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Xbox Series, PlayStation 5 ou PC gamer: qual vale mais a pena em 2025?

Escolher entre Xbox Series, PlayStation 5 ou PC gamer em 2025 é uma decisão que vai além de preferências pessoais: envolve desempenho, custo-benefício, catálogo de jogos e até mesmo estilo de vida. Com a evolução dos consoles e a ascensão do PC como plataforma acessível e versátil, o cenário atual oferece opções robustas para diferentes perfis de jogadores.

O Xbox Series X destaca-se pelo poder de processamento e pelo serviço Game Pass, que oferece uma vasta biblioteca de jogos por assinatura. O PlayStation 5, por sua vez, continua a atrair entusiastas com seus exclusivos cinematográficos e o inovador controle DualSense. Enquanto isso, o PC consolida-se como uma plataforma flexível, com hardware personalizável e acesso a uma ampla gama de jogos e mods.

Pensando nisso, vamos comparar essas três plataformas em termos de desempenho, catálogo de jogos, serviços online e custo, para ajudá-lo a decidir: Xbox, PlayStation ou PC gamer, qual vale mais a pena investir em 2025.

Xbox Series S: a porta de entrada para a nova geração

O Xbox Series S permanece como uma opção atrativa para jogadores que buscam ingressar na nova geração sem comprometer o orçamento.

Com um design compacto e sem leitor de discos, o console é totalmente digital e oferece acesso à mesma biblioteca de jogos do Series X, incluindo títulos otimizados e retrocompatíveis e é claro, a possibilidade de utilizar o Game Pass, o serviço de assinatura de jogos da Microsoft.

Imagem: m.andrei / Shutterstock.com

Em termos de desempenho, o Series S é equipado com uma GPU de 4 teraflops, 10 GB de RAM e um SSD de 512 GB ou 1 TB, dependendo da versão. Ele visa resoluções de até 1440p a 60 fps, com suporte para até 120 fps em jogos compatíveis.

No entanto, a limitação de armazenamento pode ser um desafio, especialmente considerando o tamanho crescente dos jogos atuais. Embora seja possível expandir o armazenamento com cartões proprietários, o custo adicional pode ser significativo.

O preço do Series S sofreu um aumento recente, elevando-o de US$ 299 para US$ 379, ou R$ 2.700,00 em média, aproximando-se do valor do PlayStation 5 Digital Edition, que oferece hardware superior. Apesar disso, o Series S continua sendo uma opção viável para jogadores casuais ou aqueles que priorizam o custo-benefício.

Você pode comprar o Xbox Series S por cerca de R$ 2.750 na Amazon.

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Xbox Series X: potência e versatilidade com Game Pass

Imagem: Miguel Lagoa/Shutterstock

O Xbox Series X continua sendo uma escolha sólida para quem busca desempenho e variedade. Equipado com GPU de 12 teraflops e suporte a 4K a 120Hz, oferece gráficos impressionantes e tempos de carregamento reduzidos graças ao SSD NVMe personalizado.

O grande diferencial, assim como no Xbox Series S, é o Xbox Game Pass, que a partir de R$ 44,99 mensais dá acesso a mais de 500 jogos, incluindo lançamentos no dia do lançamento e títulos da EA Play. Além disso, o serviço de cloud gaming permite jogar em diversos dispositivos, aumentando a flexibilidade.

No entanto, a recente alta de preços, com o Series X custando R$ 4.500,00 em média, pode pesar no bolso. Ainda assim, para quem valoriza variedade e custo-benefício, o Xbox se destaca.

Você pode comprar o Xbox Series X por cerca de R$ 6.400 na Amazon.

PlayStation 5: exclusivos de peso e imersão aprimorada

(Imagem: Wachiwit/iStock)

O PlayStation 5 mantém sua reputação com exclusivos de alta qualidade como “Spider-Man 2”, “God of War: Ragnarok” e “The Last of Us Part III”. O controle DualSense, com feedback háptico e gatilhos adaptativos, proporciona uma experiência imersiva única.

O PS5 Pro, lançado em 2024, trouxe melhorias como ray tracing aprimorado e upscaling para 8K, elevando o nível gráfico dos jogos. O serviço PlayStation Plus, especialmente na versão Premium, oferece uma biblioteca extensa, mas ainda carece de lançamentos no dia do lançamento, diferentemente do Game Pass e é frequentemente citado pelos jogadores a sua falta de versatilidade e alto custo.

Em termos de preço, o PS5 Digital Edition está em torno de R$ 3.700,00, enquanto o PS5 Pro chega a passar dos R$ 6.000,00. Para os fãs de narrativas envolventes e experiências single-player, o PlayStation continua sendo uma escolha atraente, ainda que os preços superiores em relação ao Xbox possam pesar na escolha.

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PC Gamer: Flexibilidade e personalização

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(Reprodução: Ella Don/Unsplash)

O PC se consolidou como uma plataforma versátil, oferecendo desde jogos AAA até títulos indie e mods. Com a popularização de dispositivos como o Steam Deck, o acesso aos jogos de PC tornou-se mais portátil e acessível.

Embora o investimento inicial possa ser mais alto, a longo prazo, o PC oferece vantagens como jogos mais baratos, promoções frequentes e a possibilidade de upgrades de hardware, se tornando mais barato a longo prazo. Além disso, serviços como o Xbox Game Pass para PC ampliam ainda mais o catálogo disponível.

Para quem busca personalização, variedade e a melhor relação custo-benefício a longo prazo, o PC é uma escolha acertada.

Você pode comprar um PC gamer (sem telas ou demais periféricos) por cerca de R$ 4.180 na Amazon.

XBox, PlaySation ou PC: Qual escolher em 2025?

  • Xbox Series S: ideal para jogadores casuais ou iniciantes que buscam acesso à nova geração com investimento reduzido, apesar de algumas limitações técnicas.
  • Xbox Series X: recomendado para quem valoriza desempenho superior, gráficos em 4K e uma ampla biblioteca de jogos via Game Pass.
  • PlayStation 5: perfeito para fãs de exclusivos e experiências imersivas single-player, com destaque para o controle DualSense.
  • PC Gamer: indicado para entusiastas que buscam flexibilidade, personalização e uma vasta gama de jogos, com possibilidade de upgrades futuros.

A escolha entre Xbox, PlayStation ou PC em 2025 dependerá do seu perfil de jogador e das suas prioridades. Cada plataforma oferece vantagens distintas, e o ideal é considerar qual delas atende melhor às suas expectativas e necessidades.

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5 configurações que economizam bateria no Steam Deck, ROG Ally e Legion Go

console portátil é um excelente equipamento para quem deseja jogar games diferentes sem precisar conectar o aparelho na tomada enquanto o utiliza. Dessa forma, é possível utilizá-lo em qualquer lugar. Porém, há um problema: você pode ficar sem bateria. Apesar de durar várias horas, se você passar muito tempo em um local sem possibilidade de recarga, o dispositivo pode te deixar na mão.

Porém, é possível utilizar algumas configurações para economizar a bateria do aparelho. Nas próximas linhas, você confere 5 delas para os dispositivos Steam Deck, ROG Ally e Legion Go. 

5 configurações para economizar bateria nos consoles portáteis

As configurações abaixo podem ser feitas nos três consoles portáteis citados acima e outros modelos disponíveis no mercado. Sendo assim, mesmo que você não tenha um dos três consoles, ainda vale a pena continuar a leitura e ver se é possível realizar determinadas mudanças no seu dispositivo. 

5 – Reduza o brilho da tela

Pessoa jogando em um Steam Deck – Imagem: Divulgação/Valve

Para ter uma boa experiência enquanto você joga, nem sempre é necessário estar com o brilho da tela no máximo. Nessa condição, ele também consome bastante bateria. Por isso, uma forma eficaz de conseguir ter mais tempo para seguir jogando é reduzir o brilho. 

Essa é uma configuração presente em grande parte dos consoles portáteis para jogos, já que eles costumam ter um controle deslizante que possibilita o ajuste do brilho, tanto para menos quanto para mais. Assim, você consegue adequar a iluminação conforme as suas necessidades. 

No Steam Deck, aperte sobre o botão Steam > Configurações > Display > faça o ajuste por meio do controle deslizante de brilho na parte superior da tela. No ROG Ally, basta pressionar o botão Command Center e deslizar o ajuste de brilho. Já no Legion Go vá em Configurações > Sistema > Tela > altere o brilho usando o controle deslizante.

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4 – Diminua a resolução da tela

ROG Ally (Imagem: divulgação/Asus)
ROG Ally (Imagem: divulgação/Asus)

Outra maneira de economizar a bateria do seu console é diminuir a resolução de tela dele, pois dessa forma ele gera menos pixels e precisa de menos energia, reduzindo o trabalho da GPU. Entretanto, ao fazer isso, você perde nitidez na imagem. 

Porém, essa é uma boa tática para jogar por mais tempo sem se preocupar com a bateria, levando em consideração que isso é algo temporário e que depois, quando você estiver em um local com uma fonte de energia, poderá voltar para a melhor resolução possível.

Para fazer a mudança no Steam Deck, você deve apertar sobre o botão Steam > Configurações > Tela e mudar a resolução. 

No ROG Ally, essa é uma configuração que pode ser ajustada diretamente pelo Windows, acessando as configurações e achando o campo de resolução para alterá-la. A mesma coisa deve ser feita no Legion Go. 

3 – Reduza a taxa de atualização

Imagem: Rock Paper Shotgun/Divulgação

Apesar de ser muito importante para a fluidez dos games no console, reduzir a taxa de atualização é uma forma vantajosa de economizar bateria no Steam Deck, ROG Ally e Legion Go. 

No Legion Go, é necessário ir em Definições > Sistema > Ecrã e alterá-lo para que o console funcione com uma taxa de atualização menor. No ROG Ally, é ainda mais simples: basta acessar as configurações > Taxa de atualização e mudá-la. No Steam Deck você deve apertar sobre o botão Steam > Configurações > Tela e fazer a alteração. 

2 – Desative a iluminação RGB

ROG Ally (Imagem: divulgação/Asus)
ROG Ally (Imagem: divulgação/Asus)

A iluminação RGB concede mais estilo ao redor dos joysticks em diversos modelos de consoles portáteis, como o Asus ROG Ally X e Legion Go. Porém, esse adicional é dispensável quando o quesito é a jogabilidade. Além disso, ele consome bastante bateria. 

Nesse caso, uma forma de economizar carga é desativar a iluminação RGB. No ROG Ally você consegue fazer a alteração acessando as configurações por meio do aplicativo Armory Crate. Já no Legion Go, é necessário acessar o aplicativo Legion Space.

1 – Desative o Wi-Fi e o Bluetooth

celular com símbolo bluetooth ligado
(Imagem: Ymgerman/Shutterstock)

Se você está em um local que não há conexão sem fio, não faz sentido manter o Wi-Fi e o Bluetooth ligados em seu dispositivo. Quando estão ativados, eles ficam buscando outros dispositivos para se conectar e isso gera consumo de bateria. 

Então, caso esteja em um local em que seja impossível usar os dois recursos, o ideal é desativá-los para poder aproveitar mais tempo do console com a bateria carregada.

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Quais os melhores (e piores) jogos da franquia The King of Fighters

A franquia “The King of Fighters” (KOF) é um dos pilares dos jogos de luta desde sua estreia em 1994. Desenvolvida pela SNK, a série rapidamente se destacou ao reunir personagens de diversas franquias da empresa em um torneio de luta único, introduzindo o inovador sistema de batalhas em equipes de três lutadores.

Ao longo dos anos, KOF conquistou uma legião de fãs, graças à sua jogabilidade refinada, enredos envolventes e um elenco carismático de personagens como Kyo Kusanagi, Iori Yagami e Terry Bogard.

Com mais de três décadas de história, a série passou por altos e baixos, apresentando títulos que se tornaram clássicos e outros que dividiram opiniões. Nesta lista separamos os cinco melhores e os cinco piores jogos da franquia, destacando o que os torna memoráveis ou esquecíveis.

Os 5 piores jogos da franquia The King of Fighters

The King of Fighters 2003

Lançado em 2003, “KOF 2003” introduziu o sistema de batalha em equipe com troca em tempo real, semelhante ao visto em “Marvel vs. Capcom”.

Embora inovador, esse sistema não agradou a todos os fãs, que sentiram que a essência tradicional da série foi perdida. Além disso, o jogo sofreu com problemas de balanceamento e uma direção artística que não agradou a todos, sendo considerado por alguns como um dos pontos baixos da série.

The King of Fighters 2001

Imagem: Xbox/Divulgação

Desenvolvido durante um período conturbado para a SNK, “KOF 2001” é frequentemente citado como o pior título da franquia. O jogo apresentou gráficos inferiores, trilha sonora repetitiva e um sistema de “strikers” excessivamente explorado, resultando em combos desequilibrados. A arte dos personagens também foi criticada, contribuindo para uma experiência geral decepcionante.

The King of Fighters XII

“KOF XII”, lançado em 2009, prometia ser uma revolução visual na série, com sprites redesenhados e animações detalhadas. No entanto, o jogo foi lançado com um elenco limitado, ausência de modos de jogo essenciais e problemas de balanceamento. A falta de conteúdo e polimento fez com que muitos fãs considerassem este título como um dos mais fracos da franquia.

The King of Fighters XIV

Embora tenha sido um passo importante na transição para gráficos 3D, “KOF XIV”, lançado em 2016, enfrentou críticas quanto à qualidade visual e à falta de refinamento.

Apesar de uma jogabilidade sólida e um elenco extenso, o jogo não conseguiu capturar a essência que tornou os títulos anteriores tão queridos, resultando em uma recepção morna por parte da comunidade.

The King of Fighters: Sky Stage

Imagem: Backloggd/Reprodução

Diferente de tudo que a série já havia apresentado, “Sky Stage” é um jogo de tiro vertical lançado em 2010, onde personagens como Kyo e Mai voam e enfrentam inimigos em estilo “bullet hell”. A proposta inusitada e a jogabilidade desconexa com o restante da franquia fizeram com que este título fosse amplamente criticado e considerado uma experiência esquecível.

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The King of Fighters XI

“KOF XI”, lançado em 2005, é frequentemente lembrado como uma joia subestimada da série. O jogo introduziu o sistema de “tag”, permitindo trocas de personagens durante as lutas, e apresentou uma jogabilidade fluida e estratégica. Com um elenco diversificado e mecânicas refinadas, “KOF XI” é considerado por muitos como um dos títulos mais sólidos da franquia.

The King of Fighters XIII

Imagem: Nintendo/Divulgação

Após as críticas ao seu antecessor, “KOF XIII”, lançado em 2010, foi um retorno triunfante. O jogo apresentou gráficos 2D impressionantes, animações suaves e uma jogabilidade equilibrada. Com uma narrativa envolvente e um elenco robusto, “KOF XIII” é amplamente considerado um dos melhores jogos de luta de sua geração.

The King of Fighters 2002 Unlimited Match

Esta versão aprimorada de “KOF 2002”, lançada em 2009, é celebrada por seu vasto elenco de personagens e jogabilidade refinada. Com melhorias no balanceamento e novos modos de jogo, “Unlimited Match” é frequentemente citado como um dos títulos mais completos e divertidos da série.

The King of Fighters ’98

Imagem: Nintendo/Divulgação

Considerado por muitos como o auge da série, “KOF ’98” é um “dream match” que reúne personagens de diferentes linhas do tempo sem se prender à continuidade da história. Com uma jogabilidade equilibrada, trilha sonora memorável e um elenco icônico, este título é frequentemente lembrado como um clássico atemporal dos jogos de luta.

The King of Fighters ’99

“KOF ’99” marcou uma nova era para a franquia, introduzindo o sistema de “striker” e novos personagens que se tornaram favoritos dos fãs. Com uma narrativa envolvente e mecânicas inovadoras, o jogo conseguiu renovar a série sem perder sua essência, sendo amplamente aclamado como o melhor título da franquia.

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6 dicas para você se dar bem em The Elder Scrolls IV: Oblivion (Remastered)

Se você é fã de RPGs clássicos e está empolgado com o lançamento mais recente da Bethesda, o grandioso “The Elder Scrolls IV: Oblivion (Remastered)”, prepare-se para mergulhar em um mundo vasto, repleto de escolhas complexas, combates desafiadores e uma infinidade de possibilidades de personalização.

Com gráficos aprimorados e mecânicas refinadas, esta versão remasterizada traz uma experiência ainda mais imersiva para veteranos e novatos na série “The Elder Scrolls“.

No entanto, para aproveitar ao máximo essa jornada épica, é essencial estar bem preparado. Desde a escolha da classe e raça até a seleção de equipamentos e habilidades, cada decisão pode influenciar significativamente sua experiência de jogo.

Além disso, compreender as nuances do sistema de progressão e as melhores estratégias para enfrentar os desafios do jogo pode fazer toda a diferença entre o sucesso e a frustração.

Neste guia, reunimos seis dicas valiosas para ajudá-lo a se destacar em “Oblivion Remastered”. Abordaremos desde os erros mais comuns que os jogadores cometem até as melhores práticas para otimizar seu personagem e aproveitar ao máximo o jogo. Seja você um guerreiro destemido, um mago poderoso ou um ladrão astuto, estas dicas serão fundamentais para sua jornada em Tamriel.

6 dicas ao jogar The Elder Scrolls IV: Oblivion (Remastered)

Evite o erro de subir de nível sem planejamento

Imagem: Bethesda/Divulgação

Em “Oblivion”, o sistema de progressão pode ser traiçoeiro. Subir de nível sem um planejamento adequado pode resultar em inimigos mais fortes enquanto seu personagem permanece fraco. Isso ocorre porque os inimigos escalam com o seu nível, mas se você não melhorar seus atributos de forma eficiente, ficará em desvantagem.

Dica: concentre-se em aumentar atributos como Endurance (Resistência) e Willpower (Força de Vontade) nos primeiros níveis. Utilize habilidades secundárias para controlar o ganho de experiência e maximize os bônus de atributos ao subir de nível. Evite “power leveling” de habilidades como Acrobacia, que podem aumentar seu nível rapidamente sem melhorar sua eficácia em combate.

Escolha sua classe com sabedoria

A escolha da classe é crucial para o seu desempenho em “Oblivion Remastered”. Algumas classes são mais desafiadoras de jogar, especialmente em dificuldades mais altas.

Classes menos recomendadas:

  • Acrobat: foca em habilidades como Acrobacia e Furtividade, mas carece de poder ofensivo e defensivo.
  • Archer: embora o arco seja uma arma útil, depender exclusivamente dele pode ser limitante.
  • Healer: focado em magias de cura, mas pode ter dificuldades em combates ofensivos.
  • Monk: combina artes marciais com magias, mas pode ser desafiador equilibrar ambas as áreas.
  • Pilgrim: versátil, mas não se destaca em nenhuma área específica.

Classes recomendadas:

  • Battlemage: combina magia ofensiva com combate corpo a corpo, oferecendo versatilidade.
  • Nightblade: une furtividade com magias destrutivas, ideal para ataques surpresa.
  • Spellsword: equilibra o uso de espadas e magias, adaptando-se a diversas situações.
  • Crusader: focado em combate físico com habilidades defensivas, excelente para iniciantes.
  • Assassin: especialista em furtividade e ataques críticos, ideal para jogadores estratégicos.

Utilize armas encantadas e mantenha-as carregadas

Imagem: Bethesda/Divulgação

Armas encantadas são extremamente eficazes em “Oblivion Remastered”, mas requerem manutenção. Elas consomem carga mágica com o uso e precisam ser recarregadas para manter sua eficácia.

Dica: adquira a Estrela de Azura, um artefato Daedrico que funciona como uma Gema da Alma reutilizável. Com ela, você pode recarregar suas armas encantadas sem depender de múltiplas gemas. Combine-a com a espada Umbra, que possui a habilidade de capturar almas, facilitando ainda mais o processo de recarga.

Invista em habilidades de suporte

Além das habilidades de combate, investir em habilidades de suporte pode melhorar significativamente sua experiência de jogo.

Recomendações:

  • Conjuração: permite invocar criaturas para auxiliá-lo em combate, servindo como distração ou suporte ofensivo.
  • Alteração: oferece magias de proteção e utilitárias, como escudos mágicos e desbloqueio de fechaduras.
  • Alquimia: permite criar poções e venenos, proporcionando vantagens em combate e recuperação.

Utilize essas habilidades durante o tempo de inatividade ou viagens para aprimorá-las sem comprometer sua progressão principal.

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Explore as missões Daedricas com cautela

As missões Daedricas oferecem recompensas poderosas, mas algumas podem não valer o esforço.

Artefatos menos recomendados:

  • Wabbajack: transforma inimigos aleatoriamente, podendo ser imprevisível e até prejudicial.
  • Masque of Clavicus Vile: oferece bônus de persuasão, mas pode ser substituído por outras opções mais eficazes.
  • Ring of Namira: beneficia personagens de moral duvidosa, mas seu uso é limitado.
  • Sanguine Rose: invoca um Daedra aleatório, o que pode ser arriscado em certas situações.
  • Volendrung: martelo poderoso, mas pesado e lento, dificultando seu uso em combates rápidos.

Artefatos recomendados:

  • Oghma Infinium: livro que aumenta permanentemente atributos e habilidades, proporcionando um impulso significativo.
  • Ebony Blade: espada que absorve saúde e silencia inimigos, excelente para combates contra magos.
  • Azura’s Star: Gema da Alma reutilizável, essencial para manter armas encantadas carregadas.
  • Umbra: espada com alto dano e capacidade de capturar almas, ideal para combates intensos.
  • Skeleton Key: chave mestra que nunca quebra, facilitando a abertura de fechaduras difíceis.

Gerencie seu inventário e equipamentos com eficiência

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Imagem: Bethesda/Divulgação

Manter um inventário organizado e equipamentos adequados é fundamental para o sucesso em “Oblivion Remastered”.

Dicas:

  • Especialize-se em um tipo de armadura: escolha entre armadura leve ou pesada e concentre-se nela para maximizar sua eficácia.
  • Evite carregar itens desnecessários: mantenha seu inventário leve para não comprometer sua mobilidade e capacidade de carga.
  • Repare seus equipamentos regularmente: utilize martelos de reparo ou procure ferreiros para manter suas armas e armaduras em boas condições.
  • Aproveite as Sigil Stones: ao fechar portais de “Oblivion”, você obterá essas pedras que podem ser usadas para encantar seus equipamentos com efeitos poderosos.

Com essas dicas, você estará melhor preparado para enfrentar os desafios de “Oblivion Remastered”. Lembre-se de que cada escolha influencia sua jornada, então planeje cuidadosamente e aproveite ao máximo essa experiência épica em Tamriel.

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Confira os requisitos mínimos e recomendados para jogar Oblivion (Remastered) no PC

Com o lançamento de “The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered”, a Bethesda reintroduz um clássico do RPG com uma roupagem moderna, utilizando a poderosa Unreal Engine 5.

Essa atualização não apenas aprimora os gráficos e a jogabilidade, mas também eleva significativamente os requisitos de hardware para os jogadores de PC.

Se você está ansioso para explorar novamente as terras de Cyrodiil ou se aventurar pela primeira vez em “Oblivion”, é essencial conhecer os requisitos mínimos e recomendados para garantir uma experiência de jogo fluida e imersiva.

Este guia aborda tudo o que você precisa saber sobre os requisitos de sistema para “Oblivion Remastered”, desde as especificações básicas até as configurações ideais para aproveitar ao máximo cada detalhe visual e mecânico que o jogo tem a oferecer.

Requisitos mínimos para jogar Oblivion Remastered no PC

Para rodar “Oblivion Remastered” com configurações mínimas, seu sistema deve atender aos seguintes requisitos:

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 5 2600X ou Intel Core i7-6800K
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: AMD Radeon RX 5700 ou Nvidia GeForce 1070 Ti
  • Armazenamento: 125 GB de espaço disponível
  • DirectX: Versão 12

Essas especificações permitirão que o jogo funcione com qualidade gráfica reduzida, mantendo uma taxa de quadros aceitável. No entanto, para uma experiência mais rica e detalhada, é recomendável atender aos requisitos recomendados.

Imagem: Bethesda/Divulgação

Requisitos recomendados para a experiência ideal

Para desfrutar de “Oblivion Remastered” com gráficos ideais e desempenho suave, considere as seguintes especificações recomendadas:

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 5 3600X ou Intel Core i5-10600K
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: AMD Radeon RX 6800XT ou Nvidia RTX 2080
  • Armazenamento: 125 GB em SSD
  • DirectX: Versão 12

Com essas configurações, você poderá explorar Cyrodiil com gráficos em alta definição, efeitos visuais avançados e tempos de carregamento reduzidos, proporcionando uma experiência de jogo mais imersiva.

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Melhorias e novidades no remaster

“Oblivion Remastered” trouxe consigo diversas melhorias em relação à versão original:

  • Gráficos modernizados: utilização da Unreal Engine 5 para renderização avançada, sombras dinâmicas e texturas de alta resolução.
  • Mecânicas de combate aprimoradas: detecção de colisões mais precisa, IA inimiga melhorada e animações mais fluidas.
  • Interface renovada: menus mais intuitivos e compatíveis com controles, facilitando a navegação e gerenciamento de inventário.
  • Áudio imersivo: sons ambientes atualizados e áudio posicional 3D para uma experiência sonora mais envolvente.

Essas melhorias visam proporcionar uma experiência de jogo que respeita a essência do original, ao mesmo tempo que oferece recursos modernos esperados pelos jogadores atuais.

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5 coisas que queremos ver no game GTA VI

A série Grand Theft Auto é uma das mais aclamadas e esperadas da história dos videogames, e com a chegada do tão aguardado GTA VI, as expectativas estão nas alturas.

A Rockstar Games, famosa por criar mundos imersivos e dinâmicos, tem a responsabilidade de entregar algo ainda mais impressionante do que seus predecessores. GTA V, lançado em 2013, foi um marco, mas agora os fãs estão ansiosos por uma nova revolução. O que, afinal, podemos esperar de GTA VI?

Quais são as coisas que queremos ver no jogo? Listamos cinco aspectos que esperamos que a Rockstar implemente para tornar a nova versão do jogo ainda mais épica e imersiva. Com as expectativas nas alturas, é hora de imaginar o que poderia transformar GTA VI na próxima grande sensação do universo dos games.

Coisas que queremos ver no game GTA VI

Mundo aberto mais interativo e vivo

Uma das maiores marcas registradas de Grand Theft Auto é o seu vasto mundo aberto, repleto de detalhes e atividades.

Cena de uma praia exposta em um dos games da franquia GTA (Imagem: Rockstar Games/Reprodução)

No entanto, GTA V já começou a mostrar sinais de envelhecimento, com certas áreas do mapa se sentindo um pouco vazias e repetitivas após tanto tempo de jogo.

O que GTA VI precisa é de um mundo ainda mais dinâmico e interativo, onde cada esquina da cidade tenha algo novo a oferecer. Em vez de simplesmente correr de um ponto a outro, o jogador deve sentir que está imerso em uma cidade viva, onde suas ações impactam diretamente o ambiente ao redor.

Queremos ver uma cidade ainda mais densa, com NPCs (personagens não jogáveis) que possuem rotinas e comportamentos mais naturais.

Por exemplo, a cidade poderia reagir ao clima, às mudanças de horário e até mesmo às ações do jogador, com eventos que acontecem de forma mais orgânica.

Imagine uma noite chuvosa onde a movimentação no tráfego fica mais lenta ou onde o comportamento das pessoas nas ruas muda conforme o tempo. Além disso, a possibilidade de interagir com mais elementos do ambiente, como lojas, edifícios e outros pontos de interesse, tornaria o mundo de GTA VI mais rico e atraente.

Sistema de missões mais flexível e profundo

Em jogos como GTA V, as missões são uma das partes mais emocionantes, mas elas também podem se tornar previsíveis com o tempo.

Protagonista de GTA 6 Com a mão na cabeça
Personagem presente num dos jogos da franquia GTA (Imagem: Divulgação/ Rockstar)

Para GTA VI, queremos um sistema de missões mais flexível, onde a escolha do jogador tenha um peso real.

A Rockstar Games sempre foi inovadora quando o assunto é narrativa e escolhas, mas em GTA VI, seria interessante ver mais ramificações nas missões principais, dando ao jogador uma maior sensação de controle sobre o enredo e o desenvolvimento do mundo ao seu redor.

Além disso, seria interessante se as missões tivessem mais profundidade em suas narrativas, com histórias mais complexas e envolventes.

Os jogos anteriores da série focaram muito em ação e adrenalina, mas GTA VI poderia integrar mais opções de diálogo, escolhas morais e até mesmo missões secundárias mais relevantes para o enredo central. Isso poderia adicionar mais horas de gameplay e dar ao jogador a sensação de que suas decisões realmente importam, criando uma experiência mais personalizada.

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Sistema de Polícia mais realista e desafiador

Outro ponto que poderia ser melhorado em GTA VI é o sistema de polícia. Em GTA V, o sistema de perseguição policial foi um dos destaques, mas ainda deixou espaço para melhorias.

Para a próxima versão, gostaríamos de um sistema de polícia mais realista, com diferentes níveis de resposta dependendo da gravidade do crime cometido.

Por exemplo, se o jogador cometer um crime menor, a resposta poderia ser uma perseguição mais moderada, com policiais tentando prender o jogador de forma mais sutil. Já se o crime for mais grave, a perseguição poderia incluir unidades especiais, helicópteros e outros recursos mais avançados.

Além disso, a inteligência artificial dos policiais precisa ser aprimorada, tornando-os mais desafiadores e menos previsíveis.

Os jogadores poderiam ser forçados a desenvolver novas estratégias para escapar ou lidar com a polícia, em vez de apenas fugir em linha reta ou se esconder por um curto período de tempo. Essa melhoria no sistema de polícia traria uma nova camada de desafio e realismo para o jogo, tornando a experiência de se envolver em atividades criminosas ainda mais intensa e gratificante.

Personalização de personagem realista como em RDR 2

A personalização do personagem sempre foi uma característica importante em muitos jogos, mas GTA V ofereceu opções limitadas para personalizar os protagonistas de forma mais profunda.

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Imagem ultrarealista de possíveis personagens do jogo GTA VI (Imagem: Hossein Diba)

Em GTA VI, gostaríamos de ver um sistema de personalização de personagem tão detalhado quanto o de Red Dead Redemption 2 (RDR2). Isso significa permitir que o jogador customize não apenas a aparência física do personagem, mas também aspectos como roupas, estilo de vida, habilidades e até mesmo comportamentos.

Em RDR2, os personagens podem ser moldados ao longo do tempo, com suas roupas e aparência refletindo suas ações e decisões.

Algo semelhante em GTA VI poderia trazer um novo nível de imersão, com o personagem evoluindo de acordo com o estilo de vida que o jogador escolhe.

Além disso, a Rockstar poderia integrar esse sistema com o desenvolvimento da história, onde as escolhas feitas pelo jogador afetam não só a aparência, mas também as habilidades e relacionamentos do personagem. Isso daria ao jogo uma camada extra de profundidade, permitindo ao jogador realmente se sentir como se estivesse vivendo a vida do personagem.

Ambientes internos mais detalhados e interativos

Embora GTA V tenha feito um excelente trabalho ao criar um mundo aberto impressionante, uma área que poderia ser aprimorada em GTA VI é a interação com ambientes internos.

Grand Theft Auto VI / Crédito: Rockstar Games (divulgação)
Grand Theft Auto VI / Crédito: Rockstar Games (divulgação)

Em muitos jogos de mundo aberto, como GTA V, os interiores de prédios e lojas são, em sua maioria, apenas cenários ou locais para missões específicas. Em GTA VI, gostaríamos de ver interiores mais detalhados e interativos, com mais opções de atividades dentro dos ambientes.

Por exemplo, o jogador poderia entrar em lojas, interagir com os vendedores, comprar mais itens e até mesmo realizar atividades específicas dentro de estabelecimentos, como jogar em cassinos ou participar de jogos de azar.

Os ambientes internos poderiam incluir áreas de descanso ou locais onde o personagem pode socializar com outros NPCs, como cafés, bares e clubes. Isso tornaria o mundo ainda mais imersivo, dando ao jogador uma sensação de que a cidade tem vida própria, tanto nas ruas quanto dentro dos prédios.

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Veja o calendário de episódios para assistir a 2ª temporada de The Last Of Us

A tão aguardada 2ª temporada de “The Last of Us” finalmente chegou ao catálogo da Max, trazendo consigo uma trama ainda mais intensa e emocionalmente carregada.

Após o sucesso estrondoso da primeira temporada, que conquistou tanto os fãs do jogo quanto novos espectadores, a série retorna com promessas de reviravoltas impactantes e aprofundamento dos personagens.

Com um elenco estelar e uma produção de alto nível, a nova temporada promete explorar as consequências das escolhas feitas anteriormente, mergulhando ainda mais fundo no universo pós-apocalíptico devastado pelo fungo Cordyceps.​

Para os fãs que desejam acompanhar cada episódio sem perder nenhum detalhe, é essencial estar atento ao calendário de lançamentos. A seguir, apresentamos o calendário completo de episódios da 2ª temporada de “The Last of Us”, incluindo datas de estreia e duração média.

Elenco e sinopse da 2ª temporada de The Last of Us

A segunda temporada de The Last of Us traz de volta Pedro Pascal como Joel Miller e Bella Ramsey como Ellie Williams, personagens centrais cuja relação complexa continua a ser o foco da narrativa. Gabriel Luna retorna como Tommy Miller, irmão de Joel, enquanto Rutina Wesley reprisa seu papel como Maria, líder da comunidade de Jackson.

(Imagem: HBO)

Novos personagens também são introduzidos nesta temporada. Isabela Merced interpreta Dina, interesse amoroso de Ellie, e Young Mazino dá vida a Jesse, membro importante da comunidade de Jackson. Kaitlyn Dever se junta ao elenco como Abby, uma figura central cuja história se entrelaça profundamente com a de Joel e Ellie.

A trama da segunda temporada segue os eventos do jogo The Last of Us Part II, explorando as consequências das ações de Joel no final da primeira temporada. A narrativa se aprofunda nas complexidades morais dos personagens, abordando temas como vingança, perdão e a luta pela sobrevivência em um mundo devastado.

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Calendário de episódios da 2ª temporada de The Last of Us

A segunda temporada de “The Last of Us” contará com um total de sete episódios, cada um com duração média de 50 a 60 minutos. Os episódios são lançados semanalmente aos domingos, às 22h (horário de Brasília), exclusivamente na plataforma de streaming Max.​

  • 1º Episódio – Future Days: 13 de abril – 59 minutos
  • 2º Episódio – Through the Valley: 20 de abril – 56 minutos
  • 3º Episódio: 27 de abril – 56 minutos
  • 4º Episódio: 4 de maio – 53 minutos
  • 5º Episódio: 11 de maio – 45 minutos
  • 6º Episódio: 18 de maio – 60 minutos
  • 7º Episódio (Final): 25 de maio – 50 minutos

Para não perder nenhum episódio, é recomendável ativar as notificações na plataforma Max e acompanhar as redes sociais oficiais da série para atualizações e conteúdos exclusivos.​

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4 coisas que diminuem o FPS do PC e prejudicam sua jogatina

FPS, ou “Frames por Segundo”, está entre os termos mais falados no universo dos games. Isso porque, quanto maior ele for, mais fluida e suave será a sua experiência enquanto joga. 

No entanto, muitas pessoas acreditam que para ter uma taxa alta de FPS basta contar com uma placa de vídeo e um processador excelente. Porém, isso não é suficiente, pois outros componentes do seu sistema podem prejudicar sua jogatina. Continue a leitura e saiba mais sobre o tema. 

4 coisas que afetam o FPS do computador e travam seu jogo

Para ajudá-lo a ter uma experiência visual muito mais suave e fluida durante a sua jogatina, separamos 4 coisas que afetam o FPS do computador e podem contribuir para travar o jogo. Veja abaixo!

4 – Altas temperaturas

Se a GPU e CPU do seu PC estiverem apresentando altas temperaturas durante a sua jogatina, o desempenho provavelmente será reduzido.

Ilustração de PC em alta temperatura – Imagem: Elena Abrazhevich/Shutterstock

Os componentes mais modernos reduzem suas velocidades de clock, ou seja, a frequência que o processador faz suas operações básicas, quando chegam a um limite de temperatura (normalmente acima de 80ºC). Dessa maneira, evitam o superaquecimento, mas reduzem o FPS do jogo.

Por isso, é essencial ter um fluxo de ar e resfriamento no gabinete. A dica é utilizar um cooler de ar robusto conforme a sua CPU. Ademais, uma pasta térmica de reposição com alta condutividade térmica (> 10 W/mk) pode ser uma excelente solução. 

3 – Performance da unidade de armazenamento

Se você gosta de jogar games mais atuais com amplos mundos abertos, não aposte em um disco rígido mecânico em seu PC, pois isso vai fazer o seu jogo travar com grande frequência, carregar as texturas de forma lenta e ainda reduzir o FPS. 

imagem mostra uma mesa que resguarda um pc gamer
Ter um PC gamer é uma ótima maneira de melhorar a reprodução de jogos mais pesados (Reprodução: Ella Don/Unsplash)

Por isso, aposte em um SSD NVMe moderno que ele com certeza vai entregar um desempenho maior ao seu jogo, carregando texturas e outros ativos do jogo de maneira fluida. 

Se o seu orçamento estiver limitado, uma dica é apostar em um SSD PCIe 3.0, que é relativamente mais barato do que um mais potente, como o SSD PCIe 5.0.

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2 – Aplicativos funcionando em segundo plano

Outras coisas que podem diminuir o FPS do PC são os aplicativos que funcionam em segundo plano, pois eles consomem de maneira silenciosa os recursos do seu PC, como a RAM e a CPU, o que pode reduzir o potencial máximo dos jogos. 

Para buscar solucionar esse problema, abra o gerenciador de tarefas no seu computador Windows pressionando as teclas Ctrl + Shift + Esc e acesse Processos. Então, feche os aplicativos e serviços que você não quer utilizar. Caso o seu PC tenha o Windows 11, é possível habilitar o Modo Jogo, que vai priorizar o game no computador em vez de aplicativos em segundo plano.

1 – Velocidade da RAM

Para otimizar a velocidade da RAM, é importante habilitar o Intel XMP ou AMD Expo, pois isso vai permitir que você jogue com taxas de quadros mais altas sem sofrer com travamentos, já que a CPU pode recuperar rapidamente os ativos do jogo da RAM. 

Usuário jogando no PC (Imagem: DC Studio no Freepik)

Além disso, caso você tenha instalado a sua RAM em uma configuração de canal único, colocar mais um stick idêntico para uma configuração de memória de canal duplo aumentará significativamente o FPS, já que a CPU poderá alimentar dados de forma eficiente para a GPU.

O que é o FPS?

FPS é uma medida que mostra a quantidade de quadros (imagens) individuais que são mostradas em um segundo no jogo ou animação. A velocidade na qual essas imagens são reproduzidas gera a ilusão de movimento contínuo para o jogador, proporcionando uma experiência visual mais fluida e suave a ele. 

Por que o FPS é importante para os games?

Essa métrica é fundamental para a fluidez e qualidade visual do jogo. Um game com uma taxa alta de FPS possui movimentos dos personagens e conta com uma exibição mais suave e natural, proporcionando uma jogabilidade mais responsiva, imersiva e precisa.

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Quanto tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assassin’s Creed: Shadows, o mais novo capítulo da consagrada franquia da Ubisoft, promete transportar os jogadores para um Japão feudal repleto de intrigas políticas, paisagens deslumbrantes e confrontos brutais.

Neste título, os fãs poderão vivenciar uma experiência imersiva que combina furtividade, ação e uma narrativa envolvente, ao melhor estilo da série. A proposta de mundo aberto continua, mas com ainda mais profundidade, oferecendo diferentes caminhos e abordagens para cada missão.

Com tantas possibilidades de exploração, personalização de personagem e decisões que influenciam o rumo da história, é natural surgir a dúvida: quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Seja você um jogador focado apenas na trama principal ou alguém que gosta de explorar cada canto do mapa, o tempo de gameplay pode variar bastante.

Vale lembrar que essas estimativas de tempo são baseadas em dados compilados de jogadores e fontes como o How Long to Beat, conhecido por registrar o tempo necessário para completar diferentes jogos.

No entanto, é importante lembrar que a experiência de cada jogador pode variar significativamente, dependendo do estilo de jogo, nível de habilidade e abordagem de exploração adotada.

Quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assim como em outros títulos da franquia, o tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows depende bastante do perfil do jogador.

Yasuke e Naoe em Assassin’s Creed Shadows via Ubisoft/reprodução

A Ubisoft manteve sua fórmula de mundo aberto expansivo, repleto de missões, coletáveis e desafios paralelos que podem estender (e muito) o tempo de gameplay.

A seguir, exploramos três abordagens distintas: finalizar apenas a história principal, incluir missões secundárias e buscar o 100% de progresso.

Completando apenas a história principal

Se o seu foco está em acompanhar exclusivamente a narrativa principal de Assassin’s Creed: Shadows, a estimativa de tempo gira em torno de 31 horas. Essa média considera um jogador que siga diretamente as missões essenciais, evitando desvios prolongados pelo mapa e interações secundárias.

Vale lembrar que fatores como o nível de dificuldade escolhido, o estilo de combate adotado (furtividade ou ação direta) e a habilidade pessoal influenciam bastante nesse tempo.

Jogadores experientes podem concluir a campanha em menos tempo, enquanto aqueles que optarem por explorar parcialmente o cenário ou aprimorar suas armas e habilidades podem levar algumas horas a mais para finalizar a aventura.

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Incluindo missões secundárias e exploração

Agora, se a sua intenção é aproveitar tudo o que Assassin’s Creed: Shadows tem a oferecer, incluindo as missões secundárias, a exploração livre e o desbloqueio de equipamentos e habilidades extras, o tempo de jogo sobe consideravelmente.

Yasuke em Asssassin’s Creed Shadows. Imagem: Divulgação / Ubisoft

Nesse estilo de gameplay, a experiência pode ultrapassar 55 horas. As missões paralelas em Assassin’s Creed: Shadows não são apenas um “extra”, mas complementam a narrativa principal, aprofundando o contexto histórico, apresentando personagens memoráveis e oferecendo recompensas valiosas, como equipamentos lendários e habilidades especiais.

Além disso, o mundo aberto foi projetado para ser denso e repleto de atividades, desde contratos de assassinato e fortificações inimigas até desafios ambientais e segredos que testam o raciocínio e a observação dos jogadores.

Alcançando 100% de progresso no jogo

Para os completistas de plantão que gostam de explorar cada centímetro do mapa, realizar todas as missões secundárias, coletar cada item e desbloquear cada conquista, a jornada em Assassin’s Creed: Shadows pode ultrapassar 86 horas.

Essa abordagem demanda paciência e atenção aos detalhes, já que o Japão feudal retratado no jogo esconde inúmeros segredos, locais históricos e desafios ocultos que exigem dedicação total.

Conquistar o 100% de progresso significa não apenas finalizar todas as tarefas, mas também encontrar colecionáveis, concluir contratos de elite, liberar todos os trajes e decifrar enigmas espalhados pelo mundo.

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Veja o melhor Pokémon de cada tipo que o Ash já usou

Durante sua jornada nos animes e filmes, Ash Ketchum, o protagonista da série, capturou e treinou dezenas de criaturas ao longo de suas aventuras. Entre eles, o treinador já teve Pokémon dos mais diversos tipos.

Desde o icônico Pikachu, seu primeiro companheiro de aventura, até o poderoso e rebelde Charizard, Ash já treinou Pokémon extremamente fortes com os mais variados poderes. Acompanhe agora os mais poderosos de cada tipo que o treinador já teve.

Atenção: esta lista não aborda os Pokémon mais fortes de cada tipo no universo Pokémon em geral, mas sim os melhores que Ash já teve em seu time. Ou seja, estamos falando exclusivamente dos monstrinhos que o ajudaram a conquistar suas vitórias mais épicas!

Normal: Snorlax

Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Apareceu pela primeira vez na Temporada 2 e foi usado em várias batalhas importantes, incluindo a Liga Johto.
  • Poderes: Força física absurda, resistência extrema, ataques como Hyper Beam, Body Slam e Rest.
  • Por que é o mais forte? Snorlax é um dos Pokémon mais consistentes do Ash, vencendo batalhas difíceis mesmo contra oponentes especializados. Ele derrotou um Mega Heracross na Liga Laranja e foi essencial em várias vitórias estratégicas.

Fogo: Infernape

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Evoluiu para Infernape na Temporada Sinnoh.
  • Poderes: Blaze Ability no auge, ataques como Flare Blitz, Mach Punch e Close Combat.
  • Por que é o mais forte? Infernape teve um arco emocional incrível e mostrou poder destrutivo quando ativava sua habilidade Blaze, superando até Electivire, que foi treinado por Paul.

Água: Greninja

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada XY, com destaque na forma Ash-Greninja.
  • Poderes: Transformação Ash-Greninja, Water Shuriken, Aerial Ace, e extrema velocidade.
  • Por que é o mais forte? Greninja alcançou um poder próximo ao de um lendário, rivalizando com o Mega Charizard X do Alain e quase vencendo. Sua forma única e sincronia com o Ash o tornam o melhor tipo água do protagonista.

Grama: Sceptile

Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Hoenn, evoluindo de Treecko 
  • Poderes: Velocidade incrível, Leaf Blade, Solar Beam e resistência a status.
  • Por que é o mais forte? Sceptile derrotou um Darkrai lendário, algo que poucos Pokémon do Ash conseguiram. Sua velocidade e habilidades de combate o destacam.

Voador: Charizard

charizard
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Desde a Temporada 1 (Kanto), mas amadureceu após ser deixado no Charicific Valley.
  • Poderes: Mega Charizard X (em algumas batalhas), Flamethrower, Seismic Toss e alta resistência.
  • Por que é o mais forte? Charizard venceu batalhas épicas, incluindo contra Articuno e até um Entei (no filme). É um dos Pokémon mais experientes e poderosos do Ash.

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Lutador: Lucario

lucario
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Jornadas, evoluindo e usando Mega Evolution.
  • Poderes: Aura Sphere, Steel Beam, Extreme Speed e sincronia com o Ash.
  • Por que é o mais forte? Lucario foi o primeiro Pokémon do Ash a usar Mega Evolution e teve desempenhos incríveis, incluindo vitórias em batalhas de alto nível no World Coronation Series.

Veneno: Naganadel

Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Ultra Adventuras, sendo um Ultra Beast capturado.
  • Poderes: Dragon Pulse, Sludge Bomb e velocidade extrema.
  • Por que é o mais forte? Naganadel teve um poder impressionante mesmo com pouco tempo de treinamento, ajudando o Ash em batalhas difíceis em Alola.

Elétrico: Pikachu

pokemon
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Desde o primeiro episódio até hoje!
  • Poderes: Thunderbolt, Iron Tail, Electro Web e até Z-Moves (10,000,000 Volt Thunderbolt).
  • Por que é o mais forte? Pikachu já derrotou Pokémon lendários (como Regice e Tapu Koko) e é o parceiro mais poderoso e versátil do Ash.

Terra: Krookodile

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Unova, evoluindo de Sandile.
  • Poderes: Dragon Claw, Stone Edge e poder ofensivo alto.
  • Por que é o mais forte? Krookodile teve várias vitórias importantes na Liga Unova e é um dos Ground-types mais dominantes do Ash.

Pedra: Lycanroc (Dusk Form)

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Sol & Lua, evoluindo de Rockruff.
  • Poderes: Accelerock, Stone Edge e fúria controlada.
  • Por que é o mais forte? Lycanroc foi essencial na vitória da Liga Alola e tem um estilo de luta único e agressivo.

Psíquico: Nebby (Solgaleo)

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Sol & Lua.
  • Poderes: Sunsteel Strike, técnicas lendárias.
  • Por que é o mais forte? Tecnicamente, Nebby (Solgaleo) é um lendário, então obviamente supera qualquer outro Psychic-type que o Ash já teve.

Gelo: Glalie

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Hoenn, evoluindo de Snorunt.
  • Poderes: Ice Beam, Sheer Cold e poder defensivo.
  • Por que é o mais forte? Glalie teve boas performances na Liga Hoenn e é o único Ice-type treinado por Ash com vitórias relevantes.

Inseto: Heracross

heracross
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Capturado na Temporada Johto e usado em várias batalhas.
  • Poderes: Megahorn, Close Combat e força bruta.
  • Por que é o mais forte? Heracross lutou em batalhas difíceis, incluindo contra um Darkrai na Liga Sinnoh (mesmo perdendo, teve um bom desempenho).

Fantasma: Gengar

gengar
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada 23 Jornadas, ganhando Gigantamax.
  • Poderes: Shadow Ball, Will-O-Wisp e versatilidade.
  • Por que é o mais forte? Gengar se tornou um dos principais Pokémon do Ash em Jornadas, com ótimas estratégias e poder Gigantamax.

Ferro: Melmetal

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Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Sol & Lua, evoluindo de Meltan.
  • Poderes: Double Iron Bash, resistência extrema.
  • Por que é o mais forte? Melmetal é um Pokémon lendário/mítico, com força absurda e ótimas performances na Liga Alola.

Dragão: Dragonite

dragonite
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Jornadas, capturado já evoluído.
  • Poderes: Draco Meteor, Hyper Beam e resistência.
  • Por que é o mais forte? Dragonite mostrou força consistente no World Coronation Series, vencendo batalhas difíceis.

Sombrio: Incineroar

Incineroar
Crédito: OLM Inc. e Pokemon Company (reprodução)
  • Quando entrou em ação? Temporada Sol & Lua, evoluindo de Litten.
  • Poderes: Darkest Lariat, Malicious Moonsault (Z-Move).
  • Por que é o mais forte? Incineroar teve um arco emocional forte e vitórias importantes em Alola.

Fairy (Fada): Ash não teve nenhum Pokémon desse tipo

Durante toda a jornada de Ash nos animes e filmes de pokémon ele não capturou nenhum pokémon tipo Fada

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