processamento necessário para rodar o jogo em questão, etc.).
Será possível utilizar cartões de memória de até 2 TB, desde que sejam compatíveis com o Switch 2. Isso porque cartões falsificados, geralmente, não funcionam no console; e porque os cartões de memória oficiais do Switch 1 não devem ter compatibilidade com o novo console.
A Nintendo confirmou que o Switch 2 será lançado em 05 de junho de 2025. O preço oficial foi estipulado em US$ 450 (cerca de R$ 2.560 na cotação atual + impostos, ou seja, deve ficar por mais de R$ 3 mil quando lançado no Brasil).
Nintendo Switch 2 / Crédito: Nintendo (divulgação)
Jogos e Retrocompatibilidade
Durante o vídeo de anúncio, a Nintendo exibiu brevemente um novo título da franquia Mario, mais especificamente “Mario Kart World”, que será exclusivo para o novo console.
Um dos jogos da franquia Mario Kart (Divulgação: Nintendo)
Como explicamos nessa matéria, a Nintendo também anunciou atualizações de jogos famosos da empresa, como Zelda, Kirby and the Forgotten Land, Metroid e Pokemon Legends. Além disso, o console terá novos games próprios e mais atualizações em parceria com desenvolvedores parceiros. Alguns já foram anunciados, como Civilization e Deltarune.
A versão atualizada de outros games também serão lançadas junto do Switch 2, como é o caso de NBA 2K25 e Cyberpunk 2077.
A Nintendo confirmou que o Switch 2 será compatível com a maioria dos jogos do Switch original, tanto em formato físico quanto digital. No entanto, alertou que alguns títulos específicos podem não ser suportados ou totalmente compatíveis, com detalhes adicionais a serem fornecidos posteriormente.
Se você sonha em gravar suas jogatinas e produzir vídeos de gameplay com qualidade profissional, saiba que não basta apenas capturar a tela. Criar conteúdos nesse formato exige um conjunto de boas práticas, como a escolha do software adequado, configurações otimizadas e técnicas de edição que garantam um vídeo atrativo e envolvente para o público.
Entre os softwares disponíveis para gravação de gameplay, o Open Broadcaster Software (OBS Studio) se destaca por ser gratuito, poderoso e amplamente utilizado por streamers e criadores de conteúdo. Ele permite capturar a tela com alta qualidade, adicionar overlays, personalizar áudio e vídeo, e até mesmo transmitir ao vivo. Para quem deseja um resultado profissional, dominar as configurações do OBS Studio é essencial.
Neste guia, vamos explorar as principais funcionalidades do OBS Studio e como configurá-lo corretamente para capturar gameplays de maneira profissional. Além disso, traremos dicas de edição para deixar seus vídeos ainda mais atraentes e dinâmicos.
Open Broadcaster Software: conheça o OBS Studio
OBS Studio (Imagem: Reprodução por Samara Menezes)
O OBS Studio é um software gratuito e de código aberto utilizado para gravação de tela e transmissão ao vivo. Ele é amplamente adotado por streamers e criadores de conteúdo devido à sua versatilidade e opções avançadas de personalização.
Gratuito e de código aberto – Não há custos para utilizar e a comunidade sempre mantém atualizações.
Suporte a múltiplas fontes – Permite capturar tela, webcam, janelas específicas e adicionar sobreposições.
Qualidade de gravação – Configurações avançadas permitem capturar vídeos em Full HD e até 4K.
Baixo consumo de recursos – Otimizado para desempenho, evita quedas de FPS durante a gameplay.
Personalização completa – É possível criar cenas personalizadas, configurar atalhos e ajustar áudio e vídeo conforme necessário.
Se você deseja gravar gameplays como um profissional, dominar esse software é um passo fundamental. No próximo tópico, explicamos como configurar o OBS Studio para capturar a tela com qualidade máxima.
Noções básicas sobre o OBS Studio para gravar gameplay
Após acessar o site oficial do OBS Studio e baixar a versão compatível com seu sistema operacional (Windows, macOS ou Linux), basta instalar o programa seguindo as instruções do assistente de instalação e executar o Assistente de Configuração Automática para ajustes iniciais. Para configurar a gravação de gameplay, basta seguir o passo a passo abaixo:
Depois de instalar o OBS Studio, é hora de ajustá-lo para capturar suas gameplays com qualidade profissional.
Ajustando as configurações de vídeo
Tempo necessário: 8 minutos
No OBS Studio, vá até Configurações
Defina a Resolução Base
Na aba “Vídeo”, defina a Resolução Base para a mesma resolução do seu monitor (geralmente 1920 x 1080 para Full HD).
Defina a Resolução de Saída
Em “Resolução de Saída”, mantenha 1920 x 1080 para vídeos em alta qualidade.
Escolha a Taxa de Quadros
Em “Valores Comuns” de FPS, escolha entre 30 e 60, dependendo do desempenho do seu PC e da fluidez desejada.
Ajustando as configurações de gravação
Vá até “Configurações” e depois em “Saída” e selecione o modo “Avançado” na sessão “Modo de Saída”.
Em “Configurações de Gravação”, escolha “Formato de Gravação” e defina o formato do arquivo para MP4 ou MKV (o MKV é mais seguro contra falhas de gravação).
No “Codificador de Vídeo”, escolha x264 se estiver usando CPU, ou NVENC (para placas NVIDIA) e AMD VCE (para placas AMD).
Em “Taxa de Bits”, defina um valor adequado:
5000 à 10000 kbps para 1080p a 30 FPS
12000 à 15000 kbps para 1080p a 60 FPS
20000+ kbps para 4K
Adicionando fontes de captura
Clique no botão “+” na área “Fontes”.
Escolha Captura de Jogo para capturar o gameplay diretamente.
Clique em “Criar nova” e em “Ok”
Selecione a opção Capturar janela específica e escolha o jogo em execução.
Para capturar o áudio do seu microfone, adicione a fonte “Captura de Entrada de Áudio”.
Para capturar o áudio do jogo, adicione a fonte “Captura de saída de Áudio”.
Se quiser incluir seu rosto na gravação, adicione Dispositivo de Captura de Vídeo (webcam). Você também pode ajustar o tamanho do vídeo com o seu rosto mediante a tela ao arrastar as linhas vermelhas delimitantes.
Dicas rápidas de edição de gameplay
Depois de gravar a gameplay, a edição é essencial para criar um vídeo envolvente. Algumas dicas:
Corte momentos monótonos: remova partes sem ação ou diálogos importantes para manter o ritmo.
Adicione zooms e efeitos: destaque momentos épicos da gameplay.
Inclua música de fundo: sons leves ajudam a manter o engajamento.
Insira sobreposições e transições: torne o vídeo mais dinâmico e profissional.
Utilize legendas ou textos explicativos: isso ajuda a contextualizar momentos importantes.
Com essas configurações e dicas, você estará pronto para gravar e editar gameplays com qualidade profissional. Explore as configurações do OBS Studio e experimente diferentes formatos até encontrar o estilo ideal para o seu conteúdo!
É de se esperar que o Switch 2 seja consideravelmente mais potente que o antecessor — afinal de contas, estamos comparando um aparelho de 2017 com um de 2025. Mas como, exatamente, isso se traduz em relação à experiência que será proporcionada pelo novo aparelho? É isso o que explicaremos abaixo.
Nintendo Switch 2: maior, melhor e mais caro
O Nintendo Switch 2 é uma nítida evolução do Switch: a tela é maior, a potência é superior, e o novo aparelho conta com recursos que não estavam disponíveis no dispositivo de 2017.
Vamos, em primeiro lugar, lembrar o básico do Nintendo Switch, que foi (e continua sendo) vendido em três versões diferentes.
Nintendo Switch: o primeiro modelo acompanha uma tela LCD de 6,2 polegadas com resolução máxima 1280×720 (podendo exibir imagens em Full HD em uma TV quando acoplado à base que acompanha o dispositivo), com um processador NVIDIA Tegra customizado e 32 GB de armazenamento interno.
Nintendo Switch Lite: com a mesma capacidade de armazenamento, o Switch Lite perde a compatibilidade com a base (ele só pode ser jogado no modo portátil) e usa um display LCD 720p de 5,5 polegadas.
Nintendo Switch OLED: a “versão definitiva” do console conta com display OLED 720p de 7 polegadas e 64 GB de armazenamento interno.
O Switch 2 tem uma tela consideravelmente superior aos aparelhos anteriores: o display agora é Full HD com 7,9 polegadas, além de suporte a HDR e taxa de atualização de 120 Hz, possibilitando imagens mais nítidas e suaves. Com o uso da nova base feita especificamente para o Switch 2 (que falaremos mais adiante), ele também consegue exibir imagens 4K quando conectado a uma TV. O armazenamento interno agora é de 256 GB.
Um aspecto que, para muita gente, é quase um retrocesso, é que a tela é novamente LCD, e não OLED como na “versão definitiva” do Switch original. A Nintendo costuma lançar atualizações de hardware constantemente — é bastante provável que nos próximos anos ela passe a vender também um Switch 2 Lite e um Switch 2 OLED. Mas nada disso foi confirmado até o momento.
Bateria e nova base
A bateria do novo Switch 2 deve aguentar entre 2 e 6,5 horas de jogatina, segundo a Nintendo, mas isso pode variar dependendo do jogo escolhido pelo usuário. É mais ou menos a mesma autonomia dos três modelos do Switch.
Nintendo Switch 2 em seu dock. Imagem: Reprodução
Já a base — ou o dock, que é onde o usuário conecta o Switch para jogar pela TV — ganhou resfriamento acoplado, permitindo rodar jogos mais pesados sem prejudicar o desempenho do console. Afinal de contas, chips esquentam bastante, e o calor gerado é ainda maior quando tarefas mais pesadas (como jogos em 4K!) são exigidas.
O dock do Switch 2 não é compatível com o Switch 1, assim como o do Switch 1 não funciona no Switch 2.
Armazenamento: seu micro SD antigo não vai funcionar no Switch 2
O que certamente é uma péssima notícia para quem tem um Switch 1 é a mudança no armazenamento expansível do console. O Switch 1 é compatível com cartões micro SD convencionais, enquanto o Switch 2 só funcionará com micro SD Express. Trata-se de um padrão novo da indústria, que oferece velocidades de transferência de dados superiores, mas também são consideravelmente mais caros do que os atuais.
Isso deve ser um problema bem grande nos primeiros anos do console, até que os preços do micro SD Express baixem conforme o tempo passa. Por mais que o Switch 2 tenha 4x mais espaço para guardar arquivos do que o Switch OLED (256 GB x 64 GB), também é verdade que os jogos mais elaborados do novo console devem ocupar mais espaço, exigindo em algum momento a expansão para instalação de novos games.
Cartão micro SD Express que será usado no Nintendo Switch 2. Imagem: Divulgação/SanDisk
A Nintendo também continuará vendendo jogos em cartuchos. No Switch 2, eles serão na cor vermelha, diferente do preto do primeiro Switch. Eles também devem ter capacidade superior, mas nem sempre suficiente para guardar todos os jogos.
Cartucho do Switch 2 à esquerda e do Switch à direita. Imagem: Divulgação/Nintendo
Algo que já ocorre no Switch 1 e que continuará ocorrendo no 2 é a venda de jogos em cartucho que exigem download de arquivos da internet para o jogo rodar. Assim, mesmo jogos físicos podem comer espaço dos 256 GB oferecidos pelo aparelho.
Controles e acessórios
O Switch 2 acompanha um par de Joy-Con 2, a evolução do controle do Switch original. No geral, eles são parecidos, em questão de design. Mas, enquanto a acoplagem dos controles era mecânica no Switch original, eles serão ligados por ímãs no Switch 2.
Não é só isso: os Joy-Con 2 terão recursos adicionais em comparação ao modelo atual. Para começar, eles contam com um botão extra, chamado “C”. Ao pressioná-lo, o console abre recursos de chat de voz e compartilhamento de tela. É como um Discord feito pela Nintendo e integrado ao console. O Switch 2 terá um microfone que remove ruídos e foca na voz do usuário, permitindo conversas por voz mesmo em ambientes mais barulhentos.
Joy-Con 2 poderá ser usado na função mouse. Imagem: Divulgação
Outra novidade é a funcionalidade de mouse. Desconecte os Joy-Con 2 do Switch 2, coloque sobre uma superfície plana e deslize, como se fosse um mouse de um computador convencional. Não só isso permitirá o uso do ponteiro do mouse para navegar tanto pela interface do console quando em games, como também será possível usar dois mouses simultaneamente em um único jogo.
Controle Nintendo Switch 2 Pro. Imagem: Divulgação/Nintendo
O controle Pro também foi atualizado: além do botão C, ele conta agora com um conector P2 para fones de ouvido na parte inferior e, na traseira, dois botões personalizáveis.
Outro acessório apresentado pela Nintendo é uma webcam, que poderá ser usada tanto para conversas por voz, quanto para inserir seu rosto em jogos. A empresa garante que o console será compatível com webcams de terceiros, assim, se você tiver uma com conector USB-C sobrando em casa, poderá usar ela sem precisar comprar a oficial da Nintendo.
Switch 2 será compatível com câmeras USB-C. A Nintendo lançará uma oficial. Imagem: Divulgação/Nintendo
Funcionalidades online: emuladores, chat de voz e mais
O recurso de chat de voz ativado pelo botão C recebeu o nome oficial de GameChat. Nos primeiros meses, o recurso será gratuito. Mas, a partir de março de 2026, ele será exclusivo para assinantes do Nintendo Switch Online.
E quem tiver uma assinatura do Switch Online + Pacote de Expansão também ganhará acesso a mais jogos via emulação. Todos os consoles disponíveis para o Switch 1 continuarão funcionando no 2 (o que significa que será possível jogar títulos de NES, SNES, Game Boy, Game Boy Advance, Nintendo 64 e Mega Drive), com um extra: o Nintendo GameCube, com títulos já confirmados como The Legend of Zelda: Wind Waker, F-Zero GX e Pokémon Colosseum previstos para serem adicionados ao catálogo.
Nintendo GameCube será adicionado ao Nintendo Switch Online. Imagem: Divulgação/Nintendo
Os jogos de GameCube não rodarão no Switch 1 – você precisará do Switch 2 para jogá-los.
Switch 2: disponibilidade e preço
O Switch 2 será lançado no dia 5 de junho, com preço sugerido de US$ 449, ou US$ 499 em um pacote que acompanha o jogo Mario Kart World. Em seu Instagram oficial, a Nintendo afirma que o console chegará na mesma data nas lojas brasileiras, mas ainda não há um preço oficial divulgado.
Pokémon TCG Pocket é um jogo de cartas colecionáveis que permite aos jogadores criar baralhos poderosos e enfrentar oponentes em batalhas estratégicas. Ter um deck bem montado faz toda a diferença, e, para isso, é essencial conhecer as melhores cartas e combinações.
Com tantas opções disponíveis, escolher os cards certos pode parecer uma tarefa difícil, mas algumas cartas se destacam por suas habilidades e sinergia dentro do jogo.
Se você deseja montar o melhor deck Pokémon TCG Pocket, precisa considerar não apenas a força bruta das cartas, mas também como elas interagem entre si. Algumas cartas de Pokémon, treinadores e apoiadores são essenciais para criar estratégias vencedoras.
Neste guia, apresentamos as melhores cartas e decks que você pode montar para maximizar suas chances de vitória no jogo.
Quais as melhores cartas e decks de Pokémon TCG Pocket?
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)
Melhores cartas de Pokémon TCG Pocket
Selecionamos cinco cartas que são essenciais para qualquer jogador que deseja montar um deck forte e competitivo.
1. Mewtwo ex (Pacote do Mewtwo)
Mewtwo ex é um dos Pokémon mais poderosos do jogo, especialmente quando combinado com Gardevoir para regenerar energias rapidamente. Ele possui o ataque “Controle Psíquico”, que causa 150 de dano e descarta duas energias do Pokémon, e está disponível no Pacote do Mewtwo.
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)
Essa é uma ótima carta ofensiva para decks rápidos, permitindo ataques devastadores logo no início da partida. Ele tem ataques elétricos fortes, especialmente quando evoluído para Raichu. Está disponível no Pacote do Pikachu.
3. Gardevoir (Pacote do Mewtwo)
O Gardevoir é essencial para maximizar a eficiência do deck de Mewtwo, garantindo que ele possa usar ataques poderosos com frequência. A carta possui a habilidade “Sombra Psíquica”, que permite anexar energias ao Mewtwo ex de forma acelerada, e está disponível no Pacote do Mewtwo.
4. Celebi Ex (Pacote Ilha Mítica de Mew)
O Pokémon Celebi ex é excelente suporte para qualquer deck, permitindo jogadas mais flexíveis. Suas habilidades são versáteis que auxiliam no controle da partida. Está disponível no Pacote Ilha Mítica de Mew.
5. Charizard ex (Pacote do Charizard)
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)
O Charizard ex é perfeito para decks que apostam em dano explosivo e eliminação rápida de oponentes. Possui ataques de fogo que causam grandes quantidades de dano, e está disponível no Pacote do Charizard.
Melhores decks de Pokémon TCG Pocket
Agora que você conhece as cartas mais fortes, veja os cinco melhores decks que você pode montar e por que são tão eficazes.
1. Deck Mewtwo ex
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)
Esse deck é um dos mais populares e eficazes, pois combina ataques poderosos com a recuperação rápida de energias. Suas cartas estão disponíveis no Pacote do Mewtwo e Pacote do Charizard.
Montar o melhor deck Pokémon TCG Pocket exige planejamento e conhecimento das cartas disponíveis. Seja com um baralho ofensivo como o de Charizard ex, um deck equilibrado como o de Mewtwo ex ou uma estratégia mais defensiva com Kangaskhan, a chave para a vitória está em combinar cartas de maneira inteligente. Aproveite as dicas deste guia e conquiste suas vitórias no jogo!
“Monster Hunter Wilds” consegue levar os caçadores a um novo nível de aventura, oferecendo batalhas épicas e uma imersão inigualável no mundo selvagem dos monstros.
No entanto, antes de embarcar nessa jornada, é crucial garantir que seu PC esteja pronto para enfrentar os desafios do jogo com a performance adequada. Por isso, entender os requisitos de sistema é fundamental para ter uma experiência fluida e sem falhas.
Aqui, vamos analisar tanto os requisitos mínimos quanto os recomendados para rodar “Monster Hunter Wilds”, garantindo que você aproveite o máximo possível do título, seja no modo mais básico ou com o desempenho otimizado.
Seja para os iniciantes que buscam rodar o jogo de forma mais simples ou para os entusiastas de alto desempenho que desejam gráficos impressionantes e uma taxa de quadros consistente, os requisitos são essenciais.
Preparar seu sistema adequadamente pode fazer toda a diferença entre uma experiência satisfatória e frustração. A seguir, detalhamos os requisitos de hardware e software necessários para uma experiência ideal em “Monster Hunter Wilds”.
Monster Hunter Wilds: requisitos mínimos
Sistema Operacional: Windows 10 (64-bit) ou Windows 11 (64-bit)
Placa de Vídeo: GeForce RTX 2060 Super (8GB VRAM) ou Radeon RX 6600 (8GB VRAM)
Armazenamento: SSD de 75GB
Resolução e FPS: 1080p (60fps) com gráficos em “Média”
Escolher o computador certo para rodar “Monster Hunter Wilds” depende do tipo de experiência que você deseja. Se o objetivo é jogar de forma simples, com gráficos mais básicos e menor taxa de quadros, os requisitos mínimos podem ser suficientes. No entanto, para quem busca uma experiência de maior qualidade visual e fluidez, os requisitos recomendados são a melhor opção.
Por fim, garantir que seu PC atenda aos requisitos adequados não apenas permite que o jogo rode sem problemas, mas também maximiza o prazer de caçar monstros em um mundo vasto e repleto de desafios. Prepare seu sistema, afie suas armas e prepare-se para a batalha!
Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii é um dos lançamentos mais esperados da franquia Yakuza, que, com sua combinação de ação, exploração e narrativa envolvente, promete proporcionar horas e horas de entretenimento.
Ambientado em uma versão fictícia de Honolulu, no Havaí, o jogo segue as aventuras de um novo protagonista, enfrentando piratas, gangues e o tradicional submundo do crime. Se você é fã da série, provavelmente está se perguntando: quanto tempo leva para terminar Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii?
Se você quer apenas seguir a história principal ou está disposto a se perder nas diversas atividades secundárias, as respostas podem variar.
Neste guia, vamos explorar o tempo médio de gameplay para diferentes tipos de jogadores e entender o que você pode esperar de cada tipo de experiência dentro do jogo. Seja você um jogador focado na história ou está ávido por cada detalhe, esse título certamente tem muito a oferecer.
O tempo necessário para a Trama Principal
Para quem deseja focar exclusivamente na narrativa de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii, sem se distrair com as inúmeras missões paralelas, o tempo necessário para terminar o jogo será consideravelmente menor.
Motim em um navio durante o jogo “Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii” (Divulgação: Steam)
Se você seguir apenas a linha principal do enredo, pode esperar gastar algo em torno de 18 a 20 horas para chegar ao final do jogo.
O enredo do game é repleto de reviravoltas, personagens carismáticos e, claro, combates intensos. A história se desenrola de forma dinâmica, mesclando momentos de ação com uma trama envolvente que explora o submundo do crime e as disputas de poder no Havaí.
A narrativa é cativante e, para quem preferir focar apenas na progressão principal, o jogo oferece uma experiência satisfatória dentro de um tempo razoável.
Tempo de jogo com Missões Secundárias
Se você é daqueles que gosta de explorar tudo o que um jogo tem a oferecer, incluindo missões secundárias, minijogos e interações com NPCs, a duração de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii se expande consideravelmente.
Após completar a missão principal, você poderá se aprofundar em diversas atividades paralelas que enriquecem ainda mais a experiência do jogo. Essas missões podem incluir tarefas como resgatar civis, derrotar chefes de gangues rivais, participar de corridas de barcos e até mesmo envolver-se em disputas comerciais.
Jogadores que se dedicam a essas atividades secundárias podem esperar gastar entre 30 a 35 horas no total, o que já oferece um bom equilíbrio entre a narrativa principal e o conteúdo extra.
Vale lembrar que mesmo as missões secundárias se entrelaçam com a história principal, proporcionando novos elementos que aprofundam a trama e revelam mais sobre o universo do jogo.
Para os jogadores mais dedicados que desejam completar tudo o que game tem a oferecer, o tempo de gameplay pode facilmente ultrapassar 40 horas.
Briga na costa durante o game “Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii” (Divulgação: Steam)
A jornada para alcançar 100% de progresso no jogo envolve desbloquear todas as conquistas, completar todas as missões secundárias, encontrar colecionáveis e realizar todas as atividades extras.
Se você busca explorar cada canto da cidade, enfrentar todos os desafios disponíveis e descobrir cada segredo escondido, prepare-se para uma experiência ainda mais longa.
Além disso, o jogo oferece uma variedade de minijogos e atividades adicionais que mantêm a diversão em alto nível e são essenciais para quem busca a experiência completa.
A estimativa apresentada aqui é baseada em dados coletados de jogadores e revisores, bem como na experiência geral do jogo apresentadas em sites como o How Long to Beat. É importante ressaltar que futuras atualizações ou a adição de conteúdo extra podem estender ainda mais a experiência do jogo.